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Aula 4 - Bens Públicos comuns monopolio natural e externalidade

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Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Universidade Federal de Itajubá
Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
Economia – 2º semestre 2017
Professor: Moisés Diniz Vassallo
Falhas de Mercado e 
Externalidades
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
4ª Aula
1. Tipos de bens;
2. Bens públicos;
3. Recursos comuns;
4. Monopólios Naturais;
5. Externalidades.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
E quando um bem não é precificado?
Muitos bens na economia são alocados nos mercados;
Para esses bens, os preços são indicações que guiam as decisões dos
compradores e vendedores;
Quando os bens não têm preço, as forças de mercado que
normalmente alocam os recursos na nossa economia estão ausentes;
Ou seja, quando um bem não possui um preço explícito, as leis dos
mercados privados não asseguram que o bem seja produzido e
consumido em quantidade apropriada;
Nesses casos, a política governamental pode potencialmente desfazer
ou reduzir a falha de mercado resultante e aumentar o bem-estar
econômico.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Características dos Bens
Os vários bens na economia podem ser agrupados pelas características
de exclusividade e rivalidade.
Exclusividade:
A propriedade de um bem por uma pessoa impede outra pessoa
de usá-lo.
Rivalidade:
A utilização por uma pessoa impede a outra de utilizá-lo.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Características dos Bens
Exclusividade: Propriedade do bem impede outra pessoa de usá-lo.
As pessoas podem ser excluídas do uso do bem.
As leis reconhecem e fazem valer os direitos de propriedade.
Rivalidade: Sua utilização por uma pessoa impede a outra de utilizar.
 A rivalidade implica que o consumo de uma unidade por parte de
um indivíduo, impeça o seu consumo por parte de outro indivíduo.
Rivalidade implica portanto que, aquilo que eu consumo, mais
ninguém pode consumir.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Tipos de Bens
Com base nos atributos de exclusividade e rivalidade de um bem pode-se
definir alguns tipos:
Bens Privados:
 Bens onde há exclusão e o consumo é rival (bens de mercado).
Bens Públicos:
 Bens onde não há exclusão nem rivalidade (defesa nacional).
Recursos Comuns:
 Não há exclusão, mas há rivalidade (peixes no lago público).
Monopólios Naturais:
 Há exclusão, mas não há rivalidade (TV a cabo).
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Tipos de Bens
Rival?
Sim Não
Sim
Bens privados
 Sorvetes
 Roupas
 Estradas com pedágio
congestionadas
Monopólios naturais
TV a cabo
 Sabesp
 Estradas com pedágio
não congestionadas
Não
Recursos comuns
 Peixes do mar
 Meio ambiente
 Estradas sem pedágio
congestionadas 
Bens públicos
 Defesa nacional
 Conhecimento
 Estradas sem pedágio
não congestionadas 
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cl
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d
en
te
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Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Externalidades
 Externalidades são os efeitos laterais de uma decisão sobre aqueles que
não participaram dela;
 Existe uma externalidade quando há consequências para terceiros que não
são tomadas em conta por quem toma a decisão de consumo ou atividade;
 Geralmente refere-se à produção ou consumo de bens ou serviços sobre
terceiros, que não estão diretamente envolvidos com a atividade;
 Natureza negativa: quando gera custos ou redução de bem-estar para os
demais agentes (poluição atmosférica, poluição de recursos hídricos,
poluição sonora, congestionamento, etc.);
 Natureza positiva: quando os demais agentes, involuntariamente, se
beneficiam, (ex: investimentos públicos ou privados em infraestrutura,
construção de uma praça, shopping ou metrô no seu bairro valoriza seu
imóvel).
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Externalidades, Bens Públicos e Recursos Comuns
Bens que não são excludentes (públicos e recursos comuns) e portanto,
disponíveis para todos sem custos sofrem de problemas de
externalidades que derivam do fato de alguma coisa de valor não possuir
um preço.
As pessoas recebem benefícios sem ter que pagar alguém pelo uso dos 
recursos escassos e passíveis de degradação.
Bens públicos e recursos comuns estão relacionados ao estudo de
externalidades, pois para esses bens há um valor que não possui um
preço ou custo de utilização.
As decisões privadas sobre consumo e produção de bens públicos e
recursos comuns podem levar a resultados ineficientes, sendo necessária
a intervenção governamental em alguns casos;
Esta intervenção não é necessária nos casos de bens de mercado, uma
vez que as próprias forças do mercado ajustam o consumo e a produção.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Bens Públicos
Bens públicos são um exemplo daquilo que os economistas 
denominam falha de mercado. Nesses casos, a mão invisível de 
Adam Smith não funciona como poderíamos desejar.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Bens Públicos
Bens públicos são elementos constituintes da civilização. A estabilidade
econômica é, em si mesma, um bem público. Também o são segurança,
ciência, ambiente limpo, confiança, governança honesta e liberdade de
expressão.
Para os não familiarizados com essa terminologia, o que é um bem público?
No jargão, um bem público é não excludente e não competitivo. Não
excludente significa que não se pode impedir não pagadores de desfrutar os
benefícios.
Não competitivo significa que seu desfrute por uma pessoa não se dá à custa
de outra.
A defesa nacional é um bem público clássico. Novamente, o desfrute dos
benefícios por alguns não reduz o desfrute por outros. Da mesma forma, se a
economia mantém-se estável, todos gozam o benefício e ninguém pode ser
privado desse direito.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Questões
É justo não permitir que se ande de motos sem capacete?
E dirigir carros sem o cinto de segurança?
E o consumo de drogas pesadas sem fins medicinais?
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
O Problema do Carona (free rider)
Um carona é uma pessoa que se beneficia de um bem, mas que se
recusa a pagar por ele;
Dado que as pessoas não podem ser excluídas de aproveitar os
benefícios de um bem público, os indivíduos podem não realizar o
pagamento pelo bem, esperando que outros paguem por ele;
O problema do carona dificulta os mercados privados de ofertarem
bens públicos.
Exemplo: Segurança ou vigia noturno da rua.
Dificuldade do mercado ajustar, pois há falha de mercado (benefício
social para todos da cidade).
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Resolvendo o Problema do Carona
O governo pode decidir oferecer o bem público se os benefícios totais
excedem os custos;
O governo pode melhorar a situação de todos disponibilizando o bem
e pagando por isto com a receita tributária;
O problema do carona dificulta que os mercados privados forneçam os
bens, por mais que os benefícios sejam maiores que os custos
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Os faróis são bens públicos?
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Alguns Bens Públicos Importantes
Defesa nacional: EUA gastaram mil dólares por pessoa em defesa
nacional em 1999 (Brasil: em 2010 R$ 163 reais por habitante);
Pesquisa básica: Conhecimento Geral X Conhecimento Específico
(prova de um teorema matemático vs invenção no mercado de
baterias). Governo busca incentivar pesquisa básica via agencias de
fomento/pesquisa (bebidas instantâneas/NASA);
Programas de combate à pobreza: Quando bem planejados podem
ser de baixo custo e grande benefício. Ou seja há uma boa relação
custo-benefício.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Análise Custo-Benefício
Na tomada de decisão de disponibilizar um bem público, há a
necessidade de se determinar os benefícios e os custos;
Com o objetivo de decidir se oferece um bem público ou não, os
benefícios totais de todos aqueles queutilizam o bem devem ser
comparados com os custos de prover e manter o bem público;
Análise de custo-benefício estima os custos totais e benefícios de um
bem para a sociedade como um todo.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Análise Custo-Benefício
Uma análise de custo-benefício pode ser utilizada para estimar os
custos totais e benefícios para a sociedade como um todo;
A análise é difícil porque a ausência de preços torna necessária a
estimativa de benefícios sociais e custos dos recursos a serem
utilizados;
Exemplo: Construção de uma rodovia (dificuldade de quantificar 
benefícios aos usuários). É difícil, mas não impossível;
Fornecimento de bens públicos: Mais difícil que no mercado privado.
Benefícios são estimados pois não há preços de mercado;
O valor da vida, e o tempo do consumidor são de difícil estimação e
valoração.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Recursos Comuns
Recursos comuns não são excludentes;
Eles estão disponíveis, sem custos, para todos que queiram utilizá-los;
Recursos comuns são bens rivais porque o uso de uma pessoa de um
recurso comum reduz a possibilidade de uso da outra pessoa;
Causam um novo problema de quantidades fornecidas: Exemplificado
pela Tragédia dos Comuns.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
A Tragédia dos Comuns
Quando uma pessoa utiliza um recurso comum, ela pode diminuir o
benefício da outra. Isto é conhecido como a Tragédia dos Comuns.
 Os recursos comuns tendem a ser utilizados excessivamente, quando
os indivíduos não são responsáveis pelo seu uso.
 Isto causa uma externalidade negativa, pois os incentivos privados e
sociais são divergentes (por serem rivais, geram efeitos negativos para a
sociedade e a alocação escolhida é maior que a socialmente ótima)
O governo pode impor um imposto, regular o uso dos recursos comuns
ou transformar um recurso comum num bem privado.
A Tragédia dos Comuns é uma história com uma lição: Quando as pessoa
utilizam excessivamente um recurso comum, elas impedem o uso por
uma outra pessoa.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
A Tragédia dos Comuns
Ovelhas pastando em terras públicas férteis. Com o tempo, população de
ovelhas cresce e terras ficam improdutivas.
Neste exemplo o governo poderia resolver o problema de várias formas:
Regular o número de ovelhas por família;
Internalizar a externalidade via impostos ou via licenças de pastagem;
Oferecer parte das terras para as famílias fazendo com que cada uma
preserve a sua.
“O que pertence a todos não é tratado com muito cuidado, porque todos
os homens dão mais importância à sua propriedade do que àquilo que
possuem em coletivo” (Aristóteles).
Benefício é individualizado e o prejuízo é coletivizado.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Exemplos de Recursos Comuns
Ar e água limpos: Degradação ambiental é o exemplo moderno da
Tragédia dos Comuns;
Bacias de petróleo: Quando da extração de petróleo de uma bacia,
reduz a quantidade disponível para os demais;
Estradas congestionadas: Pedágio é um imposto de Pigou para a
externalidade do congestionamento;
Peixe, baleias e outras vidas selvagens: Licenças de caça e pesca,
pesgue e pague;
Parques nacionais populares: Ingressos.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Por que as vacas não foram 
extintas?
Propriedade
privada e 
lucro ajudam a
explicar isto!
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
A importância do Direito de Propriedade
O mercado falha na alocação eficiente de recursos quando os direitos
de propriedade não estão bem estabelecidos;
Quando a inexistência dos direitos de propriedade causa uma falha de
mercado, o governo pode potencialmente resolver o problema;
O Governo pode potencialmente resolver o problema definindo
direitos de propriedade e deixando as forças de mercado trabalharem
a fim de se obter eficiência econômica. Por exemplo, regulando o
comportamento privado que está causando o uso excessivo.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Conclusão
• Os bens diferem em suas características de exclusividade e
rivalidade;
• Os mercados funcionam melhor para os bens privados, que são
tanto excludentes quanto rivais;
• Os bens públicos não são nem rivais nem excludentes;
• Por causa do problema do carona, resta aos governos fornecerem os
bens públicos;
• Recursos comuns são bens rivais mas não excludentes;
• As pessoas não pagam pelo uso dos recursos comuns e têm um
incentivo em utilizá-lo em excesso (Tragédia dos Comuns);
• Os governos tendem a tentar limitar o uso dos recursos comuns.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Discussão: Bens Públicos
Estabilidade econômica é um bem público?
Sim.
“Justifica, por exemplo, a importância de um banco central regulando a 
oferta de crédito.”
Crise americana de 2008.
Até os economistas mais liberais entendem que é necessária a 
intervenção do governo para controlar o mercado em diversas situações.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Discussão: Bens Públicos
A instituição que, historicamente, disponibiliza bens públicos é o
Estado. Mas não está claro se os Estados contemporâneos têm
condições de - ou se lhes será permitido - disponibilizar bens que
agora exigimos.
Que tal focar no mais importante?
Educação? Saúde? Alimentos?
Petróleo?
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Bens Públicos e História
A história dos bens públicos remonta ao nascimento dos Estados, que 
foram resultado da revolução agrícola. Essa revolução tornou 
populações vulneráveis a salteadores. A reação foi o bandido 
estacionário: o Estado. Não foi uma resposta perfeita. Mas funcionou 
o suficiente para permitir aumentos substanciais de população. O 
Estado provia defesa em troca de tributação. Os impérios - seja Roma 
ou a China - gozaram de economias de escala ao oferecer segurança. 
Quando Roma caiu, a segurança foi privatizada por gangsters locais, a 
enorme custo social: foi o que hoje denominamos feudalismo.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Evolução e Bens Públicos
A revolução industrial expandiu as atividades do Estado de inúmeras 
maneiras, pelas necessidades da própria economia. Os mercados não 
conseguiam, por conta própria, disponibilizar uma população educada 
ou grandes infraestruturas, defender a propriedade intelectual, 
proteger o ambiente e a saúde pública, e assim por diante. Os 
governos sentiram-se obrigados a - ou tiveram prazer em - intervir, 
como fornecedores e agentes regulamentadores ou subsidiadores e 
coletores de impostos. Por todas essas razões, o Estado moderno, 
explodiu, em termos do leque e da escala de suas atividades. 
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Bens Públicos e o Mundo
O impacto da humanidade assim como o da economia é cada vez mais 
mundial. A estabilidade econômica é um bem público mundial. O 
mesmo vale, na era das armas nucleares, para a segurança. E o mesmo 
vale, em aspectos importantes, para o controle do crime organizado, 
falsificação, pirataria e, acima de tudo, poluição. E também, até 
mesmo, para a oferta de educação ou de serviços de saúde. O que 
acontece em qualquer lugar afeta a todos - e cada vez mais.
Economia – 2º semestre 2017
Prof. Moisés Diniz Vassallo
Leituras da Aula
Mankiw. Introdução à Economia. 6ª ed. Capítulos 10 e 11.
Krugman e Wells. Introdução à Economia. 3ª ed. Capítulos 17 e 18.

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