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AUDITORIA CONTÁBIL AVANÇADA Aline Alves Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 A472a Alves, Aline. Auditoria contábil avançada / Aline Alves. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 219 p. : il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-046-7 1. Auditoria contábil. I. Título. CDU 657.63 Auditoria dos investimentos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Veri� car a avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial. Distinguir as espécies de aplicações existentes e suas mutações. Indicar as normas e procedimentos contábeis adotados para os investimentos. Introdução Para algumas organizações, os investimentos correspondem a uma fração substancial do ativo. Para outras representam somente bens temporários ou simplesmente reflexos de aspectos eventuais da ati- vidade em geral. Contudo, o auditor vê os investimentos como bens que envolvem grandes riscos, pois são altamente atrativos em sua capacidade de negociação. Neste texto, você vai estudar a avaliação dos investimentos por meio do método de equivalência patrimonial. Vai conhecer as normas e os processos contábeis aplicados aos investimentos e vai diferenciar os tipos de aplicações existentes e suas variações. As normas contábeis e a finalidade da auditoria de investimentos Normas contábeis A NBC TG 18 – Investimento em coligada e em controlada (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2009) foi aprovada mediante a resolução CFC nº 1.241/09 e revogada pela resolução CFC nº 1424/13. Essa norma precisa ser aplicada na contabilização de investimentos em coligadas e em controladas. No entanto, não é executada para investimentos em coligadas mantidas por meio de: a) Organizações de capital de risco. b) Fundos mútuos, empresas fiduciárias e semelhantes, inclusive fundos de seguro relacionados a investimentos. Esses investimentos precisam ser avaliados a valor justo por intermédio do resultado. Isso deve ocorrer conforme as exigências especificadas na norma, com as alterações no valor justo sendo apropriadas no resultado do período em que ocorreram. Você pode observar, a seguir, alguns termos que são usados por meio da norma, com suas respectivas definições: Coligadas: representam uma empresa, inclusive aquelas que não forem formadas sob o modelo de sociedade como uma parceria, sobre a qual o in- vestidor possui domínio significativo. Além disso, ela não se configura como controlada nem tem participação em empreendimentos de controle conjunto, como as chamadas joint ventures. Demonstrações consolidadas: correspondem às demonstrações contábeis de um grupo de empresas que são evidenciadas como se correspondessem a uma única entidade econômica. Controle: corresponde ao ato de comandar as políticas financeiras e ope- racionais da empresa com o objetivo de obter privilégios de suas atividades. Método da equivalência patrimonial: é o processo de contabilização por meio do qual o investimento é reconhecido mediante o custo. Posteriormente, esse investimento é regulado pelo reconhecimento da participação destinada ao investidor nas modificações dos ativos líquidos da investida. O resultado do período do investidor precisa inserir a parcela que lhe compete nos resultados gerados pela empresa investida. Controle conjunto: é a divisão do controle estabelecido de forma contratual sobre uma atividade econômica. Existe apenas quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais – conforme a atividade – requererem a aprovação da maioria das partes que dividem o controle, ou seja, os empreendedores. Demonstrações separadas: são as evidenciadas mediante uma controla- dora, um investidor em coligada ou ainda um empreendedor em uma empresa controlada de forma compartilhada. Nelas, os investimentos são contabilizados com base na quantia de interesse direto no patrimônio das empresas investidas. Portanto, a contabilização não é feita a partir dos resultados publicados e dos valores contábeis de ativos líquidos das investidas. Auditoria contábill avançada 82 Influências significativas: correspondem ao poder de contribuir nas decisões financeiras e operacionais da empresa investida, não controlando individualmente ou em conjunto essas políticas. Controlada: representa uma empresa, inclusive as que não forem formadas sob o modelo de uma sociedade como uma parceria, na qual a controladora, de forma direta ou por intermédio de outras controladas, é titular de direitos de sócio. Esses direitos lhe garantem domínio constante nas deliberações sociais, bem como o poder de escolher a grande maioria dos administradores. As demonstrações contábeis em que o método de equivalência patrimonial é executado não correspondem às demonstrações contábeis separadas. Além disso, não são demonstrações contábeis separadas aquelas de empresas que não possuem controladas, coligadas e participações em entidades controladas de modo compartilhado. Tais demonstrações são denominadas demonstra- ções individuais. A ordenação dessa norma sobre investimento em empresa controlada corresponde exclusivamente ao investimento existente nessas demonstrações individuais. Influência significante Na ocorrência de o investidor possuir – de maneira direta ou indireta, ou seja, por intermédio de controladas – uma fração de 20% ou mais do poder de voto da empresa investida, você deve saber que ele tem infl uência signifi cativa. Isso não ocorre, contudo, caso se demonstre de forma clara a contradição desse fato. Se o investidor possuir uma fração menor que os 20% do poder de voto, é compreensível que ele não tenha infl uência signifi cativa sobre a empresa investida, a não ser que essa infl uência seja evidenciada de maneira clara. A propriedade considerável ou predominante da empresa investida por outro investidor não impossibilita que qualquer investidor possua influência relevante sobre ela. A existência de influência significativa do investidor normalmente é de- monstrada por meio de uma ou mais formas. Observe estes exemplos: 83Auditoria dos investimentos Demonstração no conselho de administração ou ainda na diretoria da empresa investida. Integração nos sistemas de desenvolvimento de políticas, ainda que em decisões sobre dividendos e também demais distribuições. Transações materiais entre o investidor e a empresa investida. Intercâmbio de diretores ou ainda de gerentes. Suprimento de dados técnicos fundamentais. A companhia pode possuir, em seu domínio, direitos de subscrição, escolhas não padronizadas relativas às aquisições de ações, isto é, warrants, e opção na aquisição de ações. Também pode ter instrumentos de dívida ou patrimoniais que podem ser convertidos em ações ordinárias ou demais instrumentos simi- lares com capacidade (exercida ou ainda convertida) de conceder à companhia poder de voto executável de modo imediato ou conversível. Assim, os possíveis direitos de voto mantidos pelas demais empresas precisam ser considerados na avaliação da influência significativa ou do controle que a companhia tem. Os direitos de voto não poderão ser executados ou convertidos quando não se puder observar, nesses processos, uma data futura ou ainda a ocorrência de um evento futuro. Na avaliação relativa aos potenciais direitos de voto, se observa se eles contribuem para a influência significativa ou ainda para o controle. É impor- tante que a entidade verifique todos os acontecimentos e as circunstâncias. Ela deve analisar também os termos do exercício dos potenciais direitos de voto. Além disso, deve atentar aos demais acertos ocorridos mediante con- tratos individuais ou em conjunto que possam refletir nos direitos potenciais. Contudo, não se incluem aí o objetivo da administração e a sua capacidade financeira em executá-los ou convertê-los. Auditoria contábill avançada 84 A companhia perde a influência significativa que possui sobre a empresa investida a partir do momentoem que perde o poder de contribuir nas decisões relativas às políticas financeiras e operacionais dela. Essa perda pode acontecer com ou sem alteração no nível de participação acionária de modo absoluto ou relativo. Essa situação acontece, por exemplo, quando uma empresa coligada fica subordinada ao controle do governo, tribunal, órgão administrador ou ainda da entidade reguladora. Isso pode decorrer também de acerto contratual. Instrumentos financeiros: de dívidas e de capital Instrumentos financeiros de dívidas Os instrumentos fi nanceiros de dívidas correspondem às aplicações em títulos públicos e privados. Na legislação, as aplicações em instrumentos financeiros podem ser com- preendidas na Lei nº 6.404/76, artigo 183 (BRASIL, 1976): Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I – as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº 11.638, de 2007). Os instrumentos financeiros de dívidas estão distribuídos em três classes, como você pode observar a seguir: 85Auditoria dos investimentos As aplicações que precisam ser conservadas até o prazo do seu ven- cimento. Nessa situação, a companhia possui o interesse e os recursos financeiros precisos para conservar tais ativos até a data correspondente aos seus vencimentos. Os ativos são avaliados pelo valor de custo somado aos rendimentos até a data do balanço. Os rendimentos são estimados como receitas financeiras e apresentados na demonstração do resultado. As aplicações financeiras conservadas para negociação. Esses ativos são considerados de fácil liquidez, e a finalidade que a companhia possui é obter privilégios em curto prazo. Tais ativos são mensurados mediante valor de custo somado aos rendimentos até a data do balanço e corrigido ao valor justo. Os rendimentos e o ajuste são estimados no resultado do exercício. As aplicações financeiras que estão disponíveis para venda. As demais aplicações financeiras, que não foram enquadradas nas classes anteriores, são alocadas nessa categoria. São ativos mensurados pelo valor de custo, somados aos respectivos rendimentos até a data do balanço e corrigidos ao seu valor justo. Tais rendimentos são compre- endidos como receitas financeiras na demonstração do resultado. O respectivo ajuste ao valor justo ocorre mediante registro de maneira direta no patrimônio líquido, já deduzido das tributações de imposto de renda e contribuição social. Instrumentos financeiros de capital Os instrumentos fi nanceiros de capital correspondem às participações sobre o capital social de outras entidades que não estão classifi cadas para serem mensuradas pelo Método de Equivalência Patrimonial (MEP). Os instrumentos financeiros de capital estão distribuídos em duas classes, como você pode observar a seguir: Ações conservadas para negociação. Correspondem a ativos de rápida liquidez. O intuito da entidade é alcançar benefícios em curto prazo. Tais ativos são mensurados pelo valor de custo ajustado ao seu valor justo. Os rendimentos de dividendos e também de juros de capital próprio são apurados como receita financeira por meio da demonstração do resultado. O ajuste é apurado no resultado do exercício. Ações disponíveis para venda. São ativos mensurados pelo valor de custo e ajustados ao valor justo. Os respectivos rendimentos relaciona- dos aos dividendos e de juros sobre o capital próprio são considerados Auditoria contábill avançada 86 receita financeira por meio da demonstração do resultado. O referido ajuste ao seu valor justo ocorre mediante registro de maneira direta no patrimônio líquido, já deduzidos os tributos relativos a imposto de renda e de contribuição social. Investimentos avaliados pelo MEP Os investimentos realizados em sociedades coligadas e em sociedades contro- ladas são avaliados mediante o método de equivalência patrimonial. Você deve saber o seguinte sobre a determinação do valor relativo ao patrimônio líquido da entidade investida: O patrimônio líquido precisa ser apurado na mesma data do balanço da investidora, ou pode ser antecipado em 60 dias. Na ocorrência de o patrimônio líquido da entidade investida ser apurado em data diferente do balanço da entidade investidora, ou seja, se for levantado antecipadamente, deverá passar por ajustes. Assim, se pode realizar o registro relativo aos fatos extraordinários que ocorreram no período. Na existência de métodos contábeis diferenciados entre a entidade investidora e a entidade investida, serão precisos ajustes no patrimônio líquido da entidade investida. O intuito desses ajustes é eliminar as diferenças significativas relacionadas aos métodos contábeis. Será necessário eliminar os resultados não realizados do patrimônio líquido da entidade investida. Estes são resultantes de transações com a entidade investidora ou demais entidades coligadas à investidora ou ainda controladas por ela. Procedimento para avaliação O valor correspondente à entidade investidora será defi nido por meio da apli- cação do percentual de participação no capital social da entidade controlada ou da coligada sobre o valor do patrimônio líquido ajustado. Em geral, os investimentos são apresentados nas demonstrações financeiras mediante custo ou valor de mercado, dos dois o menor. Na situação em que o investidor tenha algum controle sobre a investida, é sugerido o método da participação proporcional sobre o patrimônio líquido. Caso se tratem de entidades sujeitas à regulamentação especial, os investimentos são eviden- 87Auditoria dos investimentos ciados pelo preço de mercado. Nas auditorias realizadas em investimentos, o auditor precisa usar como base uma medida de valor corrente de mercado do investimento. Assim, ele garante que respectivo bem seja avaliado. A Lei das Sociedades por Ações (BRASIL, 1976) determina que os investimentos em enti- dades controladas ou coligadas sejam mensurados mediante equivalência patrimonial. As técnicas que definem o valor de investimentos são diversificadas. Isso ocorre devido ao tipo de bem. No caso de títulos cotados em bolsa, normalmente se conseguem dados sobre o valor corrente por meio de jornais e demais publicações. Em outras circunstâncias, surgem títulos cotados em bolsa, porém pouco negociados. Dessa forma, é relevante que se apresente todos os dados conforme as transações atuais ou mais recentes. Quando se tratar de debêntures, os valores correntes das demais semelhantes podem fornecer uma base apropriada referente ao preço da respectiva debênture. Quando os investimentos são sujeitos a testes, correspondentes a títulos de uma entidade limitada, o exame referente às demonstrações financeiras da entidade investida pode indicar os valores de investimento mais adequados. Há uma situação em que o cliente faz uso do método de participação proporcional no patrimônio líquido para o lançamento dos investimentos em subsidiárias ou investidas. Nesse caso, é preciso inserir uma parte do lucro ou do prejuízo relativo à outra entidade na demonstração de lucros e perdas da sua própria entidade, realizando as devidas modificações na conta de investimentos. É necessário que o auditor tenha exatidão desse valor incluso. Contudo, ele pode utilizar as demonstrações financeiras que foram auditadas e evidenciadas pela outra entidade. No entanto, em algumas situações, é preciso insistir em verificar pessoalmenteas demonstrações e todos os documentos que correspondem ao fato. Auditoria contábill avançada 88 1. Com relação às normas, aos procedimentos contábeis e aos objetivos da auditoria realizada em investimentos, verifique as sentenças e indique a resposta correta: a) Os investimentos devem ser mensurados a valor justo conforme o resultado, com as devidas modificações do valor justo apropriadas no resultado do período anterior. b) A resolução CFC nº 1.424/13 revogou a resolução CFC nº 1.241/09, que trata sobre os investimentos em coligadas e controladas. c) Coligadas representam entidades, incluindo as que são constituídas por meio do modelo de sociedade como uma parceria. d) As entidades controladas de modo compartilhado são denominadas warrants. e) O controle representa o domínio das políticas financeiras e operacionais sem visar benefícios. 2. Verifique as alternativas e aponte a correta. a) O controle conjunto representa a divisão do controle definido por meio de contrato. b) As demonstrações consolidadas representam os saldos dos investimentos de forma exclusiva. c) As demonstrações separadas são apresentadas somente por meio de uma entidade coligada. d) O que é entendido sobre as influências significativas é que elas correspondem à inexistência de poder de participação nas decisões, tanto financeiras quanto operacionais. e) Uma controlada representa uma empresa, incluindo também as que não foram formadas pelo modelo de sociedade como parceria, na qual a controladora não é titular dos direitos de sócio. 3. Sobre a influência significativa, observe as opções e identifique a correta com relação aos tipos de demonstração que apresenta. a) Fornecimento de informações nada relevantes. b) Transações operacionais entre o investidor e a controladora. c) Intercâmbio de gerentes e colaboradores da entidade. d) Integração nos sistemas de elaboração de políticas, mesmo em decisões relativas a dividendos e demais distribuições. e) Efetuação da demonstração no conselho de administração ou na diretoria da entidade coligada. 4. Em relação aos instrumentos de dívida e de capital, analise as alternativas e selecione a correta. a) Uma das categorias dos instrumentos financeiros de dívidas afirma que os ativos são mensurados por meio do valor de custo, reduzindo os rendimentos até a data do balanço. b) As aplicações financeiras conservadas para negociação 89Auditoria dos investimentos consistem em ativos de rápida liquidez. A finalidade que a companhia tem é obter privilégios em longo prazo. c) Os instrumentos financeiros de capital são participações sobre o imobilizado da entidade. d) Os instrumentos financeiros de dívidas representam as aplicações efetuadas em títulos públicos e privados. e) Uma das classificações dos instrumentos financeiros de capital afirma que os rendimentos de dividendos e juros de venda de mercadorias são apurados como despesa financeira. 5. Com relação aos investimentos avaliados pelo MEP, marque a resposta correta. a) Normalmente os investimentos são evidenciados nas demonstrações financeiras por meio do custo ou valor de mercado (dos dois o menor). b) Nas auditorias efetuadas em investimentos, o auditor deve ter como base uma medida de valor corrente de mercado do investimento, assim ele consegue conferir que o bem de fato não foi avaliado. c) Os investimentos realizados em entidades controladas e investidas devem ser avaliados pelo MEP. d) É preciso somar os resultados não realizados do patrimônio líquido da entidade investida, resultantes de operações com a entidade investidora ou demais entidades coligadas à investidora ou ainda controladas por ela. e) Investimentos subordinados a exames consistem em títulos de uma entidade de capital aberto, ou seja, uma Sociedade Anônima (S.A.). Auditoria contábill avançada 90 BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília, DF, 1976. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/ L6404compilada.htm>. Acesso em: 20 jan. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG 18: investimento em coligada e em controlada. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://www2.cfc.org.br/sisweb/ sre/ detalhes_sre.aspx?codigo= 2009/001241>. Acesso em: 02 fev. 2017. Leituras recomendadas ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.424/13. Brasília, DF, 2013. Disponível em: <http://www1.cfc.org.br/sisweb/ SRE/docs/RES_1424.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2017. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MELHEM, M. G.; COSTA, R. N. da. Auditoria contábil e tributária. Curitiba: InterSaberes, 2012. MELO, M. M. de; SANTOS, I. R. dos. Auditoria contábil: de acordo com as normas brasi- leiras de contabilidade emitidas até 2011, convergindo para os padrões internacionais de contabilidade. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2014. PEREZ JUNIOR, J. H. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. STUART, I. C. Serviços de auditoria e asseguração na prática. Porto Alegre: AMGH, 2014. 91Auditoria dos investimentos Conteúdo:
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