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7ºano_ART_PROF_ 4ºBI

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Prévia do material em texto

Professor 
Arte 
 
 
 
CCaaddeerrnnoo ddee AAttiivviiddaaddeess 
PPeeddaaggóóggiiccaass ddee 
AApprreennddiizzaaggeemm 
AAuuttoorrrreegguullaaddaa -- 0044 
77ºº AAnnoo || 44°° BBiimmeessttrree 
 
 
Disciplina Curso Bimestre Ano 
Arte Ensino Fundamental 4° 7º 
Habilidades Associadas 
1. Relacionar as obras da dramaturgia clássica com o pensamento (valores, religião, costumes sociais) 
de sua época. 
2. Destacar e comparar elementos da música das origens rurais e suas ligações às manifestações 
urbanas. 
3. Reconhecer o patrimônio cultural material e imaterial da região resguardando a memória da 
comunidade. 
4. Refletir sobre a função social da dança. 
 
2 
 
 
 A Secretaria de Estado de Educação elaborou o presente material com o intuito de estimular o 
envolvimento do estudante com situações concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem 
colaborativa e construções coletivas entre os próprios estudantes e respectivos tutores – docentes 
preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado. 
A proposta de desenvolver atividades pedagógicas de aprendizagem autorregulada é mais uma 
estratégia pedagógica para se contribuir para a formação de cidadãos do século XXI, capazes de explorar 
suas competências cognitivas e não cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma 
autônoma, por meio dos diversos recursos bibliográficos e tecnológicos, de modo a encontrar soluções 
para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional. 
Estas atividades pedagógicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das 
habilidades e competências nucleares previstas no currículo mínimo, por meio de atividades 
roteirizadas. Nesse contexto, o tutor será visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem é 
efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem. 
Destarte, as atividades pedagógicas pautadas no princípio da autorregulação objetivam, 
também, equipar os alunos, ajudá-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando-o 
a tomar consciência dos processos e procedimentos de aprendizagem que ele pode colocar em prática. 
Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observação e autoanálise, ele passa ater maior 
domínio daquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno já domina, será possível contribuir para 
o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as 
ferramentas da autorregulação. 
Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princípio da autorregulação, contribui-se 
para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o aprender-a-aprender, o 
aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser. 
 A elaboração destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulação Curricular, da 
Superintendência Pedagógica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede 
estadual. Este documento encontra-se disponível em nosso site www.conexaoprofessor.rj.gov.br, a fim 
de que os professores de nossa rede também possam utilizá-lo como contribuição e complementação às 
suas aulas. 
Estamos à disposição através do e-mail curriculominimo@educacao.rj.gov.br para quaisquer 
esclarecimentos necessários e críticas construtivas que contribuam com a elaboração deste material. 
 
Secretaria de Estado de Educação 
 
 
Apresentação 
 
3 
Caro Tutor, 
Neste caderno, você encontrará atividades diretamente relacionadas a algumas 
habilidades e competências do Currículo Mínimo de Arte referentes ao 4º bimestre do 
7º ano do Ensino Fundamental. Estas atividades correspondem aos estudos durante o 
período de um mês. 
 A nossa proposta é que você atue como tutor na realização destas atividades 
com a turma, estimulando a autonomia dos alunos nessa empreitada, mediando as 
trocas de conhecimentos, reflexões, dúvidas e questionamentos que venham a surgir no 
percurso. Esta é uma ótima oportunidade para você estimular o desenvolvimento da 
disciplina e independência indispensáveis ao sucesso na vida pessoal e profissional de 
nossos alunos no mundo do conhecimento do século XXI. 
 Neste Caderno de Atividades, os alunos irão aprender um pouco sobre Arte e 
história. Na primeira parte deste caderno, irão conhecer o dramaturgo português Gil 
Vicente, sua obra e o período histórico em que estava inserido. Na segunda parte 
deste caderno estudarão sobre a formação da música urbana brasileira. Na terceira 
parte identificarão a importância do patrimônio cultural. 
 Para os assuntos abordados em cada bimestre, vamos apresentar algumas 
relações diretas com todos os materiais que estão disponibilizados em nosso portal 
eletrônico Conexão Professor, fornecendo diversos recursos de apoio pedagógico para o 
Professor Tutor. 
Este documento apresenta 03 (três) aulas. As aulas são compostas por uma 
explicação base, para que você seja capaz de compreender as principais ideias 
relacionadas às habilidades e competências principais do bimestre em questão, e 
atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as Atividades propostas. As 
Atividades são referentes a um tempo de aula. Para reforçar a aprendizagem, propõe-
se, ainda, uma avaliação e uma pesquisa sobre o assunto. 
 
Um abraço e bom trabalho! 
Equipe de Elaboração 
 
 
 
4 
 
 
 Introdução....................................................................................................03 
 Objetivos Gerais...........................................................................................05 
 Materiais de Apoio Pedagógico...................................................................05 
 Orientação Didático-Pedagógica.................................................................06 
 Aula 01: Gil Vicente.......................................................................................07 
 Aula 02: Música Urbana................................................................................10 
 Aula 03: Patrimônio Cultural........................................................................14 
 Avaliação......................................................................................................18 
 Pesquisa:.......................................................................................................21 
 
 
 
 Referências..................................................................................................24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
5 
 
 
No 7º ano do Ensino Fundamental é importante que os alunos conheçam a 
relação existente entre a Arte e a história. Espera-se que conheçam o dramaturgo 
português Gil Vicente, sua obra e o período histórico em que estava inserido. 
Compreendam a formação da música urbana brasileira e identifiquem a importância 
do patrimônio cultural. 
 
 
 
No portal eletrônico Conexão Professor, é possível encontrar alguns materiais 
que podem auxiliá-los. Vamos listar estes materiais a seguir: 
 
 
Aula Referência Teleaulas nº 
Aula 1 --- 
Aula 2 EM-03-Música 
Aula 3 
EM-05-Artes 
Plásticas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais de Apoio Pedagógico 
 
 Objetivos Gerais 
 
6 
 
 
 
Para que os alunos realizem as atividades referentes a cada dia de aula, 
sugerimos os seguintes procedimentos para cada uma das atividades propostas no 
Caderno do Aluno: 
1° - Explique aos alunos que o material foi elaborado para que o aluno possa 
compreendê-lo sem o auxílio de um professor. 
2° - Leia para a turma a Carta aos Alunos,contida na página 3. 
3° - Reproduza as atividades para que os alunos possam realizá-las de forma 
individual ou em dupla. 
4° - Se houver possibilidade de exibir vídeos ou páginas eletrônicas sugeridas na 
seção Materiais de Apoio Pedagógico, faça-o. 
5° - Peça que os alunos leiam o material e tentem compreender os conceitos 
abordados no texto base. 
6° - Após a leitura do material, os alunos devem resolver as questões propostas 
nas ATIVIDADES. 
7° - As respostas apresentadas pelos alunos devem ser comentadas e debatidas 
com toda a turma. O gabarito pode ser exposto em algum quadro ou mural da sala 
para que os alunos possam verificar se acertaram as questões propostas na Atividade. 
Todas as atividades devem seguir esses passos para sua implementação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientação Didático-Pedagógica 
 
7 
 
 
 Você conhece o dramaturgo Gil Vicente? 
 
 http://www.historiadeportugal.info/gil-vicente/ 
 
 Gil Vicente foi um importante dramaturgo português do século XV, e esteve 
inserido no Teocentrismo, que é a filosofia que considera Deus como o centro do 
universo, e o fundamento de toda a ordem no mundo. 
 Gil Vicente é considerado o primeiro grande dramaturgo português, um dos 
fundadores do teatro português, além de grande poeta, músico e ator. 
 A obra de Gil Vicente é tida como o reflexo da mudança dos tempos e da 
passagem da Idade Média para o Renascimento, fazendo-se a mudança de uma época 
onde as hierarquias e a ordem social eram regidas por regras inflexíveis, para uma 
nova sociedade onde se começa a subverter a ordem instituída, ao questioná-la. Foi o 
principal representante da literatura renascentista portuguesa. Incorporou elementos 
populares na sua escrita, que influenciou a cultura popular portuguesa. 
 A sua obra vem do seguimento do teatro espanhol popular e religioso que já se 
fazia, ainda que de forma menos profunda. Os temas pastoris influenciaram 
fortemente a sua primeira fase de produção teatral e permaneceram esporadicamente 
na sua obra posterior, de maior diversidade temática e sofisticação de meios. De fato, 
 
Aula 1: Gil Vicente 
 
8 
a sua obra tem uma vasta diversidade de formas: o auto pastoril, a alegoria religiosa, 
narrativas bíblicas, farsas episódicas e autos narrativos. 
 Sua obra transmite uma visão de que existem dois mundos: o Mundo Primeiro, 
da serenidade e do amor divino, que leva à paz interior, ao sossego e à glória; e o 
Mundo Segundo, aquele que retrata nas suas farsas, um mundo falso e cheio de 
desordem, o mundo dos defeitos humanos e das caricaturas. Estes dois mundos 
refletem-se em temas diversos da sua obra, sem grande preocupação com o rigor 
histórico. 
 Muitos autores criticam em Gil Vicente algumas possíveis falhas na narrativa, 
justamente pelo fato de o autor não ter uma preocupação com a veracidade histórica 
dos fatos narrados. O autor valorizava os elementos místicos e simbólicos religiosos 
do Natal, como as figuras da Virgem Maria e do Deus Menino, demonstrando um 
objetivo lírico e uma harmonia e pureza artística que não existe nas suas mais 
conhecidas obras de crítica social. 
 Há a presença de um forte contraste nos elementos cênicos usados por Gil 
Vicente: a luz contra a sombra. A noite de natal torna-se também a imagem perfeita 
que resume a concepção cósmica de Gil Vicente: a escuridão mostra a glória da 
maternidade, do nascimento, do perdão, da serenidade e da boa vontade. 
 Gil Vicente retratou, com comicidade, a sociedade portuguesa do século XV, 
demonstrando uma grande capacidade de observação ao traçar o perfil psicológico das 
personagens. Crítico severo dos costumes, Gil Vicente é também um dos mais 
importantes autores satíricos da língua portuguesa. Em suas peças, usa grande 
quantidade de personagens extraídos da sociedade portuguesa da época. É comum a 
presença de marinheiros, ciganos, camponeses, fadas e demônios, e de referências a 
dialetos e linguagens populares. 
 
 
 
 
9 
 
 
Caro aluno, agora vamos exercitar e desenvolver seus conhecimentos. 
De acordo com o texto 1 da aula 1, responda as questões 1, 2, 3 e 4: 
 
1- Como é considerada a obra do dramaturgo Gil Vicente? 
Resposta correta: A obra de Gil Vicente é considerada como o reflexo da mudança dos 
tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento, fazendo-se a mudança 
de uma época onde as hierarquias e a ordem social eram regidas por regras inflexíveis, 
para uma nova sociedade onde se começa a subverter a ordem instituída, ao 
questioná-la. 
 
2- Cite cinco das diversas formas da obra de Gil Vicente: 
Resposta correta: o auto pastoril, a alegoria religiosa, narrativas bíblicas, farsas 
episódicas e autos narrativos. 
 
3- Que elementos o autor Gil Vicente valorizava em seu trabalho? 
Resposta correta: O autor valorizava os elementos místicos e simbólicos religiosos 
do Natal, como as figuras da Virgem Maria e do Deus Menino, demonstrando um 
objetivo lírico e uma harmonia e pureza artística que não existe nas suas mais 
conhecidas obras de crítica social. 
 
4- Quem eram os personagens das peças de Gil Vicente? Cite exemplos: 
Resposta correta: Em suas peças, Gil Vicente usava grande quantidade de personagens 
extraídos da sociedade portuguesa da época, como marinheiros, ciganos, 
camponeses, fadas e demônios, e de referências a dialetos e linguagens populares. 
 
 
 Atividades Comentadas 1 
 
10 
 
 
Já parou pra pensar que a música que você gosta de ouvir se chama música 
urbana? Vamos conversar sobre isso. 
A música popular urbana no Brasil pode ser definida quanto às qualidades que 
a distinguem da música folclórica e quanto às condições de ordem histórica, social e 
étnica do ambiente onde se elaborou. Assim, entende-se por música popular aquela 
que é composta por autor conhecido e se difunde por todas as camadas de uma 
coletividade. 
Embora se transmita também pelos meios teóricos convencionais (partitura), a 
maior divulgação para música urbana hoje se deve ao rádio, à televisão, à internet e à 
imprensa especializada. 
Muitos gêneros musicais influenciaram a música urbana, citemos alguns deles: 
a embolada utilizada por Noel Rosa na fase primitiva do rádio brasileiro; o baião 
lançado em bases comerciais no Rio de Janeiro, na década de 1940 e certos temas 
nordestinos (cocos, maracatus, caboclinhos). 
Mário de Andrade apontou alguns dos principais elementos que revelam a 
contribuição indígena na fixação e na origem do cancioneiro do Brasil. O chocalho 
consiste numa adaptação civilizada de instrumentos ameríndios de mesma técnica. 
Certas formas poéticas que aparecem na conformação especial do fraseado também 
são características da música indígena, como o hábito de fazer seguir cada verso por 
um refrão curto, como em Prenda Minha, do Rio grande do Sul. 
 
Aula 2: Música Urbana 
 
11 
 
Chocalhos indígenas 
http://www.xamanismo.com.br/Poder/SubPoder1191052936It005 
 
A influência ameríndia circunscreve-se à zona rural e ao canto folclórico. Os 
caracteres dominantes na música popular urbana têm origem na música portuguesa, 
italiana e nos ritmos dos países ibero-americanos. Em campo à parte situa-se a música 
de origem africana e, como último estágio de um processo ainda em elaboração, a 
influência do jazz americano. 
A música urbana é um tipo especial de música popular, que se distancia 
progressivamente da música inspirada em fontes folclóricas. As formas folclóricas, que 
se cristalizaram apartir de elementos africanos e indígenas, estão presentes em todas 
as regiões do país, principalmente na zona rural. O que se convencionou chamar 
música popular brasileira, resultado da aculturação de elementos afro-europeus, 
evoluiu só em algumas regiões e limitou-se sobre tudo aos centros urbanos. 
 
Texto adaptado: Grande Enciclopédia Barsa. 3ª ed. São Paulo: Barsa Planeta 
Internacional Ltda., 2005. Obra em 18 volumes, utilizado volume 03. 
 
 
 
12 
 
 
Caro aluno, agora vamos exercitar e desenvolver seus conhecimento. 
1- Todas as alternativas abaixo são características da música popular urbana no Brasil, 
exceto uma, qual? 
a) É composta por autor conhecido. 
b) Se difunde por todas as camadas de uma coletividade. 
c) Sua divulgação se dá via rádio. 
d) Não pode ser escrita em partituras. 
Resposta correta: letra d) Não pode ser escrita em partituras. Esta alternativa está 
incorreta porque a música urbana pode ser transmita também pelos meios teóricos 
convencionais (partitura). 
 
2- Muitos gêneros musicais influenciaram a música urbana, cite alguns deles a partir 
do texto estudado: 
Resposta correta: A embolada utilizada por Noel Rosa na fase primitiva do rádio 
brasileiro; o baião lançado em bases comerciais no Rio de Janeiro, na década de 1940 e 
certos temas nordestinos (cocos, maracatus, caboclinhos). 
 
3- O que se convencionou chamar música popular brasileira, resultado da aculturação 
de elementos afro-europeus, evoluiu só em algumas regiões. Marque a alternativa 
correta no que diz respeito à principal característica dos lugares onde ela está 
presente. 
a) São centros urbanos. 
b) São regiões rurais. 
c) São regiões marginalizadas. 
d) São aldeias indígenas. 
Resposta correta: letra a) São centros urbanos. O que se convencionou chamar música 
popular brasileira, resultado da aculturação de elementos afro-europeus, evoluiu só em 
algumas regiões e limitou-se sobre tudo aos centros urbanos. 
 
 Atividades Comentadas 2 
 
13 
 
4- Depois de estudarmos sobre música urbana, cite os cantores e grupos musicais que 
você mais gosta de ouvir. Mencione, também, o meio que você mais usa para isso, 
como: rádio, CD ou internet. 
Caro aplicador esta questão solicita uma resposta pessoal. Seria interessante que as 
respostas desta questão desencadeassem um rico debate em sala de aula sobre a 
música que os alunos consomem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Caro aluno, você sabe o que é patrimônio cultural? 
Patrimônio cultural é o conjunto dos bens culturais de um povo. Podem ser 
materiais ou imateriais e são considerados importantes para a identidade da sociedade 
brasileira. 
 
 http://imagens.us/esportes/capoeira/ 
 
Segundo artigo 216 da Constituição Federal, configuram patrimônio "as formas 
de expressão; os modos de criar; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as 
obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às 
manifestações artístico-culturais; além de conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, 
paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico." 
O patrimônio imaterial compreende toda a produção cultural de um povo, os 
saberes, as crenças, as práticas, o modo de ser das pessoas. Como exemplo, podemos 
citar atividades cotidianas, como manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e 
lúdicas; rituais e festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do 
entretenimento e de outras práticas da vida social, além de mercados, feiras, 
santuários, praças e demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas 
culturais. 
Na lista de bens imateriais brasileiros estão, por exemplo, o Círio de Nossa 
Senhora de Nazaré (PA), o Frevo (PE) e o modo artesanal de fazer Queijo de Minas 
 
Aula 3: Patrimônio Cultural 
 
15 
(MG). No Rio de Janeiro podemos destacar o Jongo, as matrizes do Samba, o Partido 
Alto e a Festa do Divino de Paraty. 
 
 Frevo 
http://ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2013/07/31/recife-anuncia-r-128-mil-em-
premios-para-i-festival-do-frevo-da-humanidade-433963.php 
 
 
 Bumba-meu-boi 
 http://passeiourbano.com/especiais/bumba-meu-boi-ao-acesso-de-todos/ 
O patrimônio material é o conjunto de edifícios, documentos, monumentos, 
obras de arte, ou qualquer objeto pertencente a um lugar, e que possui um valor 
histórico significativo ou sentimental para os habitantes de uma região. Divide-se em 
dois grupos básicos: bens móveis- são pinturas, esculturas, material ritual, mobiliário e 
objetos utilitários, como coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, 
 
16 
bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos – e bens 
imóveis – compreendem os edifícios, suas obras e seu entorno, garantindo sua 
visibilidade e fruição, como núcleos urbanos, sítios arqueológicos, paisagísticos e bens 
individuais. 
Entre os bens materiais brasileiros estão os conjuntos arquitetônicos de cidades 
como Ouro Preto (MG), Paraty (RJ), Olinda (PE) e São Luís (MA) ou paisagísticos, como 
Lençóis (BA), Serra do Curral (Belo Horizonte), Grutas do Lago Azul e de Nossa Senhora 
Aparecida (Bonito, MS) e o Corcovado (Rio de Janeiro). 
O patrimônio histórico no Brasil é regulado e protegido pelo IPHAN (Instituto 
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que surgiu em 1937 com o objetivo de 
registrar (tombar) e conservar os bens históricos. 
Texto adaptado de: 
http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/patrimoniobrasileiro/material-e-imaterial 
 
 
 
 
 
Caro aluno, agora vamos pensar e exercitar sobre o que acabamos de estudar. 
1- Como podemos definir “patrimônio cultural”? 
Resposta correta: Patrimônio cultural é o conjunto de bens culturais de um povo. 
Representam a forma de expressão, os modos de criar; as criações científicas, artísticas 
e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços 
destinados às manifestações artístico-culturais; além de conjuntos urbanos e sítios de 
valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e 
científico, e representam a identidade da sociedade brasileira. 
 
2- Explique o que você entendeu por patrimônio imaterial: 
Resposta correta:Patrimônio imaterial compreende toda a produção cultural de um 
povo. São as expressões cotidianas das comunidades, seus saberes, suas crenças, o 
modo de ser das pessoas. 
 Atividades Comentadas 3 
 
17 
 
3- Cite exemplos de bens imateriais que podemos encontrar no Estado do Rio de 
Janeiro: 
Resposta correta: O aluno poderá recorrer ao texto para citar por exemplo, o Jongo, as 
matrizes do Samba, o Partido Alto e a Festa do Divino de Paraty. 
 
4- Explique o que você entendeu por patrimônio material: 
Resposta correta: Patrimônio material é o conjunto de obras de arte, edifícios, 
documentos, ou qualquer objetos que possua valor histórico ou sentimental para as 
pessoas de uma determinada região. Divide-se em bens móveis, basicamente objetos e 
imóveis, edifícios e seu entorno. 
 
5- Cite exemplos de bens materiais que podemos encontrar no Estado do Rio de 
Janeiro: 
Resposta correta: Como exemplo de patrimônio material no Rio de Janeiro, podemos 
citar o conjunto arquitetônico de Paraty e o Corcovado,ambos bens imóveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
Caro professor aplicador, sugerimos algumas diferentes formas de avaliar as 
turmas que estão utilizando este material: 
1° Possibilidade: as disciplinas nas quais os alunos participam da Avaliação do 
Saerjinho, pode-se utilizar a seguinte pontuação: 
 Saerjinho: 2 pontos 
 Avaliação: 5 pontos 
 Pesquisa: 3 pontos 
 
2° Possibilidade: As disciplinas que não participam da Avaliação do Saerjinho, 
podem utilizar a participação dos alunos durante a leitura e execução das atividades 
do caderno como uma das três notas. Neste caso teríamos: 
 Participação: 2 pontos 
 Avaliação: 5 pontos 
 Pesquisa: 3 pontos 
 
1- Marque a resposta correta: 
Que elementos Gil Vicente utilizou em sua escrita? 
a)Elementos populares. 
b)Elementos clássicos. 
c)Letras de músicas. 
d)Fatos históricos. 
e)Fofocas 
 
2- Marque V(verdadeiro) ou F(falso) nas alternativas abaixo: 
( V )Gil Vicente utilizava nos elementos cênicos o contraste de luz e sombra. 
( V )Gil Vicente retratou em suas peças a sociedade portuguesa do século XV. 
( F )A obra de Gil Vicente vem do teatro italiano. 
( V )Gil Vicente era inserido no Teocentrismo. 
 
Avaliação 
 
 
19 
3- A música urbana é transmitida de várias maneiras, inclusive pelos meios teóricos 
convencionais (partitura), porém a maior divulgação para música urbana acontece 
em outros meios. Marque a alternativa que apresente o meio mais moderno de 
divulgação da música urbana: 
a) Rádio 
b) Televisão 
c) Internet 
d) Imprensa especializada. 
e) Partitura 
 
4- Mário de Andrade apontou alguns dos principais elementos que revelam a 
contribuição indígena na fixação e na origem do cancioneiro do Brasil. Ele citou um 
instrumento de percussão que consiste numa adaptação civilizada de instrumentos 
ameríndios de mesma técnica. Que instrumento é esse? Marque a alternativa 
correta: 
a) Chocalho 
b) Pandeiro 
c) Tambor 
d) Surdo 
e) Caixa 
 
5- Qual das alternativas abaixo melhor define Patrimônio Cultural? 
a) É o conjunto dos bens culturais de um povo. 
b) É o conjunto de bens que não são importantes para o povo. 
c) É o que está relacionado às riquezas materiais de uma região. 
d) São apenas edifícios e museus de uma região. 
e) São apenas obras de arte de uma região. 
 
6- Marque a alternativa abaixo que corresponde à resposta CORRETA: 
O Rio de Janeiro possui um rico patrimônio cultural, tanto imaterial quanto 
material. Podemos citar como exemplos do patrimônio cultural do Rio de Janeiro: 
a) O Corcovado e o Frevo. 
 
20 
b) O Jongo e a Serra do Curral. 
c) O Partido Alto e as Grutas do Lago Azul. 
d) A Festa do Divino de Paraty e Ouro Preto. 
e) As matrizes do Samba e o Corcovado. 
 
Segue gabarito das questões da avaliação proposta do caderno de atividades do 
aluno: 
 
 Gabarito de avaliação: 1a, 2(V V F V), 3c, 4a, 5a, 6e 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 Caro professor aplicador, agora seguem os comentários a pesquisa solicitada no 
caderno de atividades do aluno: 
 
A Função Social da Dança 
 
Os rapazes do grupo “Psy Fusion” dançam o free step, shuffle e o teckto Nick, 
ramificações do street dance 
http://acritica.uol.com.br/vida/street-dance-ganha-espaco-jovens_0_421157944.html 
 
 O corpo humano representa não apenas o que o homem vive, mas também onde 
esteve, o que viu, o que viveu, pois carrega sua existência, sua experiência, sua 
identidade. 
 Na dança o corpo torna-se o veículo de representação de algo. Na evolução da 
cultura ocidental, percebemos que a dança sempre esteve ligada a vida em sociedade, 
como forma de expressão de diversas culturas. Desde a origem das sociedades, é 
através das danças e dos cantos que o homem se afirma como membro de uma 
comunidade. Transforma os ritmos biológicos e da natureza, e utiliza esses sons e a 
 Pesquisa 
 
22 
dança como linguagem corporal, para simbolizar alegrias, tristezas, vida e morte, para 
celebrar o amor, a guerra e a paz; principalmente como forma de expressão dos 
sentimentos, emoções, desejos e interesses de uma sociedade. 
 A dança por sua natureza está ligada às capacidades criativas e motoras do 
indivíduo. Composta pelas relações estabelecidas entre o dançarino, seu instrumento 
(corpo) e a sociedade, através de um processo que se desenvolve conscientemente a 
partir de elementos existentes ou descobertos. 
Texto adaptado de: http://www.efdeportes.com/efd103/moviment.htm 
 
 
 A dança sempre esteve presente na sociedade cumprindo sua função de expressão 
e comunicação. Atualmente existem vários estilos de dança que enfatizam essa temática 
social, quando sugerem, através de movimentos ou atitudes, questões sociais e 
culturais. 
“Hip Hop”, Dança de Rua (Street Dance) e Charme são alguns dos estilos de dança 
praticados nas ruas do Rio de Janeiro que exemplificam esses movimentos. 
 Em uma folha separada, faça uma pesquisa sobre esses três movimentos de dança: 
sua história, suas características e sua função social. 
 
 
A dança é uma forma de representação cultural, que expressa e comunica 
diversas linguagens e atua diretamente sobre as temáticas sociais. Podemos citar 
como exemplos de estilos de dança que enfatizam a questão social no nosso estado, 
o hip hop, a dança de rua e o charme. 
 Hip Hop – surgiu nas periferias de Nova Iorque, na década de 1970, como forma 
de canalizar a violência vivida por jovens que devido a questões sociais e econômicas, 
tinham nas ruas seu único espaço de lazer. No Brasil, surgiu em São Paulo ainda na 
década de 1970, mas ganhou força na década de 1980, com os destaques: Thaíde, DJ 
Hum e Racionais MC’s. Atualmente, existem diversos grupos que representam a 
cultura hip hop no país, como Df Zulu Breakers (Brasília-DF), Movimento Enraizados, 
Zulu Nation Brasil, Casa do Hip Hop, Posse Hausa (São Bernardo do Campo), Hip Hop 
Mulher, FNMH2, Nação Hip Hop Brasil, Cedeca, Cufa (Central Única das Favelas). O 
 
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que separa a dança do hip hop de outras formas de dança são os movimentos de 
improvisação (freestyle) e que os dançarinos de hip-hop frequentemente envolvem-se 
em disputas nas competições de dança. Fazem parte da cultura hip hop outros 
elementos, como o grafite, a moda hip hop e as gírias. 
 Charme- com inspiração na soul music americana, DJ Corello , em 1980, cria no Rio 
de Janeiro esse novo estilo. DJ Corello começou na época a fazer experiências de 
outras formas de black music. Ele introduz a musicalidade do charme e as pessoas 
começam a gostar. Em seus bailes, costumava chamar o público para dançar com 
“charminho”, e daí surgiu o termo, usado até hoje. No final dos anos 1980 e início dos 
90, surgiram os primeiros artistas nacionais que começaram a produzir músicas no 
Brasil ou a adaptar antigas canções para este gênero musical. Dentre estes cantores 
destacam-se: Alexandre Lucas (como vocalista da Banda Fanzine ou em sua carreira 
solo), Edmon, Abdula, Marta Vasconcelos, o conjunto Fat Family, Sampa Crew, 
Copacabana Beat, Claudinho & Buchecha3 , Marina Lima, Fernanda Abreu, D'Black e 
Shirley Carvalho. O movimento charme foi então reconhecido e tal fato proporcionou 
a oportunidade de criação do Espaço Rio Charme em 1993, e funciona embaixo do 
viaduto Negrão de Lima, no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. O espaço é 
utilizado, para a promoção debales charme e para a prática de eventos sociais, como 
basquete de rua e oficina de arte. 
 Dança de rua- Lançado em 1967, pelo DJ Kool Herc, tem inspiração na funk music. 
O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se 
expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à 
dança, ligados ao hip hop ou vinculadas às academias de dança. A dança de rua ou 
Street Dance é caracterizada por um trabalho de coordenação motora com ritmo e 
musicalidade. São usadas músicas que tenham batidas fortes e marcantes, algumas 
músicas eletrônicas ou cantadas sobre arranjos prontos, onde dançam valorizando 
movimentos fortes e enérgicos executados pelos braços, pernas, movimentos 
acrobáticos coreografados, saltos e saltos mortais. 
 
 
 
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[1] BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Editora Perspectiva, 
2000. 
[2] MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 2000. 
[3] MARQUES DA CRUZ, José. História da Literatura. Brasiliense: 1939. 
[4] PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. 
[5] Grande Enciclopédia Barsa. 3ª ed. São Paulo: Barsa Planeta Internacional Ltda., 
2005. Obra em 18 volumes, utilizado volume 03 
[6] ARGAN. Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. Tradução de Pier 
Luigi Cabra. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
[7] BESSA, Altamiro & Mol, Sérgio (coordenação). Preservação do Patrimônio Cultural: 
nossas casas e cidades, uma herança para o futuro! Belo Horizonte: CREA-MG, 2004. 
[8] CASTRO, Sonia Rabello de. O Estado na Preservação de Bens Culturais. Rio de 
Janeiro: Renovar, 1991. 
[9] LEMOS, Carlos A.C. O que é Patrimônio Histórico? Coleção Primeiros Passos nº 51. 
São Paulo: Brasiliense, 2004. 
[10] GARAUDY, R. Dançar a Vida. Editora Nova Fronteira. Rio de Janeiro: 1980. 
[11]www.gilvicente.net 
[12]http://www.iphan.gov.br/montarPaginaSecao.do?id=20&sigla=PatrimonioCultural
&retorno=paginaIphan 
[13]http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/patrimonio-brasileiro/material-e-imaterial 
[14]http://www.iepha.mg.gov.br/sobre-cultura-e-patrimonio-cultural 
[15]http://trilhahistorica.blogspot.com.br/2009/05/patrimonio-historico-material.html 
[16]http://www.hip-hopbrasil.com/Danca-de-rua.php 
[17]http://urbandance.no.comunidades.net/index.php?pagina=1377335405 
[18]http://mapadecultura.rj.gov.br/duque-de-caxias/danca-de-rua-na-praca-do-
pacificador/ 
[19]http://www.efdeportes.com/efd139/a-danca-sentidos-e-significados.htm 
 
Referências 
 
 
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 COORDENADORES DO PROJETO 
 
Diretoria de Articulação Curricular 
 
 Adriana Tavares Maurício Lessa 
 
Coordenação de Áreas do Conhecimento 
 
Bianca Neuberger Leda 
Raquel Costa da Silva Nascimento 
Fabiano Farias de Souza 
Peterson Soares da Silva 
Marília Silva 
 
 PROFESSORES ELABORADORES 
 
 Alda de Moura Macedo Figueiredo 
 Bianca Roriz Nacif 
 Patricia Zuqui 
 
 
 
 
Equipe de Elaboração

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