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Dorso - Slides (1)

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cursomeds.com.br
ANATOMIA
Eduarda Félix Ponte
DORSO
DEFINIÇÃO
 Região posterior do tronco, entre o pescoço e as nádegas, envolvendo a 
coluna vertebral, a medula espinhal e as meninges que a circundam e a 
parte posterior das costelas, além dos músculos, vasos e nervos da 
região.
Devido à íntima associação ao tronco, a parte posterior da região 
cervical será também abordada nesta aula. 
COLUNA VERTEBRAL
Sustenta o peso do corpo superiormente à pelve
Protege a medula espinhal
Proporciona um eixo de sustentação e movimentação ao corpo
Papel importante na postura corporal
7 CERVICAIS
12 TORÁCICAS
5 LOMBARES
5 SACRAIS
4 COCCÍGEAS
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
VARIAÇÃO 
ANATÔMICA
LORDOSE CERVICAL
CIFOSE TORÁCICA
LORDOSE LOMBAR
CIFOSE SACRAL
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SUSTENTAÇÃO DO PESO
MOBILIDADE
ARTICULAÇÕES VERTEBRAIS
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
COLUNA VERTEBRAL
33 vértebras
Alternância de cifoses e lordoses fisiológicas
Aumento de tamanho até o sacro
Movimentação expressiva devido ao conjunto
ESTRUTURA GERAL DA VÉRTEBRA
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Sinovial plana
VÉRTEBRA CERVICAL
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2014.
https://www.acessa.com/saude/arquivo/fisioterapia/2016/01/12-
sindrome-arteria-vertebro-basilar-que/
ATLAS
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
https://mitologiagrega.net.br/atlas-tita-que-sustenta-
mundo-nos-ombros/
ATLAS
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ATLAS E ÁXIS
Face articular inferior da 
massa lateral para o áxis
Face articular 
superior para o atlas
Face articular inferior 
para C3
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
ÁXIS
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ATLAS E ÁXIS
https://www.pinterest.pt/pin/228839224799648918/
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia 
humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015
Ligamento transverso 
do atlas
Articulação atlantooccipital – sinovial condilar
Articulação antlantoaxial mediana – sinovial trocoidea
Articulações atlantoaxiais laterais (zigoapofisárias) - processos 
articulares, sinoviais planas
ATLAS E ÁXIS
VÉRTEBRA TORÁCICA
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
http://www.portaldosanimais.com.br/informacoes/ca
racteristicas-da-girafa/
ESTRUTURA DA COSTELA
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015
VÉRTEBRA TORÁCICA
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Fóvea costal do 
processo transverso 
(tubérculo da costela)
VÉRTEBRA LOMBAR
http://www.objetivabordados.com.br/patch/loja/d
iversos/patch-letras-do-alfabeto-h/
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
http://crmliquor.com/saiba-como-funciona-puncao-lombar/
VÉRTEBRA LOMBAR
http://www.objetivabordados.com.br/patch/loja/d
iversos/patch-letras-do-alfabeto-h/
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SACRO
• SACRO
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
CERVICAL TORÁCICA LOMBAR
Processos articulares 
verticalizadas (por isso 
permite mais rotação e 
menos flexão e extensão)
Processos articulares olham um para o outro
e são mais longos, formando um H. Assim, 
não permite rotação, mas sim flexão e 
extensão
Corpo vertebral menor que o forame 
vertebral, processo uncinado
Corpo vertebral grande
Processo espinhoso bífido, exceto C7 
e C1 que não tem
Processo espinhoso protege 
a vértebra de baixo
Processo espinhoso horizontal, permitindo 
passagem de agulha para anestesia e punção 
lombar
Processo transverso bífido e com 
forame transversário para passagem 
da artéria vertebral. C6 – tubérculo 
carótico
Possui fóveas costais no 
corpo e no processo 
transverso
Apresenta processos costiforme, mamilar e 
acessório 
Melhor dica: parece uma 
girafa!
Forame vertebral triangular Corpo vertebral em forma 
de coração
EXERCÍCIO
A vértebra C1 é uma vértebra cervical atípica, pois:
a) Apresenta forame transversário
b) Não apresenta corpo vertebral nem processo espinhoso
c) Apresenta processo espinhoso não-bífido
d) Apresenta o sulco da artéria vertebral
EXERCÍCIO
A vértebra C1 é uma vértebra cervical atípica, pois:
a) Apresenta forame transversário
b) Não apresenta corpo vertebral nem processo espinhoso
c) Apresenta processo espinhoso não-bífido
d) Apresenta o sulco da artéria vertebral
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015
EXERCÍCIO
Estes ossos estão na parte mais estreita do dorso e seus processos
espinhosos são visíveis quando a coluna vertebral é fletida. São distinguidas
por seus corpos maciços, lâminas rígidas e pela ausência de fóveas costais.
Seus corpos, vistos de cima, possuem formas de rim e seus forames
vertebrais variam de ovais a triangulares. Marque a opção que contenha o
tipo vertebral descrito acima:
a) Lombar 
b) Coccigea
c) Sacral 
d) Cervical 
e) Torácica
http://professor.bio.br/provas_questoes.asp?section=Anatomia&curpage=34
EXERCÍCIO
Estes ossos estão na parte mais estreita do dorso e seus processos
espinhosos são visíveis quando a coluna vertebral é fletida. São distinguidas
por seus corpos maciços, lâminas rígidas e pela ausência de fóveas costais.
Seus corpos, vistos de cima, possuem formas de rim e seus forames
vertebrais variam de ovais a triangulares. Marque a opção que contenha o
tipo vertebral descrito acima:
a) Lombar 
b) Coccigea
c) Sacral 
d) Cervical 
e) Torácica
http://professor.bio.br/provas_questoes.asp?section=Anatomia&curpage=34
NETTER, Frank H.. Atlas 
de Anatomia Humana. 
2ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2000.
MEDULA ESPINHAL
CRESCIMENTO DA MEDULA ESPINHAL
MACHADO, Angelo B.M.; HAERTEL, Lúcia Machado. Neuroanatomia funcional. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006
Intumescência cervical
(Plexo braquial – MMSS)
Intumescência lombar
(Plexo lombossacro – MMII)
MOORE, Keith L. Anatomia 
orientada para a clínica. 7. 
ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2014.https://www.aafp.org/afp/1998/0415/p1825.html
http://crmliquor.com/saiba-como-funciona-puncao-lombar/
LIGAMENTOS DA 
COLUNA VERTEBRAL
LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
Ligamento 
supraespinhoso
Ligamento 
interespinhoso
Ligamento amarelo
Ligamento longitudinal 
posterior
Ligamento 
longitudinal anterior
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
LIGAMENTO FUNÇÃO
Ligamento longitudinal anterior Limita a hiperextensão, forte
Ligamento longitudinal posterior Limita a flexão, fraco
Ligamento amarelo Limita a flexão, fortes e elásticos
Ligamento interespinhoso Limita a flexão, fraco
Ligamento supraespinhoso Limita a flexão, forte
LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
Ligamento 
longitudinal posterior Membrana tectória
Ligamento 
supraespinhoso Ligamento nucal
EXERCÍCIO
Qual desses ligamentos limita a hiperextensão?
a) Ligamento longitudinal posterior
b) Ligamento amarelo
c) Ligameto interespinhoso
d) Ligamento longitudinal anterior
EXERCÍCIO
Qualdesses ligamentos limita a hiperextensão?
a) Ligamento longitudinal posterior
b) Ligamento amarelo
c) Ligameto interespinhoso
d) Ligamento longitudinal anterior
MÚSCULOS DO DORSO
CAMADAS DE MÚSCULOS DO DORSO
Camadas
Profunda
Média
Superficial Membros superiores
Musculatura 
acessória da 
respiração
Intrínsecos –
coluna 
vertebral
Camada Superficial
Trapézio
 Origem: protuberância occipital 
externa, ligamento nucal e 
processos espinhosos de C7 a T12
 Inserção: Espinha da escápula 
 Fibras superiores/ descendentes: 
elevação do ombro
 Fibras transversas: retração da 
escápula
 Fibras inferiores/ ascendentes: 
depressão do ombro
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Camada Superficial
Origem: Processos 
espinhosos de T7 a T12, 
fáscia toracolombar e 
crista ilíaca
Inserção: sulco 
intertubercular do 
úmero
Ação: extensão, adução 
e rotação medial do 
braço (tirar o sutiã!)
Latíssimo do 
dorso
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Camada Superficial
Romboide menor
Romboide maior
Retração da 
escápula
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Camada Superficial
Levantador da 
escápula
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Camada Superficial
Latíssimo do 
dorso
Romboide maior
Romboide menor
Trapézio
Levantador da Escápula
Atuam nos Membros 
Superiores
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Camada média
Serrátil posterior superior
Serrátil posterior inferior
Eleva as costelas
(inspiração)
Abaixa as costelas
(expiração)
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
CAMADAS DE MÚSCULOS DO DORSO
Camadas
Profunda
Superficial 
(esplênios)
Profunda 
(transverso-
espinhais)
Média (eretor 
da espinha)
Média
Superficial
Músculos intrínsecos - superficial
1. Esplênio da cabeça
2. Esplênio do pescoço
AÇÃO:
 Bilateralmente: extensão da 
cabeça e do pescoço
Unilateralmente: flexão lateral e 
rotação para o mesmo lado da 
cabeça e do pescoço
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Músculos intrínsecos –
camada média
Espinhal
Longuíssimo
Iliocostal
Eretor da espinha: extensão 
da coluna bilateralmente, 
flexão lateral da coluna 
unilateralmente
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
Músculos intrínsecos – camada profunda
Músculos 
transverso-
espinhais
Semiespinais
Multífidos
Rotadores
Músculo Semiespinal
Semiespinal da cabeça
Semiespinal do tórax 
Semiespinal do pescoço
Estabilização da 
coluna, auxiliam na 
extensão e rotação 
da coluna
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Músculo Multífido e Rotadores
Músculo 
Rotadores
Músculo 
Multífido
Multífido: Estabiliza a coluna 
vertebral.
Rotadores: estabilizam a coluna e 
ajudam na extensão e rotação.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ESCOLIOSE
Músculos transversoespinhais
– músculos paravertebrais
Assimetria do tônus da 
musculatura paravertebral
https://www.drumeta.com.br/escoliose
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
TRÍGONO SUBOCCIPITAL
Oblíquo Superior da Cabeça
Oblíquo Inferior da Cabeça
Reto posterior maior da Cabeça
Reto posterior menor da Cabeça
Abriga o arco posterior do 
atlas e a artéria vertebral
Netter FLASH CARDS DE ANATOMIA John T. Hansen 3ª ed –Elsevier, 2011
TRÍGONO SUBOCCIPITAL
Laranja: reto posterior 
menor da cabeça
Azul: Reto posterior maior 
da cabeça
Verde: Oblíquo superior
Vermelho: Oblíquo inferior
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Suboccipital_muscles09.png
EXERCÍCIO
Marque a alternativa que faz a correlação correta entre as camadas 
de músculos do dorso, seus componentes e sua função:
a) Camada superficial – eretor da espinha – auxilia na respiração
b) Camada média – serrátil posterior superior e inferior – auxilia nos 
movimentos respiratórios
c) Camada profunda da musculatura intrínseca – semiespinais, 
multífido e rotadores – atuam nos MMSS
d) Camada superficial da musculatura intrínseca – trapézio, 
levantador da escápula, romboides e grande dorsal – atuam no 
MMSS
EXERCÍCIO
Marque a alternativa que faz a correlação correta entre as camadas 
de músculos do dorso, seus componentes e sua função:
a) Camada superficial – eretor da espinha – auxilia na respiração
b) Camada média – serrátil posterior superior e inferior – auxilia nos 
movimentos respiratórios
c) Camada profunda da musculatura intrínseca – semiespinais, 
multífido e rotadores – atuam nos MMSS
d) Camada superficial da musculatura intrínseca – trapézio, 
levantador da escápula, romboides e grande dorsal – atuam no 
MMSS
EXERCÍCIO
Os músculos semiespinais, multífido e rotadores compõem os 
chamados músculos paravertebrais, que podem ser úteis no 
diagnóstico da seguinte alteração postural:
a) Lordose
b) Cifose
c) Escoliose
d) Hérnia de disco
EXERCÍCIO
Os músculos semiespinais, multífido e rotadores compõem os 
chamados músculos paravertebrais, muito envolvidos na fisiopatologia 
da seguinte alteração postural:
a) Lordose
b) Cifose
c) Escoliose
d) Hérnia de disco
http://www.hong.com.br/cifose-o-que-e-causas-sintomas-e-tratamentos/
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	DEFINIÇÃO
	COLUNA VERTEBRAL
	Número do slide 5
	VARIAÇÃO ANATÔMICA
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	COLUNA VERTEBRAL
	ESTRUTURA GERAL DA VÉRTEBRA
	VÉRTEBRA CERVICAL
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	VÉRTEBRA TORÁCICA
	ESTRUTURA DA COSTELA
	VÉRTEBRA TORÁCICA
	VÉRTEBRA LOMBAR
	Número do slide 22
	VÉRTEBRA LOMBAR
	SACRO
	Número do slide 25
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	Número do slide 30
	CRESCIMENTO DA MEDULA ESPINHAL
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
	LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
	LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
	Número do slide 38
	LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
	LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	Número do slide 43
	CAMADAS DE MÚSCULOS DO DORSO
	Camada Superficial
	Camada Superficial
	Camada Superficial
	Camada Superficial
	Camada Superficial
	Camada média
	CAMADAS DE MÚSCULOS DO DORSO
	Músculos intrínsecos - superficial
	Músculos intrínsecos – �camada média
	Músculos intrínsecos – camada profunda
	Músculo Semiespinal
	Músculo Multífido e Rotadores
	ESCOLIOSE
	TRÍGONO SUBOCCIPITAL
	Número do slide 59
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	EXERCÍCIO
	Número do slide 64

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