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7
LIBRAS E INCLUSÃO ESCOLAR
Acadêmicos: Denise Rodrigue S. Magalhães Belo, Francisco Renilton da Silva Sousa, Júlio César Caxilé Nascimento. Maria Valneide do Nascimento Barroso
Tutor Externo: Jéssica Ramos
	
RESUMO
Esse trabalho visa apresentar de forma sintetizadas as problemáticas relacionadas a inclusão do aluno surdo no âmbito escolar, bem como a importância da disseminação da Língua Brasileira de de Sinais ( LIBRAS) para a comunidade tornando o acesso à educação mais inclusiva na perspectiva de ensino bilíngue. Para fundamentar a pesquisa foram utilizados alguns autores, tais como: Almendra(2005), Lopes (2007) Guarinello (2007).
A pesquisa desenvolvida foi do tipo qualitativa e o instrumento de coleta de dados, foi a entrevista com ênfase em um aluno surdo.
Palavras-chave: LIBRAS, Inclusão, Ensino Bilíngue
1. INTRODUÇÃO
A proposição do seguinte artigo visa diagnosticar e sanar possíveis entraves na educação de alunos portadores de diferentes graus de surdez, para tal baseamos nossas pesquisas em revisão bibliográfica, sites voltados a temas inclusivos e apresentar resultados de pesquisa de campo realizada numa escola com educação inclusiva para surdos da rede municipal de ensino, portanto, serão realizadas entrevistas com: professores de AEE, intérpretes de libras, alunos com surdez. 	Comment by Autor: Só coloquem no trabalho, quem de fato foi entrevistado. No caso somente um surdo , foi entrevistado. 
Nosso propósito é englobar os fatores envolvidos na educação dos alunos surdos, equiparando com as teorias abordadas nos livros sobre inclusão e sobre a educação de surdos com o que acontece na prática. Em seguida, através da pesquisa de campo, pretendemos verificar as conquistas, as dificuldades e também os desafios da escola inclusiva para surdos. Primeiramente faremos uma breve analise sobre Os Princípios da Educação Inclusiva. 
Segundo dados da Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, quase 1 bilhão de pessoas no mundo são portadores de deficiência, a entidade também destaca que as crianças representam cerca de 10% desse contingente, no Brasil, estima-se que 24% da população têm algum tipo de deficiência e como agravante, uma parcela significativa deles vive marginalizada.
Por décadas, no Brasil, as famílias das crianças com algum tipo de deficiência viam-se obrigadas a recorrer a instituições especializadas. Isso era visto como o “normal”, afinal, segregar era considerada a melhor forma de dar um atendimento personalizado. A dúvida que permanecia era: como a sociedade estaria preparada para contribuir com o desenvolvimento desses futuros adultos se nunca tinham tido contato com suas necessidades e desafios diários? Mundialmente, não somente a Unesco, mas outras entidades, como a ONU e a Unicef, trabalham em tratados e convenções internacionais pela inclusão no ensino desde a década de 40, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Vale destacar que esse é um movimento global, que trabalha desde aspectos políticos, culturais, sociais até chegar na seara pedagógica.
Mas, na prática, foi só a partir da Convenção das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência que isso entrou em pauta no Brasil de forma mais efetiva. O princípio básico da educação inclusiva deriva do direito de acesso à educação ele é assegurado na Constituição Federal de 1988 e reafirmado no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Independente de qualquer limitação, a criança deve frequentar a escola e ter acesso a tudo que é disponibilizado regularmente às outras crianças.
 O segundo princípio dessa educação considera que toda pessoa é capaz de aprender, muito provavelmente, isso não ocorra no mesmo ritmo, nem utilizando os mesmos materiais, mas essa pluralidade faz cada ser humano único. Por isso, incluir é reconhecer a diversidade de aprendizado e, portanto, ser incansável na busca de alternativas que favoreçam o aprender de múltiplas formas.
Entretanto para a comunidade surda desde os primórdios os surdos eram considerados “incapazes” de aprender devido a sua restrição auditiva que consequentemente afeta sua capacidade de reproduzir sons e posteriormente a linguagem oralizada. As pessoas surdas sempre foram estigmatizadas, consideradas de menor valor social. Faltava-lhes uma característica eminentemente humana: a linguagem. Sendo destituídos dessa “virtude” eram considerados seres inferiores (JÚNIOR; MARTINS, 2010). 
Ao destacarmos os processos legislativos educacionais voltados aos direitos da comunidade surda eles contam com a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 Art. 4o em que o sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. 
Entretanto a realidade escolar vivenciada por esses sujeitos, e pela insatisfação de professores e intérpretes envolvidos na educação de surdos, no que se refere ao contraponto entre a atual proposta de educação inclusiva e a “prática” da inclusão realizada pelas escolas mostram uma realidade completamente diferente do que a lei propõe. Apesar da inclusão de alunos surdos ser um assunto já bastante debatido, poucos trabalhos descrevem a percepção do conjunto de sujeitos envolvidos no contexto escolar desses alunos, geralmente, a família matricula o aluno surdo na escola e a escola recebe e acolhe esse aluno. Porém, os professores não são/estão preparados, e também são poucos os que buscam esse preparo. Ao intérprete é incumbida a função não apenas de tradutor e intérprete de língua de sinais, como também, muitas vezes, a de educador desses alunos; e o aluno surdo, que é inserido nesse contexto escolar, apenas segue a rotina, mesmo que, como um estrangeiro, buscando se adaptar em um país novo. Essa é a prática de inclusão que se percebe em muitas instituições brasileiras, ou seja, o aluno está matriculado na escola, mas não acompanha o processo educacional. Perante a esta realidade podemos afirmar de fato que está acontecendo a inclusão dessas pessoas? Que o aprendizado desse aluno é de qualidade como eles merecem para atuar com eficiência aos anseios do mercado de trabalho inclusivo? Portanto para o aluno surdo o eixo principal de aprendizagem é LIBRAS, consequentemente ele deverá saber o português para fazer parte do contexto escolar, desenvolvendo assim educação bilíngue e tendo seu direito preservado a uma educação de qualidade. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 Sob a perspectiva da inclusão escolar tudo é um processo que progressivamente vai se refinando de acordo com a resolução legal e conforme a insuficiência apresentada pelo aluno surdo, sendo a escola responsável por oferecer adaptações para auxiliar no trabalho elaborado no seu âmbito escolar. Para incorporar um aluno no ensino regular, é preciso adaptações apropriados com sua necessidade, no caso do surdo, o núcleo da nossa discussão, é imperativo o conhecimento da língua natural do mesmo, bem como a aplicação de recursos visuais para lapidar sua aprendizagem.
O aluno surdo necessita muito de materiais visuais e da atuação do professor para ampliar seu conhecimento, pois sendo que, a principal fonte de comunicação e expressão do aluno surdo é sua língua materna LIBRAS. Durante os últimos cinco séculos, dispunha-se que para se desenvolver a linguagem do surdo, era crucial primeiramente “reabilitar” sua audição e sua fala. De acordo com Guarinello (2007), historicamente o surdo foi sendo deduzido sob a perspectiva médica da deficiência aderindo-se uma concepção de inaptidão, e omitindo a noção de diferença. Em conformidade com a autora, quando se refere a surdez, sob a perspectiva sócio histórica, é preciso abandonar os padrões da deficiência e identificar o sujeito enquanto um ser passível de comunicação, que necessitade medidas de educação diferenciadas, com um olhar voltado às suas particularidades próprias, e, por isso, dentro de uma concepção de diferença, e não de deficiência. 
Lopes (2007) refere-se à mudança de concepções na área da surdez, da visão clínico-terapêutica, para a visão da diferença, como uma “invenção”. Segundo a autora, “surdez pela surdez não existe” (p.18), ela é uma “invenção” à medida que a estudamos, a transformamos em estatística, ou a apontamos como uma característica de um grupo específico, e afirma:
[...]a invenção da surdez como diferença primordial ganha status de verdade e de realidade quando começa a ser produzida nas narrativas surdas a partir de um entendimento que não é aquele marcado pelas práticas clínicas ou pela diferenciação entre deficientes e não-deficientes. (ibid., p. 18)
	Comment by Autor: Transforme essa citação em uma citação indireta.
Para a autora,
[...]A surdez é entendida como uma invenção quando a vemos como um
traço/marca sobre a qual a diferença se estabelece produzindo parte de
uma identidade; quando a usamos para nos referirmos àquilo que não sou;
quando ela é que mobiliza a formação de políticas de acessibilidade;
quando ela começa a circular em diferentes grupos como uma bandeira de
luta pelo reconhecimento daquele que se aproxima, antes de qualquer outra
razão, porque compartilha de uma experiência comum (ser surdo). (ibid., p.
18)
A prática inclusiva do surdo no ensino regular só será bem-sucedido se acontecerem modificações na adequação e planejamento do trabalho pedagógico com comprometimento de todos e principalmente a escola possibilitando a todos o conhecimento em LIBRAS. Desse modo o aluno, além de ter assegurado seus direitos, poderá evoluir sua aprendizagem significativa. Visto que o verdadeiro interesse é atender as necessidades de todos os alunos. Segundo a autora: 
[...]A meta da inclusão é desde o inicio, não deixar ninguém fora do sistema escolar, que deverão adaptar-se as particularidades de todos os alunos (...) a medida que as práticas educacionais excludentes do passado vão dando espaço e oportunidades a unificação das modalidades de educação regular e especialmente em um sistema único de ensino caminha – se em direção a uma reforma educacional mais ampla em que todos os aluno começam a ter suas necessidades educacionais satisfeitos dentro da educação regular.(MANTOAN,1997,p.16).
Carvalho (1997) diz que a inclusão é um ‘processo e deve ser conquistado, pois se faz necessário que a escola como instituição socializadora e responsável pela formação da criança, proporcionem o desenvolvimento do aluno em todos os aspectos. É de conhecimento de todos que é um desafio trabalhar com alunos inclusos, por isso os profissionais devem estar sempre buscando metodologias adequadas a cada especialidade, tendo em conta o potencial de aprendizagem dos alunos, evitando comparações com o outro. Por essa razão cada um tem um jeito exclusivo de aprender e a intervenção do professor é de grande destaque para o desenvolvimento da aprendizagem considerável num processo inclusivo que auxilie a todos.
Todos têm capacidades e limitações não importa o estágio das adversidades, é essencial e pode ser desenvolvido nas pessoas de acordo com o limite de cada um. As limitações jamais devem ser impostas por outras pessoas que não a própria pessoa com deficiência, a partir do momento em que ela aprende a ter mais consciência de sua diferença.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 A metodologia utilizada para a obtenção dos resultados da pesquisa é do tipo qualitativa, que segundo Minayo (2009) trata-se......veja no livro que postei no grupo, coloquei até a página e a referência pronta só para colocar no trabalho ok, mas podem usar outras referências sem problemas.
 
A aluna entrevistada tem ....anos, estuda em sala ......, na rede (pública ou privada), conta ou não com intérprete? ( descrevam a aluna e a situação de aprendizagem em que a mesma está ou esteve envolvida.
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 É de conhecimento geral que a LIBRAS para ser reconhecida como a língua materna da pessoa com deficiência auditiva fez um amplo percurso desde a desmembramentos até oposições de métodos desumanos para com o surdo, onde foram excluídos e marginalizados pela sociedade. A história da educação do surdo inicia-se primeiramente pelo oralismo, onde o surdo era praticamente compelido a treinar a oralidade, sendo proibido de sinalizar ou gesticular para sua comunicação.
Após decreto que fornece bases legais para a aplicação das LIBRAS é que o surdo passa a ter seus direitos respeitados.
A língua foi oficializada no Brasil pela Lei Federal nº 10.436 de 24 de abril de 2002 e regulamentado pelo decreto Federal nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Essa lei trouxe avanços para a cidadania bilíngue das pessoas surdas, visto que amplia os domínios da língua de sinais para diferentes segmentos sociais. Torna-la componente curricular obrigatório nos cursos de formação de professores, em nível médio e superior e de fonoaudiologia é o mais importante, pois preparam o futuro educador para a reflexão sobre formas alternativas de comunicação e de interação como requisito de acesso aos conteúdos acadêmicos no Brasil os estudos (1980) COMPLETE A REFERÊNCIA
 Tendo como base as leis e os direito a uma Educação Inclusiva, que foi definida nas páginas anteriores, também vídeos de conhecimento prático no tema abordado (vide as referências ao final do paper) e a realização de uma entrevista com uma surda onde a mesma relata suas experiências, foi elaborado um diagnóstico sobre a real atuação dos trabalhos e metodologias em prol da educação inclusiva voltadas a comunidade surda. 
 Para gratificar essa diversidade, basta colocar em exercício o que já existe e admitir que os alunos com algum tipo de deficiência estão presentes no dia a dia e a escola tem por incumbência, oferecer um espaço propício ao ensino aprendizagem levando em consideração o processo inclusivo. 
(COLOQUEM AQUI AS PERGUNTAS QUE FORAM DIRECIONADAS AO SURDO, E AS RESPOSTAS OBTIDAS, PARA QUE OS LEITORES POSSAM COMPREENDER COMO CHEGARAM AS CONCLUSÕES APRESENTADAS NO TRABALHO)
VEJA O EXEMPLO: Foi indagado ao surdo a respeito da...... e o mesmo respondeu que.....
PODEM FAZER EM SEQUENCIA 
A ex-aluna inclusa, sujeito da nossa entrevista, contava como auxilio de professoras e intérpretes tradutores em LIBRAS, mas só isso não basta para dizermos que há inclusão, nesse caso o conhecimento e difusão da língua de sinais entre o corpo docente e discente é fundamental para que haja sucesso na aprendizagem e acolhimento dessa aluna e acessibilidade aos conteúdos propostos pela escola.
Como já foi ressaltado nas páginas anteriores em relação a língua de sinais quando a instituição se compromete a receber um aluno com deficiência auditiva a mesma deve estar apta para recebe-los. Todavia esse não é o quadro que enxergamos, muitas delas por não ter a presença de alunos surdos, muitos acham que contratando o intérprete tradutor estão atendendo a demanda conforme a lei determina, mas as consequências dessa atitude sem o comprometimento geral de todos os setores daquela escola e apoio especializado (nesse caso a existência de uma sala de atendimento educacional especializado) podem estar comprometendo a qualidade do estudo e o convivo do aluno surdo nesse estabelecimento muitas vezes causando a sua evasão, por isso a importância do reconhecimento da cultura surda deve ser levada em consideração, para que essa ação seja bem sucedida é vital importância que professores e alunos tenham o conhecimento básico da língua de sinais, tanto para o aprendizado como para o lazer proporcionando ao surdo boas experiências sociais entre os demais alunos ouvintes. Porém, na maioria das vezes quando esses docentes ou discentes não têm conhecimento da língua materna e querem se comunicar com o aluno surdo eles apelam para o intermédio do tradutor intérprete em LIBRAS, que quando possível em determinadas aulas muitos têm a incumbênciade realizar oficinas no âmbito escolar em um contra turno para que seja possível a comunicação com esses alunos com deficiência auditiva. 
Entretanto levando em consideração que existem casos extremos, onde é mais comum em municípios pequenos ou localidades de difícil acesso, de que a única forma em que existente para uma comunicação é através da escrita ou gestos, quando a criança ainda não é alfabetizada. Vale ressaltar que quando o objetivo da escola se tornar bilíngue é bem-sucedida ela se torna referência, conquistando apoio de outras instituições ou até mesmo governamentais para manter ou melhorar o desempenho do ensino inclusivo, mas cabe a escola em questão tomar a iniciativa, adequando seu currículo e metodologia em sala de aula capacitando esse aluno para um possível mercado de trabalho além da divulgação em massa da língua de sinais. 
Para que a inclusão seja uma realidade, será necessário rever uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. É necessário conhecer o desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino aprendizagem, levando em conta como se dá este processo para cada aluno. Devemos utilizar novas tecnologias e Investir em capacitação atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar. Focar na formação profissional do professor, que é relevante, para aprofundar as discussões teóricas práticas, proporcionando subsídios com vistas à melhoria do processo ensino aprendizagem.Assessorar o professor para resolução de problemas no cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Utilizar currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando seus interesses, suas ideias e desafios para novas situações. Investir na proposta de diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. Avaliar de forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento e não na quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação. (LACERDA, 2006, caderno cedes, v26.n.69 ).
5. CONCLUSÃO
Após estudo, investigação e reflexão sobre a relevância da LIBRAS para inclusão escolar do surdo, ficou evidente que para o surdo sentir-se parte desse grupo, contribuindo ativamente das atividades orientadas, é imperativo o conhecimento em Língua de Sinais por todos que fazem parte desse convívio escolar. De outra forma, a interação do surdo vai se limitar só com o intérprete, e o mesmo nem sempre está presente para fazer a mediação entre o surdo e o ouvinte. É notório que, a língua brasileira de sinais LIBRAS, é o principal procedimento para que haja a inclusão com responsabilidade e comprometimento, com o intérprete e outras ações educacionais necessárias para práticas inclusivas, não apenas no ambiente escolar, em todos os lugares onde há presença de surdos.
 A partir do instante em que o aluno surdo aprende a se comunicar com clareza, deve praticar LIBRAS de modo adequado, pois ela é primordial para aperfeiçoar e melhorar seu conhecimento. Para que a inclusão do surdo realmente se concretize é preciso conhecimento e habilidade em LIBRAS, intérprete quando necessário, práticas pedagógicas adequadas, fazendo valer o que se compromete à política pública para com essa clientela, cada um fazendo o que lhe compete, num contexto legal e moral, com o envolvimento de todos, só assim podemos dizer que a educação inclusiva está acontecendo.
REFERÊNCIAS (continue corrigindo as referências, conforme o primeiro exemplo, espaçamento simples, veja se todos os autores citados estão nas referências, confira um por um)
ALMENDRA, M. L. C. Percepção de pais sobre o comportamento de seus filhos surdos no processo de inclusão escolar. 2005. 141 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Pontifícia Universidade Católica de Campinas: Campinas, 2005
· BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Caderno de educação especial: a alfabetização de crianças com deficiência: uma
proposta inclusiva/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria
de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014. 48P.
· LIMA, Amanda Denise , Artigo - quarta-feira, 15 de maio de 2013
PAULON, Simone Mainieri Documento subsidiário da política de inclusão\\ Simone
Mainieri Paulon Lia Beatriz de Lucca . Freitas, Gerson Smiech Pinho – Brasília :
Ministério da Educação , Secretaria de Educação Especial, 2005. 48p
· LACERDA, Cristina Broglia Feitosa , Doutora em Educação e docente do Programa de
Pós-Graduação em Educação e do Curso de Fonoaudiologia da Universidade
Metodista de Piracicaba (UNIMEP). E-mail : cristinalacerda@uol.com.br
· LACERDA, Cad.Cedes, Campinas,vol26,n.69,p.163-184,maio/ago.2006
· MANTOAN, Maria Teresa Egler, Rosangela Gavioli Pietro; Valeria Amorim Arantes,
Inclusão Escolar: pontos e contrapontos – São Paulo : Summus, 2006. – p.103
· https://www.youtube.com/watch?v=Osi3BmmNDcM
· BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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