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INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL 5ª Edição Simulado Comentado Noções de Direito Previdenciário Ética no Serviço Público Regime Jurídico Único Noções de Direito Constitucional Noções de Direito Administrativo Língua Portuguesa Raciocínio Lógico Noções de Informática O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. GG EDUCACIONAL EIRELI SIA TRECHO 3 LOTE 990, 3º ANDAR, EDIFÍCIO ITAÚ – BRASÍLIA-DF CEP: 71.200-032 TEL: (61) 3209-9500 faleconosco@editoragrancursos.com.br AUTORES: Beto Fernandes Rebeca Guimarães J.W. Granjeiro / Rodrigo Cardoso Ivan Lucas Bruno Pilastre / Viviane Faria Roberto Vasconcelos Henrique Sodré PRESIDÊNCIA: Gabriel Granjeiro DIRETORIA EXECUTIVA: Rodrigo Teles Calado CONSELHO EDITORIAL: Bruno Pilastre e João Dino DIRETORIA COMERCIAL: Ana Camila Oliveira SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO: Marilene Otaviano DIAGRAMAÇÃO: Oziel Candido da Rosa e Washington Nunes Chaves REVISÃO: Érida Cassiano, Luciana Silva e Sabrina Soares CAPA: Pedro Wgilson TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – De acordo com a Lei n. 9.610, de 19.02.1998, nenhuma parte deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação de informações ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor. 08/2015 – Editora Gran Cursos GS1: 789 862 062 0 226 O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 4 BETO FERNANDES Ex-servidor do Banco do Brasil e Caixa Econô- mica Federal. Atuou por mais de 3 anos no INSS. Atualmente é servidor do TJDFT. Dinâmico, didático e experiente, ministra aulas de Direito Previdenciá- rio, Direito Constitucional e Conhecimentos Bancá- rios nos melhores cursos preparatórios para concur- sos do país. BRUNO PILASTRE Mestre em Linguística pela Universidade de Brasília. Professor de Redação Discursiva e Interpretação de Textos. Autor dos livros Guia Prático de Língua Portuguesa e Guia de Redação Discursiva para Concursos pela editora Gran Cursos. HENRIQUE SODRÉ Servidor efetivo do Governo do Distrito Federal desde 2005. Atualmente, é Gerente de Tecnologias de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes do Distrito Federal. Atuou como Diretor de Tecnologia da Informação no perí- odo de 2012 a 2013. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e pós-graduando em Gestão Pública. Ministra aulas de informática para concursos desde 2003. Leciona nos principais cursos preparatórios do Distrito Federal. Autor do livro Noções de Informática pela editora Gran Cursos. IVAN LUCAS Pós-graduando em Direito de Estado pela Universidade Católica de Brasília, Ivan Lucas leciona Lei 8.112/90, Direito Administrativo e Direito do Trabalho. Ex-servidor do Superior Tribunal de Justiça, o professor atualmente é analista do Tri- bunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Possui grande experiência na preparação de candidatos a concursos públi- cos. É autor, pela Editora Gran Cursos, das obras: Direito do Trabalho para concursos – Teoria e Exercícios; Lei n. 8.112/90 comentada – 850 exercícios com gabarito comen- tado; Lei n. 8.666/1993 – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; Atos Administrativos – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; 1.500 Exercícios de Direito Administra- tivo; 1.000 Exercícios de Direito Constitucional; Legislação Administrativa Compilada, dentre outras. J. W. GRANJEIRO Reconhecido por suas obras, cursos e palestras sobre temas relativos à Administração Pública, é professor de Direito Administrativo e Administração Pública. Possui expe- riência de mais de 26 anos de regência, sendo mais de 23 anos preparando candidatos para concursos públicos e 17 de Serviço Público Federal, no qual desempenhou atribui- ções em cargos técnicos, de assessoramento e direção superior. Ex-professor da ENAP, ISC/TCU, FEDF e FGV/DF. Autor de 21 livros, entre eles: Direito Administrativo Sim- plificado, Administração Pública - Ideias para um Governo Empreendedor e Lei nº 8.112/1990 Comentada. Rece- beu diversos títulos, medalhas e honrarias. Destacam-se os seguintes: Colar José Bonifácio de Andrada, patriarca da Independência do Brasil (SP/2005), Professor Nota 10 (Comunidade/2005), Comendador (ABACH/2003), Colar Libertadores da América (ABACH/2003), Gente que Faz (Tribuna 2003), Profissional de Sucesso (Correio Brazi- liense/2003), Medalha do Mérito D. João VI (Iberg/Ibem/ Fenai-Fibra/Aidf/Abi-DF/2006), Cidadão Honorário de Brasí- lia (Câmara Legislativa do DF/2007), Empresário do Cora- ção 2006, 2007, 2008, 2010, 2011 e 2012, Master in Busi- ness Leadership 2006, 2007 e 2009 conferido pela World Confederation of Business. REBECCA GUIMARÃES Graduada em Sociologia e Antropologia pela Universi- dade de Brasília e com mestrado em Filosofia Social também pela Universidade de Brasília. Suas aulas estão relaciona- das aos principais temas ligados ao Código de Ética do Ser- vidor Público e às atualidades, tendo como principal foco concursos públicos e vestibulares. Rebecca Guimarães é sinônimo de aulas interessantes e bem elaboradas. É autora da obra OS E.U.A e a alienação fundamentalista religiosa pela Editora UnB. RODRIGO CARDOSO Servidor do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, o professor Rodrigo Cardoso é graduado em Direito pela Universidade Católica de Brasília e especialista em Direito Administrativo e Direito Constitucional. Professor de Direito Administrativo, Lei 8.112/90 e palestrante, possui grande experiência na preparação de candidatos a concur- sos públicos. É coautor do livro Direito Administrativo Simpli- ficado com o professor J. W. Granjeiro. AUTORES O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. ÉT IC A N O S ER V IÇ O P Ú B LI C O 5 ROBERTO VASCONCELOS Engenheiro Civil formado pela Universidade Fede- ral de Goiás, pós-graduado em Matemática Financeira e Estatística. Leciona exclusivamente para concursos há 18 anos, ministrando: Matemática, Raciocínio Lógico e Estatís- tica. Autor dos livros Matemática Definitiva para Concursos e Raciocínio Lógico Definitivo para Concursos pela editora GranCursos. VIVIANE FARIA Professora de Língua Portuguesa há 20 anos, em preparatórios para concursos e vestibulares, escolas públicas e particulares, faculdades e universidades, empresas privadas e órgãos públicos. Formada em Letras pela UnB, com dupla habilitação (Bacharelado e Licenciatura), pós-graduada em Neuroaprendizagem e mestra em Linguística pela UnB. Atualmente, além de professora, é pesquisadora pela UFG em Direitos Humanos e pela UnB em Linguística. Disciplinas que lecionou/leciona: Gramática, Interpretação Textual, Redação Discursiva, Redação Oficial, Latim, Literatura Brasileira, Crítica Literária, Literatura Infanto-Juvenil, Arte e Literatura, Análise do Discurso. Palestrante de técnicas neurocientíficas na organização e otimização dos estudos. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meiose a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIMULADO COMENTADO ..............................................................................................................................7 NOÇÕES DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO ......................................................................................................25 ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO .....................................................................................................................213 REGIME JURÍDICO ÚNICO ..........................................................................................................................223 NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL .................................................................................................259 NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO ...................................................................................................337 LÍNGUA PORTUGUESA ..............................................................................................................................457 RACIOCÍNIO LÓGICO ................................................................................................................................541 NOÇÕES DE INFORMÁTICA .......................................................................................................................575 ÍNDICE GERAL O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIMULADO COMENTADO O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 8 LÍNGUA PORTUGUESA (Comentários do autor Bruno Pilastre) CESPE/CEBRASPE / FUB / NÍVEL INTERMEDIÁRIO (CARGO 12) / 2015 1 Estação do ano mais aguardada pelos brasilei- ros, o verão não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época 5 do ano, mas acentuado na última década pelas mudan- ças climáticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se trata somente de desidratação e insolação. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, 10 mostrou que as temperaturas altas aumentam hospita- lizações por falência renal, infecções do trato urinário e até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor são um fenômeno mundial. Portanto, os resultados 15 podem ser considerados universais”, diz Francesca Domininci, professora de bioestatística da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de 20 calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas de outras partes do planeta façam pesquisas seme- lhantes para compreendermos melhor essa importante 25 questão para a saúde pública”, observa. Internet: <www.correioweb.com.br> (com adaptações) Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Elementos presentes no texto permitem classificá-lo como narrativo. 2. Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original do texto ao se substituir “há” (l. 19) por existe. 3. Seria mantida a correção gramatical do período caso o fragmento “Estação do ano mais aguardada pelos brasileiros” (l. 1) fosse deslocado e inserido, entre vír- gulas, após “verão” (l. 2) feitos os devidos ajustes de maiúsculas e minúsculas. 4. Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “es- pecíficos” têm a mesma justificativa gramatical. 5. O termo ‘aí’ (l. 20) tem como referente “Brasil” (l. 18). 6. O emprego da vírgula após “momento” (l. 9) explica-se por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão. 1 “O preconceito linguístico é um equívoco, e tão nocivo quanto os outros. Segundo Marcos Bagno, especialista no assunto, dizer que o brasileiro não sabe português é um dos mitos que compõem o preconceito 5 mais presente na cultura brasileira: o linguístico”. � A redação acima poderia ter sido extraída do edito- rial 7 de uma revista, mas é parte do texto O oxente e o ok, primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada 10 pelo Ministério da Educação em parceria com a Fun- dação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC). � A autora do artigo é estudante do 2.º ano do ensino médio em uma escola estadual do Ceará, e foi premiada 15 ao lado de outros dezenove alunos de escolas públi- cas brasileiras, durante um evento em Brasília, no último mês de dezembro. Como nos três anos anterio- res, vinte alunos foram vencedores ― cinco em cada gênero trabalhado pelo projeto. Além de opinião (2.º e 20 3.º anos do ensino médio), a olimpíada destacou pro- duções em crônica (9.º ano do ensino fundamental), poema (5.º e 6.º anos) e memória (7.º e 8.º anos). Tudo regido por um só tema: “O lugar em que vivo”. Língua Portuguesa, 1/2015. Internet: <www.revistalingua.uol.com.br> (com adaptações) No que se refere aos sentidos, à estrutura textual e aos aspectos gramaticais do texto, julgue os itens a seguir. 7. Os trechos ‘especialista no assunto’ (l. 3), ‘o linguístico’ (l. 5) e “primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olim- píada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro” (l. 7 a 9) exercem a mesma função sintática, a de aposto. 8. O elemento coesivo “mas” (l. 7) inicia uma oração co- ordenada que exprime a ideia de concessão em uma sequência de fatos. 9. Na linha 18, caso o travessão fosse substituído por dois-pontos, não haveria prejuízo para a correção gra- matical do texto. 10. O termo “o brasileiro” (l. 3) exerce a função de sujeito da oração em que se insere. CESPE/CEBRASPE / FUB / NÍVEL SUPERIOR (TO- DOS OS CARGOS) / 2015 1 O fator mais importante para prever a perfor- mance de um grupo é a igualdade da participação na conversa. Grupos em que poucas pessoas dominam o diálogo têm desempenho pior do que aqueles em que 5 há mais troca. O segundo fator mais importante é a inteligência social dos seus membros, medida pela capacidade que eles têm de ler os sinais emitidos pelos outros membros do grupo. As mulheres têm mais inte- ligência social que os homens, por isso grupos mais 10 diversificados têm desempenho melhor. Gustavo Ioschpe. Veja, 31/12/2014, p. 33 (com adaptações) Julgue os itens seguintes, referentes às ideias e às es- truturas linguísticas do texto acima. 11. Em todas as ocorrências de “têm” no texto (l. 4, 7, 8 e 10) é exigido o uso do acento circunflexo para marcar o plural. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 9 12. Com o uso do pronome masculino “eles” (l. 7), ex- cluem-se da argumentação as mulheres, razão pela qual são citadas no período final do texto.� Neste ano, em especial, alguns cargos que tradi- cionalmente já são valorizados devem ficar ainda mais requisitados. São promissores cargos ligados à ciência de 4 dados, em especial ao big data e aos dispositivos 5 móveis, como celulares e tablets. Os novos profissionais da área de tecnologia ganham relevância pela capaci- dade de aprofundar 7 a análise de informações e pela criação de estratégias dentro de empresas. A tendência é que, à medida que esse mercado se desenvolva no 10 Brasil, aumentem as oportunidades nos 10 próximos anos. Em momentos de incerteza econômica, buscar soluções para aumentar a produtividade é uma escolha certeira para sobreviver e prosperar: nesse sentido, as empresas 13 brasileiras estão fazendo o dever de casa. Veja, 7/1/2015, p. 55 (com adaptações) Com referência aos sentidos e às estruturas do texto acima, julgue os itens a seguir. 13. No texto, o uso das formas verbais no modo subjuntivo em “desenvolva” e “aumentem”, ambas nas linhas 9 e 10, reforça a ideia de hipótese conferida ao substantivo “tendência” (l. 8). 14. Na linha 12, para a construção de sentidos do texto, a forma verbal “é” está flexionada no singular para con- cordar com o núcleo do sujeito, “produtividade”. 1 O eixo norteador da gestão estratégica de recursos humanos é a ênfase nas pessoas como variável determi- nante do sucesso organizacional, visto que a busca pela competitividade impõe à organização a necessidade de 5 contar com profissionais altamente qualificados, aptos a fazer frente às ameaças e oportunidades do mercado. � Essa construção competitiva sugere que a gestão estratégica de recursos humanos contribui para gerar vantagem competitiva sustentável por promover o de 10 senvolvimento de competências e habilidades, produz e difunde conhecimento, desenvolve as relações sociais na organização. � A gestão deve ter como objetivo maior a melhoria das performances profissional e organizacional, princi- 15 palmente por meio do desenvolvimento das pessoas em um sentido mais amplo. Dessa forma, o conhecimento e o desempenho representam, ao mesmo tempo, um valor econômico à organização e um valor social ao indivíduo. Valdec Romero. Aprendizagem organizacional, gestão do conhecimento e universidade corporativa: instrumentos de um mesmo construto. Internet: (com adaptações) Julgue os itens subsequentes, relativos às estruturas linguísticas e às ideias do texto. 15. Na linha 4, a forma verbal “impõe” exige dois comple- mentos: um, introduzido pela preposição “a” ― por isso, o acento indicativo de crase em “à organização” ―; e outro, sem preposição ― de que decorre o não uso da crase em “a necessidade”. 16. As expressões “eixo norteador” (l. 1) e “fazer frente” (l. 6) demonstram que o texto se afasta do nível de formalidade da linguagem, aproximando-se do registro coloquial ou oral. 1 Se observarmos as nações desenvolvidas, veri- ficaremos que elas se destacam em termos de pro- dutividade total dos fatores, ou seja, são países que tornaram as economias mais eficientes e produtivas 5 e contam não só com a eficácia das máquinas e dos equipamentos de seu parque industrial, mas também com o acesso a insumos mais sofisticados e ade- quados, com mão de obra bem educada e formada, infraestrutura adequada e custos justos de transação. Cledorvino Belini. O Brasil depois das eleições. In: Correio Braziliense, 2/1/2015 (com adaptações). Julgue os próximos itens, relacionados às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima. 17. No desenvolvimento textual, subentende-se que a for- ma verbal “são” (l. 3) remete a “elas” (l. 2), ou seja, “as nações desenvolvidas” (l. 1). 18. Para a retomada de ideias na organização das ora- ções do texto, admite-se, após “fatores” (l. 3), a substi- tuição da vírgula por ponto e vírgula. 1 Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitá- rios revelaram que ela estimula a atividade cerebral 5 do hormônio dopamina, que parece fortalecer a memó- ria das pessoas. A dopamina está ligada à sensação de recompensa, o que sugere que a curiosidade esti- mula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os alunos testados 10 deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosi- dade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações) A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 19. A retirada do termo “o” em “o que sugere” (l. 7) pre- serva a relação entre as ideias, bem como a correção gramatical do texto, com a vantagem de ressaltar o pa- ralelismo com o período sintático anterior. 20. Em um uso mais formal da língua, as regras de co- locação pronominal do padrão culto permitem que o pronome átono em “que não os atraíam” (l. 12) seja também utilizado depois do verbo, sob a forma de nos, ligada ao verbo por um hífen. 21. No desenvolvimento argumentativo do texto, admite-se a substituição de “no aprendizado” (l. 3) por para o aprendizado. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 10 FCC – METRÔ SP – TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO – 2014 1 O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino 5 Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tris- teza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os 10 meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira. � Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergo- nha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, 15 melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira 15 ou sertaneja, ganhou forma. � “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. � Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem 20 trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling. 25 Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oli- veira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indi- cava indistintamente as músicas produzidas no interior 30 do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, ‘sertanejo’ passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da pas- sagem do sertanejo nordestino para o ‘caipira’, 30 trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”. (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)22. ...’sertanejo’ indicava indistintamente as músicas pro- duzidas no interior do país... (último parágrafo) Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a for- ma verbal resultante será: a. vinham indicadas. b. era indicado. c. eram indicadas. d. tinha indicado. e. foi indicada. 23. Os pronomes “que” (1º parágrafo), “sua” (2º parágrafo) e “a qual” (3º parágrafo), referem-se, respectivamente, a: a. exemplo − Jeca − composições b. fluidez − Jeca − voz exemplar do migrante c. Tristeza do Jeca − homem − canção popular d. exemplo − homem − voz exemplar do migrante e. fluidez − homem − canção popular 24. Substituindo-se o segmento grifado pelo que está en- tre parênteses, o verbo que se mantém corretamente no singular, sem que nenhuma outra alteração seja fei- ta na frase, está em: a. ...cada toada representa uma saudade... (todas as toadas) b. Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira... (os antropólogos)... c. A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. (As canções populares) d. Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave... (quase todos os homens) e. (E) ...’sertanejo’ passou a significar o caipira do Centro-Sul... (os caipiras do Centro-Sul) 25. Considere as frases abaixo para responder à questão. Como faziam parte de um mesmo contexto, para o sertanejo não havia razão para separar “sertanejo” de “caipira”. Não se sabe ao certo como e quando precisamente a música country passou a ocupar o lugar da música sertaneja. Mantendo-se o sentido original e a correção, os termos sublinhados acima podem ser substituídos, respectiva- mente, por: a. Uma vez que − de que modo b. Contanto que − conforme c. Quando − de que maneira d. Visto que − conforme e. Contudo − o que GABARITO COMENTADO 1. E. Trata-se, na verdade, de um texto expositivo. 2. E. O verbo “há” (l. 19) deve ser substituído pela forma “existem”, a qual passa a concordar com “estudos específicos” (l. 19). 3. C. A expressão nominal em questão é um aposto, o qual pode, sim, ser deslocado para a posição poste- rior ao nome a que faz referência (verão). 4. C. Ambas são proparoxítonas. 5. C. De fato, o referente locativo da forma “aí” é Brasil. 6. E. O termo em destaque faz referência ao nome “estudo” (l. 8). Não se trata, então, de adjunto adverbial. 7. C. Os trechos destacados são expressões de natu- reza substantiva que se referem a outra expressão de natureza substantiva ou pronominal. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 11 8. E. O elemento coesivo “mas” inicia uma oração coorde- nada que exprime ideia adversativa. 9. C. O travessão pode ser substituído por dois-pontos e por vírgula, inexistindo prejuízo para a correção gramatical. 10. C. A oração em questão é “o brasileiro não sabe por- tuguês”, cujo sujeito é “o brasileiro”. O predicado é “não sabe português”. 11. C. Na primeira ocorrência, a forma “têm” concorda com “Grupos” (l. 2); na segunda concorda com “eles” (l. 7); na terceira concorda com “mulheres” (l. 8); na quarta concorda com “grupos mais diversificados” (ls. 9-10). 12. E. Não há exclusão, uma vez que, no texto o pro- nome “eles” faz referência a termos como “grupos” e “membros”, os quais incluem as mulheres. 13. C. De fato, o modo subjuntivo expressa a ação ou estado denotado pelo verbo como um fato irreal ou simplesmente possível ou desejado ou que emite sobre o fato real um julgamento. Assim, há compatibi- lidade entre a ideia de hipótese conferida ao substan- tivo “tendência” e a forma verbal no modo subjuntivo. 14. E. “Produtividade” não é núcleo do sujeito. 15. C. O verbo “impor”, na construção em questão, é bitransitivo. O objeto direto é “a necessidade” e o objeto indireto é “a organização”: impor a necessi- dade à organização. 16. E. Pelo contrário. As formas as expressões em ques- tão são formais. 17. C. A cadeia referencial da primeira parte do período compartilha o mesmo sujeito semântico. Nações desenvolvidas = elas = sujeito elíptico da forma “são”. 18. C. A substituição é possível, uma vez que o ponto e vírgula assinala pausa mais forte que a da vírgula e menos acentuada que a do ponto – o que é compatí- vel com a construção em questão. 19. E. Ao se retirar o termo “o”, a expressão adquire valor de oração subordinada adjetiva. Nesse caso, “que sugere...” fará referência apenas ao nome “recom- pensa”, o que modifica a relação entre as ideias do texto. 20. E. A partícula negativa “não” é atrativa. 21. C. São formas intercambiáveis. 22. C. As músicas produzidas no interior do país eram indicadas. A forma verbal (auxiliar + particípio) deve concordar com o sujeito sintático “As músicas produ- zidas no interior do país”. 23. B. Todas as formas pronominais em questão são expressões anafóricas. Assim, é correto afirmar que retomam os antecedentes citados, inexistindo inconsistência na relação que-fluidez, sua-Jeca e a qual-voz exemplar do migrante. 24. E. Não há mudança na forma verbal, uma vez que o termo grifado é objeto do verbo – inexistindo possibi- lidade de concordância. 25. A. A opção (A) é a mais adequada, o que comprova a reescritura do trecho: � Uma vez que faziam parte de um mesmo contexto, para o sertanejo não havia razão para separar “serta- nejo” de “caipira”. � � Não se sabe ao certo de que modo e quando precis- amente a música country passou a ocupar o lugar da música sertaneja. REDAÇÃO OFICIAL (Comentários da autora Viviane Faria) (CESPE) Considerando os aspectos estruturais e lin- guísticos das correspondências oficiais, julgue os itens que se seguem de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República. 26. A impessoalidade, propriedade dos textos oficiais, não se confunde com o uso de uma forma de linguagem administrativa caracterizada pela presença de expres- sões do jargão burocrático e por padrões arcaicos de construção de frases. 27. O aviso, a mensagem e o ofício são exemplos de co- municações oficiais que seguem uma diagramação própria, conhecida como padrão ofício. 28. Para a correta identificação dos interlocutores envolvi- dos na comunicação mediada pelos textos oficiais, to- dos esses expedientes devem apresentar informações relativas ao destinatário da comunicação bem como o nome e o cargo da autoridade que a expede. 29. Nos expedientes normalmente classificados com o padrão ofício, independentemente dos seus destinatá- rios, são usados apenas os fechos Atenciosamente ou Respeitosamente, excetuando-se dessa prescrição os casos de comunicações oficiais dirigidas a autoridades estrangeiras. 30. O registro dos despachos no corpo do memorando funciona como um histórico de todas as etapas por que passou a matéria tratada no documento. 31. Comunicações oficiais cujo remetente é o presidente da República caracterizam-se pelo emprego da forma Respeitosamente como fecho, pela ausência de assi- natura e pela presença da identificação do signatário como forma de se evitarem equívocos. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 12 32. O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo re- metente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunica- tiva o tratamento de questões oficiaispelos órgãos da administração pública entre si. 33. A exposição de motivos e a mensagem diferem no que se refere à indicação do local e da data. Enquanto a ex- posição de motivos segue o padrão ofício em relação a esse aspecto, a mensagem não o segue, ao trazer a in- dicação do local e da data a 2 cm do final do seu texto. (FCC) Considere o final de um pedido endereçado a um industrial, em que um Diretor Cultural busca patro- cínio para suas atividades. Dirijo-me a ...... para solicitar ...... atenção a nosso pedido, tornando possível a montagem de tão importante peça que, sem dúvida, atrairá grande público. Atenciosamente, Diretor do Grupo de Teatro Raios e Trovões A ...... Senhor Peri dos Montes Verdes Diretor-Presidente da Artefatos Quaisquer Nesta Cidade 34. As lacunas estão corretamente preenchidas, respecti- vamente, por a. V. Exa - vossa - V. Exa b. Sua Exa - vossa - Sua Exa c. Sua Sa - vossa - V. Sa d. V. Sa - sua - Sua Sa e. V. Sa - sua - V. Sa (FCC) Sr. Ministro, se V. Exa ...... ao diálogo, os acon- tecimentos decorrerão a ...... favor. 35. Assinale, na folha de respostas, a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada. a. vos dispuser – vosso b. se dispuser – vosso c. vos dispusesdes – vosso d. se dispuser – seu e. vos dispuserdes – seu GABARITO COMENTADO 26. C. De acordo com o MRPR de 2002, o uso de expres- sões do jargão burocrático e padrões arcaicos de cons- trução de frases foram abolidos da redação oficial. 27. E. Os textos que fazem parte da composição cha- mada “Padrão Ofício” são o Ofício, o Aviso e o Memo- rando, ou seja, a Mensagem, não. 28. E. A Exposição de Motivos e a Mensagem não forne- cem informações do destinatário, mas, tão somente, o vocativo. Além disso, todo e qualquer documento assinado pelo Presidente da República não traz o nome e o cargo do remetente, que é chamado de “signatário”. 29. C. De acordo com a regra estabelecida pelo MRPR de 2002, os fechos regrados são Atenciosamente ou Respeitosamente, somente. 30. C. Por se tratar de um documento ágil, o Memorando traz os despachos na própria folha de continuação, o que acaba por registrar o histórico de seu processo. 31. E. Quando coloca fecho, o Presidente de República utilizará “Atenciosamente”, tendo em vista que nunca se dirigirá a uma autoridade hierarquicamente supe- rior. Além disso, o final de seu documento é marcado pela ausência de signatário, trazendo, somente, a assinatura. 32. C. De acordo com o MRPR de 2002, essas são características do Aviso. 33. C. O conteúdo, a finalidade e a diagramação da Exposição de Motivos e da Mensagem são, real- mente, diferentes. Quanto à indicação do local e da data, a distinção está exposta com exatidão pelo item em questão. 34. d. Na primeira lacuna, o emissor dirige-se direta- mente ao receptor e, por isso, deve usar o trata- mento “Vossa”. Na segunda lacuna, o emissor deve utilizar o pronome possessivo na terceira pessoa, já que a segunda pessoa do discurso foi abolida da Redação Oficial, conforme o MRPR de 2002. Na ter- ceira lacuna, por se tratar do registro de destinatário, o emissor deve usar o tratamento “Sua”. E, por fim, é importante lembrar que, em todo o documento, a autoridade deve receber o tratamento “Senhoria” por ser um diretor-presidente, segundo consta no registro de destinatário. 35. d. Conforme o MRPR de 2002, tanto na primeira quanto na segunda lacuna, o emissor deve utilizar os pronomes na terceira pessoa, já que a segunda pessoa do discurso foi abolida da Redação Oficial e, como pode ser observado, a alternativa “d” é a única que traz a terceira pessoa para ambos os preenchi- mentos. NOÇÕES DE INFORMÁTICA (Comentários do autor Henrique Sodré) (CESPE/PO/AL) A figura acima mostra uma janela do Windows 7 exibindo os arquivos contidos na pasta Pe- rito. Com relação a essa figura e ao Windows 7, julgue os itens subsequentes. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 13 36. O ícone é um arquivo do editor de texto Word- Pad. 37. Ao se clicar o ícone , e, em seguida o ícone , serão exibidos dados estatísticos do arquivo, tais como o seu tamanho, em bytes, o autor, e a data da última modificação. (CESPE/PO/AL) Com base na figura acima, que mos- tra uma janela do Excel 2010 em processo de edição, julgue os itens seguintes. 38. Para se aplicar negrito aos conteúdos das células B2, C2 e D2, é suficiente clicar o centro da célula B2, pres- sionar e manter pressionada a tecla SHIFT, clicar o centro da célula D2, liberar a tecla SHIFT e clicar . 39. Ao se digitar, na célula E2, a expressão =B2+C2+D2/3 e, em seguida, pressionar a tecla ENTER, aparecerá na célula E2, o número 80. (CESPE/PO/AL) Julgue o item a seguir, relativo aos sistemas operacionais Linux e Windows. 40. Diferentemente do Linux, o Windows permite que o usuário crie sua própria versão de sistema operacional mediante a alteração do código-fonte do programa. (CESPE/PO/AL) No que se refere à segurança da in- formação, julgue o item subsequente. 41. Se for configurado corretamente, o Microsoft Security Essentials é um firewall que protege o computador contra invasões pela rede privada ou pela Internet. (CESPE/PO/AL) Com relação ao Microsoft Office e ao BrOffice, julgue os itens que seguem. 42. Diferentemente do que ocorre no BrOffice Writer, o uso simultâneo das teclas CTRL e W, em um texto em edição no Microsoft Word, causa o fechamento do ar- quivo. 43. Tanto no Microsoft Excel quanto no BrOffice Calc, o uso da fórmula =média(A1;A20) resulta na média arit- mética dos conteúdos numéricos de todas as células entre A1 e A20. (CESPE/PO/AL) Com relação ao Outlook Express, jul- gue o item a seguir. 44. Além de ser um cliente de e-mail, o Outlook Express tem outros recursos como calendários pessoais, agen- damento de grupo e gerenciamento de tarefas e de contatos. 45. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SERRA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Observe a figura abaixo: A figura acima é exemplo de um site bloqueado pelo filtro Smart Screen no Internet Explorer 8(IE8). Acerca do filtro Smart Screen, marque a alternativa incorreta. a. O filtro Smart Screen previne malware e softwares mal-intencionados. b. Para ativar o filtro Smart Screen é necessário clicar no Menu Configurações no canto superior do seu browser IE8 e procurar a opção de Filtro Smarts- creen. c. O filtro Smart Screen permite proteção contra frau- de. d. Com o filtro Smart Screen ativado, sempre que o usuário acessar um site ou tentar baixar um arqui- vo considerado inseguro, uma tela de alerta apare- ce e dá alternativas a serem prosseguidas. 46. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SER- RA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) No Microsoft Word 2007, marque a alternativa que contém as teclas de atalho para abrir a caixa de diálogo abaixo: a. CTRL e J. b. CTRL e F. c. CTRL e U. d. CTRL e L. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 14 47. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SER- RA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Marque a alternati- va que contém o caminho a ser seguido no Microsoft Word 2007 para inserir equações matemáticas. a. Menu Início e a opção Equação. b. Menu Inserire a opção Equação. c. Menu Equações e a opção Equações matemática. d. Menu Layout da Página e a opção Fórmulas. 48. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SERRA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Observe a figura abaixo: Na figura anterior, que foi extraída de um documento criado no Microsoft Excel 2007, existe uma tabela no intervalo B2:D4. No intervalo B2:D2 existem a palavra Tabela que a intitula a tabela criada. Marque alternativa que contém o procedimento que permitiu a união das células no intervalo B2:D2 no Microsoft Excel 2007. a. Interceção de células. b. Mesclagem de células. c. Inspeção de células. d. SmartArt. 49. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SERRA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Observa a seguinte fi- gura que foi extraída da barra de menu do Microsoft Excel 2007: Marque a alternativa que indica a função do ícone indi- cado pelo o número 5. a. Escolhe um formato alternativo de unidade mone- tária para a célula selecionada. b. Exibe o valor da célula como percentual. c. Mostra valores mais precisos exibindo mais casas decimais. d. Mostra valores menos precisos exibindo menos ca- sas decimais. 50. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SERRA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Observe a seguinte figu- ra que foi extraída do Microsoft Word 2007: De acordo com figura acima, marque a alternativa que contém a funcionalidade do ícone 2. a. Iniciar uma lista com marcadores. b. Iniciar uma lista de vários níveis. c. Iniciar uma lista numerada. d. Iniciar marcas de parágrafos. 51. (INSTITUTO CIDADES/ PREF.TANGARÁ DA SERRA/ AGENTE ADMINISTRATIVO) Observe a figura abaixo que foi extraída do Microsoft Excel 2007, e, em segui- da, assinale a alternativa que representa a função do ícone: a. Girar o texto em um ângulo diagonal. b. Alinhar o texto de modo que fique centralizado. c. Aumentar o nível do recuo da célula. d. Limpar toda a formatação da célula. 52. (CESGRANRIO/ BASA/ TÉCNICO BANCÁRIO) A figura a seguir mostra uma planilha Excel que con- tém um relatório de vendas de caixas de sabão em pó comercializadas por uma empresa atacadista do ramo de produtos de limpeza. As linhas contêm as quantidades de caixas vendidas em cada trimestre do ano passado, enquanto as colu- nas exibem as quantidades vendidas separadas por área de comércio (varejo, atacado e exportação). Na última coluna são mostrados os percentuais de venda de cada um dos trimestres em relação ao total de vendas do ano. Os percentuais são calculados como apresentado abaixo. O profissional de vendas que elaborou essa planilha é um profundo conhecedor do Excel. Por isso, ele es- creveu uma fórmula na célula I3 e a copiou para as células I4, I5 e I6. Qual fórmula foi digitada na célula I3 para que o resul- tado exibido na figura acima fosse produzido? O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 15 a. = G3/G8*100 b. = $G$3/G8*100 c. = G3/G$8*100 d. = $G$3/$G$8*100 e. = G3/$G8*100 53. (CESGRANRIO/ CHESF/ PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO) Após a instalação de um determinado progra- ma, o computador, cujo sistema operacional é o Win- dows 7, passou a apresentar um determinado erro ao ser iniciado. Depois de várias tentativas sem sucesso para sanar esse problema, o usuário resolveu efetu- ar uma restauração do sistema operacional para uma data anterior à da instalação do programa, por meio do recurso Restauração do Sistema. Esse procedimento irá a. corrigir o erro desse programa, mantendo a con- figuração original e a posição atual dos arquivos criados por ele. b. desfazer as alterações feitas no sistema operacio- nal posteriores à data escolhida, no computador, sem afetar os arquivos pessoais, como e-mail, do- cumentos ou fotos, entre outros. c. formatar o disco de sistema e proceder à reinstala- ção do sistema operacional e de todos os progra- mas nele inseridos anteriormente. d. reinstalar o programa que originou o erro, retornan- do todos os arquivos usados nesse programa à sua posição inicial. e. verificar a possibilidade de corrigir o erro apenas com a reinstalação do programa e, caso não seja possível, reinstalar o sistema operacional. 54. (CESGRANRIO/ CHESF/ PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO) No Microsoft Word 2010, é possível ativar ou desativar o controle de alterações por meio do coman- do Controlar Alterações, incluído na guia a. Alterar, grupo Controle b. Controle, grupo Alterar c. Início, grupo Estilo d. Revisão, grupo Controle e. Referências, grupo Índice 55. (CESGRANRIO/ CEF/ ESCRITURÁRIO) Firewall é um software ou hardware que verifica informações vindas da Internet ou de uma outra rede. Dentre os ataques que não são neutralizados por um firewall, inclui-se o ataque de a. golpe de phishing. b. ping of death. c. rootkits. d. hackers. e. worms. GABARITO COMENTADO 36. E. O arquivo de extensão PDF não é um arquivo do editor de texto WordPad. O formato padrão do WordPad é o RTF. 37. E. O botão exibe o painel de visualização, que mostra uma prévia do conteúdo do arquivo. O painel de detalhes exibe dados estatísticos, tais como tama- nho e data da última modificação. 38. C. Importante lembrar que se fosse utilizada a tecla CTRL ao invés de SHIFT, o item estaria errado. Com o CTRL, somente as células B2 e D2 estariam sele- cionadas. 39. E. A divisão deve ser realizada primeiro. Portanto, D2/3 é igual a 30. O resultado de 70+80+30 é 180. O resultado seria 80 se a fórmula estivesse escrita, por exemplo, da seguinte maneira =(B2+C2+D2)/3. 40. E. O Windows não permite que o usuário crie sua própria versão de sistema operacional mediante a alteração do código-fonte do programa. 41. E. O Microsoft Security Essentials permite: proteção em tempo real contra spyware, vírus, rootkits e outros tipos de software mal-intencionado; verificação e limpeza do sistema online; serviço de assinatura dinâmica; verificação e limpeza do sistema off-line. O Firewall protege o computador contra invasões pela rede privada ou pela Internet. O Microsoft Security Essentials não é um firewall. 42. E. CTRL+W provocará o fechamento do arquivo tanto no Word quanto no Writer. 43. E. A função =média(A1;A20) resulta na média arit- mética dos conteúdos numéricos células A1 e A20. A função =média(A1:A20) resulta na média aritmética dos conteúdos numéricos de todas as células entre A1 e A20. Portanto, verifique a diferença entre o uso de : e;. 44. E. O Microsoft Outlook tem outros recursos como cal- endários pessoais, agendamento de grupo e geren- ciamento de tarefas e de contatos. Existe diferença entre Outlook Express e Microsoft Outlook. Acon- selho a leitura do conteúdo disponibilizado pelo link https://support.microsoft.com/pt-br/kb/257824. 45. b. Filtro SmartScreen está ativado, por padrão. Caso esteja desativado, o usuário poderá utilizar o menu Ferramentas ou o botão Ferramentas. 46. d. CTRL+J justificado; CTRL+U substituir; CTRL+F, no Word 2007, não tem aplicação. 47. b. A ferramenta para inserir equações matemáticas está no grupo Símbolos da guia Inserir. 48. b. Mesclagem de células permite unir diversas célu- las em uma só. 49. d. 1 moeda; 2 porcentagem; 3 separador de milhares; 4 aumentar casa decimal; 5 diminuir casa decimal. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 16 50.c. 1 marcadores; 2 numeração; 3 lista de vários níveis. 51. a. O botão orientação permite girar o texto. 52. c. (O $ impede que ocorra atualização. Como o usu- ário deverá copiar e colar a fórmula, a célula que não deverá sofrer atualização é a célula G8 que, no caso da questão, pode ser escrita G$8 ou $G$8. Lem- brando que G$8 está impedindo a atualização apenas da linha. 53. b. (Aconselho a leitura do conteúdo disponibilizado pelo link http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/ what-is-system-restore#1TC=windows-7) 54. d. O controlar alterações permite registrar as altera- ções de inclusão, exclusão e formatação realizadas no documento. 55. a. Phishing são páginas falsas que podem ser blo- queadas pelo Filtro SmartScreen do Internet Explo- rer; Ping of Death é um exemplo de ataque de nega- ção de serviço; Rootkits são códigos maliciosos; Hackers são invasores; Worms são códigos malicio- sos. O Firewall não pode neutralizar o Phishing. Para maiores informações, aconselho a leitura da carti- lha sobre segurança da informação elaborada pela CERT.BR disponível pelo link http://cartilha.cert.br/. DIREITO PREVIDENCIÁRIO (Comentários do autor Beto Fernandes) 56. (CESPE/ CGE-PI/ Auditor Governamental/ 2015) A de- pendência econômica do irmão menor de vinte e um anos de idade na condição de dependente do segu- rado é presumida para fins de obtenção de benefício previdenciário. 57. (CESPE/ CGE-PI/ Auditor Governamental/ 2015) A pessoa física que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira es- trangeira e a órgãos a elas subordinados é segurada obrigatória da previdência social, na qualidade de em- pregado. 58. (CESPE/ FUB/ Enfermeiro do Trabalho/ 2015) Os be- neficiários de aposentadoria por invalidez do Regime Geral de Previdência Social devem se submeter a perícia médica anualmente, qualquer que seja a sua idade. 59. (CESPE/ FUB/ Enfermeiro do Trabalho/ 2015) A todos os indivíduos que tenham exercido exclusivamente a função de magistério, em qualquer nível de ensino, e iniciado a carreira profissional em 2001, é garantida a redução em cinco anos dos requisitos de idade e de tempo de contribuição para fins de aposentadoria vo- luntária. 60. (CESPE/ DPU/ Defensor Público Federal de Segunda Categoria/ 2015) Aquele que, como contrapartida pelo desempenho das atividades de síndico do condomínio edilício onde resida, seja dispensado do pagamento da taxa condominial, sem receber qualquer outro tipo de remuneração, enquadra-se como segurado facultativo do RGPS. 61. (CESPE/ Câmara dos Deputados/ Analista Legislativo/ Consultor Legislativo/ 2014) Embora a Constituição Federal de 1988 (CF) arrole entre os objetivos da or- ganização da seguridade social o caráter democrático da administração, sua gestão está a cargo exclusiva- mente do Governo Federal. 62. (CESPE/ DPU/ Defensor Público Federal de Segunda Categoria/ 2015) O salário-maternidade pago à segu- rada empregada, à segurada doméstica e à segurada avulsa, o auxílio-reclusão e o salário-família prescin- dem de carência. 63. (CESPE/ DPU/ Defensor Público Federal de Segunda Categoria/ 2015) A lei prevê que o período de graça do segurado obrigatório seja acrescido de doze meses no caso de ele estar desempregado, exigindo-se, em todo caso, conforme entendimento do STJ e da Turma Na- cional de Uniformização (TNU), que essa situação seja comprovada por registro no órgão próprio do MTE. 64. (CESPE/ DPU/ Defensor Público Federal de Segun- da Categoria/2015) A lei vigente veda a cumulação de auxílio-acidente com aposentadoria. 65. (CESPE/ DPE-PE/ Defensor Público/ 2015) Pedro mantém vínculo com o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) há doze anos e quatro meses, em fun- ção do exercício de atividade laboral na condição de empregado de empresa privada urbana. Pedro é viúvo e mora em companhia de seu único filho, Jorge, de dezenove anos de idade. Se Pedro vier a falecer no presente mês, seu filho Jorge terá direito a pensão por morte, que consiste em renda mensal correspondente a 91% da média aritmética simples dos maiores salá- rios de contribuição de Pedro. 66. (CESPE/ DPE-PE/ Defensor Público/ 2015) Rita foi contratada para trabalhar na residência de Zuleica, em atividade sem fins lucrativos, mediante o recebimento de um salário mínimo por mês. Nessa situação hipo- tética, a contribuição destinada à seguridade social a cargo de Rita será de 8% sobre o valor de um salário mínimo. 67. (CESPE/ DPE-PE/ Defensor Público/2015) Rita foi contratada para trabalhar na residência de Zuleica, em atividade sem fins lucrativos, mediante o recebimento de um salário mínimo por mês. Nessa situação hipo- tética, a contribuição destinada à seguridade social a cargo de Zuleica será de 20% sobre o total das re- munerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, à segurada. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 17 68. (CESPE/ TC-DF/ Analista de Administração Pública – Serviços/2014) A seguridade social rege-se pelo prin- cípio constitucional da solidariedade, segundo o qual nenhum benefício poderá ser criado sem a correspon- dente fonte de custeio total. 69. (CESPE/ Câmara dos Deputados/ Analista Legislativo/ Consultor Legislativo/2014) O direito previdenciário é classificado como ramo do direito privado, tendo re- conhecida, pela doutrina majoritária, sua autonomia didática em relação a outros ramos do direito. 70. (CESPE/ Câmara dos Deputados/ Analista Legislativo/ Consultor Legislativo/2014) Produtor rural que exerça sua atividade em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, será isento de contribuição para a seguridade social. GABARITO COMENTADO 56. E. Como regra, apenas os dependentes da classe 1 é que possuem a dependência econômica. Os depen- dentes da classe 2 (pais) e os da classe 3 (irmãos) necessitam comprovar a dependência econômica, conforme previsto no art. 16 da Lei n. 8.213/1991. 57. C. Observe que essa pessoa não está protegida pelo regime próprio do país da missão diplomática estran- geira. 58. E. Há dois erros nessa questão: o primeiro é que a perícia médica é realizada a cada dois anos e o segundo é que, após atingidos 60 anos, o segurado não precisará mais se submeter a perícia, conforme a Lei n. 13.063/2014. 59. E. Não é em qualquer nível de ensino, mas apenas na educação básica que compreende a educação infantil, ensino fundamental e médio. E a inserção desse direito na Constituição ocorreu em 1998. 60. E. Quando o síndico tem o direito de não pagar a sua cota condominial se estabelece o denominado salário In Natura, isto é salário pago em forma de utilidade, logo ele é contribuinte individual. 61. E. A gestão é democrática e quadripartite, partici- pando o empregador, trabalhador, aposentado e o Governo por órgãos colegiados. 62. C. Com as atualizações trazidas pela Lei n. 13.135/2015, o auxílio reclusão permite o recebi- mento de quatro parcelas ainda que o segurado não possua 18 contribuições ou dois anos de relacio- namento. Lembre-se que as regras da pensão por morte se aplicam ao auxílio reclusão. 63. E. A Súmula n. 27 da TNU e, no mesmo sentido, o STJ entendem que a ausência de registro em órgão do Ministério do Trabalho não impede a comprova- ção do desemprego por outros meios admitidos em Direito. 64. C. O auxílio acidente será considerado para fins de cálculo de salário de benefício da aposentadoria, mas não será pago junto com a aposentadoria. 65.E. O valor do benefício da pensão por morte corres- ponde ao valor da aposentadoria recebida ou que teria direito caso se aposentasse por invalidez. A Medida Provisória n. 664/2014 previa um percentual de 50%, contudo não foi aprovado pelo Congresso Nacional, voltando a regra anteriormente vigente. 66. C. Contratada como empregada doméstica. 67. E. Com a aprovação da Lei Complementar n. 150/2015 o empregador doméstico deverá pagar 8,8% para a previdência social, onde 0,8% se des- tina ao seguro para prevenção de acidentes de tra- balho, a denominada contribuição SAT/Gilrat – Grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. Vale ressaltar que o empregador doméstico deverá arcar ainda com 8% destinado ao FGTS e 3,2% para a prevenção de demissão sem justa causa. Note que se forem soma- das todas as contribuições o valor representará 20% do salário, mas apenas 8,8% se destina à previdên- cia social. 68. E. O princípio da solidariedade rege a seguridade social, mas é fundado na responsabilidade coletiva em prover e auxiliar os mais necessitados. A ques- tão enuncia o princípio da prévia fonte de custeio que também é informador da seguridade social. 69. E. Tem natureza jurídica de direito público. 70. E. Deverá contribuir sobre um percentual da receita bruta da comercialização da sua produção rural. DIREITO ADMINISTRATIVO (Comentários do autor Rodrigo Cardoso) 71. (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA/ 2013) O princípio da supremacia do inte- resse público sobre o interesse privado é um dos pi- lares do regime jurídico administrativo e autoriza a Administração Pública a impor, mesmo sem previsão no ordenamento jurídico, restrições aos direitos dos particulares em caso de conflito com os interesses de toda a coletividade. 72. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA JUDICIÁRIA/ 2013) Se, no exercício de suas funções, um servidor público agride verbalmente cidadão usuário de serviço públi- co, não haverá responsabilidade objetiva do Estado devido à inexistência de danos materiais. 73. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA JUDICIÁRIA/ 2013) A aplicação de multa pela Administração Pública a restau- rante que violou norma de vigilância sanitária inclui-se no âmbito do poder disciplinar. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 18 74. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA JUDICIÁRIA/ 2013) A presunção de veracidade dos atos administrativos discricionários torna-os imunes ao controle de legali- dade exercido pelo Poder Judiciário. 75. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ ÁREA JUDICIÁRIA/ 2013) Com base no poder de autotutela, a administração pú- blica pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais. Nesse caso, a decla- ração de nulidade terá efeitos retroativos. 76. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA/ ÁREA JUDI- CIÁRIA/ 2013) Entre as entidades da administração indireta e os entes federativos que as instituíram ou que autorizaram sua criação inexiste relação de subor- dinação, havendo entre eles relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela. 77. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO/ ANALISTA/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA/ 2013) O motivo é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizado- res da prática de determinado ato administrativo. Considerando os poderes regulamentar e de polícia, julgue os itens subsecutivos. 78. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO/ 2013) As licenças são atos vinculados por meio dos quais a Administração Pública, no exercício do poder de polícia, confere ao interessado consenti- mento para o desempenho de certa atividade que só pode ser exercida de forma legítima mediante tal con- sentimento. 79. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO/ 2013) Se, ao editar um decreto de natu- reza regulamentar, a Presidência da República invadir a esfera de competência do Poder Legislativo, este poderá sustar o decreto presidencial sob a justificati- va de que o decreto extrapolou os limites do poder de regulamentação. 80. (CESPE/ BACEN/ ANALISTA/ 2013) A responsabilida- de civil objetiva do Estado não abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista explorado- ras de atividade econômica. 81. (FCC/ TST/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA JUDICI- ÁRIA/ 2012) Uma pessoa jurídica que se enquadre no conceito de autarquia a. é essencialmente considerada um serviço autônomo. b. deve necessariamente possuir um regime jurídico especial. c. terá garantia de estabilidade de seus dirigentes. d. subordina-se hierarquicamente a algum Ministério, ou órgão equivalente no plano dos demais entes federativos. e. não integra a Administração indireta. 82. (FCC/ TRT 11ª REGIÃO/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ 2012) De acordo com o princípio da legalidade o admi- nistrador público pode fazer a. tudo o que a lei não proibir expressamente. b. tudo aquilo que julgar compatível com o interesse público. c. apenas aquilo que as normas sociais considerarem moralmente adequado. d. apenas aquilo que as leis expressamente autoriza- rem ou determinarem. e. aquilo que o bom senso e a ética aprovarem. 83. (FCC/ TRE-CE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA AD- MINISTRATIVA/ 2012) Os atos administrativos deno- minados “negociais” a. embora unilaterais, encerram conteúdo tipicamen- te negocial, de interesse recíproco da Administra- ção e do administrado. b. encerram um mandamento geral da Administração Pública. c. são sempre discricionários por serem de interesse único da Administração. d. operam efeitos jurídicos entre as partes (Adminis- tração e administrado), passando, portanto, à cate- goria de contratos administrativos. e. não produzem efeitos à Administração Pública que os expede, tendo em vista a supremacia do ente público. 84. (FCC / TRE-CE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA AD- MINISTRATIVA/ 2012) A revogação de um ato admi- nistrativo a. é prerrogativa da Administração, de caráter discri- cionário, consistente na extinção de um ato válido por razões de conveniência e oportunidade. b. constitui atuação vinculada da Administração, na medida em que, em face da indisponibilidade do interesse público, a Administração está obrigada a revogar atos maculados por vício de oportunidade. c. pode ser declarada tanto pela Administração como pelo Poder Judiciário, quando identificado que o ato se tornou inconveniente ou inoportuno do ponto de vista do interesse público. d. somente pode ser procedida por autoridade hierar- quicamente superior àquela que praticou o ato, de ofício ou por provocação do interessado, vedada a sua prática pelo Poder Judiciário. e. constitui prerrogativa da Administração, quando fundada em razões de conveniência e oportunida- de, e do Poder Judiciário, quando identificado vício relativo à motivação, competência ou forma. 85. (FCC / TRT 11ª REGIÃO/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ 2012) Determinado administrador público desapropriou certo imóvel residencial com o propósito de perseguir o expropriado, seu inimigo político. Não obstante o ví- cio narrado, a Administração Pública decide convalidar o ato administrativo praticado (desapropriação) com efeitos retroativos. Sobre o fato, é correto afirmar que: a. será possível a convalidação, a fim de ser apro- veitado o ato administrativo praticado, sanando-se, assim, o vício existente. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aosinfratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 19 b. não será possível a convalidação, sendo ilegal o ato praticado, por conter vício de finalidade. c. não será possível a convalidação, sendo ilegal o ato praticado, por conter vício de forma. d. será possível a convalidação, no entanto, ela deverá ter efeitos ex nunc e, não, ex tunc. e. não será possível a convalidação, sendo ilegal o ato praticado, por conter vício de objeto. 86. (FCC/ TRE-CE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ 2012) A lei permite a remoção ex officio de um funcionário para atender a necessidade do serviço público. Mauro, ser- vidor público, praticou determinada infração e a Admi- nistração Pública utilizou a remoção como forma de punição. Nesse caso, a. há violação à finalidade do ato administrativo. b. inexiste vício de finalidade no ato administrativo. c. há vício de competência no ato administrativo. d. há vício no motivo do ato administrativo. e. não há qualquer ilegalidade, ou seja, pode o ato administrativo ser mantido pela Administração. 87. (FCC/ TRE-PR/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA JU- DICIÁRIA/ 2012) De acordo com Maria Sylvia Zanella Di Pietro, o poder regulamentar é uma das formas de expressão da competência normativa da Administra- ção Pública. Referido poder regulamentar, de acordo com a Constituição Federal, a. é competência exclusiva do Chefe do Poder Exe- cutivo, que também pode editar decretos autôno- mos, nos casos previstos. b. admite apenas a edição de decretos executivos, complementares à lei. c. compreende a edição de decretos regulamentares autônomos sempre que houver lacuna na lei. d. admite a delegação da competência originária em caráter geral e definitivo. e. compreende a edição de decretos autônomos e re- gulamentares, quando houver lacuna na lei. 88. (FCC/ TRE-SP/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ 2012) O Governador do Estado editou decreto reorganizando a estrutura administrativa de determinada Secretaria de Estado. De acordo com a Constituição Federal, re- ferido decreto é a. ilegal, em face da violação ao princípio da legali- dade. b. legal, podendo contemplar a extinção de órgãos públicos e cargos vagos. c. legal, desde que não implique aumento de despe- sa, nem criação ou extinção de órgãos públicos. d. ilegal, eis que nosso ordenamento jurídico não ad- mite regulamento autônomo para matéria de orga- nização administrativa. e. legal apenas se decorrente de delegação expressa do Poder Legislativo, passando referido ato a ter força de lei formal. 89. (FCC/ TST/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA/ 2012) Exemplifica adequadamente o exercício de poder disciplinar por agente da adminis- tração a a. interdição de restaurante por razão de saúde pú- blica. b. prisão de criminoso efetuada por policial, mediante o devido mandado judicial. c. aplicação de penalidade administrativa a servidor público que descumpre seus deveres funcionais. d. aplicação de multa de trânsito. e. emissão de ordem a ser cumprida pelos agentes subordinados. 90. (FCC/ INSS/ TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL/ 2012) O controle judicial dos atos administrativos será a. sempre de mérito e de legalidade nos atos discri- cionários e apenas de legalidade nos vinculados. b. exclusivamente de mérito nos atos discricionários, porque sua legalidade é presumida. c. exclusivamente de mérito nos atos vinculados, por- que sua legalidade é presumida. d. de legalidade nos atos discricionários, devendo respeitar os limites da discricionariedade nos ter- mos em que ela é assegurada pela lei. e. sempre de mérito e de legalidade sejam os atos discricionários ou vinculados. GABARITO COMENTADO 71. C. É certo afirmar que o princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado é um dos pilares do regime jurídico administrativo. Contudo, qualquer ato praticado com fundamento nesse prin- cípio deve estar previsto em lei (princípio da legali- dade). 72. E. O Estado possui responsabilidade objetiva por dano moral ou material, quando provocado pela ação de seus agentes, agindo nessa qualidade. 73. E. A aplicação de multa pela Administração Pública a restaurante que violou norma de vigilância sanitária tem fundamento no poder de polícia. 74. E. Como foi visto, a presunção de veracidade não é absoluta. Desse modo, o administrado pode recorre ao Poder Judiciário para ser realizado o devido con- trole. Ainda, consta no inciso XXXV do art. 5º da CF, que: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judi- ciário lesão ou ameaça a direito”. 75. C. A declaração de nulidade terá efeitos retroativos (ex tunc). 76. C. Não há relação de subordinação entre as entida- des administrativas e as pessoas políticas que as instituíram ou que autorizaram sua criação (União, Estados, DF ou Municípios). Há apenas relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 20 77. E. O conceito expresso na questão é de motivação e não do elemento motivo. 78. C. Licença retrata ato administrativo vinculado, com fundamento no poder de polícia. 79. C. É o que consta no art. 49, V, CF. 80. C. Responsabilidade civil das empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de ativi- dade econômica é subjetiva. 81. a. Podemos afirmar que a autarquia possui autono- mia administrativa e financeira. Assim, a alternativa “a” é correta, pois afirmou que o serviço da autarquia é autônomo. 82. d. O administrador público só pode praticar o que for autorizado por lei, esse é o conteúdo do princípio da legalidade. 83. a. Ato negocial é aquele em que a pretensão do parti- cular é coincidente com a vontade da administração. 84. a. A revogação é o instrumento jurídico utilizado pela administração para extinguir ato legal, que se tornou inoportuno ou inconveniente. 85. b. A questão afirma que o vício foi no elemento finali- dade do ato. A finalidade não foi atender ao interesse público, mas sim para perseguir inimigo político. O elemento finalidade não pode ser convalidado. 86. a. Ocorre abuso de poder na modalidade desvio de finalidade quando o objetivo não for atender ao inte- resse público. A questão afirma que a remoção foi utilizada para punir o servidor. Nessa situação, deve- ria ser instaurado processo administrativo disciplinar para apurar o fato e, não a remoção do servidor. 87. a. O poder regulamentar representa a competência dos Chefes do Executivo para editar decreto de exe- cução e decreto autônomo. 88. c. Com fundamento no art. 84, IV, da CF, o Chefe do Executivo pode organizar o funcionamento da Admi- nistração, desde que não implique aumento de des- pesa, nem criação ou extinção de órgãos públicos. 89. c. O poder disciplinar tem como objetivo punir os agentes públicos (advertência, suspensão e demis- são) e aqueles que mantém relação direta com a administração. 90. d. O controle judicial dos atos administrativo alcança os atos vinculados e discricionários em razão de legalidade. O Poder Judiciário não realiza controle de mérito, que representa a revogação do ato. DIREITO CONSTITUCIONAL (Comentários do autor Wellington Antunes) 91. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO ADM.) A con- sulta aos cidadãos, em momento posterior ao ato le- gislativo, é realizada mediante plebiscito. 92. (CESPE/ TRT 17ª REGIÃO (ES)/ TÉCNICO JUDICIÁ- RIO/ ÁREA ADMINISTRATIVA) Sempre que um brasi- leiro tornar-se nacional de outro país, deve-se declarar perdida suanacionalidade brasileira. 93. (CESPE/ STF/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA AD- MINISTRATIVA) A naturalização de uma pessoa que tenha adquirido a nacionalidade brasileira poderá ser cancelada por ato do presidente da República, na con- dição de chefe de Estado, com a indicação dos fatos e fundamentos jurídicos que embasarem sua decisão. 94. (FCC/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁRIO) São direitos sociais, segundo rol expresso contido na Constituição Federal: a. a educação, a alimentação e a moradia. b. a saúde, o lazer e a felicidade. c. o trabalho, a segurança e a propriedade. d. a vida, a liberdade e o trabalho. e. a saúde, a alimentação e a felicidade. 95. (FCC/ INSS/ TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL) Car- gos públicos, segundo a Constituição Federal, a. são preenchidos apenas por candidatos aprovados em concurso público de provas e títulos. b. podem ser acumulados, inclusive de forma remu- nerada, na hipótese de serem dois cargos de pro- fessor com outro, técnico ou científico, desde que haja compatibilidade de horários. c. impedem que o servidor público civil exerça o direi- to à livre associação sindical. d. em nenhuma hipótese são acessíveis a estrangei- ros. e. proporcionam estabilidade ao servidor nomeado em caráter efetivo, após três anos de efetivo exer- cício e mediante avaliação especial de desempe- nho por comissão instituída para essa finalidade. 96. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) O direito à vida compreende somente o direito de uma pessoa de continuar viva. 97. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) A liberdade de manifestação do pensamento não constitui um direito absoluto. 98. (CESPE/ INSS/ PERITO MÉDICO PREVIDENCIÁ- RIO) Quando um jornalista denuncia fatos de interesse geral, como os relacionados às organizações crimino- sas especializadas no desvio de verbas públicas, está juridicamente desobrigado de revelar a fonte da qual obteve suas informações. 99. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Admite-se im- petração de habeas corpus contra um hospital particu- lar que prive um paciente do seu direito de liberdade de locomoção. O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. S IM U LA D O C O M EN TA D O 21 100. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Os direitos indi- viduais considerados como cláusulas pétreas se res- tringem aos previstos no art. 5º do texto constitucional. 101. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) O Ministério Público pode determinar a violação de domicílio alheio para a realização de uma busca e apreensão de ma- teriais e equipamentos que possam servir como prova em um processo. 102. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) A soberania popular é exerci- da, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituição Federal brasileira consagra, também, a democracia participativa ao prever instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais. 103. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) De acordo com a Constitui- ção Federal de 1988 (CF), podem ser estabelecidos, por meio de lei complementar, requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria dos servidores públicos portadores de deficiência. 104. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊN- CIA/ ÁREA DE DIREITO) O preceito constitucional que estabelece que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei veicula a noção genérica do princípio da legalidade. 105. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/ ÁREA DE DIREITO) O entendimento do direito consti- tucional relativo à casa apresenta maior amplitude que o do direito privado, de modo que bares, restauran- tes e escritórios, por exemplo, são locais assegurados pelo direito à inviolabilidade de domicílio. 106. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA/ ÁREA DE DIREITO) Os estados podem explorar di- retamente, ou mediante permissão, os serviços locais de gás canalizado e podem, inclusive, regulamentar a matéria por meio de medida provisória. 107. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) O sigilo das comunicações telefônicas só poderá ser afastado por decisão judicial e somente para fins da instrução processual penal. 108. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) A CF es- tabelece um rol de direitos de natureza trabalhista que tem como destinatários tanto os trabalhadores urba- nos quanto os rurais. 109. (CESPE/ AGU/ PROCURADOR FEDERAL) De acor- do com o entendimento do STF, o estado-membro não dispõe de legitimidade para propor, contra a União, mandado de segurança coletivo em defesa de supos- tos interesses da população residente na unidade fe- derada. 110. (CESPE/ CNJ/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Considere que determinada associação seja ré em ação judicial que pleiteie a suspensão de suas atividades. Nessa situação hipotética, caso o juiz competente julgue procedente o pleito, será necessá- rio aguardar o trânsito em julgado da decisão judicial para que a referida associação tenha suas atividades suspensas. 111. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA JUDI- CIÁRIA) Os estrangeiros somente não gozarão dos mesmos direitos assegurados aos brasileiros quando a própria Constituição autorizar a distinção, tendo-se presente o princípio de que a lei não deve distinguir entre nacionais e estrangeiros quanto à aquisição e ao gozo dos direitos civis. 112. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Se um servidor público ocupar, em horá- rios compatíveis, dois cargos de professor, ao se apo- sentar ele deverá optar pela remuneração de um dos cargos, embora haja previsão constitucional acerca de acumulação remunerada de cargos públicos. 113. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA ADMI- NISTRATIVA) Embora seja vedado na CF o acesso de estrangeiros a cargos e funções públicas, não constitui requisito para a investidura nesses cargos e funções a condição de brasileiro nato. 114. (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) De acordo com dispositivo expresso da Constituição Fe- deral, a administração pública deve agir de acordo com o princípio da proporcionalidade. 115. (CESPE/ ANATEL/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO) Aos servidores públicos são garantidos o direito à livre as- sociação sindical e o direito de greve, nos termos e limites definidos em lei específica. GABARITO COMENTADO 91. E COMENTTRIO� O plebiscito é uma consulta prévia. O referendo, posterior. (art. 14, I e II) 92. E COMENTTRIO� Não haverá a perda se o brasileiro adquire outra nacionalidade por imposição. (art. 12, § 4º) 93. E COMENTTRIO� O cancelamento da naturalização depende de decisão judicial. (art. 12, § 4º) O conteúdo deste e-book é licenciado para ALBANEIDE DANTAS MAIA FERNANDES KLIEMANN KLIEMANN - 238.076.102/78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. SIM U LA D O C O M EN TA D O 22 94. a COMENTTRIO� Conforme o disposto no artigo 6º, são direitos sociais a edu- cação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Cons- tituição. 95. e (art. 41) COMENTTRIO� a) Os cargos públicos são preenchidos por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos. (art. 37, II) b) Não se admite a acumulação de três cargos simultâneos. (art. 37, XVI e XVII) c) É garantido ao servidor público civil o direito
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