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DIAGNÓSTICO DA IMPLANTAÇÃO DAS MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES NA ZONA RURAL DE BARÃO DE GRAJAÚ – MA Felype Araujo Almeida e Barros¹ Higgor da Costa Sousa¹ Sávio Torres Melo² Resumo: O saneamento constitui de um conjunto de medidas que objetivam preservar ou modificar o meio ambiente para prevenir doenças e semear saúde. Ele melhora a qualidade de vida dos cidadãos, a produtividade do indivíduo e aperfeiçoa a atividade econômica. No Brasil, as Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) são intervenções promovidas nos domicílios, com o intuito de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias, por meio de instalações hidrossanitárias mínimas, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao destino adequado dos esgotos domiciliares. Este trabalho consiste em realizar um diagnóstico da implantação das MSD na zona rural do município de Barão de Grajaú - MA. Para tanto, foram realizados levantamento de dados junto aos morados, com a finalidade de investigar o avanço da implantação e destacar a sua importância. Diante de toda a pesquisa e análise desenvolvida naquela região pode-se comprovar o progresso da instalação, através do controle do destino final de agua e esgoto no povoado. Palavras-Chave: Saneamento Básico; Melhorias Sanitárias Domiciliares; Higiene. Abstract: Sanitation is a set of measures that aim to preserve or modify the environment to prevent diseases and sow health. It improves the quality of life of citizens, the productivity of the individual and improves economic activity. In Brazil, Home Health Improvements (HHI) are interventions promoted in households, with the aim of meeting the basic sanitation needs of families, through minimal hydrosanitary installations, related to the use of water, hygiene and the proper destination of sewage household. This work consists of making a diagnosis of the implantation of the HHI in the rural zone of the municipality of Barão de Grajaú - MA. To this end, data were collected from the addresses, in order to investigate the progress of the implementation and highlight its importance. In view of all the research and analysis carried out in that region, the progress of the installation can be seen through the control of the final destination of water and sewage in the village. Keywords: Basic Sanitation; Home Health Improvements; Hygiene. S.T. Melo, G. Gomes and J. N. Silva Filho F. A. A. Barros, H. C. Sousa & S. T. Melo ¹ Graduando em Engenharia Civil na Faculdade de Floriano – FAESF ² Professor Orientador Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Floriano – FAESF, como requisito à obtenção de aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), do curso de Bacharel em Engenharia Civil, 2020. Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Floriano – FAESF, como requisito à obtenção de aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), do curso de Bacharel em Engenharia Civil, 2020. INTRODUÇÃO Na antiguidade, o homem aprendeu que a água suja e o acúmulo de lixo disseminam doenças. Assim, a necessidade de desenvolver algumas técnicas para obter água limpa e livrar-se dos resíduos originando a ideia de saneamento básico. “Sanear” consiste em uma palavra que vem do latim e significa tornar saudável, higienizar e limpar. No século V d.C., surgiram algumas técnicas importantes como irrigação, construção de diques e canalizações superficiais e subterrâneas. Com isso, também apareceram medidas sanitárias, um exemplo disso o tratado de Hipócrates cujo nome “Ares, Águas e Lugares” instrui aos médicos a ligação entre o ambiente e a saúde, incentivando grandes nomes da época a se engajaram e realmente se preocuparem com a qualidade da água e as medidas sanitárias. (a) Saneamento Antigamente (b) Saneamento Atualmente Figura 1 – Comparativos de Saneamentos Básicos Fonte: Sonia Rosalie Buff, 2010 A sofisticação do saneamento básico cresce à medida que os avanços tecnológicos melhoram, a fim de se obter um tratamento adequado. No Brasil, todo o cuidado e progresso podem ser verificados através do conjunto de serviços de infraestrutura, instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais conforme os profissionais na área de engenharia sanitária promovem melhorias para a preservação do ambiente e da saúde por meio de programas como as Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD). Esta pesquisa compreende em analisar a implantação dessas melhorias na zona rural de Barão de Grajaú – MA, a fim de responder alguns questionamentos sobre o uso desses equipamentos como: qual a importância do saneamento básico? Quais os riscos da falta de saneamento básico? Quais fatores explicam o alto índice de falta de saneamento básico? Essas são perguntas que serão respondidas, pretendendo verificar o impacto gerado pela implantação das melhorias na vida dos moradores. Este trabalho está organizado nas seguintes seções: a seção 2 apresenta uma análise do MSD através dos equipamentos e das suas finalidades; a seção 3 mostra a atividade desenvolvida com os moradores; a seção 4 retrata os resultados deste estudo, por meio de um comparativo da situação antes e depois da instalação e, por fim, na seção 5 apresentadas às devidas conclusões. Melhorias Sanitárias Domiciliares O estudo do impacto gerado pela implantação de melhorias sanitárias domiciliares se faz de suma importância para subsidiar políticas públicas que tenham como objetivo qualificar a vida das pessoas através desse tipo de iniciativa. As MSDs fazem parte da proposta apresentada à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) promovendo a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental, através de etapas construtivas, conforme pode ser visto nas figuras a seguir. (a) Esquema (b) Construção (c) Comunidades Figura 2 - Implantação das MSDs Fonte: Reportagem Cidade Verde, 2019 Contudo, realizar soluções para o saneamento em locais de difíceis acessos, com intuito de melhorar o abastecimento e o tratamento torna produtivo aos moradores melhorando as condições de saúde efetivando um crescimento da região. A construção destes equipamentos adequados serve para melhorar a higiene e a segurança sanitária. Então deve ser realizada uma verificação nas redondezas para identificar quais aparelhos tem mais necessidades e características do local. Diante desse estudo na vizinhança, os tópicos seguintes informam as implantações apropriadas. Suprimento de Água Potável O abastecimento de água potável requer as instalações necessárias desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição. Para ser distribuída ao consumidor, a mesma deve seguir alguns procedimentos: · Captação: Remoção da água de um corpo hídrico (rios ou lagos); · Tratamento: Seguindo as etapas de coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e correção de pH, estes procedimentos devem seguir um rígido controle de qualidade por meio de análises laboratoriais para atender aos padrões de potabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde; · Bombeamento: Transportar a água aos reservatórios para armazenagem. Os itens que compõem o suprimento de água em um domicílio são os seguintes: Ligação Domiciliar / Intradomiciliar de Água, Poço Freático (Cacimba ou Poço Amazonas), Cisterna, Reservatório (Elevado ou Semi Elevado), Sistema de Captação e Armazenamento da Água de Chuva. Porém, diante da necessidade foram instalados: · Ligação Domiciliar / Intradomiciliar de Água: Constitui de canos em PVC rígido soldável de alimentação, distribuição, registros e conexões em PVC de 1/2, com um custo médio final 262,27 reais, para realizar a correta instalação de tubulações até o reservatório elevado do domicílio, ou seja, ocorrer serviço de abastecimento de água. (a) Esquema (b) Instalação Figura 3 - Ligação Domiciliar / Intradomiciliar de Água Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Reservatório Elevado: Recipiente destinado ao armazenamento de água nodomicílio. Aquisição e instalação de reservatório feito de polietileno com uma capacidade de 130 litros. O mesmo foi instalado sobre a estrutura do conjunto sanitário, com intuito de garantir uma altura suficiente (até uns 3,0 metros de altura) para que a água chegue com pressão adequada nos utensílios sanitários. O custo médio final de 251 reais, incluindo instalações em PVC rígido soldável de alimentação, distribuição, extravasor, torneira de boia, registros e conexões em PVC de 1/2, conforme mostrado na figura a seguir. (a) Esquema (b) Instalação Figura 4 - Reservatório Elevado Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 Utensílios Sanitários A água que chega às comunidades para fins de consumo (banho, descargas, lavagem de roupas, etc) precisam ser descartas corretamente através dos utensílios sanitários. Os aparelhos que constituem são os seguintes: Conjunto Sanitário, Pia de Cozinha, Tanque de Lavar Roupa, Filtro Domestico e Recipiente para Resíduos Sólidos (Lixeiras). Diante da necessidade foram instalados: · Tanque de Lavar Roupas: Construído na parte externa do Conjunto Sanitário, destinado à lavagem de roupa e outros objetos. O custo médio final corresponde a 636,68 reais, incluindo a caixa de inspeção para realizar a verificação para todo o tratamento apropriado. (a) Esquema (b) Instalação Figura 5 - Tanque de Lavar Roupa Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Conjunto Sanitário: Construído preferencialmente integrado ao domicílio facilitando o acesso aos moradores, estruturado por vaso sanitário, lavatório e chuveiro. Apresenta um custo médio final de 843,29 reais, referente a todos os utensílios, instalações hidráulicas e sanitárias para levar o esgoto ao descarte correto, como pode ser visualizado na Figura 4; (a) Esquema (b) Instalação (c) Elementos (d) Detalhes do Telhado (e) Planta Baixa Figura 6 - Conjunto Sanitário Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Pia de Cozinha: Construído na parte externa do Conjunto Sanitário, destinado à lavagem de louça, vasilhas e alimentos. O custo médio final de 732,72 reais, com todos os equipamentos fundamentais, inclusive a caixa de gordura para ter uma destinação e tratamento adequado, de acordo com a Figura 6. (a) Esquema (b) Instalação Figura 7 - Pia de Cozinha Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Filtro Doméstico: Distribuição de um filtro comum de barro assado acompanhado de três velas e torneira para filtro, instalado na parte interna dos domicílios destinada à filtração da água. O custo médio final de 155,24 reais, de acordo com a Figura 6. (a) Esquema (b) Instalação Figura 8 - Filtro Doméstico Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 Destinação de Águas Residuais O esgoto contém dejetos de diversos aglomerados populacionais (os domésticos, os pluviais e os industriais) podendo gerar inúmeras doenças desde que não tenha um tratamento adequado. Este tratamento exige uma precaução para não ser despejado diretamente nos rios e/ou mares, poluindo e prejudicando ainda mais o meio ambiente, assim como a saúde humana. Desta forma, todas as tubulações fundamentais devem ser utilizadas seguindo os procedimentos: · Filtração: Retenção de materiais sólidos (garrafas, papel, etc) por um conjunto de grades, facilitando o escoamento do esgoto para ser tratado; · Tratamento: Procedendo com as seguintes etapas de Desarenação, Decantador Primário, Peneiração do Lodo, Aeração, Decantação Secundária, Tratamento Químico, Secagem do Lodo e Tratamento da Água, esses processos precisam ter todo um controle minucioso, justamente para eliminar todo e qualquer tipo de poluente existente; · Destinação Final: Lançar a água tratada em rios e/ou mares, mas pode fazer a reutilização desta agua na agrícola ou na indústria, além de utilizar o lodo gerado na agricultura como o aumento da fertilidade e teor de matéria orgânica no solo, contribuindo para o aumento da produtividade e o controle de uma praga presente em muitos tipos de solos. Os itens que compõem o destino final do esgoto em um domicílio são os seguintes: Tanque Séptico / Filtro Biológico, Sumidouro, Valas de Filtração ou Infiltração, Sistemas de Aproveitamento de Agua e Ligação Intradomiciliar de Esgoto. Porém, diante da necessidade os instalados foram: · Ligação Intradomiciliar de Esgoto: Constitui de tubos e conexões de PVC rígido soldável, diâmetro de 40mm (pia e ralo do chuveiro do conjunto sanitário) e 100mm (vaso sanitário do conjunto sanitário), inclusive, coluna de ventilação, ligação para o tanque séptico e desde para o sumidouro, deve ser feita uma declividade no mínimo 0,5%, ou seja, a cada 2m cai 1cm, sempre visível na calçada e não pode ser obstruída, pois é utilizada para manutenção da rede de esgoto. Apresenta um custo médio de 305,01 reais, para conectar a rede coletora de esgoto próxima ao domicílio. (a) Esquema (b) Instalação Figura 9 - Ligação Intradomiciliar de Esgoto Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Tanque Séptico: Construído de alvenaria no formato retangular com a intenção de garantir a impermeabilidade e a durabilidade, para realizar o tratamento de efluentes (esgoto doméstico) nos quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto, com um custo médio final de 1566,85 reais, localizado perto do banheiro, para evitar curvas nas canalizações e tubulações muito longas, além de não ficarem muito perto das moradias (uma distância mínima de pelo menos 4 metros) para evitar o mau cheiro. Geralmente dimensionados em função de um consumo médio de 200 litros de água por pessoa, por dia, mas a sua capacidade nunca deve ser inferior a mil litros. (a) Esquema (b) Instalação Figura 10 - Tanque Séptico Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 · Sumidouro: Poço escavado no solo, destinado à disposição final do efluente pós-tratado no tanque séptico, a instalação deve ser realizada conforme as regras, que determinam a distância mínima e o tipo de solo necessário para tal processo, com custo médio final de 594,78 reais, indicado para áreas com solo de boa absorção e lençol freático com profundidade mínima de 3,00 metros, ou seja, devolve o líquido para a natureza por meio do solo de tal maneira que não prejudica o meio ambiente, pois a ideia é destinar parte dos efluentes para “sumir” no ambiente, sem prejudicar a flora, fauna e recursos naturais do ambiente, conforme pode ser visualizado na figura a seguir. (a) Esquema (b) Instalação Figura 11 - Sumidouro Fonte: Projetos da FUNASA, 2013 MÉTODOS DE ANÁLISE Nesta etapa da pesquisa referente ao desenvolvimento com a intenção de adquirir conhecimento a respeito das condições de saneamento em zonas rurais, através de um embasamento teórico e técnicas de observação. Para o trabalho em questão foi realizado um estudo de caso no seguinte local: · Estado: Maranhão; · Município: Barão de Grajau; · Zona: Rural; · Nome da Comunidade: Sucuruju; · Coordenadas Geográficas: 6°26'53.40"S e 43°6'33.11"O; · Quantidade de Pessoas: 35 a 40 famílias. As imagens a seguir mostram as condições de acesso até a comunidade: (a) Localização (c) Trajeto (b) Visão Geral da Comunidade Figura 12 – Zona Rural de Barão de Grajaú / MA Fonte: Google Earth, 2020 Diante disso foram realizadas visitas ao povoado nos meses de junho até novembro de 2019 para verificar a situação inicial, durante as construções e a parte final deste saneamento com a instalação das Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD), através de fotografias no local para melhor levantamento de dados. ANÁLISE E RESULTADOS Para prosseguir com o diagnóstico, com a finalidade de trabalhar todo o procedimento adequado para a região, foi separado em dois itens destacando circunstância juntamente com opções de acesso/destino e explicação: 1. Obtenção de Água: a tabela a seguir mostra as possibilidades utilizadas para ter acesso à água; Tabela 1 – Alternativa para Acesso de Água Nome Circunstância Opções de Acesso/Destino Explicação RP-1 AGESPISA Rede Pública Receber à água do órgão coletivo, porémnecessita de tubulação suficiente para chegar à comunidade, pois a mesma fica muito distante da cidade AF-1 Água Fluvial Riacho próximo à comunidade Para utilizar à água do riacho que existe próximo a comunidade, essencial ter um tratamento no local, pois não se sabe as condições desta água AS-1 Água Subterrânea Poço Artesiano Perfurar o solo e precisa de uma bomba ou fazer acesso de forma manual, com a intenção de conseguir água do lençol freático AP-1 Água Pluvial Tanque de Depósito Construir depósito para guardar água da chuva Fonte: Autores, 2020 2. Destino dos Efluentes Domésticos: a tabela 2 mostra maneiras dos dejetos sanitários; Tabela 2 – Alternativa para Destino dos Efluentes Domésticos Nome Circunstância Opções de Acesso/Destino Explicação RP-2 AGESPISA Rede Pública Coleta do esgoto e distribuição ao órgão coletivo para tratamento, porém é preciso tubulação suficiente para sair da comunidade até a cidade FN-2 Buraco no Solo Fossa Negra Perfuração no solo e realizar o despejo dos resíduos direto no solo, sem nenhum tratamento FS-2 Tanque Fossa Séptica Despejo dos resíduos em tanques para realizar tratamento adequado S-2 Solo Despejo direto no Solo Descarte no solo de forma superficial Fonte: Autores, 2020 As tabelas anteriores apresentam todas as possibilidades existentes para obtenção de água e destino de dejetos sanitários. A situação no povoado antes dos MSDs estava muito precária, tornando a sua instalação crucial para de fato melhorar toda e qualquer distribuição existente (água e esgoto), além de proporcionar de forma correta o controle das suas finalidades. Os dados apresentados na tabela a seguir mostram os percentuais do funcionamento do trajeto da água e esgoto, antes e depois da construção para assim apresentar o quanto aplicar uma gestão se torna importante, pois beneficia os moradores locais e das redondezas com descartes e aproveitamentos adequados. Diagnóstico da Implantação das Melhorias Sanitárias Domiciliares na Zona Rural de Barão de Grajaú – MA Tabela 3 – Situação da Água no Povoado Situação Esquema Dados Percentuais Gráficos Percentuais de Uso da Água Antes do MSD Obtenção de Água (litros por mês) RP-1 AF-1 AS-1 AP-1 - - 15000 - Uso da Água (litros por mês) Reservatório de Água Tanque de Lavar Roupa Vaso Sanitário Pia de Cozinha Filtro Doméstico Lavatório Chuveiro Área Externa 2655 - - 1125 600 900 3600 6120 Depois do MSD Obtenção de Água (litros por mês) RP-1 AF-1 AS-1 AP-1 - - 15000 - Uso da Água (litros por mês) Reservatório de Água Tanque de Lavar Roupa Vaso Sanitário Pia de Cozinha Filtro Doméstico Lavatório Chuveiro Área Externa 0 375 1080 1440 600 1065 4320 6120 Fonte: Autores, 2020 Tabela 4 – Situação do Esgoto no Povoado Situação Esquema Dados Percentuais Gráficos Percentuais de Uso da Água Antes do MSD Destino dos Efluentes Domésticos (litros por mês) RP-2 FN-2 FS-2 S-2 - - - 6000 Geração de Esgoto (litros por mês) Tanque de Lavar Roupa Vaso Sanitário Pia de Cozinha Lavatório Chuveiro Área Externa - - 1125 900 3600 375 Depois do MSD Destino dos Efluentes Domésticos (litros por mês) RP-2 FN-2 FS-2 S-2 - - 8800 - Geração de Esgoto (litros por mês) Tanque de Lavar Roupa Vaso Sanitário Pia de Cozinha Lavatório Chuveiro Área Externa 375 1600 1440 1065 4320 - Fonte: Autores, 2020 . CONCLUSÕES . AGRADECIMENTOS . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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