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1 Centro Universitário de Mineiros Campus Trindade – GO Curso de Medicina Unidade III SP2 – “Super Liga” Grupo: Ana Gabriela Xavier Oliveira, Bárbara Cristine Dias Correia, Diogo Zangelmi da Nogueira Cruz, Emilly Lisa Sousa Santiago, Fernanda Arruda Cunha, Gabriella Luanda Oliveira Diniz, Juliana de Almeida Xavier, Marcela Rebello Brito, Nathalia Silva Vaz e Rita de Cássia Pinto. Tutor: Bárbara Britto. Coordenador(a): Marcela Rebello Brito. Relator(a): Emilly Lisa Sousa Santiago. Trindade – GO 18/06/2020 2 Ana Gabriela Xavier Oliveira / 201920033 Bárbara Cristine Dias Correia / 201920024 Diogo Zangelmi da Nobrega Cruz / 201920044 Emilly Lisa Sousa Santiago / 201920014 Fernanda Arruda Cunha / 201920027 Gabriella Luanda Oliveira Diniz / 201920020 Juliana de Almeida Xavier / 201920029 Marcela Rebello Brito / 201920023 Nathalia Silva Vaz / 201920013 Rita de Cássia Pinto / 201920001 SP 2 – “Super Liga” Relatório da Situação Problema de número 2, Com objetivo parcial para obtenção de nota, Sob orientação da professora Bárbara Britto. 3 RESUMO. O presente relatório tem como principal objetivo compreender os indicadores em saúde. Serão explicados no desenvolvimento os conceitos de incidência e prevalência, os níveis de prevenção (primária, secundaria e terciaria), o plano de ação elaborado pelos estudantes tendo como referência o combate à febre amarela e por fim, o conceito, os cálculos e os indicadores de mortalidade. Esse trabalho foi elaborado a partir de analises e pesquisas em artigos e livros acadêmicos, e o estudo foi concluído a partir de debates realizados pelos acadêmicos de medicina durante as aulas de Tutoria, que tem como finalidade abertura e fechamento de casos clínicos, ministrados no curso de Medicina do Centro Universitário de Mineiros – UNIFIMES campus Trindade – GO . Palavras–chave: incidência, prevalência, níveis de prevenção, febre amarela, indicadores, mortalidade, cálculo, conceitos. 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................ Erro! Indicador não definido. 2. OBJETIVOS ............................................................ Erro! Indicador não definido. 3. DESENVOLVIMENTO ............................................ Erro! Indicador não definido. 4. CONCLUSÃO ......................................................... Erro! Indicador não definido. 5. REFERÊNCIAS....................................................... Erro! Indicador não definido. 5 1. INTRODUÇÃO O presente relatório foi redigido com o intuito de solucionar os objetivos específicos da situação problema de número 2 denominada “Super Liga”. A solução se deu por meio da discussão dos alunos de forma que todos contribuíram para o aprendizado da turma, sendo orientados pelo tutor, que em conjunto com o coordenador, rege a tutoria. Na situação problema apresentada tem-se duas estudantes de medicina que querem montar uma liga de saúde publica, desse modo, elas precisam analisar os problemas existentes e encontrar soluções de acordo com os níveis de prevenção e com a história natural da febre amarela. Além disso, também pode-se observar no caso a presença de uma notícia que onde é relatada o número de casos de mortes por febre amarela, o que leva a vários indicadores de mortalidade da doença e suas regiões de maior incidência e prevalência. Dessa forma, o relatório busca abordar os índices que permitem a elaboração de ações para sanar as dificuldades epidemiológicas, principalmente, diante da história natural da doença. O relatório foi formulado a partir de um consenso entre os alunos da Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior (UNIFIMES) Campus Trindade, do curso de Medicina. Nesse, foi detalhado todos os aspectos necessários para a boa compreensão dos objetivos traçados pelos discentes em conjunto com o tutor da turma. Todas as informações foram apuradas em literaturas confiáveis a nível de ensino superior a fim de formar um conhecimento solido e amparado por bons escritores. 6 2. OBJETIVOS: 2.1. Objetivo geral: • Compreender os indicadores de saúde; 2.2. Objetivos específicos: • Compreender os conceitos de incidência e prevalência; • Elaborar um plano de intervenção a partir dos níveis de prevenção (primaria, secundaria e terciaria), referente a febre amarela; • Definir o conceito de mortalidade e entender os cálculos e seus indicadores; 7 3. DESENVOLVIMENTO Nesse relatório começaremos abordando os conceitos de incidência e prevalência. A incidência representa o número de casos novos e, portanto, estima o risco de os indivíduos contraírem a doença, de uma forma que os novos casos complementam a medida de casos que já existem (prevalência). Incidência = Número de casos novos ocorridos em um lugar X em determinado tempo * 1000 Total de indivíduos na população-base (em risco) do lugar X no determinado tempo Em razão da incidência desconsiderar o fato de nem todos os indivíduos possuírem os mesmos fatores de risco, o que gera uma estimação não absoluta da população verdadeiramente vulnerável. Por isso, a medida foi dividida em duas: • Incidência acumulada: em que todas as pessoas apresentam o mesmo risco de contrair a doença. • Taxa de incidência: calcula o tempo que cada indivíduo esteve em risco, o que possibilita maior exatidão. Segundo o livro “Epidemiologia, conceitos e aplicabilidade no Sistema Único de Saúde”, prevalência consiste na proporção de uma população que é acometida por uma determinada doença em um determinado momento. Engloba casos novos e pré- existentes. Prevalência = Número de casos existentes no lugar X no tempo * 1000 Número total de indivíduos da população no mesmo lugar X e tempo A prevalência é influenciada pela incidência, sobrevida sem cura, imigração casos ou emigração de pessoas sadias, duração da doença, entre outros. A taxa de prevalência de uma determinada doença é diretamente proporcional ao produto da taxa de incidência pelo tempo. Ou seja, quanto maior é a prevalência, maior será a incidência, tanto pelo número de casos, quanto pela duração da doença. 8 Prevalência = Incidência * t (duração média da doença) Fonte: ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012. Os indicadores são importantes ferramentas que constituem os níveis de prevenção, eles irão atuar para a efetivação do sistema de saúde. Desse modo, segundo o livro de Epidemiologia básica dos autores R. Bonita R. Beaglehole T. Kjellström, podemos entender os níveis de prevenção da maneira a seguir. Os níveis de prevenção apontam condições e fatores de uma doença causar danos à saúde pública, visando a prevenção e diminuição dos impactos de tais eventos em indivíduos ou população em risco. Cada nível de prevenção corresponde a uma fase da doença e uma diferente abordagem, sendo eles divididos em quatro níveis: primordial, primário, secundário e terciário. O nível primordial e primário tem foco sobre a saúde da população, enquanto que o secundário e terciário visam diminuir os impactos da doença nos indivíduos, já afetados por ela. • Nível de prevenção primordial: Esse nível de prevenção objetiva evitar estilos de vida não saudáveis e combater o consumismo, visto que, o padrão de vida social e os hábitos culturais influenciam nos hábitos de vida do indivíduo. Esse nível de prevenção visa promover a saúdeatravés de políticas nacionais que buscam melhores condições ambientais e hábitos de vida para a população em geral, como: programas de nutrição, incentivo a realização de atividade física regularmente, bons hábitos alimentares e também a prevenção da poluição do ar, que seguindo orientações da OMS e do Programa Ambiental das Nações Unidas (PANU), prevê medidas que reduzam o impactos ambiental, que pode afetar a saúde do ser humano. • Nível de prevenção primário: 9 O nível de prevenção primário, conta com as Unidades Básica de Saúde (UBS), Agentes Comunitárias de Saúde (ACS), enfermeiros e médicos, que irão atender as necessidades básicas da população e promover a saúde em sua área adscrita. O objetivo do nível primário é limitar e controlar as causas de doenças e seus fatores de riscos, podendo traçar uma estratégia populacional ou uma estratégia individual para pessoas de alto risco. Estratégia Populacional: Tem como objetivo reduzir os níveis de algum fator de risco na população, não necessitando da identificação de um grupo de risco especifico. A desvantagem dessa estratégia é que por abranger um grupo maior, acaba não sendo especifica, sendo assim, uma estratégia mais voltada a conscientização, uma prevenção mais ampla e superficial, como por exemplo: campanhas de conscientização do tabaco, campanha de vacinação, preservação ambiental, entre outras. Estratégia Individual para pessoas de alto risco: Tem foco no indivíduo afetado por certo tipo de doença, grupos de risco, pessoas suscetíveis a certos riscos. A principal desvantagem da estratégia é a necessidade do rastreio das pessoas de risco, devido ao alto custo e a demora em ser feito. Quando viabilizada é uma excelente alternativa, muito eficaz e assertiva, como por exemplo: programa de acompanhamento de grupos de dependentes do tabaco na UBS, programas de acompanhamento de pessoas com colesterol alto, grupos de hábitos de vida saudáveis, programa para redução de risco entre pessoas predispostas a diabetes, entre outros. • Nível de prevenção secundário: O objetivo desse nível de prevenção é o encurtamento da duração da doença mediante diagnóstico precoce e tratamento. Assim, a população-alvo são indivíduos e comunidades, assegurando a detecção e intervenção precoce, o que diminui a prevalência da doença. Estratégia Populacional: Intervenção no período inicial da febre amarela a fim de interromper a evolução e o agravamento da doença. Exemplos: programa de rastreamento com exames de PCR (Proteína C-reativa) e outras enzimas hepáticas para diagnóstico precoce da febre amarela. O tratamento da doença precisa ser assertivo e eficaz também. Um programa de prevenção secundária de qualidade deve ter pelo menos dois requisitos: estratégia de detecção da doença deve ser preciso e seguro; e existência de intervenção efetiva. 10 • Nível de prevenção terciária: Resumidamente falando, a prevenção terciária tem muita ligação ao tratamento, à hospitalização, ao uso medicamentoso, a restauração de funcionabilidade, com objetivo de reduzir a progressão e as consequências de uma doença que já contenha sintomas, e isso é um aspecto importante da terapêutica e da reabilitação. Essa prevenção terciária pode ser dita como um conjunto de medidas que têm como intenção reduzir as lesões e incapacidades dos pacientes já afetados, diminuindo o sofrimento provocado pela doença, promovendo a adaptação do paciente nas doenças incuráveis. Geralmente é difícil separar a prevenção terciária do tratamento, já que o tratamento tem como um dos objetivos principais a prevenção de recorrências; não tem o mesmo significado, mas são ações que andam paralelamente com objetivos somativos. A reabilitação é importante para a inserção social porque pode melhorar o bem- estar tanto individual como familiar, em exemplo a renda; pois também pode devolver sua capacidade para o trabalho e seu próprio sustento, levando em conta que a situação econômica dos pacientes são um dos principais determinantes sociais dos desfechos de saúde, já que provoca sofrimento para o paciente e sua família. Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde / OMS. Módulo de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades (MOPECE) 6: controle de doenças na população. 2010. 11 O indicador de mortalidade é definido pela quantidade de indivíduos que morrem em um determinado intervalo de tempo em uma certa região. As taxas de mortalidade servem como ferramentas para medir saúde e doença sendo, portanto, um importante indicador de saúde. De modo geral, as taxas de mortalidade são determinadas pelo número de óbitos divido pela população exposta. Já de modo específico, são definidos os coeficientes: • Coeficiente de mortalidade geral: Determinado pela soma total de mortes em todas as faixas etárias, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. Taxa bruta de mortalidade = Número total de óbitos de residentes * 1.000 População total residente • Coeficiente de mortalidade infantil: Determinado pelo número de mortes de indivíduos menores de 1 ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. Taxa de mortalidade infantil = Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade * 1.000 Número de nascidos vivos de mães residentes Taxas muito elevadas de mortalidade infantil refletem más condições da população em questão, tais como: baixo desenvolvimento econômico, precária infraestrutura, pouco ou nenhum acesso aos recursos de saúde. A taxa de mortalidade infantil pode ser classificada como alta (50 óbitos por mil ou mais nascidos vivos), moderada (20 a 49 óbitos por nascidos vivos) e baixa (menos que 20 óbitos por mil nascidos vivos). • Coeficiente de mortalidade neonatal (precoce): Determinado pelo número de mortes de indivíduos com 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. 12 Taxa de mortalidade neonatal precoce = Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade * 1.000 Número de nascidos vivos de mães residentes A taxa de mortalidade neonatal reflete as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, assim como o uso da mesma dos recursos de saúde que, nesse caso, destaca-se o pré-natal. • Coeficiente de mortalidade neonatal (tardia): Determinado pelo número de mortes de indivíduos com 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. A Taxa de mortalidade neonatal tardia = Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade * 1.000 Número de nascidos vivos de mães residente A taxa de mortalidade neonatal tardia reflete tanto o desenvolvimento socioeconômico como sociodemográfico que condicionam o óbito, sendo o acesso aos recursos de saúde materno-infantil, e as decorrentes patologias associadas determinantes. • Taxa de mortalidade perinatal: Determinada ela quantidade de óbitos desde a 22ª semana de gestação até os 7 dias de nascido, sendo que evidencia o nível de atenção à saúde da gestante e do recém-nascido, sendo considerado um ótimo indicador epidemiológico. Taxa = Soma do n° de óbitos fetais (22 sem. de gest.) e de óbitos de crianças de 0 6 dias de vida,de mães residentes * 1.000 Número de nascidos vivos totais de mães residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais de 22 semanas ou mais de gestação) • Taxa de mortalidade pós-natal: Determinada pela quantidade de mortes de indivíduos com 28 a 364 dias de vida, por mil nascidos vivos, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. Taxa de mortalidade pós-neonatal = Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade * 1.000 Número de nascidos vivos de mães residente • Taxa de mortalidade materna: 13 Determinada pela quantidade de mortes maternas, por 100 mil nascidos vivos de mães residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. Taxa = Número de óbitos de mulheres residentes, por causas e condições consideradas de morte materna * 1.000 Números de nascidos vivos de mães residentes A taxa de mortalidade materna é um importante indicador da saúde da mulher, reflete a insuficiente prestação de serviços de saúde a esse grupo, que vai desde o planejamento familiar até o puerpério. • Taxa de mortalidade específicos: Determinada pela disposição percentual de mortes por grupos causadas por determinada doença, na população residente em um espaço geográfico definido, no espaço de tempo considerado. A taxa de mortalidade específicos reflete de um modo geral os condicionantes de saúde, condições socioeconômicas, perfil demográfico, infraestrutura dos serviços públicos e o acesso aos mesmos. • Taxa de mortalidade proporcional (Curvas de Nelson de Moraes): São curvas construídas a partir da distribuição proporcional dos óbitos por grupos etários em relação ao total de óbitos. Esse gráfico permite avaliar o nível de saúde da população da região estudada e são considerados nas curvas estes grupos etários pré fixados: menores de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 19 anos, 20 a 49 e 50 anos ou mais. Nível de saúde muito baixo: nesse nível os índices de mortalidade infantil são muito elevados e aumentam novamente na fase de indivíduos jovens na faixa etária de 20 a 49 anos. Nível de saúde baixo: nesse nível há índices altos de mortalidade infantil e ocorre uma queda em indivíduos menores de 50 anos, nesse gráfico se forma um J invertido. Nível de saúde regular: nesse nível apresenta-se ala taxa de mortalidade infantil e de idosos. Nível de saúde elevado: nesse nível há baixa mortalidade infantil e a curva sege de forma ascendente. esse gráfico é conhecido pelo formato de J. 14 UNASUS.UFSC. Epidemiologia: indicadores de saúde. Disponível em: https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/44905/mod_resource/content/3/ un2/top2_2.html. • Mortalidade Proporcional por idade: Outro indicador muito utilizado para comparar regiões com diferentes índices de desenvolvimento é o Swaroop-Uemura ou Razão de Mortalidade proporcional (RMP). Calcula se este indicador se dividindo o número de óbitos em indivíduos com 50 anos ou mais pelo total de óbitos da população e assim permite classificar regiões em quatro níveis de desenvolvimento: 1° nível (RMP maior ou igual a 75%): regiões onde 75% da população ou mais morrem com 50 anos ou mais. Típico de países desenvolvidos; 2° nível (RMP entre 50% e 74%): regiões que contam com um bom serviço de saúde e um certo desenvolvimento econômico; 3° nível (RMP entre 25% e 49%): regiões atrasadas no âmbito do desenvolvimento econômico e da saúde; 4° nível (RMP menor que 25%): regiões onde 75% ou mais dos óbitos ocorrem em pessoas com menos de 50 anos, são regiões com alto grau de subdesenvolvimento. 15 Diante do exposto, é possível compreender como são feitos os cálculos da taxa de mortalidade e suas variações e, ainda, de que maneira as devidas taxas podem indicar a situação de saúde, as condições do meio, os recursos materiais e humanos além do acesso aos mesmos de uma população. 16 4. CONCLUSÃO Assim, foi possível compreender a importância dos dados epidemiológicos, por meio do rastreio de informações que auxilia na aplicação de soluções que possam ser viáveis no campo da saúde pública. Evidenciou também a importância da análise das mortalidades com as Curvas de Nelson e os Indicadores de Uemura, possibilitando medir o nível de desenvolvimento a partir das expectativas de vida das populações. Dessa forma, tal associação entre o processo saúde-doença e a classificação dos países mostra a influência de uma boa política de saúde na vida dos cidadãos, aumentando sua qualidade de vida. Portanto, a partir do conteúdo estudado, percebeu-se a interligação da epidemiologia diante das diferentes esferas sociais, sendo para analisar os dados de mortalidade ou calcular o nível de desenvolvimento socioeconômico das nações, como também no planejamento de ações voltadas a evitar e diminuir a proliferação da febre amarela. 17 5. REFERÊNCIAS ABREU, Carolina de C.; Oliveira, Judith R.; Garcia, Paola T. EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS E APLICABILIDADE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. São Luís: Edfma - UFMA/UNA-SUS, 2017. Bonita R, Beaglehole R, Kjellstrom T. Epidemiologia Básica. 2 ed. Grupo Editorial Nacional, São Paulo, 2010. CARVALHO, C. A. D; PINHO, J. R. O; GARCIA, Paola Trindade; Epidemiologia: CONCEITOS E APLICABILIDADE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. 1. ed. São Luís: edufma, 2017. p. 50-52. Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde / OMS. Módulo de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades (MOPECE) 6: controle de doenças na população. 2010. UNASUS.UFSC. Epidemiologia: indicadores de saúde. Disponível em: https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/44905/mod_resource/content/3/un2/top 2_2.html. 18
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