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explosão da população mundial

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1.Introdução 
O nosso planeta está actualmente sobre significativa pressão ambiental Humana, sendo as principais consequências desta situação a perda de biodiversidade, alterações climáticas e poluição. A ideia central de que a explosão demográfica já verificada e projectada para as próximas décadas constitui a origem última e a principal causa da pressão ambiental actual e futura.
O momento actual, mais do que qualquer outro na história da humanidade, é de grande mudança e definirá de forma determinante em que planeta escolhe viver: um planeta completamente humanizado que serve uma espécie ou um planeta em que a nossa espécie vive em equilíbrio com os ecossistemas e a biodiversidade que ainda subsiste actualmente, optando por uma sustentabilidade a longo prazo.
Desde 1950 a cada hora que passou a população mundial aumentou em média em nove mil, cento e trinta e duas pessoas. Um aumento da população mundial de 9 mil pessoas por hora durante os últimos 65 anos. Mais recentemente, no ano 2015, por cada segundo que passou, a população do planeta aumentou em 2 a 3 pessoas. Em 2050 estima-se que população continue a aumentar, ainda que a uma taxa ligeiramente inferior, atingindo um valor de 9,7 mil milhões a nível global. Terá quadruplicado num período de 100 anos. Actualmente, a maioria e grande consequência da explosão demográfica diz respeito a produção de alimento e suficientes para toda a população mundial. Não a toa por técnicas cada vez mais eficazes para o cultivo e produção alimentícia é constante.
O economista britânico, que escreveu em 1798 o livro intitulado Primeiro Ensaio. Malthus pregava que o controle populacional não é apenas desejável, como é essencial para evitar a fome e os conflitos por alimentos, uma vez que a produção de alimentos tende a crescer em progressão aritmética, enquanto a população tende a crescer em progressão geométrica.
1.1 Objectivos 
1.1.1 Objectivo Geral
· Descrever à Explosão Demográfica Mundial
1.1.2 Objectivos Específicos 
· Analisar a população actual e Projecções de 2015 sobre o crescimento da população no Mundo;
· Avaliar a média anual de crescimento;
· Entender a capacidade de carga máxima do planeta
· Identificar perigos da superpopulação no Mundo;
· Entender a explosão demográfica em Moçambique
· Perceber o espectro de Malthus e crescimento populacional 
· Analisar a Teoria de Malthus:tipos de obstáculos e principais falhas, Malthus e actualidade
 
2.Explosão Demográfica Mundial
· Demografia 
A palavra demografia foi usada pela primeira vez em 1855 por um Belga chamado Achillle guillard.
Portanto, objectivo da Demografia é analisar populações humanas e suas características gerais.
Demografia é o estudo de populações humanas em um determinado momento com relação ao tamanho, a distribuição e a estrutura da população. A maior ou a menor ocorrência de nascimentos, óbitos e migrações são as causas básicas do crescimento populacional.
Em demografia, população é o conjunto de habitantes em um certo espaço geográfico.
· O que é explosão demográfica?
A população global manteve-se relativamente estável desde 10.000 A.C até 900 D.C e teve uma tendência de crescimento continuado entre 900 D.C. e 1700 D.C. A partir de 1750 com o início da revolução industrial e sobretudo no século XX assistiu-se ao desenvolvimento do que veio a ser conhecido como a ‘explosão demográfica. Ou por outra explosão demográfica é o crescimento elevado da população do Mundo ou determinado território ou região. Pode ser causada por diferentes motivos, variando conforme o período histórico e as diferentes localidades.
2.1 Demografia desde 1950, actual e até 2100
Em termos demográficos, a população mundial é o total de humanos actualmente vivendo no planeta Terra. Estima-se que a população global chegou a 7,6 bilhões, em 2017. As Nações Unidas estimam que a população humana chegará até 11,2 bilhões em 2100. 
· Evolução da população por continente
A 29 de Julho de 2015 as Nações Unida publicou a revisão de 2015 de Projecções de População Mundial. Esta foi a vigésima quarta edição de estimativas e projecções de população preparada pela ONU. As projecções agora publicadas foram desenvolvidas a partir das projecções anteriores, incorporando resultados adicionais dos censos nacionais de 2010 e conclusões resultantes de estudos demográficos e de saúde mais recentes e realizados a nível internacional. 
Estas projecções apresentam dados demográficos e indicadores para avaliar tendências globais, regionais e nacionais dos valores de população. O Relatório publicado procurou descrever os desafios e oportunidades para o alcance de um desenvolvimento sustentável e ser uma ferramenta útil para o desenvolvimento e implementação da agenda de desenvolvimento dos Objectivos do Millennium pós-2015. Foi confirmado que a população mundial atingiu 7,6 bilhões em meados de 2017. De acordo com o Relatório a população actual e futura encontra-se distribuída geograficamente da forma apresentada na tabela.
A Figura apresenta o crescimento da população mundial por área geográfica desde 1950 até à actualidade e projecções até ao ano 2100. Em 1950 a população mundial era de 2,4 mil milhões, em 2015 corresponde a 7,3 mil milhões, em 2050 a ONU estima que será de 9,7 mil milhões e em 2100 será de aproximadamente 11,2 mil milhões, altura em que foi projectado que possa começar-se a atingir um patamar e estabilização do crescimento da população mundial.
A área geográfica onde se assistiu a um maior crescimento da população entre 1950 e 2015 foi a Ásia, seguida de África. Durante o período de 1950 a 2100 a população terá crescido significativamente em todas as regiões excepto na Europa, região em que se prevê que se mantenha sensivelmente constante. 
Este último facto é interessante na medida em que parece revelar que as populações tendem a crescer até atingir um patamar como o já verificado na Europa, sendo este devido ao alcançar de uma elevada densidade populacional em habitantes por km2 como a verificada nos países mais populosos europeus e acompanhado de uma humanização quase completa dos ecossistemas, com escasso espaço para poucas espécies de fauna selvagem e um alto impacto ao nível de alterações climáticas e poluição per capita. Previu-se que a partir de 2015 e durante o século XXI, África seja o continente com a maior taxa de crescimento populacional do planeta (ONU, World Population Prospects, 2015). Por este motivo, esta será uma área geográfica onde políticas de controlo demográfico deverão ser prioritárias, não só pela taxa de crescimento demográfica.
A segunda área do planeta onde políticas de controlo demográfico serão mais relevantes é a Ásia. Neste continente a população assistiu a um crescimento muito significativo durante o período de 1950 a 2000, tendo passado de 1,4 mil milhões para 3,7 mil milhões. É esperado que continue a crescer ainda que a uma taxa menor até atingir um patamar por volta de 2050. Nesta data a população estimada na Ásia será de 5,2 mil milhões (ONU, World Population Prospects, 2015). 
	
· Quadro resumo das Projecções de 2015 sobre o crescimento da população no mundo
2.2 Aspectos que contribuem para o crescimento da população
2.2.1 Um planeta abundante em recursos 
A abundância de recursos e a nossa capacidade de obter avanços tecnológicos permitiram o crescimento explosivo da população da nossa espécie.
Nas nossas circunstâncias actuais, de avançado desenvolvimento tecnológico e globalização, em que não existem civilizações isoladas mas uma civilização global interdependente, o problema não estará tão centrado na depleção de recursos como a ocorrida na antiguidade, pelo menos a médio prazo, mas sobretudo na eliminação irreversível de biodiversidade pela ocupação de terrenos e na promoção de alterações climáticas e poluição, devido à escala das nossas operações de produção de alimentos e de bens de consumo.
2.2.2 Avanços na Medicina
· Redução da Mortalidade Infantil
A mortalidade infantil reduziu significativamente nos últimos anos. Este facto é um grande contribuidore uma das principais causas da explosão demográfica actual. 
Em Junho de 2014 a OMS, UNICEF e outros publicaram o primeiro Plano Global para acabar com mortes possíveis de evitar de recém-nascidos e nado mortos até 2035.
Estas acções estruturadas têm conseguido atingir resultados muito satisfatórios em reduzir a mortalidade infantil, apesar de haver ainda muito a fazer até 2035.
Podemos concluir que a implementação de programas de redução da mortalidade infantil, apesar de poder contribuir indirectamente em certos casos para a redução do número de nascimentos, sem a implementação paralela de programas de controlo de crescimento populacional, num momento como o actual de crescimento explosivo, pode ser uma combinação pouco desejável para o planeta e para a qualidade de vida dos seus habitantes. 
 As altas taxas de mortalidade infantil são associadas com a pobreza. Os países ricos com elevadas densidades populacionais têm baixas taxas de mortalidade infantil.  
2.2.3 Aumento da esperança Media de vida
De acordo com a ONU, durante o início do século XX a principal causa do aumento da esperança média de vida no Mundo era devida à menor mortalidade em idades mais reduzidas, ou seja no nascimento, infância e durante o período de trabalho activo. Desde 1950 o risco de mortalidade também diminuiu significativamente em idades mais avançadas, próximas e acima da idade de reforma. Chegou-se assim ao final do século XX com uma esperança média de vida significativamente superior à verificada no início do século XX. 
Quando comparada com os valores verificados ao longo da história da nossa espécie os valores actuais são muito significativos conforme se pode ver pela Tabela.
A Divisão de População das Nações Unidas prevê um aumento adicional da esperança média de vida entre 2015 e 2050 de 3,1 anos nos homens e de 3,6 anos nas mulheres (ONU, World Population Ageing 1950-2050, 2001). Em 2050 a esperança média de vida para crianças nascidas nessa altura será acima dos 90 anos nos países mais desenvolvidos (ONU, World Population Ageing 1950-2050, 2001). Cem anos antes, em 1950 era de apenas 55 anos. Esta é uma mudança dramática e novas abordagens são necessárias a nível de política económica e política ambiental de forma a garantir a sustentabilidade dos sistemas económicos e ambientais em que estamos inseridos.
3. Explosão demográfica em Moçambique
· Em Moçambique …Também existe explosão Demográfica?
Desde que Moçambique nasceu como Estado moderno, em 1891, até ao nascimento do Estado soberano, em 1975, decorreram 84 anos. Neste período a população aumentou de 3,8 para 10,4 milhões de habitantes, atingindo a primeira duplicação em 1961. A segunda duplicação aconteceu em 1995habitantes. Em 2009, 34 anos após o nascimento do Estado Soberano, a população moçambicana totalizou 21,7 milhões de habitantes, o dobro da existente aquando da independência.
Voltando à questão da explosão demográfica, também em Moçambique, tal como a nível mundial, observa-se uma aceleração da taxa de crescimento populacional. Foram precisos 70 anos para que a população moçambicana duplicasse, mas apenas 34 anos, para atingir a segunda duplicação.
Evolução e projecção da população Moçambicana: 1890-2050
 Dados recentes do censo de 2017 do Instituto Nacional de estatística, através das projecções que vão até 2050,a população deverão chegar perto de 30 milhão este ano, e perto de 60 milhões dentro de 30 anos. A esperança de vida ao nascer passará dos 54,9 para 66.32 em 2050.Crescimento exponencial da população na ordem de 2.6 actualmente e abrandará até se situar em 1.75 da aqui a 30 anos.
4. Capacidade de carga máxima do planeta
Quantas pessoas o planeta suporta?
Qual o máximo em números que empurraria o planeta a seu limite? Muitos cientistas acreditam que a Terra tem uma capacidade de carga de 9 a 10 bilhões de pessoas.
O primeiro cientista a estimar, com alguma base científica, o limite de habitantes humanos que a Terra suportaria foi Anton von Leeuwenhoek em 1679, chegando a um número próximo de 13, 5 bilhões de pessoas. Segundo o geógrafo Álvaro Heidrich, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a maioria das previsões se situam entre 4 e 16 bilhões de habitantes. "Parece um intervalo confiável para se estabelecer um limite, considerando que o globo comporta diferentes padrões de ocupação", completa ele. Esta capacidade do planeta deve ser avaliada levando-se em conta uma série de quesitos a serem atendidos. Por exemplo, tomando-se como base a capacidade de gerar alimentos, o sociobiologista Edward O. Wilson afirma que, na hipótese menos favorável, onde todos os humanos se alimentassem só de vegetais, "os 1,4 bilhões de hectares de terras aráveis poderiam produzir 2 bilhões de toneladas de grãos anualmente, suficientes para alimentar cerca de 10 bilhões de pessoas". De acordo com o biólogo Joel Cohen, outros factores ambientais que limitam a capacidade de carga da Terra são o ciclo do nitrogénio, as quantidades disponíveis de fósforo, e as concentrações de carbono na atmosfera. Porém, há uma enorme quantidade de incerteza no impacto de todos estes factores. De acordo com a Divisão de População das Nações Unidas, a população humana atingirá 9 bilhões em 2050, e 11 bilhões até 2100. As famílias estão ficando menores. "Os dados empíricos de 230 países desde 1950 mostra que a grande maioria tem queda de fertilidade", disse Gerhard Heilig, da ONU. Se a taxa de fertilidade global, de fato, atingir o nível de reposição até o final do século, em seguida, a população humana vai se estabilizar entre 9 bilhões e 10 bilhões. O assunto é polémico e passível de várias abordagens e interpretações, algumas mais optimistas, outras nem tanto.
O planeta Terra é único. No longo prazo, não dá para usar mais de um planeta, sem destruir toda a herança acumulada pela natureza durante milhões de anos. Portanto, é preciso decrescer do uso de 1,64 planeta para 1,0 planeta. Existem três alternativas: 
1) Diminuir o padrão de consumo dos habitantes do globo (principalmente o consumo conspícuo e os tipos de consumo mais poluidores e degrada dores do meio ambiente); 
2) Diminuir o volume da população mundial; e 
3) Diminuir o consumo e a população ao mesmo tempo.
 O mundo precisa reverter o aumento do fluxo metabólico entrópico, pois é inviável querer continuar crescendo acima da capacidade de carga e acima da biocapacidade do Planeta.
5. Perigos da Superpopulação no mundo
5.1 Implicações Ambientais 
Além do tamanho da população, é essencial considerarmos sua distribuição no espaço, ou densidade demográfica. Grande parte dos problemas ambientais, como a poluição do ar e de recursos de água, está associado as aglomerações humanas nas áreas urbanas. Nessas regiões, a densidade demográfica é elevada, e a relação entre disponibilidade de recursos naturais na região e o número de habitantes é baixa, implicando capacidade reduzida de assimilação de resíduos pelo ambiente.
5.1.1Aumento de População e Perda de Biodiversidade
A perda de biodiversidade devida ao crescimento da população humana não é um fenómeno novo. Há 60.000 anos existiam grandes mamíferos que tinham evoluído desde a extinção dos dinassouros, 65 milhões de anos antes, denominados mega faunas. Esta megafauna de mamíferos desapareceu dos registos fosseis coincidentemente nas mesmas alturas em que o número de seres humanos aumentou, ainda que para valores muito menores do que na actualidade. A justificação mais aceite até recentemente era a de que o crescimento da população humana tenha sido a causa para a extinção. Foi evidenciado por evidências recolhidas pela comunidade científica ao longo das últimas décadas que de uma forma geral quando seres humanos apareciam em maiores números, fenómenos de extinção de megafauna ocorriam.
Estudos mais recentes indicam que alterações climáticas foram a causa principal e que os seres humanos teriam sido a causa secundaria (science ,abrupt warming events drove late Plistocene holarctic megafauna turnover,2015)
A perda de Biodiversidade actual é o culminarde algo que começou muitos milénios atrás, ainda que na actualidade esteja acontecer a uma taxa mais rápida do que nunca, sendo este facto provavelmente um reflexo da população humana continuar a crescer a taxas muito significativas.
Mais recentemente, entre 1970 e 2010,de acordo com a WWF, as populações Mundias de vida selvagens reduziram a aproximadamente para metade, (WWF, Living Planet Report (LPI)- Índice de vida no Planeta, 2014), usa como indicador o estado de mais de 10.000 populações ,de mais de 3000 espécies.
Principais ameaças para a perda da biodiversidade a nível global 
Observa se que as maiores ameaças para a perda da biodiversidade a nível global provem da perda e degradação de habitat e de padrões de consumo humano insustentáveis. As alterações climáticas começam a ocupar uma parte significativa desta lista e este aspecto tem tendência a aumentar. 
Assumindo que a população global estabiliza em 9 mil milhões, a sustentabilidade ambiental global poderá ser assegurada ao nível da biodiversidade, alterações climáticas e níveis de poluição. 
Relativamente à perda de biodiversidade, conforme se constatou, as principais ameaças para as populações incluídas pela WWF no LPI estão relacionadas com a exploração (37%), degradação/ alteração de habitat (32%) e perda de habitat (13%). No seu conjunto estes três aspectos representam 82% da ameaça à biodiversidade existente. Não só representam mais de 4/5 da ameaça como são uma consequência directa do aumento da população humana. Pode considerar-se que se trata de uma competição por território, em que o avanço da espécie humana substitui a biodiversidade existente. Ao estabilizar a população humana em 9 mil milhões a perda de biodiversidade parece que estaria assim minimizada e contida em grande percentagem.
5.1.2 Aumento de população e alterações climáticas 
Há 55 milhões de anos a temperaturas média do planeta subiu 4 a 5 grau centígrados durante um período de 5000 anos. Durante os últimos 100 anos foi registada uma subida de 4 graus centígrados da temperatura média global (organização meteorológica mundial). É geralmente, aceite que uma subida tão significativa em apenas 100 anos não permitira aos ecossistemas, fauna e flora o tempo necessário para se adaptam. Muitas discussões existem em torno da origem das alterações climáticas. Esta alteração significativa da temperatura média global decorre muito provavelmente do tremendo sucesso de uma única espécie em extrair e processar recursos, aumentar o seu tempo de vida e multiplicar-se.
Na convenção de alterações climáticas da ONU realizada em Dezembro Peru de 2014, foi anunciado que 2014 foi o ano mais quente de que há registo de acordo com OMM.
E geralmente aceite que erradicar a pobreza e promover o acesso a educação contribui directamente para o controlo populacional, dado que sociedades mais prosperas e educadas tem geralmente menor índice de natalidade. Como poderá uma mãe na Nigéria, o pais mais populoso de África, educar e proporcionar uma vida digna aos seus filhos quando tem media 5,41 filhos durante a sua vida reprodutiva (ONU,world Population Prospect,2015). Actualmente a população destes pais cresce em 5milhoes de habitantes por ano.
O volume de gases com efeito de estufa atingiu um novo máximo em 2013 (AMS, State of the Climate in 2014, 2015). Esta concentração cresceu em 2013 à taxa mais elevada dos últimos 30 anos. A concentração atmosférica de CO2 é agora de 142% em relação à que existia na era pré-13 ou seja antes de 1750. Nesse ano a população mundial correspondia a 791.000 pessoas (ONU, The World at 6 Billion, 1999) ou seja apenas 11% da população actual. A concentração de metano e de óxido nitroso é agora de 253% e 121%, respectivamente, em relação à que existia em 1750.
Podemos especular sobre as causas para que a concentração de gases com efeito de estufa tenha crescido em 2013 à taxa mais elevada dos últimos 30 anos. O crescimento populacional continuado por si só não o explica dado que em 2013 não existiu um crescimento populacional particularmente superior ao que tem verificado durante as últimas décadas. No entanto, o crescimento populacional como factor determinante do aumento da concentração de gases com efeito de estufa foi em muito potenciado pelos significativos fluxos migratórios para as cidades. 
Por um lado os seres humanos estão a emitir mais gases com efeito de estufa. Por outro lado os oceanos e as florestas estão a absorver menos do que no passado. A floresta tem visto a sua área ser reduzida através de desflorestação. Os oceanos por outro lado, como principal agente influenciador do clima global e atenuador de alterações climáticas pela sua capacidade de absorver CO2, têm visto os seus níveis de acidificação aumentar, o que constitui uma ameaça para o clima e para a vida marinha (AMS, State of the Climate in 2014, 2015). A solução para o problema associado aos gases com efeito de estufa passa obviamente pela redução ao máximo da sua emissão para que as suas concentrações não aumentem mais no oceano e na atmosfera.
Ainda que desafiante e difícil, a implementação de políticas de controlo de crescimento populacional é crucial para o desenvolvimento sustentável e controlo das alterações climáticas. Apenas com a sua inclusão numa política de alterações climáticas mais abrangente, poderão esperar-se resultados satisfatórios a médio prazo, neste caso durante o século XXI. 
	
5.1.3 Aumento de População e Poluição 
Poluição pode ser definida como qualquer substância, onda ou radiação com um impacto negativo num ecossistema ou nos seres vivos que dele fazem parte. Esta pode assumir diversas formas como efluentes líquidos, emissões gasosas para a atmosfera, produção de resíduos sólidos, ruído ou radiações. 
Até à revolução industrial o homem não processava matérias-primas muito para além da forma natural em que estas ocorrem na natureza ou numa escala significativa. A produção de novos materiais e em grandes quantidades trouxe consigo impactos ambientais localizados, decorrentes dos processos de extracção de matérias-primas e de fabrico, e impactos ambientais dispersos, decorrentes da distribuição, utilização e deposição final após utilização das matérias e equipamentos. 
Podemos afirmar que a origem da poluição em grande escala e com problemas severos ocorreu sobretudo em meados do século XIX com a intensificação da revolução industrial e a dispersão dos novos processos de fabrico e de meios de transporte sobretudo da Europa e EUA para outras partes do planeta. Foi agravada durante o século XX com a introdução de inúmeros novos materiais e com o aumento significativo das quantidades de bens produzidos para fornecer uma população crescente e com novos hábitos de consumo, sobretudo nos países desenvolvidos. No início do século XXI pode salientar-se um aumento dramático da quantidade de recursos extraídos, resíduos sólidos, emissões atmosféricas e efluentes líquidos originados a nível global. 
	
Podemos considerar como a principal ligação entre poluição e demografia o facto de que por mais eficientes que sejam os processos de tratamento de emissões, mais população trará sempre mais emissões pelo que existe uma ligação directa entre o aumento de população e de poluição. 
5.1.4 Mais problemas associados a superpopulação
· Conflitos devido aos recursos escassos, levando ao aumento do número de guerras.  
· Água fresca inadequada para se beber, assim como o tratamento de águas residuais e descarga de resíduos domésticos. Alguns países, como a Arábia Saudita usam sistemas dispendiosos de dessalinização para resolver o problema da escassez de água.
· Esgotamento dos recursos naturais, sobretudo de combustíveis fósseis.  
· A destruição de florestas e a perda de ecossistemas que sustentam o oxigénio atmosférico global e equilíbrio dióxido de carbono. 
· Perda irreversível de terras férteis ​​e aumentos de desertificação.  
Podemos assim listar as principais consequências a nível ambiental da explosão demográfica como sendo: 
· Redução de populações de espécies de faunae flora; 
· Intensificação de alterações climáticas; 
· Intensificação dos níveis de poluição. 
O homem por onde passa destrói e polui o meio ambiente.
6. Perigos de superpopulação espectro de Malthus e Crescimento Polpulacional 
Thomas Robert Malthus (Rookery, perto de Guildford, 14 de fevereiro de 1766 — Bath, 23 de dezembro de 1834) foi um economista britânico. É considerado o pai da demografia por sua teoria para o controle do aumento populacional, conhecida como malthusianismo. 
6.1Thomas Malthus e a Teoria Malthusiana
As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a Malthusiana, a neomalthusiana , a reformista e a de transição demográfica.
A relação entre o número de pessoas e a quantidade de recursos disponíveis para alimentá-las e satisfazer o seu nível de consumo sempre foi motivo de grande preocupação. Afinal, os recursos naturais disponíveis serão capazes de, no futuro, atender aos sucessivos crescimentos populacionais?
Essas questões já foram há muito tempo formuladas, e diferentes respostas surgiram. Trata-se das teorias demográficas, também chamadas de teorias do crescimento demográfico. A primeira delas foi a proposta por Thomas Malthus, conhecida como Malthusianismo.
· Malthusianismo
Thomas Robert Malthus  (1766-1834), economista liberal e historiador inglês, elaborou ao final do século XVIII uma teoria populacional que apontava para o desequilíbrio existente entre os crescimentos demográficos e a disponibilidade de recursos na Terra. Em seu livro Ensaio sobre o princípio da população, ele afirmava categoricamente que o planeta, em pouco tempo, não seria capaz de atender ao número de habitantes existentes.
O crescimento da população, os meios de subsistência e as causas da pobreza em plena Revolução Industrial são os problemas centrais analisados pelo economista clássico.
Thomas Robert Malthus.
De acordo com a Teoria Malthusiana, as populações aceleravam sempre o seu ritmo de crescimento, que seguia a linha de uma progressão geométrica  (1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, …), enquanto a disponibilidade de recursos e de alimentos aumentaria conforme uma progressão aritmética (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, …), sendo menor, portanto. ''Pode-se seguramente declarar que, se não for a população contida por freio algum, irá ela dobrando de 25 em 25 anos.
6.2 Perspectiva de Malthus, e obstáculos
Como solução, Malthus apontava para o controle moral da população. Em virtude de sua filiação religiosa, ele era contra a adopção de qualquer tipo de método contraceptivo, dizendo que os casais só deveriam procriar caso houvesse condições para sustentar seus filhos. Além disso, Malthus também dizia que os trabalhadores mais pobres deveriam apenas receber o mínimo para o seu sustento, pois acreditava que a melhoria nas condições sociais elevaria ainda mais o número de nascimentos.
Apesar de suas previsões serem fundamentadas em dados demográficos de sua época, Malthus errou em subestimar os avanços tecnológicos nos processos de produção, que fizeram com que a oferta de recursos e alimentos se ampliasse muito acima do previsto. Além disso, observa-se actualmente que a tendência é que as sociedades mais desenvolvidas gerem menos filhos, ao contrário do que o economista inglês imaginava.
· Obstáculos positivos (repressivo)
A Fome, a Desnutrição, as Epidemias, Doenças, as Pragas, as Guerras, Miséria no sentido de aumentar a taxa de mortalidade;
· Obstáculos preventivos
 As Práticas Anticoncepcionais Voluntárias, a sujeição moral de retardar o casamento, abstenção sexuais antes do casamento e ter somente o numero de filho que pudesse sustentar no sentido de reduzir a taxa de natalidade.
 ‘‘. Segundo o economista clássico Malthus, o poder da população é tão superior ao poder do planeta de fornecer subsistência ao homem que, de uma maneira ou de outra, a morte prematura acaba visitando a raça humana.
Assim, Malthus concluiu que o ritmo de crescimento populacional seria mais acelerado do que o ritmo de crescimento de alimentos (progressão geométrica versus progressão aritmética). Além disso, chegou à conclusão que no futuro as possibilidades de aumento da área cultivada estariam esgotadas, pois todos os continentes estariam completamente ocupados pela agropecuária e, no entanto, a população mundial continuaria a crescer.
6.3 Principais Falhas Na Teoria De Malthus
As principais falhas na teoria Malthusiana são:
· Corresponde a uma teoria preconceituosa, onde só é permitido o relacionamento
Sexual a quem possua dinheiro.
· Malthus não levou em consideração o avanço tecnológico do homem no sector agrícola, como por exemplo: mecanização, irrigação, melhoramento genético,
· A população do planeta afinal não duplicou a cada 25 anos, e a produção de alimentos se acelerou foi graças ao desenvolvimento tecnológico.
Essa teoria, quando foi elaborada, parecia muito consistente. Os erros de previsão estão ligados principalmente às limitações da época para a colecta de dados, já que Malthus tirou suas conclusões partindo da observação do comportamento demográfico em uma determinada região, com população predominantemente rural, e as considerou válidas para todo o planeta no transcorrer da história, sem considerar os progressos técnicos advindos da natural evolução humana. Não previu os efeitos decorrentes da urbanização na evolução demográfica e do progresso tecnológico aplicado à agricultura.
6.4 A Teoria De Malthus e a Actualidade
Na actualidade a realidade económica e social da Comunidade Internacional colocam em evidência aspectos consideráveis das leis básicas da sobrevivência revistas nos princípios defendidos por Thomas Malthus. A sua perspectiva sobre o futuro da humanidade reflecte-se de uma forma ou de outra nos mais diversos aspectos do quotidiano, nos acontecimentos mais recentes com impacto global. Apesar de tudo, não nos vamos limitar obviamente ao princípio mais elementar da teoria de Malthus de que a produção de meios de subsistência pode ser consideravelmente inferior ao acentuado crescimento da população. Este é apenas um ponto de partida para o retrocesso que preferimos chamar de “desenvolvimento desajustado e incompatível com os recursos que a natureza nos oferece”.
Com o passar dos anos ocorreram importantes progressos no campo da ciência que nos permitem produzir alimentos em larga escala, travar epidemias e melhorar as condições de vida. O que acontece é que os recursos não são distribuídos eficazmente, culpa das assimetrias existentes consequência das más gestões políticas num mundo cada vez mais complexo e desequilibrado. Vejamos que os problemas como a fome, a desnutrição, as epidemias e as guerras deixaram de afectar somente os países do terceiro mundo ou em vias de desenvolvimento. Os países desenvolvidos por exemplo ao receberem imigrantes, ao entrarem em situações de crise económica e consequente desemprego herdam estes problemas. A forma de controlar esta situação é cada vez mais complexa e acentuada pelo fenómeno crescente e irreversível da globalização. Por consequente, os problemas de uns tornaram-se nos problemas de todos. A globalização obtém o reverso da medalha quando existem países que se acomodam às normas das organizações a que pertencem e deixam de produzir, deixam de ser competitivos e de serem auto-suficientes em áreas elementares. É claro que não podemos sobreviver sozinhos num mundo cada vez mais competitivo, mas podemos optar por uma via de proteccionismos cauteloso sem deixar de competir no mercado internacional.
Desde que Malthus apresentou sua teoria, são comuns os discursos que relacionam de forma simplista a ocorrência da fome no planeta ao crescimento populacional. A fome que castiga mais da metade da população mundial é resultado da má distribuição da renda e não da carência na produção de alimentos. Nos primeiros anos do século XXI, a produção agropecuária mundial era suficiente para alimentar cerca de 9 biliões de pessoas, enquanto a população do planeta era pouco superior a 6 biliões. A fome existe porque as pessoasnão possuem o dinheiro necessário para suprir suas necessidades básicas, fenómeno este facilmente observável em Moçambique, onde, apesar do enorme volume de alimentos importados e de as prateleiras dos supermercados estarem sempre lotadas, a panela da maioria do povo Moçambicano permanece vazia ou sua alimentação é muito mal Balanceada.
6.5 Teoria neomalthusiana
Logo após o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os principais países desenvolvidos do mundo iniciaram um processo de explosão demográfica, com um aumento rápido e repentino de sua população. Da mesma forma, nos anos seguintes, muitos países subdesenvolvidos (incluindo o Brasil) passaram pelo mesmo processo, sobretudo porque nesses países, com históricos de altas natalidades e mortalidades, o número de óbitos foi reduzido e a expectativa de vida, elevada.
Por isso, a população do planeta novamente começou a crescer, por isso as teorias de Malthus ganharam um novo eco entre muitos pensadores e governantes. O Neomalthusianismo é, pois, a retomada desse pensamento, com diferenças no que diz respeito às formas de controlo do crescimento populacional.
Para o neomalthusianismo, as populações, sobretudo as de baixa renda, deveriam ter os seus índices de natalidade controlados. Para isso, a difusão dos métodos contraceptivos tornou-se fundamental. Em alguns países, governos adoptaram medidas de esterilização em massa sobre pessoas pobres, além de distribuírem anticoncepcionais gratuitamente e promover campanhas de conscientização. Difundem-se, até os dias actuais, muitas campanhas ou imagens publicitárias com o modelo ideal de família formado pelos pais e dois filhos apenas.
7. Conclusão
Dentre vários impactos ambientais resultantes da explosão demográfica mundial, estes poderão agravar-se com o crescimento da população projectado para as próximas décadas e a esperada intensificação dos padrões de consumo. O mundo actual é muito diferente do mundo em 1750 mas a economia continua a operar de acordo com as regras estabelecidas durante a revolução industrial que teve início nessa altura. Regras baseadas na criação e no acumular de bens materiais, que ‘fazem a economia crescer’ mas não levaram em muitos casos a altos níveis de qualidade de vida e sem dúvida tiveram um impacto muito significativo no ambiente, do qual em última análise fazemos parte. 
Poderíamos tentar definir o ponto de viragem para o impacto ambiental do crescimento da população humana como sendo a quantidade de população que uma vez ultrapassada trará impactos abrangentes e irreversíveis para o planeta, ou seja, que não possam ser recuperados e que tenha uma abrangência global, ou seja, que não estejam meramente localizados numa área geográfica. 
A continuação do crescimento da população e as alterações de padrões de consumo que estão a verificar-se nos países emergentes, sobretudo em África e na Ásia onde o crescimento da população é mais significativo, contribuirão para o encurtamento do período que demorará até que este ponto de viragem seja atingido. 
Se pretendêssemos identificar qual o ponto de viragem exacto para o valor da população humana global, pelos dados apresentados, em que a humanidade estará neste momento a ultrapassar os limites de sustentabilidade do planeta, poderemos concluir que este poderá já ter sido atingido e situar-se-á próximo da população actual de aproximadamente 7 mil milhões. 
8.Referências Bibliográfica
Araújo, Sílvia Duarte Silva;
http://www.ciari.org/opiniao/a_teoria_malthus_e_actualidade.htm
Teorias Demográficas e Desenvolvimento Sócio Económico;
Moreira, J.C. Sene, Eustáquio; Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização; 2005. p.431
Hunt, E. K.; História do pensamento económico; 3.ed.; 1985; 541 p. ISBN 85-7001-
269-1
BELTRÃO, Paulo Cesar. Demografia: Ciência da População, Análise e Teoria, Porto
Alegre: Sulina, 1972.
CARVALHO, Carlos Gomes de. O que é direito ambiental: dos descaminhos da casa à
harmonia da nave. Florianópolis: Habitus Editora, 2003
COHEN, Joel E. A maturidade da população. Scientific American. Edição Especial para o Brasil, São Paulo. n. 41, p. 40-47, out. 2005.
CORSON, Walter H., Manual Global de Ecologia: O que você pode fazer a respeito da
crise do meio ambiente. 4 ed. São Paulo: Augustus, 2002, p. 23)
 
10
Índice pág.
1.Introdução	1
1.1 Objectivos	2
1.1.1 Objectivos Gerais	2
1.1.2 Objectivos Específicos	2
2.Explosão Demográfica Mundial	3
2.1 Demografia desde 1950, actual e até 2100	4
2.2 Aspectos que contribuem para o crescimento da população	6
2.2.1 Um planeta abundante em recursos	6
2.2.2 Avanços na Medicina	6
2.2.3 Aumento da esperança Media de vida	7
3. Explosão demográfica em Moçambique	8
4. Capacidade de carga máxima do planeta	9
Quantas pessoas o planeta suporta?	9
5. Perigos da Superpopulação no mundo	10
5.1 Implicações Ambientais	10
5.1.2 Aumento de população e alterações climáticas	12
5.1.3 Aumento de População e Poluição	13
5.1.4 Mais problemas associados a superpopulação	14
6. Perigos de superpopulação espectro de Malthus e Crescimento Polpulacional	15
6.1Thomas Malthus e a Teoria Malthusiana	15
6.3 Principais Falhas Na Teoria De Malthus	18
6.4 A Teoria De Malthus e a Actualidade	18
6.5 Teoria neomalthusiana	19
7. Conclusão	21
8.Referências Bibliográfica	22
	
Eugénio Abílio Abibo
João Machava
Zélia Fareta da Ressurreição 
Explosão Demográfica Mundial
Licenciatura em Ciências Ambientais
4ºano
Universidade Pedagógica de Maputo
Maputo
2020
	
Eugénio Abílio Abibo
João Machava
Zélia Fareta da Ressurreição 
Explosão Demográfica Mundial
	Trabalho de pesquisa a ser apresentado, na FCNM, para efeito de avaliação na cadeira de Ecologia Humana, sob orientação da docente.
 Mestre Ana Wamir
Universidade Pedagógica de Maputo
Maputo
2020

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