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Cidadania e Direitos Humanos - Módulo 6

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Painel / Meus cursos / Cidadania e Direitos Humanos / Módulo 6 - Sociedade Civil / Avaliação - Módulo 6
Cidadania e Direitos Humanos
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Terminar revisão
Iniciado em domingo, 23 fev 2020, 22:54
Estado Finalizada
Concluída em domingo, 23 fev 2020, 22:58
Tempo
empregado 4 minutos 7 segundos
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Organizados na forma de movimentos sociais, os cidadãos-hóspedes fortalecem sua posição
coletiva para denunciar e enfrentar o abandono e a violência estatal. De adversário ou algoz, o
ente estatal passa a ser considerado um interlocutor e, em seguida, uma arena a ser disputada.
Por meio de agregações de bases comunitárias, os sujeitos da “espoliação urbana” conseguem,
em maior abrangência, exercer coletivamente as prerrogativas de cidadania que lhes foram
negadas individualmente. Isso permite uma elevação de complexidade no tipo de demandas
que são agregadas, da mera denúncia da situação de violação à busca pela transformação dos
processos político-territoriais que lhe deram causa.
AVELINO, Daniel Pitangueira de. Cidade e cidadania: considerações sobre a gestão democrática
na política urbana brasileira. In: COSTA, Marco Aurélio (org.). O Estatuto da Cidade e a Habitat
III: um balanço de quinze anos da política urbana no Brasil e a Nova Agenda Urbana. Brasília:
IPEA, 2016. p. 134.
 
Com base no trecho anterior, o que podemos afirmar sobre movimentos sociais?
 
a. Não dialogam com o Estado.
b. O termo sofreu uma mutação: antes significava sociedade política.
c. O Estado também é uma arena a ser disputada pela sociedade civil. 
d. São organizados em torno de uma demanda individual.
e. Os movimentos sociais não buscam uma transformação da sociedade.
Sua resposta está correta.
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No final das contas, a análise dos processos participativos – formais e informais – realizada
nesta pesquisa atesta contra a ideia de que a mobilização e a participação da sociedade
tendem a causar atrasos (...). Nos três casos com atrasos significativos, a relação parece ser
inversa. Atrasos e tentativas de lidar com eles tiveram efeitos perversos para a relação com a
população local. No caso do metrô de Salvador, o atraso foi a causa da maior parte das
manifestações de desagrado que a pesquisa detectou. No caso da BR-163, o atraso da obra
resultou no esfriamento das mobilizações e nos comprometimentos de atores na sociedade e
no Estado em favor de um plano sustentável. O que sobrou foi apenas o asfalto. No caso da
ferrovia Transnordestina, a tentativa de apressar a obra, não se respeitando o tempo adequado
para organizar o processo de licenciamento ambiental e as desapropriações, resultou em
impactos maiores que os necessários em comunidades pobres. Mesmo assim, a construção
atrasou, ainda que por outras razões
 
ABERS, Rebecca Neaera. Conflitos, mobilizações e participação institucionalizada: a relação
entre a sociedade civil e a construção de grandes obras de infraestrutura. In: GOMIDE,
Alexandre de Ávila; PEREIRA, Ana Karine (eds.). Governança da política de infraestrutura:
condicionantes institucionais ao investimento. Rio de Janeiro: IPEA, 2018. p.370.
 
Lembrando o que foi estudado, como podemos caracterizar a relação entre a sociedade
civil e o Estado?
 
a. Sociedade civil e Estado podem atuar em parceria. 
b. A sociedade civil é formada por indivíduos, não organizações.
c. A sociedade civil não interfere com as obras públicas.
d. Sociedade civil é o oposto de movimento social.
e. Participação e manifestações da sociedade civil causam atrasos em grandes obras do
Estado.
Sua resposta está correta.
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LOPEZ, Felix Garcia (org.). Perfil das organizações da sociedade civil no Brasil. Brasília: IPEA,
2018. p.123.
 
Com base no que vimos, o que podemos afirmar sobre as parcerias entre Estado e
Organizações da Sociedade Civil (OSC)?
 
a. A parceria entre OSC e Estado é regida pela Lei de Licitações.
b. O valor transferido pela União para Organizações da Sociedade Civil reduziu em 2016 e
2017.  Muito bem! É isso o que mostra o gráfico acima.
c. Não pode haver remuneração de dirigentes das OSC.
d. Termos de fomento e termos de colaboração são a mesma coisa.
e. Organizações da sociedade civil fazem parceria com o Estado por meio de convênios.
Sua resposta está correta.
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Os  resultados  da  pesquisa  mostraram  que  a  Pnapo  é  uma  política  que  nasceu  dos 
anseios  da  sociedade  civil  organizada,  os  quais  adentraram  o  Estado  por  meio  dos 
espaços  de  participação  social  e  da  permeabilidade  às  agendas  dos  movimentos  sociais 
do  campo.  Tendo  como  objetivo  ser  uma  política  integradora,  observou-se  nas 
entrevistas  a  importância  dada  pelos  atores  à  sua  existência  e  aos  instrumentos  de
articulação proporcionados pela Cnapo e Ciapo. Quase todos os pontos positivos citados pelos
entrevistados tiveram alguma relação com esses espaços de diálogo, os quais propiciaram a
construção da parceria entre governo e sociedade e estimularam também uma  abordagem 
interministerial  dentro  do  âmbito  governamental.  Outros  ganhos  importantes 
proporcionados  por  esses  espaços  foram  a  articulação  dos  movimentos  sociais e o
aprendizado.
SAMBUICHI, Regina Helena Rosa; SPÍNOLA, Paulo Asafe Campos; MATTOS, Luciano Mansor de;
ÁVILA, Mário Lúcio de; MOURA, Iracema Ferreira de; SILVA, Ana Paula Moreira da. Análise da
construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil. Rio de Janeiro:
IPEA, 2017. P.44-45. (Texto para Discussão n. 2305)
 
GLOSSÁRIO
Ciapo
Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica - composta por
representantes dos ministérios que atuam na política.
Cnapo
Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - formada por
representantes do governo e de entidades da sociedade civil.
Pnapo
Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - criada em 2012, com o objetivo de
integrar, articular e adequar as políticas públicas que contribuem para a produção
sustentável de alimentos saudáveis e livres de contaminantes químicos, aliando o
desenvolvimento rural com a conservação dos recursos naturais e a valorização do
conhecimento dos povos e comunidades tradicionais.
 
 
Com base no que estudamos, o que podemos afirmar sobre a influência da sociedade civil
sobre as políticas públicas?
 
a. Não há, porque sociedade civil e Estado são coisas distintas.
b. Só há influência do Estado sobre a sociedade, via políticas públicas.
c. Ao influenciar as políticas públicas, os movimentos sociais também são afetados,
porque se articulam e aprendem.  Muito bem! Essa é a constatação do trecho
selecionado.
d. A influência da sociedade civil sobre o Estado é sempre prejudicial.
e. Há influência da sociedade sobre o Estado, mas não nas políticas públicas, que sempre
são estatais.
Sua resposta está correta.
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TATAGIBA, Luciana; ABERS, Rebecca; SILVA, Marcelo Kunrath. Movimentos sociais e políticas
públicas: ideiase experiências na construção de modelos alternativos. In: PIRES, Roberto;
LOTTA, Gabriella; OLIVEIRA, Vanessa Elias de. Burocracia e políticas públicas no Brasil:
interseções analíticas. Brasília: IPEA; ENAP, 2018. p. 113.
 
Com base no que estudamos, o que podemos afirmar sobre movimentos sociais?
 
a. Sempre possuem caráter nacional.
b. Podem interferir na constituição de políticas públicas.  Muito bem! É exatamente
isso que a figura acima tenta mostrar.
c. Não se preocupam com a transformação de um setor da sociedade.
d. São sempre organizados de modo formal.
e. Se interagem com o Estado, não são mais movimentos sociais.
Sua resposta está correta.
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