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livro INGLES TECNICO

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Prévia do material em texto

2014
Inglês TécnIco
Prof.ª Denise Voltolini
Copyright © UNIASSELVI 2014
Elaboração:
Prof.ª Denise Voltolini
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Ficha catalográfica elaborada na fonte pela Biblioteca Dante Alighieri 
UNIASSELVI – Indaial.
Impresso por:
 428.24
 V938i 
 Voltolini, Denise
 Inglês técnico / Denise Voltolini. Indaial : Uniasselvi, 2014.
 194 p. : il
 
 ISBN 978-85-7830-849-0
 1. Inglês – Linguística aplicada. 
 I. Centro Universitário Leonardo da Vinci.
III
ApresenTAção
Caro acadêmico!
A importância da língua inglesa, seja ela no aspecto cultural, social 
ou econômico, é um fato conhecido por todos nós. O avanço da tecnologia 
proporciona cada vez mais o acesso a diferentes tipos de informações, textos 
ou vídeos diariamente. Muitos destes conteúdos são escritos em inglês, e em 
muitos momentos não podemos esperar por uma tradução, então, a leitura 
na língua inglesa se faz necessária.
O profissional da área de informática está cercado por programas, 
manuais e dispositivos eletrônicos que, na maioria dos casos, estão disponíveis 
apenas na língua estrangeira. Para baixar programas ou solucionar problemas. 
O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e o domínio do idioma 
se torna imprescindível para fazer parte deste mundo globalizado.
Por isso é de extrema importância que o profissional da área de 
informática tenha conhecimento da língua inglesa. Esse conhecimento não 
se faz necessariamente na fala, mas principalmente na leitura de textos 
utilizados especificamente nesta área.
Sendo assim, este Caderno de Estudos visa guiar o estudante na 
leitura de textos em inglês, proporcionando técnicas de leitura que facilitarão 
a compreensão dos mesmos. Além disso, apresentaremos algumas estruturas 
gramaticais essenciais no aprendizado da língua inglesa, bem como alguns 
conceitos de letramento digital.
O presente Caderno de Estudos será o instrumento-guia para orientar 
os seus estudos dentro da disciplina de Inglês Técnico. Desejo que você, Caro 
acadêmico, possa aproveitar e extrair o máximo de conhecimento no que diz 
respeito à prática de leitura de textos na língua inglesa e os seus principais 
pontos gramaticais. Bons estudos!
Profª. Denise Voltolini
IV
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto 
para você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há 
novidades em nosso material.
Na Educação a Distância, o livro impresso, entregue a todos os acadêmicos desde 2005, é 
o material base da disciplina. A partir de 2017, nossos livros estão de visual novo, com um 
formato mais prático, que cabe na bolsa e facilita a leitura. 
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova 
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também 
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Assim, a UNIASSELVI, preocupando-se com o impacto de nossas ações sobre o ambiente, 
apresenta também este livro no formato digital. Assim, você, acadêmico, tem a possibilidade 
de estudá-lo com versatilidade nas telas do celular, tablet ou computador. 
 
Eu mesmo, UNI, ganhei um novo layout, você me verá frequentemente e surgirei para 
apresentar dicas de vídeos e outras fontes de conhecimento que complementam o assunto 
em questão. 
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas 
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa 
continuar seus estudos com um material de qualidade.
Aproveito o momento para convidá-lo para um bate-papo sobre o Exame Nacional de 
Desempenho de Estudantes – ENADE. 
 
Bons estudos!
NOTA
V
VI
VII
UNIDADE 1 – INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO ......................................................... 1
TÓPICO 1 – ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ............................... 3
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 3
2 O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA ............................................................................................ 3
2.1 LETRAMENTO DIGITAL ............................................................................................................... 4
2.2 O ENSINO DE INGLÊS NO BRASIL ............................................................................................ 8
2.3 INGLÊS TÉCNICO .......................................................................................................................... 10
2.3.1 O Teclado do Computador .................................................................................................... 12
2.3.2 O computador ......................................................................................................................... 15
2.3.3 Reading Strategy ....................................................................................................................... 17
LEITURA COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 20
RESUMO DO TÓPICO 1........................................................................................................................ 22
AUTOATIVIDADE ................................................................................................................................. 24
TÓPICO 2 – VERBOS NO PRESENTE ................................................................................................ 27
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 27
2 O USO DOS VERBOS NO PRESENTE ............................................................................................ 27
2.1 VERBO TO BE .................................................................................................................................. 27
2.2 PRESENT CONTINUOUS .............................................................................................................. 32
2.2.1 Present Continuous – Forma Afirmativa ............................................................................... 32
2.2.2 Present Continuous – Forma negativa ................................................................................... 32
2.2.3 Present Continuous – Forma interrogativa ........................................................................... 32
2.3 SIMPLE PRESENT ........................................................................................................................... 33
2.3.1 Presente Simples – Forma Afirmativa.................................................................................. 34
2.3.2 Presente Simples – Forma negativa ...................................................................................... 35
2.3.3 Presente Simples – Forma interrogativa .............................................................................. 35
3 WH QUESTIONS ................................................................................................................................... 36
4 PLURAL OF NOUNS ............................................................................................................................ 38
LEITURA COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 42
RESUMO DO TÓPICO 2........................................................................................................................ 44
AUTOATIVIDADE ................................................................................................................................. 46
TÓPICO 3 – VERBOS NO PASSADO................................................................................................. 49
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 49
2 VERBOS NO PASSADO ..................................................................................................................... 49
2.1 VERB TO BE – PAST TENSE .......................................................................................................... 49
2.2 PAST CONTINUOUS ...................................................................................................................... 51
2.3 SIMPLE PAST ................................................................................................................................... 51
3 PRONOUNS ........................................................................................................................................... 57
3.1 REFLEXIVE AND EMPHASIZING PRONOUNS ........................................................................ 59
3.2 DEMONSTRATIVE PRONOUNS .................................................................................................. 60
3.3 INDEFINITE PRONOUNS AND ADJECTIVES ........................................................................... 61
LEITURA COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 63
sumárIo
VIII
RESUMO DO TÓPICO 3......................................................................................................................64
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................66
UNIDADE 2 – LEITURA TÉCNICA ..................................................................................................69
TÓPICO 1 – COMPREENSÃO TEXTUAL TÉCNICA ....................................................................71
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................71
2 TÉCNICAS DE LEITURA .................................................................................................................71
2.1 SKIMMING .....................................................................................................................................71
2.2 SCANNING .....................................................................................................................................74
2.3 PREDICTION ..................................................................................................................................75
2.4 COGNATOS ....................................................................................................................................76
2.5 FALSOS COGNATOS ....................................................................................................................78
3 DIFICULDADES ESPECIAIS...........................................................................................................79
4 INGLÊS AMERICANO X INGLÊS BRITÂNICO .......................................................................83
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................85
RESUMO DO TÓPICO 1......................................................................................................................86
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................87
TÓPICO 2 – GRAU DOS ADJETIVOS
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................91
2 GRAU DOS ADJETIVOS ..................................................................................................................91
2.1 COMPARATIVO DE IGUALDADE ............................................................................................91
2.2 COMPARATIVO DE INFERIORIDADE ....................................................................................92
2.3 COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE ....................................................................................93
2.4 SUPERLATIVO ...............................................................................................................................94
3 ADVÉRBIOS ........................................................................................................................................97
3.1 ADVÉRBIOS DE FREQUÊNCIA (FREQUENCY) .....................................................................97
3.2 ADVÉRBIOS DE MODO (MANNER) .........................................................................................98
3.3 ADVÉRBIOS DE TEMPO (TIME) ...............................................................................................98
3.4 ADVÉRBIOS DE LUGAR (PLACE) .............................................................................................99
3.5 ADVÉRBIOS DE INTENSIDADE (DEGREE OR INTENSITY) ...............................................99
3.6 ADVÉRBIOS DE DÚVIDA (DOUBT) .........................................................................................99
4 PREPOSIÇÕES ....................................................................................................................................100
4.1 AT .....................................................................................................................................................100
4.2 IN ......................................................................................................................................................101
4.3 ON ....................................................................................................................................................102
4.4 OUTRAS PREPOSIÇÕES ..............................................................................................................103
5 CONJUNÇÕES ....................................................................................................................................104
5.1 COORDINATING CONJUNCTIONS ...........................................................................................104
5.2 CORRELATIVE CONJUNCTIONS ...............................................................................................106
5.3 SUBORDINATING CONJUCTIONS ............................................................................................106
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................108
RESUMO DO TÓPICO 2......................................................................................................................110
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................111
TÓPICO 3 – VERBOS NO FUTURO..................................................................................................113
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................113
2 VERBOS NO FUTURO ......................................................................................................................113
2.1 FUTURO WILL ...............................................................................................................................113
2.2 FUTURO GOING TO .....................................................................................................................115
3 IMPERATIVO ......................................................................................................................................116
IX
4 VERBOS MODAIS .............................................................................................................................1175 QUESTION TAGS ................................................................................................................................118
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................120
RESUMO DO TÓPICO 3......................................................................................................................121
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................123
UNIDADE 3 – VOCABULÁRIO TÉCNICO .....................................................................................125
TÓPICO 1 – TERMOS TÉCNICOS NA ÁREA DA INFORMÁTICA .........................................127
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................127
2 TERMOS TÉCNICOS ........................................................................................................................127
2.1 USO DO DICIONÁRIO ................................................................................................................128
2.2 LISTA DE VOCABULÁRIOS .......................................................................................................130
3 PRESENTE E PASSADO PERFEITO ..............................................................................................132
3.1 PRESENTE PERFEITO ..................................................................................................................132
3.2 PASSADO PERFEITO ...................................................................................................................137
3.3 PRESENTE PERFEITO CONTÍNUO ..........................................................................................139
3.4 PASSADO PERFEITO CONTÍNUO ............................................................................................140
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................142
RESUMO DO TÓPICO 1......................................................................................................................144
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................146
TÓPICO 2 – AFIXOS .............................................................................................................................149
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................149
2 AFIXOS .................................................................................................................................................149
2.1 PREFIXOS .......................................................................................................................................149
2.2 SUFIXOS ..........................................................................................................................................151
3 ARTIGOS .............................................................................................................................................154
3.1 ARTIGO DEFINIDO ......................................................................................................................154
3.2 ARTIGO INDEFINIDO .................................................................................................................155
4 THERE + TO BE ....................................................................................................................................156
4.1 THERE IS .........................................................................................................................................156
4.2 THERE ARE ....................................................................................................................................157
5 CONECTIVOS .....................................................................................................................................159
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................164
RESUMO DO TÓPICO 2......................................................................................................................165
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................167
TÓPICO 3 – CONDICIONAL .............................................................................................................169
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................169
2 ORAÇÕES CONDICIONAIS...........................................................................................................169
2.1 ZERO CONDICIONAL (CONDITIONAL ZERO): ....................................................................170
2.2 PRIMEIRA CONDICIONAL (FIRST CONDITIONAL) ..........................................................171
2.3 SEGUNDA CONDICIONAL (SECOND CONDITIONAL) .....................................................172
2.4 TERCEIRA CONDICIONAL (THIRD CONDITIONAL) ........................................................172
3 PHRASAL VERBS................................................................................................................................173
4 NUMERAIS ..........................................................................................................................................178
LEITURA COMPLEMENTAR .............................................................................................................181
RESUMO DO TÓPICO 3......................................................................................................................184
AUTOATIVIDADE ...............................................................................................................................185
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................187
X
1
UNIDADE 1
INGLÊS NO MUNDO 
CONTEMPORÂNEO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
PLANO DE ESTUDOS
A partir do estudo desta unidade, você estará apto a:
• conhecer o inglês como língua franca e o ensino da língua inglesa no Brasil;
• comprender o conceito de letramento e letramento digital;
• reconhecer vocabulários específicos do inglês técnico;
• utilizar estratégias de leitura na compreensão de textos;
• empregar os verbos no presente e no passado nas formas afirmativa, 
negativa e interrogativa;
• aplicar o plural dos substantivos;
• reconhecer os vários tipos de pronomes e utilizá-los corretamente. 
Esta unidade está dividida em três tópicos. Ao final de cada um deles você 
poderá dispor de atividades que o auxiliarão na fixação do conteúdo.
TÓPICO 1 – ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
TÓPICO 2 – VERBOS NO PRESENTE 
TÓPICO 3 – VERBOS NO PASSADO
2
3
TÓPICO 1
UNIDADE 1
ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
1 INTRODUÇÃO
Aprender uma língua estrangeira não é uma atividade recente. A necessidade 
de aprender uma segunda língua já ocorria no início da civilização humana. 
Naquela época, civilizações falantes de diferentes línguas, a fim de 
comercializarem seus produtos, se comunicarem com civilizações ou até mesmo 
conquistá-las, precisavam aprender o seu idioma.
Atualmente, a necessidade de aprender um idioma estrangeiro continua. Os 
motivos que levam alguém a procurar pelo aprendizado de uma língua estrangeira 
são variados. Dentre tantos idiomas, o mais procurado ainda é o inglês, pois ele 
é considerado língua franca, por ser uma língua de interação para os falantes de 
línguas diferentes no comércio internacionalou em outras situações distintas. 
2 O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA
A língua inglesa é, atualmente, a língua mais utilizada quando se trata de 
comunicação entre pessoas falantes de línguas diferentes. É a língua de interação 
entre a comercialização de produtos ao redor do mundo e, principalmente, 
quando o assunto é tecnologia.
Quando o indivíduo aprende um idioma estrangeiro, ele não aprende 
apenas a estrutura, o vocabulário ou o som das palavras, mas também toda a 
cultura presente que rodeia essa língua.
O inglês se tornou uma língua global, fazendo com que pessoas de várias 
partes do mundo procurem aprender este idioma. Segundo Erling (2005):
[...] o número de falantes de inglês como L2 supera o de falantes de 
inglês como L1 na proporção de três para um. O inglês está sendo 
cada vez mais usado para a comunicação através das fronteiras 
internacionais, não estando, portanto, mais ligado a lugar, cultura ou 
povo (ERLING, 2005, p. 42-43). 
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
4
Segundo o autor, o número de falantes do inglês como segunda língua 
(L2) aumentou com o passar dos anos e chega a superar o número de falantes 
nativos da língua (L1). O autor também aponta para a identidade da língua, que 
já não pertence mais a um determinado povo, pois o inglês se tornou global. 
Provavelmente você já ouviu alguém dizer que estava aprendendo o inglês 
britânico ou inglês americano. Alguns autores acreditam que com a globalização 
da língua inglesa, essa diferenciação já não ocorre mais. Para Leffa (2003):
 
Ao se globalizar, o inglês perdeu sua uniformidade e teve que 
incorporar a diversidade, não só no seu léxico, com as inúmeras 
palavras estrangeiras que emigraram para o seu sistema, mas também a 
diversidade fonológica e mesmo sintática. A diversidade linguística com 
a existência não apenas do inglês canadense, australiano, nigeriano ou 
indiano – mas também do inglês coreano, japonês ou brasileiro – reflete 
a diversidade cultural. O inglês deixa de transmitir uma única cultura 
para transmitir várias culturas, produzindo o fenômeno estranho de 
uma língua multilíngue e multicultural. (LEFFA, 2003, p. 239)
Através dessa língua multilíngue, fica difícil caracterizar o inglês do 
aprendiz. É possível tentar falar como um britânico, australiano ou americano, 
mas o sotaque que pertence ao falante irá prevalecer. É preciso refletir que com a 
globalização do inglês, temos também o inglês brasileiro, aprendido no Brasil. O 
inglês francês, aprendido na França, e assim por diante. 
O importante é compreender que, numa era de globalização em que 
vivemos, a preocupação deve estar em conseguir se comunicar com outros 
falantes da língua estrangeira, sem dar importância ao fato de falar igual a um 
falante nativo da língua. 
2.1 LETRAMENTO DIGITAL
Para compreendermos o significado de Letramento Digital, 
primeiramente precisamos compreender o que é o Letramento. 
 
Por muito tempo, a iniciação da criança no ambiente escolar era 
marcada por salas de aula decoradas com o alfabeto, versos com rimas e elas 
eram apresentadas a sílabas abertas como (ba, be, bi), encontros consonantais 
(bra, bre), sílabas fechadas (bar, ber). Segundo Kleiman (2007), o aluno precisa 
usar e reconhecer o código, as regras ortográficas, mas nada disso é relevante 
se ele não relacionar sentido ao que está lendo ou escrevendo. 
Para a autora, o conhecimento prévio do aluno, a sua cultura ou a sua 
vivência nos locais fora de sala de aula nem sempre eram levados em conta. 
Porém, com a globalização do mundo moderno, houve uma grande necessidade 
de mudança. Passou-se a perceber que o modelo de ensino que muitas escolas 
adotavam não era eficaz porque não abordava as práticas sociais do aluno 
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
5
relacionadas à leitura e à escrita. Surgiu, assim, a necessidade de estudos mais 
avançados referentes à aquisição da leitura e da escrita. 
Segundo Soares (2003), no Brasil, nos anos oitenta, surgiu a denominação 
Letramento para distinguir essa nova fase de estudos da alfabetização. Esse 
movimento, de acordo com a autora, surgiu simultaneamente em vários países, 
como França e Portugal, e embora a palavra literacy já estivesse no vocabulário 
inglês, foi também nessa mesma época que o movimento ganhou força nos 
Estados Unidos e na Inglaterra e deu início a várias discussões sobre linguagem 
e educação em várias partes do mundo. 
Vários autores vêm discutindo conceitos e práticas de letramento 
digital (LÉVY, 1999); (ALMEIDA, 2005); (BUZATO, 2006); (BARBOSA, 2005); 
(COSCARELLI, 2007). Para Barbosa (2005), o uso do conceito de letramento 
para a escrita e leitura digital foi bem empregado, já que não basta dominar 
tecnicamente a ferramenta e sim participar de práticas letradas no mundo 
digital. Buzato traz a seguinte definição:
Letramentos digitais (LDs) são conjuntos de letramentos (práticas 
sociais) que se apoiam, entrelaçam, e apropriam mútua e 
continuamente por meio de dispositivos digitais para finalidades 
específicas, tanto em contextos socioculturais geograficamente 
e temporalmente limitados, quanto naqueles construídos pela 
interação mediada eletronicamente. (BUZATO, 2006, p. 7)
O letramento não é único e sim um conjunto de práticas sociais 
através de modos diferentes de ler e escrever. Kleiman (2007) usa o termo 
“múltiplos letramentos da vida social”, e um desses “múltiplos letramentos” 
é o letramento digital. Nesse tipo de prática, a escrita e a leitura são usadas de 
modos diferentes. Em vez de livros e cadernos, o que guia o leitor é a tela do 
computador. O letramento digital assume mudanças tanto na leitura quanto 
na escrita dos códigos, sinais verbais e não verbais, como gráficos ou imagens.
Com essas alterações, quando anteriormente tínhamos o lápis, a 
borracha e o papel como suporte para a nossa produção ou leituras, agora 
essas práticas passam a acontecer através da tela do computador, do celular, do 
caixa eletrônico do banco e assim por diante. A tecnologia está ao nosso redor. 
É necessário fazer uso dela em nosso benefício. Essa nova ferramenta precisa 
servir de apoio para novos aprendizados e oportunidades. Para Almeida: 
[...] Propiciar às pessoas a fluência tecnológica significa utilizar 
criticamente a tecnologia de informação e comunicação com os 
objetivos de alavancar a aprendizagem [...] autônoma e contínua, 
mobilizar o exercício da cidadania, oportunizar a produção de 
conhecimentos à melhoria das condições de vida das pessoas e da 
sociedade. (ALMEIDA, 2005, p. 173-174)
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
6
A interação digital através do computador e fazendo o uso da leitura 
e da escrita proporciona ao indivíduo uma nova forma de ler e escrever. Essas 
práticas estão cada vez mais frequentes. O uso de textos digitais faz com que o 
leitor se depare com uma maneira diferente de ler. Antes o foco estava nos livros 
e cadernos, agora está na tela de um computador.
A fluência tecnológica se aproxima do conceito de letramento como 
prática social e não como simplesmente aprendizagem de um código 
ou tecnologia; implica a atribuição de significados às informações 
provenientes de textos construídos com palavras, gráficos, sons 
e imagens dispostos em um mesmo plano, bem como localizar, 
selecionar e avaliar criticamente a informação, dominando as 
regras que regem a prática social da comunicação e empregando‐
as na leitura do mundo, na escrita da palavra usada na produção e 
representação de conhecimentos. (ALMEIDA, 2005, p. 174)
Quando o indivíduo usa o computador como uma prática social, ele 
não usa apenas a tecnologia, mas ele constrói significados para tudo o que lê 
e vê na tela do computador, na leitura ou escrita de textos ou na consulta de 
diferentes gêneros textuais on-line. 
Nos dias atuais é inevitável pensar nas várias formas de escrever e ler 
através do uso do computador conectado à internet. O uso de redes sociais como 
Facebook, Orkut, MSN ou e-mail proporciona trocasde mensagem através de 
novos gêneros textuais. Para Coscarelli (2007), letramento digital é um leque 
de possibilidades para o contato tanto com a escrita quanto com a leitura 
no ambiente digital. O contato diário com esse ambiente digital possibilita a 
comunicação entre determinados grupos de pessoas que podem ter acesso a 
vários tipos de informações através da comunicação em tempo real.
[...] o chat é diferente de uma conversa face a face ou telefônica. [...] 
O e-mail não é uma carta, nem um fax, nem uma chamada telefônica 
[...] Ele é mais rápido que a correspondência postal comum, menos 
caro que o telefone, fácil de ser utilizado. Seu tom é coloquial e 
direto, não há perda de tempo, nem fórmulas convencionais. Esse 
tipo de dispositivo permite ainda que pessoas interessadas em um 
mesmo assunto possam fazer uma discussão coletiva on-line, como 
nos fóruns. (COSTA, 2005, p. 107‐108).
Com o uso de e-mails ou qualquer outro tipo de troca de mensagens 
eletrônicas, a comunicação ficou muito mais rápida. Nas conversas on-line, as 
pessoas tornam-se mais objetivas. Os e-mails tornam-se mais curtos do que as 
cartas costumavam ser. As mensagens trocadas por e-mail são chamadas de 
“comunicação assíncrona”, porque pode haver um intervalo de tempo entre o 
envio e o recebimento/leitura desse e-mail. Já as conversas através de chat são 
chamadas de “comunicação sincrônica”, pois acontecem em tempo real.
FONTE: Adaptado de: <http://www.celsul.org.br/Encontros/10/completos/xcelsul_artigo%20
(59).pdf>. Acesso em: 26 fev. 2014.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
7
Quando pensamos em letramento digital e língua inglesa, fica quase 
impossível não relacioná-lo a toda tecnologia que está ao nosso redor. Softwares, 
celulares e muitos dispositivos eletrônicos têm o seu manual totalmente escrito 
em inglês. Além disso, programas e dispositivos para downloads também têm 
instruções apenas nessa língua estrangeira.
Muitos profissionais da área de tecnologia da informação nem sempre 
são fluentes na língua inglesa, porém são capazes de ler manuais sem muita 
dificuldade. Eles dominam o que nomeamos de “inglês técnico”, pelo fato de 
dominarem o vocabulário que se restringe à sua área de atuação.
Com o avanço da tecnologia, muitas palavras em inglês foram adotadas 
no nosso vocabulário. A importação desses vocabulários se deve à influência da 
televisão, internet e outros meios de comunicação.
Para se ter uma ideia desse estrangeirismo, segue um texto como exemplo 
desses vocabulários empregados no nosso dia a dia.
Stela acordou atrasada, pois mal ouviu o despertador do seu celular que 
estava no vibracall. Correu para o banho, usou o seu shampoo head & shoulders 
e se vestiu rapidamente, colocando o seu sneaker. Pegou o seu Ipod e sua bike e 
foi para o trabalho. Chegando lá, ligou o seu notebook e acessou a internet para 
abrir o seu e-mail. Como estava atarefada, não teve muito tempo para almoçar, 
por isso decidiu ir a um fast-food e comer um cheeseburger. Na volta para o 
trabalho, passou por um outdoor que lhe chamou a atenção. Stela trabalha com 
fashion e lembrou que tinha uma reunião com o departamento de marketing. De 
volta ao escritório, ela não conseguia encontrar o seu pen-drive no qual estava a 
sua apresentação para a campanha da nova coleção de jeans. Ela então lembrou 
que tinha salvo a apresentação em um CD–ROM. Primeiramente ela estava com 
problemas em abri-lo, pois o mouse não estava funcionando corretamente. A 
apresentação ainda não estava completa e então ela usou o scanner para algumas 
figuras adicionais. Depois de tantos contratempos, Stela conseguiu realizar a 
apresentação e ir para casa. No caminho decidiu passar no shopping, comprar 
um CD de rock n’ roll e comer um hamburger acompanhado de um refrigerante 
light. Convidou um amigo para acompanhá-la, porém ele estava ocupado 
jogando Playstation. Stela então foi para casa, ligou a TV e assistiu ao programa 
The Voice. Entrou no Facebook para verificar se alguns de seus amigos estavam 
on-line. Com o fim do programa, colocou o seu baby doll e foi dormir.
A descrição do dia a dia de Stela foi apenas uma maneira de ilustrar como 
é comum utilizarmos vocabulários estrangeiros durante a nossa rotina diária.
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
8
DICAS
Quer conhecer mais palavras estrangeiras que foram adotadas no nosso vocabulário? 
O Portal da Língua Portuguesa disponibiliza um dicionário de estrangeirismo. Disponível em: 
<http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=loanwords&&page=present>. 
Acesso em: 26 fev. 2014.
2.2 O ENSINO DE INGLÊS NO BRASIL
Ao longo dos anos, muitos métodos para se aprender uma língua 
estrangeira foram adotados e discutidos em todo o mundo. Embora não se tenha 
chegado a uma conclusão sobre a melhor forma de se ensinar e/ou aprender uma 
língua estrangeira, não se pode negar que o computador tenha grande influência 
na aquisição de novos vocabulários. Isso porque muitas expressões utilizadas no 
mundo on-line fazem parte do vocabulário da língua inglesa.
O ensino de inglês por meio do computador, com aulas on-line, tem 
crescido nos últimos anos. Porém, não é de hoje que o computador é utilizado 
nas aulas de língua estrangeira. Na década de 60 já se usava esse mecanismo para 
o ensino de línguas. 
A inserção das Novas Tecnologias de Informação em Comunicação 
(NTIC) no ensino de línguas evoluiu ao longo dos anos. Primeiramente o 
Computer Assisted Language Learning (CALL – Aprendizagem de Línguas Assistida 
por Computador) atribuía ao computador o trabalho de tutor, com atividades 
mecânicas e também a repetição de estruturas gramaticais feita pelos alunos. 
Essa primeira fase é chamada de CALL behaviorista. Na segunda fase, a CALL 
comunicativa, o computador é visto como uma ferramenta que proporciona ao 
aluno a oportunidade de utilizar a língua-alvo de forma legítima, dentro do seu 
contexto social. Por fim, temos a CALL integrativa, que com o surgimento da 
internet faz com que o aluno possa interagir com várias pessoas ao mesmo tempo 
e o computador passou a ambientar o uso de várias ferramentas tecnológicas, 
dando autonomia no processo de aprendizagem (MOREIRA, 2003).
Com esse avanço da tecnologia, atualmente podemos encontrar cursos on-
line, sites que possibilitam que o aluno pratique a língua estrangeira via computador 
ou aplicativos para o celular.
Com a abrangência das redes sociais, a comunicação com pessoas de 
outros países se tornou muito mais fácil, possibilitando a interação entre falantes 
de outros idiomas.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
9
DICAS
Que tal baixar aplicativos no celular para aprender inglês? 
Busuu – esse aplicativo conta com mais de três mil palavras e frases em inglês.
Speak English – com esse aplicativo você pode praticar a pronúncia. Depois de selecionar o 
nível de inglês e o tópico, você ouvirá palavras e frases relacionadas a esse tópico e também 
pode repeti-las e gravá-las. 
Sounds Pronunciation – É outro aplicativo para a prática da pronúncia.
LeTroca – Jogo de palavras. Você deve formar palavras com as letras disponíveis. Quanto 
mais palavras você fizer, mais pontos ganha.
Vocabulário Inglês Avançado – Aqui você ouve a palavra e deve relacioná-la com a imagem.
Diversos materiais foram criados para a aquisição do inglês. Para se ter uma 
ideia, em 1930, Walt Disney criou desenhos para o ensino do inglês básico. Em 1943 a rede 
BBC transmitiu, através do rádio, aulas de inglês de curta duração.
UNI
No Brasil, o ensino de inglês passou a ser uma disciplina obrigatória 
na esfera escolar em 1809. Dom João VI implantou o ensino de duas línguas 
estrangeiras: inglesa e francesa. A escolha dessas línguas não foi por acaso, já 
que Portugal tinha relações comerciais com a Inglaterra e com a França. Porém, a 
língua inglesa chegou a ser excluída do currículo escolar entre 1961 e 1971. 
 
Atualmente, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), o 
inglês é obrigatórioa partir da quinta série ou sexto ano.
Embora obrigatório, não quer dizer que o inglês ensinado na escola seja o 
suficiente para que o estudante passe a usar fluentemente a língua. 
Você se lembra de quantas aulas de inglês teve durante o tempo que 
passou na escola? O quanto você aprendeu? Já é fluente no idioma? Vale lembrar 
que para ser fluente não é necessário falar ou escrever corretamente, e sim, 
conseguir se comunicar e compreender o que os falantes da língua estrangeira 
estão dizendo. 
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
10
O ensino do inglês no Brasil voltou a ser discutido e ganhar destaque 
após o país ser o escolhido para sediar a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e 
os Jogos Olímpicos em 2016. O número de interessados em aprender o idioma 
aumentou, assim como o número de cursos de inglês. Alguns desses cursos foram 
desenvolvidos especialmente para vocabulários que possibilitem a comunicação 
com os turistas que visitam o Brasil.
DICAS
Quer testar o nível do seu inglês? Faça o teste on-line: <http://www.meuingles.
com/teste-ingles-gratis/>. Acesso em: 26 fev. 2014.
2.3 INGLÊS TÉCNICO
Depois de discutirmos um pouco sobre a importância e a evolução do ensino 
da língua inglesa, vamos abordar o ponto principal deste caderno, o inglês técnico.
Vimos anteriormente que o termo “inglês técnico” é utilizado para ilustrar 
que o aprendiz da língua está focado no vocabulário de uma determinada área de 
atuação. No nosso caso, a informática.
Provavelmente, no seu dia a dia, você se depara com muitos textos escritos 
na língua inglesa. Para compreendê-lo, você não precisa saber o significado de 
cada palavra, mas sim compreender o contexto, a ideia central do texto. Deve-se 
evitar o uso exagerado do dicionário e sempre preferir dicionários “inglês-inglês” 
para melhorar o seu desempenho na língua.
O inglês técnico na área de informática conta com muitas palavras e 
expressões estrangeiras que se repetem diariamente. Selecionamos alguns 
vocabulários e expressões que estão presentes diariamente em textos, manuais e 
programas do computador.
Backup – copiar dados ou programas. Salvá-los para evitar a sua perda.
BIOS – Abreviação para Basic Input and Output System (sistema básico de entrada e 
saída). Através da sua configuração é possível administrar todas as configurações 
de hardware da máquina.
Browser – Navegador. Você usa o aplicativo para navegar na internet.
Bug – Se você procurar pela tradução no dicionário, encontrará a palavra inseto. 
Porém, na área da informática, essa palavra é usada para designar uma falha no 
sistema.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
11
Copyright – Registrado. Isso significa que o documento tem direitos autorais.
Crack – Decifrar. Na área da informática, crack é um programa criado para violar 
outros programas. 
Download – Baixar dados da internet.
Data – Informações, dados.
Database – Banco de dados.
Full Screen – Tela cheia.
Freeware – Programa gratuito para baixar da internet.
Features – Características.
Home Page – Página principal.
Input – Entrada.
Join – Unir-se.
Keyboard – Teclado do computador.
Keyword – Palavra-chave.
Log in/on – Iniciar sessão, conectar-se.
Log off/out – Encerrar sessão, desconectar-se. 
Load – Carregar.
Link – Ligação entre documentos da internet.
Membership – Associação.
Network – Rede de computadores.
Nickname – Apelido.
Output – Saída.
On-line – Conectado à internet. 
Password – Senha.
Password Cracking – Quebra de senha.
Shareware – Programa de computador disponibilizado gratuitamente. 
Set-up – Preparação.
Settings – Configuração.
Sign in/out – registrar entrada/saída.
To past – colar.
To cut – Recortar.
To reboot – Reiniciar.
To search – Pesquisar.
To develop – Desenvolver.
To print – Imprimir. 
Trojan Horse – (Cavalo de Troia) programa malicioso que entra no computador e 
abre uma porta para possível invasão. 
USB – Abreviação para Universal Serial Bus (porta serial universal). Permite a 
conexão com aparelho e placas sem a necessidade de desligar o computador. 
User – Usuário. 
Upload – Carregar dados para a internet. 
Update – Atualizar. 
Upgrade – Melhorar, atualizar. 
Zoom in – Ampliar o tamanho da tela. 
Zoom out – Reduzir o tamanho da tela. 
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
12
Você já conhecia o significado de todas essas expressões? Você pensa na 
tradução dessas palavras quando faz o uso delas? Provavelmente não!
Como falamos anteriormente, muitos vocabulários, principalmente da 
área da informática, foram incorporados à língua portuguesa, sem ser feita a 
tradução. 
Na rotina do dia a dia, não falamos “o cabo da porta serial universal”. 
Usamos a expressão “cabo da USB”. Ou “eu estou conectado à internet” ao invés 
de “estou on-line”.
É imprescindível que o profissional da área de informática domine a língua 
inglesa, pelo menos as expressões técnicas, ou terá dificuldade em realizar o seu 
trabalho. Para ajudar na memorização desses vocabulários, você pode criar, no seu 
computador mesmo, um dicionário virtual com as palavras estrangeiras que você 
encontra diariamente, mas tem dificuldade de memorizar. Consultar o seu próprio 
dicionário ou anotações ajuda na memorização, até chegar o momento em que você 
não precisará mais de consultas para compreender determinado vocabulário.
DICAS
Quer um dicionário que oferece mais de 10.000 verbetes? O Dicionário de 
eletrônica contém quase toda a terminologia de computadores. 
GARDINI, Giacomo; LIMA, Norberto de Paula. Dicionário de eletrônica: inglês/português, 
São Paulo: Hemus, 2003.
2.3.1 O Teclado do Computador
Atualmente encontramos muitos softwares em inglês, assim como 
componentes de hardware. Se você observar o teclado do seu computador, por 
exemplo, irá perceber que a inserção da língua inglesa começa ali. A tecla DELETE 
deleta o arquivo; a tecla ENTER serve para entrar no local que você clicar. A tecla 
END te levará para o final da linha, e assim por diante.
Embora já seja possível encontrar alguns computadores no qual o teclado 
venha com algumas das suas teclas escritas em português, a maioria ainda 
preserva o vocabulário em língua inglesa. Verifique a imagem abaixo:
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
13
FIGURA 1 – TECLADO DO COMPUTADOR
FONTE: Disponível em: <http://www.bristol.ac.uk/it-services/learning/documentation/
keyboard-1/keyboard-r1-6.gif>. Acesso em: 27 fev. 2014. 
O keyboard, ou teclado, tem muitas teclas com abreviações de palavras em 
inglês. Vamos compreender todas elas? Começaremos pelas mais fáceis.
A tecla DELETE (ou DEL), parecida com o vocabulário da língua 
portuguesa, como descrevemos anteriormente, tem a função de deletar. 
A tecla acima de DEL, INSERT (ou INS), de inserir. Essa tecla permite 
que você escreva algo por cima do texto, sem a necessidade de deletar e, sim, 
substituir à medida que vai escrevendo. 
Neste conjunto de teclas ainda temos a tecla HOME, que, traduzindo-a, 
temos a palavra casa. Essa tecla te leva para o topo da página, ou, se você estiver 
escrevendo uma frase, ela te leva para o início dela. A tecla END, que significa 
fim, exerce a função contrária a home, e te levará para o final da frase.
A tecla PAGE DOWN, muitas vezes abreviada como PgDn, leva o cursor 
para o início da página seguinte. A tecla PAGE UP ou PgUp leva o cursor para o 
início da página anterior.
A primeira tecla do computador, ESC, é a abreviação de “escape”, ou seja, 
escapar. Esta tecla serve para sair de uma tela ou cancelar uma ação. 
Ao lado da tecla ESC temos as teclas que vão de F1 até F12. A letra F é a 
abreviação de Function, ou, função. Essas teclas têm várias funções que dependem 
de programa a programa. Apenas a tecla F1 tem a mesma função em todos os 
teclados, que é a de solicitar ajuda.
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
14
A tecla NUM LOCK é a abreviação de “number lock” e serve para habilitar 
o teclado numérico do computador (number = número). Quando a luz de LED 
está acesa, significa que essa tecla está ativada.A seguir temos o CAPS LOCK, que significa caixa alta. Quando essa tecla 
é acionada, você passa a usar as letras do teclado em caixa alta.
E falando ainda de habilitar, por fim, temos o SCROLL LOCK. Scroll significa 
rolagem da tela, enquanto “lock” significa trava/travar. Assim como “num lock” e 
“caps lock”, a tecla “scroll lock” serve para habilitar uma função secundária para um 
grupo de teclas. A função dessa tecla depende exclusivamente do programa que 
você está usando. O programa mais famoso em que podemos utilizar essa função 
é no Microsoft Excel. Quando a tecla “scroll lock” está ativada, é possível “rolar” 
a tela sem mover a célula ativa. Abra uma planilha qualquer e experimente essa 
tecla. Assim você entenderá exatamente a função dela. 
Na imagem do teclado, podemos ver que em seguida temos a tecla PRINT 
SCREEN ou muitas vezes abreviada como “Prt Sc” e “Sys Rq”. Print Screen 
(imprimir a tela) exerce a função de capturar a imagem da tecla do computador 
como se fosse uma foto. Assim você pode ter a imagem de toda a tela (exceto o 
cursor do mouse) e armazená-la. 
A tecla “Sys Rq” é a abreviação de system request (solicitação do sistema) 
e em alguns teclados está escrita abaixo da palavra print screen. Essa tecla nasceu 
para ser utilizada em computadores pessoais para solicitar serviços do sistema 
operacional dentro de um programa. 
No topo do teclado ainda temos a tecla PAUSE BREAK. A função desta 
tecla é de pausar. Por exemplo: quando você iniciar o computador e aparecer 
aquela tela preta, se você pressionar a tecla PAUSE BREAK, a tela vai pausar, lhe 
dando tempo para ler todas as informações na tela do seu computador.
A tecla BACK SPACE, geralmente acompanhada com uma seta voltada 
para a esquerda do teclado, significa retrocesso e tem a função de apagar alguma 
letra ou palavra e ainda retroceder uma página. 
Geralmente acompanhada de setas para a esquerda e direita, a tecla TAB, 
abreviação de tabular, faz com que o cursor salte para uma posição com espaços à 
direita ou passa de um objeto para o outro na tela do computador. 
A tecla ENTER (entrar) envia um comando a ser executado pelo 
computador e SPACEBAR (barra de espaço) para dar um espaço entre as palavras, 
por exemplo.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
15
Por fim, deixamos três teclas que exercem várias funções: Alt, que é a 
abreviação de alternate, ou seja, alternar. Essa tecla combinada com outra desenvolve 
diferentes funções. Ao pressionar Alt + A, por exemplo, abrirá um menu chamado 
arquivo. Já a tecla Alt Gr, Alternate Graphics (gráficos alternados), serve para usar 
símbolos de teclas que contenham numerais ou letras com esse símbolo. 
Ctlr, abreviação de control (controle), também exerce diferentes funções, 
dependendo da tecla que é pressionada juntamente com ela. Por exemplo, se você 
está digitando algum documento no programa WORD e deseja mudar a fonte, para 
selecionar o texto basta pressionar Ctrl + T e, assim, todo o texto será selecionado.
Por fim, temos a tecla Shift (mudança, troca), que desenvolve várias 
funções, como sinais de pontuação, acentuações, entre outras. A tecla Shift também 
possibilita que você utilize a letra em caixa alta, pressionando-a enquanto escreve, 
sem precisar utilizar a tecla Caps Lock.
2.3.2 O computador
Agora que já compreendemos o significado das teclas do computador, 
veremos as partes que o compõem. 
FIGURA 2 – COMPUTADOR
FONTE: Disponível em: <http://www.way2science.com/wp-content/uploads/2012/03/
computer-parts.gif>. Acesso em: 27 fev. 2014.
Speaker
Memory
Monitor
Disk drive
Floppy disk
Laser printer
CD-ROM drive
CD-ROM
Modem
mouseKeyboard
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
16
Como já vimos (colocar em itálico palavras estrangeiras acima), 
KEYBOARD significa teclado. A palavra MONITOR não precisa ser traduzida, 
já que temos a mesma escrita dessa palavra na língua portuguesa, e MODEM 
também foi incorporado no nosso vocabulário da mesma forma.
 
A palavra MODEM é uma junção da palavra MOdulador e DEModulador. 
Ele modula o sinal digital numa onda analógica, pronta para ser transmitida pela 
linha telefônica, e que demodula o sinal analógico, reconvertendo-o para o formato 
digital original. O MODEM serve para conectar-se à internet ou a outro computador. 
LASER PRINTER, ou apenas PRINTER, é a impressora, que serve para 
imprimir documentos, fotos, entre outros. Muitas vezes a impressora também tem 
a função de SCANNER (escâner), que serve para digitalizar algum documento, 
foto, imagem etc.
Na imagem ainda podemos ver a palavra FLOPPY DISK, traduzido como 
disquete. Se você mostrar um disquete para uma criança, ela provavelmente não 
saberá o que é ou qual a função dele. Isso porque o disquete tinha a função de 
arquivar documentos. Hoje essa função é desenvolvida pelo CD-ROM (Compact 
Disc Read-Only Memory – Disco Compacto – Memória Somente Leitura), que 
pode armazenar vários tipos de conteúdos. O CD-ROM driver é o local onde se 
insere o CD-ROM para que se possa fazer a leitura dele.
O SPEAKER é o alto-falante do computador para a transmissão do som. 
Atualmente é possível encontrá-los nas mais diferentes formas e capacidade de 
reprodução, e MEMORY, que significa memória, permite a um computador o 
armazenamento de dados.
A última parte externa do computador presente na imagem acima é o 
MOUSE. Ao traduzir essa palavra, temos RATO. Esse componente de hardware 
muito importante para o computador é utilizado para movimentar o cursor na 
tela do computador. O mouse foi criado por Douglas Englebart por volta de 1964. 
A patente do mouse lhe rendeu dez mil dólares e alguns prêmios. No início da 
sua criação, o mouse não foi considerado uma peça muito importante. A empresa 
Xerox, por exemplo, não deu muita importância a essa invenção. Um dos seus 
diretores disse que ninguém iria comprar uma peça com o nome de rato (mouse). 
A Microsoflt lançou o primeiro mouse em 1983 e o primeiro computador lançado 
por Steve Jobs, o Apple Macintosh, já vinha com mouse. O primeiro mouse era feito 
de madeira e tinha apenas um botão, evoluindo ao longo dos anos.
Até aqui já vimos o significado de vários vocabulários utilizados na área 
da informática. Compreender uma palavra em inglês não é muito complicado, 
já que através do computador conectado à internet é possível traduzir a maioria 
das palavras. O maior problema na compreensão do inglês técnico está quando 
o profissional não se depara apenas com palavras, mas com textos em diferentes 
formatos, principalmente manuais. Para facilitar essa compreensão, veremos 
algumas técnicas que podem facilitar a leitura de textos técnicos.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
17
2.3.3 Reading Strategy
As estratégias de leitura servem para desenvolver habilidades de leitura. 
Ler é fundamental para adquirir conhecimento, informação, enriquecendo o 
vocabulário e facilitando a interpretação. A leitura não se baseia apenas na 
decodifi cação de códigos e símbolos, por isso, utilizar o dicionário a todo o 
momento, quando não se sabe o signifi cado de uma palavra, se torna cansativo e 
improdutivo. 
Ler signifi ca extrair conhecimento de determinado texto. Para isso, quando 
se faz a leitura de um texto em inglês, não é necessário saber o signifi cado de 
todas as palavras, e sim, compreender a ideia que aquele texto está transmitindo.
Agora veremos algumas estratégias que podem lhe auxiliar no momento 
da leitura de um texto técnico:
SKIMMING – A estratégia de leitura Skimming é uma leitura rápida de 
um texto. Seria o “passar dos olhos” para identifi car a ideia ou tema central de 
determinado texto. Por exemplo, quando você abre o jornal e confere a manchete 
da notícia e “passa os olhos” por cima da matéria, você está aplicando a estratégia 
de leitura Skimming. Se o texto lhe interessar, aí então você fará uma leitura com 
mais atenção. Ao aplicar essa estratégia, você percorre o texto sem parar em 
nenhuma palavra específi ca que vocênão tenha entendido. Você já aplica essa 
estratégia em textos da língua portuguesa, principalmente virtualmente, quando o 
número de informações e opções de leitura é muito maior. Agora é a vez de fazê-lo 
na língua inglesa também, quando houver a necessidade de saber do que se trata 
determinado texto. Veja o texto abaixo:
FIGURA 3 – TEXTO INFORMATIVO
FONTE: Disponível em: <https://itunes.apple.com/us/app/whatsapp-messenger/
id310633997?mt=8>. Acesso em: 26 fev. 2014.
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UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
18
Passando os olhos rapidamente pelo texto informativo acima, você 
provavelmente já deve ter ideia do tema central dele. Se você fosse questionado 
sobre a ideia geral desse texto, qual seria a sua resposta? Aplicativo Whatsapp? 
Isso mesmo. Não foi necessário saber o signifi cado de cada palavra para responder 
ao questionamento.
SCANNING – Após aplicar a estratégia Skimming, chega o momento de 
fazer o uso da estratégia de leitura Scanning. Scanning é um tipo de leitura feita 
com mais atenção e detalhamento para encontrar informações específi cas em 
determinado texto. Vamos continuar utilizando o texto anterior. Você já sabe 
que ele se trata do aplicativo Whatsapp. Se você se deparasse com os seguintes 
questionamentos: Além de mensagens, o que mais podemos enviar e receber 
através do aplicativo Whatsapp? Qual o valor para baixar o aplicativo?
FIGURA 4 – APLICANDO A ESTRATÉGIA SCANNING
FONTE: Disponível em: <https://itunes.apple.com/us/app/whatsapp-messenger/
id310633997?mt=8>. Acesso em: 26 fev. 2014.
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Ao ser questionado, você precisa voltar ao texto e procurar por informações 
específi cas para responder as questões. Fazer a leitura para procurar informações 
específi cas é o que chamamos de scanning.
MARCAS TIPOGRÁFICAS – São marcas que chamam a atenção do leitor 
e podem estar em forma de números, símbolos, desenhos, tabelas etc. No texto 
informativo que vimos acima, que descreve o aplicativo Whatsapp, podemos 
ver o símbolo do aplicativo, que é um balão de fala com um telefone dentro. 
Quem já utiliza o aplicativo, ao olhar para o texto, já imagina sobre o que ele está 
falando devido ao desenho. Por isso é importante, além de ler o texto, procurar 
por adicionais que possam ajudar na compreensão.
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
19
COGNATOS – Palavras cognatas, também chamadas de friends (amigas), 
são palavras semelhantes às palavras na língua portuguesa. Muitas palavras, 
principalmente na área da informática, são cognatas e ajudam na compreensão do 
texto. Porém, precisamos cuidar com os falsos cognatos, ou false friends, que são 
palavras com a escrita semelhante à língua portuguesa, mas têm um significado 
totalmente diferente.
PALAVRAS REPETIDAS – Como o nome já diz, são palavras que se repetem 
com frequência no texto. Quando há uma palavra que se repete bastante, é muito 
importante saber o significado dela, pois isso facilitará a compreensão do texto.
Nas unidades seguintes exploraremos um pouco mais cada uma das 
estratégias citadas acima. 
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
20
ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO EM INGLÊS
Atualmente as oportunidades de trabalhar no exterior são cada vez mais 
acessíveis aos brasileiros, sejam elas em multinacionais, trabalho de férias em 
estações de esqui ou parques de diversões, entre outros. Quando há interesse 
em se candidatar a uma dessas vagas, não basta apenas traduzir o currículo do 
português para o inglês. Confira algumas dicas para elaborar o seu currículo.
Assim como no currículo brasileiro, ao criar o seu currículo na língua 
estrangeira, não insira informações falsas. Utilize folha de papel comum, com 
fonte no mínimo 10 e no máximo 12 e não ultrapasse duas folhas.
Personal Information/ Dados Pessoais:
No padrão de currículo americano, por exemplo, você não deve colocar 
informações pessoais como data de nascimento, estado civil ou número de filhos, 
número de documentos ou religião. Além do nome, sobrenome, utilize essa parte 
do currículo para acrescentar informações sobre contato, como telefone ou Skype, 
e-mail e endereço.
Objective/ Objetivo: 
Os recrutadores têm o interesse em saber o que o candidato está buscando, 
por isso é de extrema importância que você coloque quais são os seus objetivos 
em relação à vaga que você está interessado.
Qualifications Summary/ Resumo das Qualificações:
Aqui você deve expor as suas qualidades, qualificações, o que você sabe 
fazer. Não confunda com a sua experiência profissional. Exemplo: Profissional 
com mais de dez anos de experiência na criação de softwares para empresas têxteis.
Professional Background/ Histórico Profissional:
Você deve citar as empresas onde trabalhou, o período e a função que 
desempenhou. Lembre-se de fazer isso em ordem decrescente, do emprego mais 
recente ao mais antigo. 
Academic Background/ Formação Acadêmica:
Seja objetivo e coloque apenas a graduação obtida, o nome da instituição 
e o ano em que ocorreu a conclusão.
LEITURA COMPLEMENTAR
TÓPICO 1 | ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
21
Language and Computer skills/ Idiomas e computação:
Coloque o idioma e o nível de fluência: basic, intermidiate, advanced, 
fluent. Em relação ao computador, cite as suas áreas de conhecimento.
Extracurricular Courses/ Cursos extracurriculares:
Liste aqui apenas os cursos extras que estão relacionados à vaga na qual 
você está se candidatando.
22
No presente tópico, Caro acadêmico, estudamos vários aspectos 
relacionados ao ensino de língua inglesa, os quais apresentamos a seguir, 
resumidamente:
• O inglês é considerado uma língua franca, pois é a língua de interação entre a 
comercialização de produtos ao redor do mundo.
• Compreendemos o Letramento Digital, no qual a escrita e a leitura, antes 
realizadas através de papel, caneta e livros, agora é feita através da tela do 
computador.
• O aprendizado da língua estrangeira através do computador evoluiu ao longo 
dos anos, fazendo com que os cursos de idiomas on-line crescessem cada vez 
mais.
• O ensino de língua inglesa nas escolas é obrigatório a partir da quinta série ou 
sexto ano, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.
• O termo “inglês técnico” é utilizado para ilustrar que o aprendiz da língua está 
focado no vocabulário de uma determinada área de atuação.
• O inglês técnico na área de informática conta com vocabulários e expressões 
específicas para essa área e você pode conferir as expressões mais utilizadas.
• Exploramos o teclado do computador para compreender as abreviações e os 
significados das suas teclas para melhorar o desempenho das suas funções.
• As estratégias de leitura ajudam na hora de compreender um texto no qual não 
dominamos todos os vocabulários.
• Skimming é a estratégia de leitura que permite ao aprendiz compreender a ideia 
geral do texto, sem se preocupar com a tradução do vocabulário. É uma leitura 
rápida.
• Scanning é o tipo de leitura que o leitor faz para buscar informações específicas 
no texto.
• Marcas tipográficas são os símbolos, tabelas, desenhos etc., que nos ajudam na 
compreensão do texto.
RESUMO DO TÓPICO 1
23
• Cognatos são palavras que têm a mesma escrita ou a escritaparecida com a 
língua portuguesa, facilitando a leitura de determinado texto.
• Palavras repetidas ajudam a compreender o texto e por isso é necessário saber 
o significado de uma palavra que se repete diversas vezes.
• Para causar uma boa impressão ao se candidatar a uma vaga no exterior, é 
preciso seguir alguns passos para elaborar um bom currículo em inglês.
24
Caro acadêmico, para melhor fixar o conteúdo apresentado neste tópico, 
sugerimos que você resolva as questões abaixo:
1 Veja a imagem abaixo, sem se preocupar com a tradução do vocabulário. Aplique 
aqui a estratégia de leitura SKIMMING. Leia rapidamente apenas para ter ideia 
do que se trata.
AUTOATIVIDADE
FONTE: Disponível em: <www.visualeconomics.com>. Acesso em: 26 fev. 2014.
25
2 Leia cada questão e volte ao texto, agora aplicando a estratégia de leitura 
SCANNING para encontrar as respostas.
1 22% of Japaneses spend their time on-line on social networking sites.
a) true
b) false
c) the text doesn’t say
2 People in Germany spend more time on social networking sites than people 
in Greece.
a) true
b) false
c) the text doesn’t say
3 What was the most popular brand used by on-line visitors in the survey?
a) Facebook
b) Youtube
c) Google
4 People go on-line more often to watch vídeos than to get news.
a) true
b) false
c) the text doesn’t say
5 Social network is more popular in Brazil than in the United States.
a) true
b) false
c) the text doesn’t say
6 In a month, a person who uses the internet at all has visited more than 2.000 
web pages.
a) true
b) false
c) the text doesn’t say
26
27
TÓPICO 2
VERBOS NO PRESENTE
UNIDADE 1
1 INTRODUÇÃO
Para compreender textos, além de vocabulários e expressões, também 
é necessário entender a estrutura gramatical da língua inglesa. Nesta unidade, 
exploraremos os verbos no presente e suas estruturas nas frases afirmativas, 
negativas e interrogativas.
2 O USO DOS VERBOS NO PRESENTE
Assim como na língua portuguesa, na língua inglesa também temos 
estruturas gramaticais para falar do passado, presente ou futuro. Enquanto no 
português basta flexionar o verbo, no inglês, em muitos casos, contamos com a 
ajuda de auxiliares.
2.1 VERBO TO BE
O verbo to be é um velho conhecido de todos nós, pois geralmente ele 
aparece como uma das primeiras classes gramaticais ensinadas na escola. É 
comum ouvir de estudantes que não aguentam mais aprender o verbo to be, 
porém, muitos deles ainda não conseguem se expressar fazendo uso dele.
Em português, to be significa ser ou estar. Quem não se lembra da famosa 
frase de Shakespeare, “To be or not to be, that is the question” (ser ou não ser, 
eis a questão)? Porém, o significado de to be vai além do ser ou estar. Há muitas 
expressões em que a tradução de to be passa a ser o verbo “ter”:
 
Quantos anos você tem? Forma correta: How old are you? Porém, é 
comum encontrar “How old do you have?”, o que é totalmente incorreto. Ao 
serem questionadas acerca da idade, muitas pessoas também respondem usando 
o verbo to have: I have thirty years old. Sendo que a maneira correta de responder 
a este questionamento é “I’m thirty years old”.
Os verbos to be são: am, is e are e o uso de cada um deles depende da sua 
combinação com o pronome pessoal.
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
28
FIGURA 5 – EXEMPLOS DE USO DOS VERBOS TO BE
FONTE: A autora.
QUADRO 1 – VERBO TO BE – FORMA AFIRMATIVA
I am / I’m Eu sou/ Eu estou
You are/ You’re Você é/ Você está
He is/ He’s Ele é/ Ele está
She is/ She’s Ela é/ Ela está
It is/ It’s Ele é, Ela é/ Ele está, Ela está
We are/ We’re Nós Somos/ Nós Estamos
You are/ You’re Vocês são/ Vocês estão
They are/ They’re Eles são, Elas são/ Eles estão, Elas estão
FONTE: A autora.
O verbo to be am é usado apenas para a primeira pessoa do singular (eu). 
O verbo to be is é usado na terceira pessoa do singurar (ele ou ela). Já o verbo to be 
are é usado para o plural, exceto quando usado com o pronome você. Perceba que 
a escrita do você e vocês é igual e para saber se o texto está se referindo a você ou 
vocês, é necessário compreender todo o contexto. A mesma coisa acontece com o 
pronome they. Para saber se ele está sendo usado para se referir a eles ou a elas, é 
preciso compreender o contexto. Veja o exemplo a seguir:
Google attracts employees around the world to work at the forefront of technology 
and innovation. Although you don’t have to be an I.T. Professional to work there. Google’s 
careers site lists opportunities in business strategy, finance and marketing, among others. 
Joshua and Mark finished college last year and now they are trying to get a job at Google.
No exemplo acima, o pronome they se refere ao Joshua e ao Mark, mas ele 
também pode ser usado para se referir ao gênero feminino ou a pessoas em geral, 
sem definir o gênero.
TÓPICO 2 | VERBOS NO PRESENTE
29
Outro pronome que muitas vezes causa confusão é o it. Isso porque não 
temos o uso desse pronome na língua portuguesa. It é usado para se referir a 
lugares, coisas, objetos, animais etc. Porém, quando nos referimos aos nossos 
animais ou animais de amigos, por exemplo, é preferível que se use he ou she.
Quando falamos de lugares, coisas, objetos ou animais no plural, deixamos 
de usar it e passamos a usar they.
Apple computers are great. They are sophisticated and technological. 
Repare que they está se referindo aos computadores.
This applicative allows you to meet new people. It is perfect to find dates.
Aqui o pronome it está se referindo ao aplicativo, pois é apenas um.
No quadro acima você também pode conferir a forma contraída dos verbos. 
Não há diferença em dizer “He is a programmer” ou “He’s a programmer”. O 
sentido da frase é o mesmo, apenas a forma de escrever é que muda um pouco.
ATENCAO
Em inglês, o pronome I (eu) é sempre escrito com letra maiúscula, 
independente da sua posição na frase.
Observe a seguinte afirmação dada pelo Presidente Barack Obama sobre 
a morte de Steve Jobs:
“Michelle and I are saddened to learn of the passing of Steve Jobs. Steve was 
among the greatest of American innovators - brave enough to think differently, bold 
enough to believe he could change the world, and talented enough to do it.[...]”
FONTE: Disponível em: <http://www.whitehouse.gov/blog/2011/10/05/president-obama-
passing-steve-jobs-he-changed-way-each-us-sees-world>. Acesso em: 26 fev. 2014.
Perceba que no início da afirmação temos “Michelle and I”. Este I é escrito 
com letra maiúscula, mesmo que não esteja iniciando a frase. Ainda podemos 
perceber que o verbo to be utilizado após I é o verbo are. Por que neste caso o 
verbo to be am não foi utilizado? Porque o verbo to be am é utilizado apenas com o 
pronome EU. Porém, a afirmação acima é de “Michelle and I” (Michelle e eu), que 
significa we (nós). Por isso, o verbo to be empregado corretamente é o are e não am.
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
30
QUADRO 2 – VERBO TO BE – FORMA NEGATIVA
I am not/ I’m not Eu não sou/ Eu não estou
You are not/ You aren’t Você não é/ Você não está
He is not/ He isn’t Ele não é/ Ele não está
She is not/ She isn’t Ela não é/ Ela não está
It is not/ It isn’t Ele, Ela não é/ Ele, Ela não está
We are not/ We aren’t Nós não somos/ Nós não estamos
You are not/ You aren’t Vocês não são/ Vocês não estão
They are not/ They aren’t Eles, Elas não são/ Eles, Elas não estão
 FONTE: A autora
 FONTE: A autora
A forma negativa do verbo to be é muito simples, basta colocar o not (não) 
após o verbo to be. Por exemplo: Inglês não é difícil – English is not difficult, ou você 
ainda pode optar pela forma contraída English isn’t difficult.
QUADRO 3 – VERBO TO BE – FORMA INTERROGATIVA
Am I? Eu sou? Eu estou?
Are you? Você é? Você está?
Is he? Ele é? Ele está?
Is she? Ela é? Ela está?
Is it? Ele é, Ela é? Ele está, Ela está?
Are we? Nós Somos? Nós Estamos?
Are you? Vocês são? Vocês estão?
Are they? Eles, Elas são? Eles, Elas estão?
Para finalizar o verbo to be, temos a forma interrogativa do verbo. 
Enquanto na estruturada forma afirmativa temos Sujeito + Verbo to be, para fazer 
questionamentos no presente com o verbo to be, invertemos a ordem: Verbo to be 
+ Sujeito. 
Na língua portuguesa, quando fazemos questionamentos, além do ponto 
de interrogação no fim da frase, mudamos a entonação da voz. Na língua inglesa, 
além do ponto de interrogação, da entonação da voz, também temos alterações na 
estrutura da frase para mostrar que aquela frase será um questionamento.
Para responder a questionamentos, temos duas opções. Podemos fazer a 
resposta de forma completa. 
Are you single? Yes, I’m single.
TÓPICO 2 | VERBOS NO PRESENTE
31
 FONTE: A autora
Ou então você pode responder apenas com respostas curtas, formadas 
pelo Sujeito + Verbo to be.
Are you married? Yes, I’m. ou No, I’m not.
QUADRO 4 – RESPOSTAS CURTAS
Yes, I’m No, I’m not
Yes, you’re No, you aren’t
Yes, he’s No, he isn’t
Yes, she’s No, she isn’t
Yes, it’s No, it isn’t
Yes, we’re No, we aren’t
Yes, you’re No, you aren’t
Yes, they’re No, they aren’t
Vimos até aqui a construção das frases usando o verbo to be nas formas 
afirmativa, negativa e interrogativa. Veja alguns exemplos para fixar essa estrutura.
Verbo to be – forma afirmativa – Sujeito + Verbo to be + complemento
A bridge is a hardware and software combination used to connect the same type of networks.
I’m a great professional.
CD-Rs are recordable.
Verbo to be – Forma negativa – Sujeito + verbo to be + NOT + complemento
A router is not an interface that enables dissimilar networks to communicate.
CD-ROMs aren’t expensive.
I’m not a web designer.
Verbo to be – Forma interrogativa – Verbo to be + sujeito + complemento
Is a backbone is the main transmission path? 
Are floppy disks cheap?
Am I late for work?
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
32
2.2 PRESENT CONTINUOUS
O presente contínuo é usado para expressar uma ação em progresso, que 
está acontecendo no momento da fala ou que está acontecendo no presente, mas 
não necessariamente enquanto falamos. As terminações dos verbos na língua 
portuguesa com “ando”, “endo” e “indo” em inglês são trocadas por “ing”.
2.2.1 Present Continuous – Forma Afirmativa
Estrutura: Sujeito + Verbo to be + Verbo com ING + Complemento
I’m taking a course in Computer Science. Eu estou fazendo um curso de 
Ciência da Computação.
He is working at Yahoo. Ele está trabalhando na Yahoo.
We’re studying for our test. Nós estamos estudando para o nosso teste.
2.2.2 Present Continuous – Forma negativa
Para formar a estrutura negativa do presente contínuo, basta acrescentar 
o not após o verbo to be.
 
Estrutura: Sujeito + Verbo to be + NOT + Verbo com ING + Complemento
They aren’t interested in buying new computers. Eles não estão interessados 
em comprar novos computadores.
She isn’t playing on-line games. Ela não está jogando jogos on-line.
I’m not working at night. Eu não estou trabalhando à noite.
2.2.3 Present Continuous – Forma interrogativa
Assim como no presente to be, na estrutura do presente contínuo, para 
construirmos a frase na forma interrogativa, invertemos a posição do sujeito e do 
verbo to be.
Estrutura: Verbo to be + Sujeito + Verbo com ING + Complemento
Are they learning the Java Language? Eles estão aprendendo a linguagem 
Java?
Is the computer working properly? O computador está funcionando 
corretamente?
TÓPICO 2 | VERBOS NO PRESENTE
33
As regras do presente contínuo são simples. Na maioria dos verbos, você 
deve apenas acrescentar o ING. Porém, há algumas exceções. Na maioria dos 
verbos terminados em consoante+vogal+consoante, dobra-se a última consoante 
e então, adiciona-se o ING:
Cut (cortar) – cutting – He’s cutting the apples.
Swim (nadar) – swimming – They’re swimming in the pool.
Stop (parar) – stopping – He’s stopping the traffic.
Na maioria dos verbos terminados com a letra E, tira-se a letra E e, então, 
acrescenta-se ING.
Dance (dançar) – dancing – She’s dancing her favorite song.
Come (vir) – coming – He’s coming for dinner.
Live (morar) – living – I’m not living with my parents.
ATENCAO
O verbo have (ter) não pode ser usado com o ing quando se indica posse. 
Exemplo: I’m having a headache. ERRADO. O correto é I have a headache. Porém, em 
expressões como “have fun” (se divertir) ou “have dinner” (jantar) você pode usar o present 
contínuous: I’m having fun. She’s having dinner with her boyfriend.
2.3 SIMPLE PRESENT
O presente simples é o tempo verbal utilizado para expressar ações de 
rotina, que realizamos sempre. Exemplos:
- I work from 8:00 a.m. to 6 p.m. – Eu trabalho das oito da manhã às seis da tarde.
- She eats pizza once a week – Ela come pizza uma vez por semana.
- We change our smartphone every year – Nós trocamos nosso smartphone todo ano.
Quando fazemos uso do Presente Simples, não fazemos mais uso do verbo 
to be. Isso porque o verbo to be se refere aos verbos “ser” e “estar”, porém agora não 
estamos mais fazendo uso desses verbos, e sim dos demais verbos no tempo presente.
UNIDADE 1 | INGLÊS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
34
2.3.1 Presente Simples – Forma Afirmativa
Na forma afirmativa, a estrutura utilizada é a do Sujeito + Verbo no 
infinitivo (sem o to), ou seja, aquela forma do verbo encontrada no dicionário. 
Porém, na forma afirmativa, os verbos sofrem algumas alterações quando usados 
com a terceira pessoa do singular (he, she, it). Na regra geral, acrescentamos o S no 
verbo para essas pessoas. Exemplos:
She writes an email to her mom every week. Ela escreve um e-mail para a mãe dela 
uma vez por semana.
He wants to create a new software. Ele quer criar um novo software.
It works without battery. Funciona sem bateria.
Na maioria dos verbos que utilizamos na terceira pessoa do singular, 
basta acrescentar a letra S. Porém, há algumas exceções.
Quando o verbo terminar em Y precedido de consoante, tira-se o Y e 
acrescenta-se IES:
Study – studies Jeff studies math every day. 
Mas, quando um verbo é terminado em Y precedido de vogal, apenas 
acrescentamos o S:
Play – plays He plays videogame almost every weekend.
Quando os verbos terminarem em SH, CH, SS, X, e O, acrescenta-se ES:
Watch – watches He watches TV at night.
Kiss – kisses His mom kisses him before living home.
ATENCAO
Acrescentamos o S no verbo quando ele é usado na terceira pessoa do 
singular. Isso acontece apenas na forma afirmativa.
Porém, quando utilizamos verbos com a primeira pessoa do singular (I) e 
com os demais pronomes (We, You, They), o verbo não sofre nenhuma alteração. 
Deixamos o verbo na forma do infinitivo sem o to, com a mesma forma escrita no 
dicionário. Exemplos:
I give my password to my son when he wants to play on my computer. 
TÓPICO 2 | VERBOS NO PRESENTE
35
Eu dou a minha senha para o meu filho quando ele quer jogar no meu 
computador.
We look at some websites for business, education, entertainment or information.
Nós olhamos alguns sites para negócios, educação, entretenimento ou 
informação.
They hate those silly boxes in Web pages.
Eles odeiam aquelas caixas bobas em páginas da web.
You have to use the horizontal scroll bar. 
Você tem que usar a barra de rolagem horizontal.
2.3.2 Presente Simples – Forma negativa
Para a construção das frases na forma negativa, contamos com dois 
auxiliares: don’t e doesn’t. Usamos o auxiliar don’t para I, you, we e they. O auxiliar 
doesn’t para he, she e it. Porém, na forma negativa, não acrescentamos S no verbo 
quando usamos a terceira pessoa do singular. O verbo fica na forma do infinitivo.
She doesn’t write an email to her mom every week.
He doesn’t want to create a new software.
It doesn’t work without battery.
Perceba que para as três pessoas do singular, she, he e it, usamos o auxiliar 
doesn’t para fazer a negação da frase e os verbos não sofreram nenhuma alteração.
 
Para os demais pronomes, I, you, we e they, utilizaremos o auxiliar don’t.
I don’t give my password to my son when he wants to play on my computer.
We don’t look at some websites for business, education, entertainment or information.
They

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