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conceitos de salvaão em outras religioes

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FACULDADE EVANGÉLICA DE SÃO PAULO – FAESP
BACHAREL EM TEOLOGIA 2° SEMESTRE 2014. 2° ANO
DISCIPLINA: TEOLOGIA SISTEMÁTICA V – TEOLOGIA DA SALVAÇÃO
PROF. JOSÉ MATHIAS ACÁCIO – Data: 06/11/2014 Visto:__________
Aluno: Diógenes de L. Gimenes.
	Como é desenvolvida a doutrina da salvação nas seguintes religiões: Catolicismo –Espiritismo – Budismo – Hinduísmo – Mormonismo – Russelismo (TJ) – Seicho-No-Ie.
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO CATOLICISMO-ROMANO
Raimundo de Oliveira escreve em seu livro “Seitas e Heresias” que logo no início do século IV, Constantino ascendeu ao posto de imperador. Isso parecia ser o triunfo final do Cristianismo, mas, na realidade, produziu resultados desastrosos dentro da Igreja. Em 312, Constantino apoiou o Cristianismo e o fez religião oficial do Império Romano. Proclamando a si mesmo benfeitor do Cristianismo, achou-se no direito de convocar um Concilio em Nicéia, para resolver certos problemas doutrinários gerados por determinados segmentos da Igreja. Conforme Raimundo escreve, nesse Concilio foi estabelecido o chamado "Credo dos Apóstolos".
Em decorrência a isto, houve um período de decadência que adoeceu ou desvirtuou a ideologia do cristianismo.
A decadência doutrinária, moral e espiritual da Igreja começou quando milhares de pessoas foram por ela batizadas e recebidas como membros, sem terem experimentado uma real conversão bíblica. Verdadeiros pagãos que eram, introduziram-se no seio da Igreja trazendo consigo os seus deuses, que, segundo eles, eram o mesmo Deus adorado pelos cristãos. Nesse tempo, homens ambiciosos e sem o temor de Deus começaram a buscar posições na Igreja como meio de obter influência social e política, ou para gozar dos privilégios e do sustento que o Estado garantia a tantos quantos fizessem parte do clero. Deste modo, o formalismo e as crenças pagas iam-se infiltrando na Igreja até o nível de paganizá-la completamente.
No decorrer dos anos, o catolicismo desviou-se nitidamente daquilo era comum aos apóstolos e passou a desenvolver uma série de doutrinas não bíblicas, afastando-se deste modo da mensagem genuína do evangelho. Dentre várias destas deturpações, temos a doutrina, ou dogma, do purgatório.
A idéia do Purgatório tem suas raízes no budismo e em outros sistemas religiosos da antigüidade. Até a época do papa Gregório I, porém, o Purgatório não havia sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador à crença, então corrente, de que havia um lugar entre o céu e o inferno, para onde eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim, surgiu a crença de que o fogo do Purgatório tem poder de purificar a alma e todas as suas escórias, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.
Para a teologia romanista, escreve José Raimundo, o Purgatório, além de ser um lugar de purificação, é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do Purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do Purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia nesse lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos.
O Padre Paulo Ricardo, brasileiro, afirma claramente em seus artigos e vídeos publicados na internet, que fora da Igreja Católica não há salvação, pois, a Igreja Católica, crê não somente na Bíblia, mas também na Tradição, de modo que somente aqueles que foram batizados no catolicismo podem obter a salvação. O padre diz em um artigo publicado em seu site:
A expressão "fora da Igreja não há salvação" não é uma mera opção "pastoral" da Igreja em um determinado momento da história, que ela pode abandonar a qualquer instante. Trata-se de um ensinamento constante do Magistério, retirado da Tradição – encontra-se em escritores como Inácio de Antioquia, Irineu de Lyon, Orígenes e Cipriano de Cartago –, afirmado pelo IV Concílio Lateranense[14] e reafirmado pelo Concílio de Florença[15], ensinamento "que a Igreja sempre pregou e nunca deixará de pregar".
Conforme vemos, a confissão católica detém exclusivamente a salvação somente aos membros de sua igreja. O Padre Paulo, afirma em vários de seus vídeos que os protestantes erram por crer somente na Bíblia e não na Tradição Católica.
Rick Jones em seu livro “por amor aos Católicos romanos” escreve que o Catolicismo Romano ensina que a salvação só é conseguida através da Igreja Católica. Leia o Rick escreve:
"O Concílio Vaticano II em seu Decreto sobre o Ecumenismo explicita: 'Pois somente através da Igreja Católica de Cristo, auxílio geral de salvação, pode ser atingida toda a plenitude dos meios de salvação'. [" p. 234, #816 Catecismo da Igreja Católica (1994)] . 
 Aqui, a fonte oficial da doutrina Católica declara atrevidamente que a salvação não pode ser obtida, exceto através da Igreja Católica. Você pode estar pensando, "a Igreja Católica não acredita mais nisso!" Mas a posição do Catecismo não deixa dúvida alguma. 
“... toda salvação vem de Cristo-Cabeça, através da Igreja, a qual é seu corpo; Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, [o Concílio] ensina que esta Igreja, agora peregrina na terra, é necessária para a salvação... Por isso não podem salvar-se, aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo, como instituição necessária, apesar disso não quiseram nela entrar, ou então perseverar." p. 243-244, #846 Catecismo da Igreja Católica (1994). 
E se não ficou muito claro, aqui está novamente:
 "É na Igreja que está depositada “a plenitude dos meios de salvação”. É nela que adquirimos a santidade pela graça de Deus." p. 237, #824 Catecismo da Igreja Católica (1994). "Nela subsiste a plenitude do corpo de Cristo unido à sua cabeça; isso implica em que ela recebe dele a plenitude dos meios de salvação." p. 239, #830 Catecismo da Igreja Católica (1994).
A conclusão que obtemos é que o catolicismo desenvolve sua doutrina salvífica por meio de argumentos fundamentados na própria Tradição Católica Romana, e não na Escritura Sagrada, removendo assim a autoridade máxima da Palavra de Deus. Deste modo, o conceito de Salvação no Catolicismo pode ser definido como não bíblico se comparado à doutrina dos apóstolos.
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO ESPIRITÍSMO
O espiritismo constitui-se no mais antigo engano religioso já surgido. Porém, em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, de Hydeville, Estado de Nova Iorque. José Passini (espírita) diz que no Espiritismo, a reencarnação ocupa lugar de destaque, constituindo-se num dos pilares básicos de toda sua estrutura doutrinária, contrapondo-se frontalmente à tese salvacionista, ensinada por outros setores do Cristianismo. Em verdade, a respeito de salvação, o Espiritismo vai muito além de outras religiões, pois ao nos ensinar que não existem penas eternas, leva-nos a concluir que todos estamos salvos, porque somos cidadãos do Universo, filhos amados de Deus, habitantes da “Casa do Pai”, conforme ensinou Jesus. 
No Blog Grupo de Estudo “Allan Kardec”, encontramos um estudo que define os conceitos de Salvação para os espíritas:
Como disse Emmanuel “salvação” não é ganhar o reino dos céus; não é o encontro com o paraíso após a morte; salvação é libertação de compromisso; é regularização de débitos. E, fora da prática do amor (caridade) de uns pelos outros, não seremos salvos do resgate das complicações criados por nós mesmos, através de brigas, violência, exploração, desequilíbrios, frustrações e muitos outros problemas que fazem a nossa infelicidade. Quando fizermos da caridade a nossa lei, e da solidariedade nossa norma de conduta, nos converteremos em agentes do Bem na Terra, a mesma luz que acendermos para os outros purificará a nossa alma. Em I Pedro, 4:8 diz: “O amor cobre a multidão dos pecados”, quer dizer que todo o Bem que estendermos ao próximo diminuiremos a multidão de erros que cometemosno passado e no presente. Só assim estaremos salvos, livres de resgates, muitas vezes dolorosos, aflitivos através das reencarnações. Reencarnaremos quantas vezes for preciso até que paguemos o último centavo de nossos débitos com a lei divina. Por isso a bandeira do Espiritismo é FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. 
O que fica claro até este ponto, é que a doutrina espírita fundamenta sua “salvação” por intermédio das obras, visto que sem as mesmas será necessário reencarnar tantas vezes quanto forem necessárias afim de que se possa alcançar a redenção divina. Deste modo, o sacrifício de Cristo não é entendido como o pagamento da nossa dívida, o perdão dos nossos pecados e nossa redenção. Vemos aqui, que Cristo não é o mediador do homem para que este venha alcançar a Salvação, mas a salvação se dá pelos próprios méritos mediante a prática da caridade.
O pastor e escritor Rev. Caio Fábio, em seu pequeno livro, “O Espiritismo segundo o Evangelho” define a doutrina espírita do segundo modo:
Espiritismo, em sua essência, é fruto do desejo de se continuar em contato com entes queridos que já faleceram, e também de se alcançar salvação pela autonomia espiritual que as boas obras legam ao homem, numa crida evolução espiritual em direção à perfeição universal. É também a doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma e da existência de comunicações, por meio da meduinidade, entre vivos e mortos, entre os espíritos encarnadas e os desencarnados.
Caio escreve ainda: 
Em sua maioria, as religiões do mundo são basicamente espíritas em sua crença sobre a salvação e sobre o processo através do qual ela acontece. Espiritismo não é apenas um legado cultural africano que se tornou partícipe dentro da cultura brasileira, nem também somente uma religião tachada por esse nome, mas subjaz dentro do hinduísmo, do budismo e até mesmo dentro de algumas expressões do catolicismo romano medieval, e que se transferiu numa herança histórica para algumas doutrinas católicas romanas tais como o purgatório, salvação pelas obras, oração pelos mortos, que nada mais são do que subproduto do pensamento universal espiritualista.
Já no Brasil, os seguidores do Espiritismo podem ser definidos da seguinte maneira: Eles creem na possibilidade e conveniência de comunicação com as entidades espirituais desencarnadas. Creem na reencarnação, doutrina esta que foi mais precisamente coordenada, sistematizada, pregada e ministrada por Allan Kardec. Creem na chamada lei de causa e efeito, que é o equivalente espírita da ideia tradicional hindu da lei do “karma”, isto é, aquilo que o indivíduo faz, ele paga, e se não pagar neste mundo, paga depois, em outras reencarnações. Nada é fortuito e, portanto, tudo quanto o indivíduo faz terá suas implicações em termos de “karma” - de causa e efeito -, de voltar para pagar suas atitudes. Suas reencarnações serão determinadas pelo bem ou mal que tiver feito, ou seja, serão determinadas no sentido de que o indivíduo viva uma vida melhor ou pior nas futuras encarnações. Admitem também a crença na pluralidade dos mundos habitados, onde cada mundo constitui uma etapa geral do processo espiritual, sendo a Terra considerada o planeta da expiação, ou, a curva da desgraça do próprio universo.
A teoria da reencarnação se constitui no cerne de toda a discussão espiritista. Destruída esta teoria, o espiritismo não poderá subsistir. Sobre o assunto, escreveu Allan Kardec: "A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição... A reencarnação é a volta da alma, ou espírito, à vida corporal, mas em outro corpo novamente formado para ele que nada tem de comum com o antigo". Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a doutrina espiritista. Se ambas puderem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente. Veja algumas citações afirmadas dentro da doutrina espírita que caem em contradição direta ao Evangelho Bíblico.
"Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito tem sido eliminado do pensamento de todo homem sensato. Essa idéia odiosa, tão blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e talvez tenha tido sua utilidade em uma era brutal, quando os homens eram assustados com chamas, como as feras são espantadas pelos viajantes" 
· Conan Doyle, em Outlines of Spiritualism).
"Asseverar que ela [a Bíblia] é um livro santo e divino, e que Deus
inspirou os seus escritores para tornar conhecida a vontade divina, é
um grosseiro ultraje e um logro para com o público" 
(Outlines of Spiritualism).
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO BUDÍSMO
No budismo, o homem atingirá a perfeição plena através de reencarnações e nas boas obras (Lei do Carma). O objetivo o Nirvana (o paraíso dos budistas) para eliminar todos os desejos e evitar o sofrimento. A salvação será alcançada pelo próprio budista sem nenhuma ajuda externa. Os leais seguidores do Budismo atribuem sua origem a Buda que, segundo eles, comunicou a seus discípulos o Mahakasyapa (ou simplesmente Kasyapa), a chamada "doutrina da mente de Buda". 
Diz a lenda que Buda apenas colheu uma flor em silêncio, e desse modo comunicou o fragmento místico de sua mente. Daí provém a importância da "mente de Buda" nessa seita. Essa escola do Budismo, precursora do Zen, foi criada formalmente na China pelo famoso Bodhi-Dharma (480-528 A.D.) por volta do ano 528 A.D., embora supostamente tenha sido iniciada pelo grande Buda e transmitida por uma linha sucessiva de vinte e oito patriarcas. 
Gautama Buda, o fundador do Budismo, era filho de Sudodana, um governante de uma região próxima ao Himalaia, no que hoje é o Nepal. Ainda bem jovem, Sidharta Gautama, (seu verdadeiro nome) começou a perceber as diversas contradições e problemas da vida. Não podendo mais suportar uma vida de nobre aristocrata, abandonou a mulher e o filho e tornou-se um asceta errante à procura da verdade sobre a existência humana. 
Dizem os historiadores budistas que, após quase sete anos de peregrinações, ele encontrou "o verdadeiro caminho" e experimentou a "grande iluminação" debaixo da lendária árvore bodhi (árvore da sabedoria) e desse modo atingiu o nirvana, o supremo estado que, segundo o Zen-Budismo, pode ser alcançado por qualquer membro da escola de meditação. Nesse ponto eles divergem do budismo clássico, que ensina que para se alcançar o nirvana são necessários diversos ciclos de reencarnações. Segundo o Zen é possível chegar-se a ele agora, ainda nesta vida. Walter Martin citando Samuel Macauley Jackson escreve: 
"A meta do Budismo é atingir o nirvana, um termo de definição praticamente impossível, pela simples razão de que o próprio Buda nunca forneceu uma conceituação clara desse estado. Provavelmente ele mesmo também não possuía uma ideia clara dele. Vários de seus discípulos lhe perguntaram se o nirvana era um estado que se seguia à vida terrena, a existência celestial, ou se era uma aniquilação total. Mas ele se negou a responder a essas questões, pois uma característica de seu ensino era que se aplicava apenas a esta vida e pouco focalizava os problemas da filosofia meramente acadêmica ou do desconhecido... o bem supremo é ser liberto do carma e da reencarnação, o que se consegue através do conhecimento, e consiste na união ou absorção da alma humana pela Super Alma. Isso implica na aniquilação da individualidade. Nesse sentido, o nirvana é niilismo. Portanto, como os ensinos de Buda tacitamente ignoram qualquer conceito de divindade, parece que o nirvana implica na aniquilação da alma, e não na sua absorção."
Walter Martin ainda escreve, “Assim, embora o Zen pareça ter alguns aspectos louváveis devido a certos ensinos plausíveis, na verdade sua grave imperfeição e total vacuidade são condenáveis...” Embora contenha algumas verdades, elas provêm da relação geral, que não transmite ao homem nenhum conhecimento seguro de Deus, nem lhe ensina o único caminho da salvação. Com relação a isso precisamos explicar mais. Cito abaixo quatro pontos extraídos do livro de Martin que apontamessas deficiências no Budismo:
"1. Descarta a doutrina de um Deus Criador. Em primeiro lugar, o Zen é uma sutil e peculiar forma de ateísmo. Nega a existência de um Deus infinito e transcendente, um Deus vivo e pessoal, pois identifica-o com a natureza. Então, todos os objetos visíveis são considerados modificações subjetivas de uma essência auto existente, inconsciente e impessoal, que pode ser chamada de Deus, Natureza, o Absoluto, a Unidade, Tathata, etc. O Zen-Budismo retira de Deus sua soberania, despindo-o de sua capacidade de autodeterminação em relação ao mundo. Ele fica reduzido às dimensões do desconhecido. Como eles não afirmam a existência de Deus, acham-se destituídos não apenas da revelação especial que ele deu em sua Palavra, mas desconhecem também o Deus que se revelou...
"2. Cria um espírito de misticismo. Em segundo lugar, ele possuí (embora o negue) uma forte tendência para criar um espírito de misticismo ao refugiar-se nas suas doutrinas da intuição radical, tais como: "Não há necessidade de palavras e letras"; "a transmissão especial da Mente"... O satori é quase que inteiramente destituído de conteúdo intelectual. Contudo, acha-se repleto de intensa emoção, de convicção, e ao voltar a si após o êxtase o místico tem grande sensação de iluminação. "O fenômeno básico é comum também entre místicos cristãos. “Muitas vezes, após um êxtase espiritual eles afirmam ter recebido extraordinárias revelações e, no entanto, não conseguem explicar nenhuma delas.” “Ademais, o misticismo dissociado da revelação divina é perigoso e leva o homem à destruição”...
"3. Ignora a santidade de Deus. Em terceiro lugar, o Zen-Budismo é uma forma muito radical de iconoclastia. Pelo que diz Prajnaparamita-hrdaya Sutra: “A natureza neutra de todos os dharmas não é elevação nem extinção, nem pura nem impura, nem aumento nem diminuição”... Quando se compreende que a realidade não é pura nem impura, encontra-se Buda tanto no céu quanto no estéreo". "... Na concepção dos adeptos dessa seita não existe pecado contra Deus. E eles afirmam abertamente que "nem mesmo os mais imaculados iogues entram no nirvana, e os monges que violam preceitos não vão para o inferno; a tentativa de evitar o pecado e o mal obedecendo a uma lei moral não passa de um ato vão..."
“4. Nega a necessidade de um Salvador. Em quarto lugar, o Zen é a mais completa forma de aut alvação. Como observa Herman Bavinck, o princípio básico do paganismo é negar a existência do Deus verdadeiro e o dom da sua graça; ao mesmo tempo é a noção de que o homem pode obter a salvação através de seu próprio esforço e sabedoria. Lemos o seguinte nos ensinos de Linchi; “Destrua tudo que se interpuser em seu caminho”. Destrua budas, destrua seus pais e parentes. Assim você alcançará a verdadeira emancipação". No Zen "não existem intervenções, recursos ou refúgios sobrenaturais. Somos inteiramente responsáveis por nossos atos, e nenhum sábio, seja ele quem for, tem o direito de invadir nosso livre arbítrio...". Embora eles insistam em dizer que isso não é prova de orgulho pessoal, esse ensinamento logicamente leva ao endeusamento do eu, o que é uma característica blasfema e uma falácia idolatra do paganismo.
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO HINDUÍSMO
Salvação no hinduísmo pode ser considerada do seguinte modo: Libertação dos ciclos de reencarnação, e absorção em Brahman alcançadas através da Yoga e meditação. Jesus é um mestre ou avatar (uma encarnação de Vishnu). Sua morte não foi expiatória. Deus é “O Absoluto”. Um espírito universal (Brahman). Vários deuses são manifestações dele. Sua mensagem pode ser definida da seguinte forma: “O homem deve se conformar com sua condição para alcançar uma vida melhor na próxima encarnação”. Suas escrituras são conhecidas como Vedas, Upanishads, Bhagavad Gita. Brahman é o deus do hinduísmo, caracterizado como uma força energética, impessoal, que habita toda e qualquer criatura viva. Assim, os hindus acreditam que Brahman está dentro do rato, da vaca, do ser humano e de outros animais.
Russel Norman Champlin, em sua famosa enciclopédia escreve acerca do hinduísmo:
O hinduísmo é a fé religiosa do povo hindu, a raça ariana da Índia, A palavra hindu também tem uma conotação religiosa, indicando alguém que professa o hinduísmo como sua religião. A palavra hind é um antigo nome da Índia. O persa antigo tinha uma palavra, hindu, que significava “terra dos indianos”. O termo sânscrito que serve de base é sindhu, que significa “rio”. Está em foco o rio Indo, que flui através da porção ocidental do Tibete e do noroeste da Índia, por mais de 3.100 km, desaguando na porção noroeste do mar da Arábia. O hinduísmo, como religião, tem cerca de meio bilhão de seguidores, ou seja, cerca de 84 por cento da população da Índia e cerca de onze por cento da população do Paquistão. Em anos recentes, essa fé vem sendo propagada por missionários hindus nos países ocidentais, o que tem aumentado ainda mais o número de adeptos, - além de exercer grande influência sobre as ideias de outras religiões. De fato, nossos dias têm visto uma considerável influência de vários conceitos hindus sobre outras fés, mesmo quando o sistema, como um todo, não tem sido aceito.
Champlin, ainda escreve que o hinduísmo, é mais do que uma religião. Também é um sistema social e legal, um conjunto de noções artísticas e científicas e, naturalmente, é também uma filosofia. Poderíamos afirmar que representa o pulsar do coração de um numerosíssimo povo, e não meramente a fé religiosa que eles professam. Tal como em qualquer sistema religioso de âmbito nacional ou internacional, o hinduísmo incorpora uma larga gama de crenças religiosas, além de diversos costumes sociais. Em um sentido geral, podemos falar sobre o alto hinduísmo, em contraste com o hinduísmo baixo ou popular. O hinduísmo alto é o brahmanisma, desenvolvido por sábios e profetas. O hinduísmo baixo aparece nas aldeias, incorporando muitas crenças e práticas que vêm de um passado remoto. 
Salvação, conforme Champlin, consistiria na libertação dos ciclos da reencarnação. Mas, para além dessa libertação, haveria a participação na natureza divina, com a reabsorção pela mesma - e seria então que Atman tornar-se-ia Brahman. Atman é a alma humana, a manifestação da alma divina. A salvação, pois, consistiria no retorno da alma humana ao ser divino, o que produz uma participação finita na divindade. Isso encontra paralelo no pensamento cristão, conforme se vê, por exemplo, em 1Ped. 1.4. Nos escritos de Paulo, isso é definido como a obtenção da natureza e dos atributos do Filho (o Logos), segundo se vê em Rom. 8.29 e 1Cor. 3.18; ou, então, é definido como a participação na plenitude de Deus. Cf. Efésios 3.19). Na opinião de alguns pensadores hindus, a liberação na salvação aponta para o fim do dualismo e a absorção do Atman por Brahman, pondo fim à existência individual. - Para outros pensadores hindus, porém, a intuição, por parte da alma, que participa na essência divina, é a plena entrada no aprazimento desse estado.
O hinduísmo é a terceira religião com o maior número de praticantes, a maioria na Índia. Seus ensinamentos influenciam bastante a organização da sociedade indiana. Os seguidores do hinduísmo acreditam em vários deuses e na reencarnação. Segundo o hinduísmo, os seres humanos morrem e renascem várias vezes. Ao longo de muitas vidas, eles têm a oportunidade de evoluir, até chegar a um estágio em que se unem a Brahman, a realidade suprema. Há várias formas de acelerar esse processo: praticar diferentes tipos de ioga, rezar ou recitar mantras (frases que contêm um nome divino), ajudar os necessitados, visitar os lugares sagrados etc. Muitos seguidores adotam dietas vegetarianas. Outros abrem mão dos bens e prazeres materiais. No hinduísmo existem milhares de deuses e deusas. Mas os sábios afirmam que todos eles são apenas diferentes formas de um mesmo e único Deus. Dos vários deuses, três se destacam: Brahma, o criador (não confundir com Brahman), Vishnu, o preservador, e Shiva, o destruidor. Criação, preservaçãoe destruição são os três momentos da atividade divina. 
O hinduísmo ensina como no Panteísmo, que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é deus, e estando unido ao universo, todos são deuses. Ensina também que este mesmo deus, é impessoal. Muitos deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais.
No mundo tridimensional, designada de maya, o homem e sua personalidade não passam de um sonho. Para se ver livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física. Através da ioga e meditação transcendental, a pessoa pode transcender este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a liberação final. O hinduísmo ensina que a ioga é um processo de oito passos, os quais levam a culminação da pessoa transcender ao universo impessoal, no qual o praticante perde o senso de existência individual. O bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima reencarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar ao estágio de se transformar no inexistente. Vir ser parte deste deus impessoal, do universo.
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO MORMONISMO
(MARTIN, Walter p.52) - De acordo com o almanaque da Igreja Mórmon, seus primeiros membros no Brasil foram os imigrantes alemães, Augusta Kuhlmann Lippelt e seus quatro filhos, que chegaram ao Brasil em 1923. O marido, Roberto, foi batizado vários anos mais tarde. Os primeiros missionários foram os "élderes" William F. Heinz e Emil A. J. Schindler, acompanhados por Rheinold Stoof, presidente da Missão Sul Americana em Buenos Aires, Argentina. O Pres. Stoof já tinha visitado o Brasil em 1927 e retornou com os "élderes" em 1928 para começar o proselitismo entre as pessoas de língua alemã. O primeiro batismo da seita em solo brasileiro foi realizado em 14 de abril de 1929, e o primeiro local de reunião de sua propriedade na América do Sul foi inaugurado em 25 de outubro de 1931, em Joinville, estado de Santa Catarina. Em 25 de maio de 1935 foi criada uma missão sediada no Brasil. No princípio os missionários ensinavam apenas em alemão, mas em 1937 o Livro de Mónnon foi traduzido para o português e um ano depois os missionários começaram a ensinar em nossa língua. Por volta de 1959, a seita já contava com 3.700 membros. Em 1966 foi organizada a Estaca São Paulo, a primeira da nação, tendo Walter Spat como presidente. O templo em São Paulo, único no país, foi inaugurado em 30 de outubro de 1978.
Conforme escreve Martin, a Igreja Mórmon tem afirmado, quase desde a sua fundação, que possui algo que nenhuma outra igreja afirma possuir: os sacerdócios de Arão e Melquisedeque. Os mórmons ensinam que Joseph Smith e Oliver Cowdery receberam o sacerdócio aarônico das mãos de João Batista em 15 de maio de 1829, e que "o sacerdócio de Melquisedeque foi conferido a Joseph Smith e Oliver Cowdery, por ministração de Pedro, Tiago e João, pouco depois de terem recebido o aarônico".
Na doutrina mórmon, as ordens de Melquisedeque e de Arão são um só sacerdócio, "e não têm princípio de dias nem fim de anos" (Doutrina e Convênios 84.17). E é somente pela autoridade desse sacerdócio, afirmam eles, que falam e atuam em nome do Senhor, para a salvação da humanidade. Para compreendermos bem esse ensino, vamos considerar um trecho de um dos principais livros mórmons que tratam do assunto do sacerdócio: "Esse legítimo sacerdócio tem por objetivo auxiliar as pessoas em todas as esferas da vida, espirituais ou temporais. Por isso, existem nele divisões ou ofícios, cada uma com sua responsabilidade própria, para atender a um tipo de problema. “O Profeta Joseph Smith disse certa vez que todo sacerdócio é de Melquisedeque”. Isto significa que o sacerdócio de Melquisedeque engloba todos os cargos e autoridades do sacerdócio. Isso se encontra no livro Doutrina e Convênios, seção 107, verso 5: "Todas as outras autoridades ou ofícios da igreja são apêndices deste sacerdócio*'. O conceito de sacerdócio da Igreja Mórmon então contém a ideia de que Deus estabeleceu nela presidentes, apóstolos, sumo sacerdotes, o quorum dos setenta e "élderes", e que cada cargo possui sua própria autoridade.
Em seu clássico sobre o assunto, Revelation in Mormonism (Revelação no Mormonismo, 1932), G. B. Arbaugh documentou exaustivamente a progressão da doutrina mórmon, passando do unitarismo ao politeísmo. O estudo que ele realizou é de valor incalculável e tem estado à disposição de todos os teólogos interessados na questão há cerca de sessenta anos. E a Igreja Mórmon tem pleno conhecimento disso. Mas até hoje nenhum deles refutou as provas apresentadas por Arbaugh, nem as conclusões a que ele chegou. Aliás, sempre que alguém trata da origem dos seus "escritos sagrados", ou oferece provas palpáveis acerca da sua politeística distorção do evangelho de Jesus Cristo, eles caem na defensiva, o que é bastante significativo. É muito difícil escrever sobre a doutrina dos mórmons com brandura, quando se vê claramente que eles são tão enganosos na apresentação de informação e tão intransigentes ao condenar todas as outras religiões, exaltando a "restauração do evangelho" que, segundo eles, foi confiada a Joseph Smíth.
A salvação pessoal é uma das mais importantes doutrinas do Mormonismo. E como o Cristianismo é o evangelho ou a "boa nova" de que Deus opera a redenção do homem em Cristo, é inevitável que os dois cheguem a um confronto. Segundo a doutrina mórmon, para a salvação é preciso não apenas fé em Cristo, mas também o batismo por imersão, a observância dos ensinos dessa igreja, a prática de boas obras e "a guarda dos mandamentos de Deus (que) purificará a mancha do pecado" (Journal of Discourses, vol. 2, p. 4). Ao que parece, Brigham ignorava a afirmação bíblica de que "sem derramamento de sangue não há remissão [de pecado]" (Hb 9.22).
Vemos, então, que a doutrina mórmon da salvação acha-se em oposição à revelação do Novo Testamento de que a justificação é pela fé e a redenção ocorre unicamente pela graça mediante a fé em Cristo (Ef 2.8-10). Brigham Young, uma autoridade da seita mórmon sob qualquer ponto de vista, rejeitou a doutrina cristã da salvação, segundo a qual, qualquer pessoa, a qualquer momento, mesmo na undécima hora, pode arrepender-se de seus pecados e receber o perdão e a vida eterna. Ele escreveu o seguinte: "Dizem as nossas velhas tradições que se um homem culpado de atos sanguinários e brutais se arrepender no momento de sua execução, pode ter a salvação. E naquele instante ouvirá alguém dizer: 'Graças a Deus! Ele foi para o céu, para ser coroado na glória, pelos méritos de nosso Redentor, Cristo, o Senhor/ Isso é um absurdo! Tal indivíduo nunca verá o céu". (Journal of Discourses, vol. 8, p. 61.).
De acordo com Martin, é muito comum encontrar-se nas publicações mórmons a seguinte afirmação: "Todos os homens são salvos pela graça somente, sem nenhuma atuação de sua parte". É fato que essa frase parece perfeitamente ortodoxa, mas se quisermos saber exatamente o que eles querem dizer, precisamos estudar todas as afirmações deles com relação a essa doutrina. Em uma de suas publicações oficiais (What the Mormons Think of Christ — O que os mórmons pensam de Cristo, de B- R. McConkie), eles dão sua própria interpretação:
“A graça é simplesmente a misericórdia, o amor e a condescendência de Deus para com seus filhos, em decorrência da qual ele ordenou o plano de salvação para que eles possam estar capacitados a progredir e se tomar iguais a ele”... Todos os homens são salvos pela graça somente, sem nenhuma atuação de sua parte, o que significa que são ressurretos e se tornam imortais devido ao sacrifício expiatório de Cristo... Além de serem remidos da morte, todos os homens, pela graça de Deus, têm a capacidade de obter a vida eterna. Isso se chama salvação pela graça, aliada à obediência às leis e às ordenanças do evangelho. 
Brigham Young, uma das principais autoridades da seita, ensinou o seguinte com relação à salvação: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de continuarema ser filhos de Deus". (Journal of Discourses, vol. 4, p. 7.) Segundo a doutrina de Young, "em vez de receber o evangelho para nos tornarmos filhos de Deus, eu diria que recebemos o evangelho para que possamos continuar a sermos filhos de Deus. Não somos todos nós filhos de Deus ao nascermos neste mundo? O Faraó, o rei do Egito, era tão filho de Deus quanto Moisés e Arão. A diferença foi que ele rejeitou a palavra do Senhor, a verdadeira luz, e eles a receberam".
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NO RUSSELISMO (T.J.)
As "Testemunhas-de-jeová" formam uma das seitas que mais crescem atualmente. Em face do seu proselitismo incontrolável, e do grande mal causado por seus ensinos à vida do crente, necessário se faz estudá-la. 
Charles Taze Russell, fundador da seita "Testemunhas de Jeová", nasceu no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano de 1854. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante da doutrina adventista, a qual abraçou posteriormente. Como Russell possuía pontos de vista muito pessoais, principalmente quanto à maneira e ao objetivo da vinda de Cristo, não demorou haver divergência entre seus pontos de vista e os dos líderes adventistas. Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H. Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco, pois logo se separaram, após uma acalorada discussão quanto à doutrina da expiação. Um ano após, em 1872, Russell lança os fundamentos do seu movimento, inicialmente com os nomes "Torre de Vigia de Sião" e "Arauto da Presença de Cristo". Russell vivia em frequentes choques com as autoridades e os tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as igrejas e seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do diabo. Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma obra intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o próprio Russell declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida do que lida a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo chamou de "imaturos" alguns de seus escritos primitivos. Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879. Várias vezes foi levado ao tribunal por sua própria esposa, em face de maus tratos que sofria dele. Não podendo ela suportá-lo mais, abandonou-o em 1887, dele divorciando-se em 1913. Viu-se muitas vezes em apuros com a justiça devido a escândalos financeiros.
Esta seita é contrária as Escrituras em várias doutrinas. Rejeitam a doutrina da trindade e quanto à Pessoa e à divindade de Jesus Cristo, dizem os jeovistas:
"Este [Jesus Cristo], não era Jeová Deus, mas estava 'existindo na forma de Deus'. Como assim? Ele era uma pessoa espiritual, assim como 'Deus é Espírito'; era poderoso, mas não Todo-poderoso como o é Jeová Deus: também ele existia antes de todas as outras criaturas de Deus porque foi o primeiro filho que Jeová Deus trouxe à existência. Por isso é chamado 'o Filho unigênito' de Deus, porque Deus não teve associado ao trazer à existência o seu unigênito Filho... Ele não é o autor da criação de Deus; mas, depois de Deus o haver criado como primogênito, usou-o como seu obreiro associado ao trazer à existência todo o resto da criação" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 34,35).
Esta seita Em resumo, o que se conclui deste ensino herético é que Jesus Cristo:
a) não é Deus;
b) em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual;
c) não é Todo-poderoso;
d) foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas;
e) não é o autor da Criação.
	Entretanto, a Bíblia enfatiza a divindade de Cristo. O testemunho geral das Escrituras é que:
a) Cristo é Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm 9.5; Cl 1.15; 2.9; Fp 2.6; Hb 1.3; 2 Co 5.19; 1 Pe 1.2; 1 Jo 5.2; Is 9.6).
b) Cristo é Todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8).
c) Cristo não foi criado, pois é eterno (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).
d) Cristo é o autor da Criação (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10; Ap3.14).
"Em Apocalipse 14.1,3, a Bíblia é terminante ao predizer que o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus" (Seja Deus Verdadeiro, p. 112). Daí surgiu o falso ensino de que só 144.000 salvos irão para o céu. O ensino jeovista de que só 144.000 salvos formarão a igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras:
"Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3.20).
"Depois destas cousas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação" (Ap 7.9,10).
Afirmam as testemunhas-de-jeová: "Cristo Jesus vem, não em forma humana, mas como criatura espiritual e gloriosa... Ele vem, portanto, desta vez, não em humilhação, não na semelhança dos homens, mas em sua glória, e todos os anjos com ele. “Alguns podem citar as palavras dos anjos: ‘Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como o vistes ir para o céu’ (At 1.11)”. Notem, porém, que este texto não diz que ele virá com a mesma aparência, ou no mesmo corpo, mas somente do mesmo modo" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 184,185).
"A batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso (o Armagedom) terminará em 1914, com a derrocada completa do governo do mundo... e o pleno estabelecimento do reino de Cristo" (Russell, Estudos nas Escrituras, vol. II, pp. 101,170). Segundo o ensino de Russell, Cristo voltou à Terra e começou o seu governo de paz no ano de 1914. "Na primavera de 1918, veio o Senhor, e começou o juízo, primeiro da 'casa de Deus' e depois das nações deste mundo" (Seja Deus Verdadeiro, p. 284). 
Mas vejamos agora como se obtém a salvação para as Testemunhas de Jeová. ‘Senhores, o que tenho de fazer para ser salvo? Perguntou um aterrorizado carcereiro do primeiro século após ter assistido à milagrosa libertação de todos os seus prisioneiros, dentre os quais o apóstolo Paulo e o seu companheiro Silas. A resposta foi: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa. O que comportava o ‘crer no Senhor Jesus e ser salvo’? Era suficiente dizer crer em Jesus e ter fé nele como ‘salvador do mundo’? Podemos compreendê-lo examinando o relato bíblico das milhares de pessoas salvas no primeiro século E.C’ (A Sentinela, 1 de Fevereiro de 1984, pag. 6). Prosseguindo a Torre de Vigia diz: 
‘Para ser salvo era necessário aprender a verdade da Palavra de Deus, estudar regularmente as Escrituras e aplicá-las à própria vida’ (op. cit., pag. 6) Mas para ser salvo para a Torre de Vigia é também indispensável desconhecer Jesus como Deus; eis as suas palavras: ‘..Para ser verdadeiramente salvo é necessário separar-se das religiões da cristandade que falsamente ensinam que Jesus é Deus’ (A Sentinela, 1 de Fevereiro de 1984, pag. 8).
· COMO É DESENVOLVIDA A SALVAÇÃO NA SEICHO-NO-IE
O que a Seicho-No-Ie diz a respeito de si mesma? No site SEICHO-NO-IE DO BRASIL, eles se apresentam do seguinte modo:
“O que é a Seicho-No-Ie?” – talvez não haja pergunta mais fácil nem mais difícil de responder que essa. Dizem que, lendo o livro A Verdade da Vida, até mesmo os adeptos de outras religiões passam a ter melhor compreensão dos ensinamentos que seguem. A Seicho-No-Ie rejeita o “tem que ser assim”, isto é, considera que nada deve ser forçado, e ensina a viver naturalmente a vida como ela é. Ensinamento como “O ser humano é filho de Deus”, “O mundo fenomênico é projeção da mente” e “Grande Harmonia” são interpretados de várias maneiras, em conformidade com pessoa, tempo e lugar. Assim, muitas pessoas alcançam a salvação espiritual e despertaram para uma vida feliz. As pessoas que sofriam de problemas familiares ou dificuldades num relacionamento humano e alcançaram a salvação ao recorrerem à Seicho-No-Ie, certamente ficam impressionadas com o poder do ensinamento nesse aspecto. [...] A Seicho-No-Ie é um ensinamento de amor que soluciona todos os problemas – existenciaissociais e outros... -; é uma super-religião que prega a identidade de todas as religiões na sua essência, e que elimina os problemas fenomênicos, declarando-os originalmente inexistentes.
Seicho-No-Ie, que significa “Lar do Progredir Infinito”, é o nome dado a uma filosofia e religião de origem japonesa Monoteísta. Essa religião prega práticas de gratidão à família e a Deus. Segundo o Seicho-No-Ie, toda palavra positiva tem influência no destino, ou seja, o que de bom sai da boca do homem é capaz de torná-lo melhor, mais feliz. A religião surgiu em 1º de março de 1930 com o objetivo de revitalizar a religiosidade. A Seicho-No-Ie foi fundada por Masaharu Taniguchi e se tornou conhecida durante a II Guerra Mundial. A religião incorpora elementos do cristianismo, do budismo e do xintoísmo, e prega o ensinamento fundamental de que "Não existe matéria, como não existem doenças:  quem criou tudo isso foi o coração... Assim, a doença pode ser curada com o coração…". 
Para o criador do Seicho-No-Ie, as pessoas não precisavam de uma religião que usasse o medo para doutrinar, elas precisavam de uma salvação amigável. Segundo o Seicho-no-ie "você é a realidade, você é Buda, você é Cristo, você é infinito e inesgotável. " A Seicho-No-Ie tem hoje um grande número de adeptos e conta com várias publicações religiosas, como as revistas Fonte de Luz, Pomba Branca, Mundo Ideal e Querubim. Na década de 90 a Seicho-No-Ie lançou oficialmente sua nova bandeira, o "Movimento Internacional de Paz pela Fé". A Seicho-No-Ie também estuda as "leis mentais". Os adeptos da religião Seicho-No-Ie seguem algumas práticas importantes. Todo seguidor precisa praticar Meditação Shinsokan para contemplar a Deus. É preciso que se faça a Leitura de Sutras Sagradas e palavras da Verdade. Os seguidores devem praticar o amor e a caridade. 
No BLOG Teologia em Foco, o pastor Elias Ribas, disponibilizou um artigo de relevância sobre as doutrinas da Seicho-No-Ie, conforme irei citar abaixo:
Deus. Amenominakanushi é o deus absoluto. As demais religiões o conhecem por diversos nomes, mas na realidade todas as crenças e todos os deuses levam a ele (Is 44.8; 45.22; Jo 4.24; 1ª Co 14.33). Salvação. Ser verdadeiramente salvo é compreender porque a doença de cura; porque é possível ter uma vida financeira confortável e porque se pode estabelecer a harmonia no lar. Vê-se claramente o conceito materialista que têm da vida e particularmente da salvação (Jo 4.42; Ef 5.23; Mc 5.34; Ef 2.5,8; 1ª Tm 2.4). Karma. Creem semelhante aos espíritas. 
Aliás, a Seicho-No-Ie é um armazém onde se encontra de tudo, ao gosto do freguês. Têm doutrinas espíritas, evangélicas (muito poucas), católicas, budistas, xintoístas, etc. Dentre os “testemunhos” que publicam em sua revista, encontramos um de uma jovem que sofria de perturbações e ficou curada depois de ler uma prece da Seicho-No-Ie para o espírito de sua avó. 
Céu. O Reino dos Céus, segundo ensinam, se faz aqui na terra mesmo. O homem pode viver um “reino do céu” desde que compreenda que não existem doenças, males, dores, etc (Jo 1.51;3.3; Hb 1.10; Ap 21.1). 
Pecado. Como as doenças, os males e a morte, não existe. Essas coisas são ilusões da mente; não são existências reais porque Deus não os criou (Jo 1.29; Rm 5.13; 1ª Co 15.17; Jo 9.3-10). 
Perfeição. Dizem que o homem é perfeito. “A mente em ilusão cria, pela imaginação, um estado completamente diferente do estado perfeito e harmonioso do JISSO” (Sl 119-96; Hb 6.1; Jo 9.31). 
Jisso. É a realidade perfeita criada por Deus, a verdadeira existência, a natureza verdadeira do ser, ou o aspecto verdadeiro e perfeito do homem. O Jisso não se revela aos nossos sentidos. Dessa forma ensinam que o homem é perfeito, basta que compreenda seu estado. 
Shinsokan. É uma oração, uma prece meditativa, uma prática espiritual, através da qual nós nos identificamos e nos tornamos um com Deus (com a perfeição, com o Jisso), fitamos a perfeição (Jisso) do verdadeiro EU, aprofundamos a convicção: “sou filho de Deus” e também purificamos o nosso ser, eliminando todos os pensamentos e sentimentos irregulares, tais como ódio, tristeza, ciúme, mágoa, cobiça, complexos, etc, que estão acumulados no nosso subconsciente. Consequentemente aparecem a saúde e a felicidade.
Caracteriza-se aí, perfeitamente, o pensamento estoico, onde se crê que o homem pode tornar-se insensível aos males físicos pela obediência irrestrita às leis do universo. Veja a incoerência: “purificamos o nosso ser eliminando todos os pensamentos e sentimentos irregulares...”.
Reencarnação. A morte não significa o fim do homem verdadeiro. Significa que a alma do homem, sabendo que o corpo material que neste mundo lhe servia como veículo e instrumento já chegou ao seu limite de uso e não pode mais ser consertado, abandona-o e parte, a fim de mudar para um outro instrumento”. Veja o que diz a Palavra de Deus em Hebreus 9.27. Orações. Têm orações para tudo. São preces, escritas na maioria pelo mestre Taniguchi. Há preces para encontrar o futuro cônjuge, para curar doenças, para resolver problemas, etc. Dessa maneira, o valor está na prece em si, e não na pessoa para quem ela é dirigida. Normalmente dirigem suas orações a Deus, que não é o do Bíblia, pois o espírito com que elas são feitas não se coaduna com o pensamento bíblico (Lc 11.1; Jo 14.13; 15.16; Rm 8.26). 
A lei da causa e efeito. Dizem que as dores, os males e os sofrimentos, ou são projeções da mente ou têm uma causa primária. No primeiro caso basta livrar-se dos maus pensamentos ou da ilusão, e as dores, males ou sofrimentos desaparecem. No segundo caso, um obreiro da Seicho-No-Ie, iluminado, poderá ajudar a descobrir a causa e assim essas coisas serão eliminadas. Um exemplo que contam em uma das suas revistas é o de uma mulher que sofria desde criança de dores no ouvido. Médicos, igrejas e remédios não a conseguiram curar; indo a uma reunião da Seicho-No-Ie, lhe foi dito que ela, em algum tempo teria ouvido o conselho de alguém mais experiente e não o aceitou. A mulher lembrou-se de que uma tia falecida lhe tinha dado um conselho para que não namorasse um rapaz e ela não aceitou. Daí, a solução foi simples: Foi aconselhada a ler alguns textos sagrados da Seicho-No-Ie para o espírito dessa tia, o que a mulher fez durante alguns dias, ficando então curada. 
A mente é a força criadora. “Há um poder infinito na mente que tanto pode criar (imaginar) as coisas negativas, quanto às positivas”. Acreditam na existência de dois egos ou “eus”, um positivo e um negativo, sendo que o eu positivo deve lutar para superar o negativo. O positivo, no caso, é o verdadeiro aspecto do Jisso, enquanto que o negativo é criado pela ilusão da mente. O mestre. Taniguchi é sempre citado como O MESTRE. Suas palavras são infalíveis e “iluminadas”. Tudo o que escreve torna-se doutrina da seita. Taniguchi diz ser a “trombeta”, caseado em Mateus 24.27-31 e que os que se reúnem ouvindo o clangor dessa trombeta, são os anjos dos céus que têm a missão de reunir os escolhidos que estão espalhados pelos quatro cantos do mundo. 
Missão sagrada. É o ato de assinar do próprio punho o seu nome em um livro que chamam Registro Espiritual, comprometendo-se a contribuir financeiramente para com o Movimento de Iluminação da Humanidade. Este livro, é enviado ao Japão e é depositado na Arca Sagrada para receber diariamente as vibrações da luz das orações Shinsokan e Kanro. No Hoou na Igreja Matriz do Japão. É prometido àqueles que se tornam membros da “missão” as benéficas orações da Igreja matriz, graças, saúde, harmonia no lar e prosperidade. 
Acendedor. É a revista da Seicho-No-Ie. Dizem ser a revista que traz a felicidade ou ainda, a Luz do Amor, Sabedoria e Prosperidade. Nela, Taniguchi e seus “apóstolos” transmitem uma mensagem para cada dia do mês, onde disseminam a sua falsa doutrina.
Como as Testemunhas de Jeová, fazem campanhas especiais para que tal literatura alcance o maior número possível de pessoas, levando-as aos lares, vendendo-as em bancas de jornal, livrarias, etc. Dendoin,ou “divulgadora” é a pessoa que se torna vendedora dessa revista. A Paz Mundial, a pregação de milagres, a felicidade e o paraíso terrestre são preocupações máximas de seus adeptos. Queimam incenso, cultuam aos antepassados, citam passagens bíblicas e creem no Nirvana, como os budistas. Logo, a Seicho-No-Ie, abrange uma extensa gama de doutrinas desembocando num sincretismo.
· CONCLUSÃO
 “Jesus é o único mediador entre os homens e Deus”. Um mediador é um intermediário. E aquele que fica entre duas ou mais pessoas ou grupos em disputa e tenta promover sua reconciliação. Em termos bíblicos, os seres humanos são descritos como vivendo em inimizade contra Deus. Nós nos rebelamos, nos revoltamos e nos recusamos obedecer a Lei de Deus. Como resultado, a ira de Deus permanece sobre nós. Para que esta situação catastrófica seja mudada ou remediada, é necessário que nos reconciliemos com Deus. Para efetuar nossa reconciliação, Deus o Pai designou e enviou seu Filho para ser nosso Mediador. Cristo traz a nós nada menos que a majestade divina do próprio Deus — ele é o Deus encarnado. Para isso, ele tomou para si uma natureza humana e voluntariamente submeteu-se às exigências da lei de Deus.
Cristo não iniciou a reconciliação tentando persuadir o Pai a deixar de lado sua ira. Ao contrário, no conselho eterno da Deidade houve completa concordância entre o Pai e o Filho de que este deveria vir como nosso Mediador. Nenhum anjo poderia representar Deus adequadamente em relação a nós; somente o próprio Deus poderia fazê-lo. Na encarnação, o Filho tomou para si a natureza humana a fim de efetuar a redenção da descendência caída de Adão. Por meio da sua perfeita obediência, Cristo satisfez as exigências da lei de Deus e mereceu a vida eterna para nós. Por sua submissão à morte expiatória na cruz, ele satisfez as exigências da ira de Deus contra nós. Positiva e negativamente, Cristo satisfez os requerimentos divinos para a reconciliação. Estabeleceu para nós uma nova aliança com Deus por meio do seu sangue e continua a interceder por nós diariamente como nosso Sumo Sacerdote.
Como escreve o Dr. Sproul – um mediador eficiente é aquele capaz de gerar a paz entre as partes em conflito ou inimizadas. Este foi o papel que Jesus desempenhou como nosso perfeito Mediador. Paulo declarou que temos paz com Deus por intermédio da obra de Cristo de reconciliação: "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo " (Rm 5.1). A obra medianeira de Cristo é superior a de todos os outros mediadores. 
BÍBLIOGRAFIA:
CHAMPLIN, Russel. Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia – Volume III. São Paulo. HAGNOS.
SPROUL, Robert Charles. Verdades Essenciais a Fé Cristã. São Paulo. Ed. Cultura Cristã.
OLIVEIRA, Raimundo. Seitas e Heresias. p.11. CPAD. Rio de Janeiro. 2002. 
JONES, Rick. Por amor aos Católicos Romanos. Chick Publications.
MARTIN, Walter. O Império das Seitas – Vol.2. Editora Betânia. 1992.
FÁBIO, Caio. O espiritismo segundo o Evangelho. São Paulo. Abba Press.
KARDEK, Allan. O Evangelho segundo o Espiritísmo.
SITES CONSULTADOS:
CURIOSIDADES. - Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/seicho-no-ie.html Acesso em: 16/08/14.
TEOLOGIA EM FOCO.Fonte: http://pastoreliasribas.blogspot.com.br/2013/09/seicho-no-ie.html Acesso em: 16/08/14.
RICARDO, Pe. Paulo. Fonte: https://padrepauloricardo.org/episodios/fora-da-igreja-existe-salvacao Acesso em: 08/08/2014.
VIVOS.COM http://www.vivos.com.br/474.htm Acesso em : 09/08/2014.
SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Fonte: http://www.sni.org.br/site-dia-da-sni/oqueesni.html Acesso em: 16/08/14.

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