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TCC RUAN FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA (2) (1)

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25
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
RUAN HENRIQUE MATOS E SILVA
QUALIDADE DE VIDA E SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TÉCNICOS DE ENFERMAGEM: uma revisão de Literatura.
EUNÁPOLIS, BA
2019
RUAN HENRIQUE MATOS E SILVA
QUALIDADE DE VIDA E SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TÉCNICOS DE ENFERMAGEM: uma revisão de Literatura.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de graduação de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia- UNISULBAHIA, como parte dos requisitos para a obtenção do Titulo de Bacharel em Fisioterapia.
EUNÁPOLIS, BA
2019
RUAN HENRIQUE MATOS E SILVA
QUALIDADE DE VIDA E SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TÉCNICOS DE ENFERMAGEM: uma revisão de Literatura.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de graduação de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia- UNISULBAHIA como parte dos requisitos para a obtenção do Titulo de Bacharel em Fisioterapia.
Profª . Esp. Cleidiane Jacomin (Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia).
_______________________________________________
Profª . Esp. xxxxxxxxxxxxxxx (Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia).
_______________________________________________
Profª . Esp. xxxxxxxxxxxxxxx (Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia).
_______________________________________________
Drº. Joao Paulo couto
Coordenador do curso de fisioterapia
Eunápolis – BA ______/_____/______
RESUMO
Introdução:
 Discussão Além disso o que tem ocorrido normalmente entre estes profissionais, em virtude da sobrecarga de trabalho, é a falta de tempo para descansar, refletir, organizar, aprender. Isto, para muitos profissionais de enfermagem, acaba causando desgaste osteomusculares na maioria dos profissionais (SILVA et al, 2016). Bem como, a saúde física do profissional é um fator de extrema importância para prestar um bom atendimento, e sua associação com a qualidade de vida (QV) pode gerar subsídios para a sustentação do bem-estar dos trabalhadores de enfermagem (SCHMIDT et al, 2012).
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................6
2 REVISÃO DE LITERATURA.....................................................................................8
2.1 PROFISIONAL DE ENFERMAGEM ......................................................................8
2.2 TÉCNICO DE ENFERMAGEM...............................................................................9
2.3 SAÚDE DO TRABALHADOR...............................................................................11
2.4 QUALIDADE DE VIDA E TRABALHO..................................................................12
2.5 DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO...........13
3 METODOLOGIA.....................................................................................................15
3.1 TIPO DO ETUDO.................................................................................................12
3.2 PROCEDIMENTO DE BUSCA.............................................................................12
3.3 COLETA DE DADOS............................................................................................12
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... .............................................................................12
3.5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO...............................................................................12
3.6 ETAPAS DE SELEÇÃO DAS PUBLICAÇÕES.....................................................12
3.7 INFORMAÇÕES EXTRAIDAS.............................................................................12
4 RESULTADOS .......................................................................................................13
5 DISCUSSÃO ..........................................................................................................13
5.1 DOR LOMBAR.....................................................................................................12
5.2 HÉRNIA DE DISCO..............................................................................................12
5.3 TENDINITES EM BRAÇOS/OMBRO...................................................................12
5.4 FISIOTERAPIA E A SAÚDE DO TRABALHO......................................................12
 
9 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA..............................................................................17
1 INTRODUÇÃO
A expressão qualidade de vida (QV) é empregada por vários segmentos da sociedade. Abrange aspectos subjetivos e objetivos e denota a necessidade do ser humano buscar o equilíbrio interno e externo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), QV é a “percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (RIOS et al, 2010).
Alguns estudos têm avaliado a QV de profissionais da saúde. Entre técnicos de enfermagem (TE) e auxiliares de enfermagem (AE) os trabalhos são raros. Técnicos e auxiliares de enfermagem são suscetíveis à alteração de QV porque interagem, a maior parte do tempo, com indivíduos que necessitam de cuidados constantes com diferentes necessidades e complexidade (RIOS et al, 2010).
Entre esses profissionais o adoecimentos com o trabalho, têm ganhado destaque com os problemas relacionados à dor musculoesquelética. As queixas osteomusculares são referidas por trabalhadores em diferentes faixas etárias em nível mundial, evidenciando-se como um importante problema no campo da saúde pública em que pode manifestar-se em diferentes graus de incapacidade funcional, e como consequência elevar o absenteísmo, os afastamentos temporários ou permanentes, bem como os custos com tratamento e indenizações (LIMA et al, 2014).
Os distúrbios musculoesqueléticos determinam um conjunto de sinais e sintomas concomitantes ou não (dor, desconforto, parestesia, sensação de peso, fadiga, limitação do movimento e incapacidade para o trabalho) que podem começar de forma insidiosa e evoluir rapidamente, caso não ocorram mudanças nas condições de trabalho. Semelhantemente tem se constituído um problema de saúde em vários países industrializados, e acometem trabalhadores de diversas profissões, dentre elas, a enfermagem (MAGNAGO et al, 2012).
A grande maioria dos técnicos de enfermagem atua em mais de um trabalho, tendo como consequência o comprometimento algumas vezes de prestar uma assistência de enfermagem excelente, pelo grau de desgaste físico e mental a que são submetidos, fazendo com que sua musculatura não agüente a varias horas de trabalho, ocasionado intensas dores musculares após o termino da jornada (SILVA et al, 2014).
Esta revisão justifica-se, pois, a fim de descrever as principais dores musculaturas mais acometidas nos técnicos de enfermagem. Visto que a qualidade de vida dos profissionais de saúde com relação ao trabalho deve ser ainda maior devido à intensa jornada trabalhada, ao qual se submete á condições de meio ambiente, remuneração e relacionamento interpessoal que fazem com que aja um desgaste tanto físico, mental e emocional, elevando a grande stress muscular após o serviço, que ocasionam fortes dores na grande maioria dos técnicos, atrapalhando seu desenvolvimento profissional.
Deste modo, o objetivo desse Estudo e analisar a QV e a prevalência de sintomas osteomusculares em TEs, melhorando a qualidade de vida através da fisioterapia com prevenção para possíveis dores musculares. 
Não há estudos entre esses profissionais no âmbito particular, apesar de representarem o maior classe da categoria enfermagem. Na prática profissional, interagem com pacientes e familiares, são submetidos a condições difíceis de trabalho e enfrentam a falta de reconhecimento profissional.
2 REVISAO DE LITERATURA
2.1 PROFISIONAL DE ENFERMAGEM
A Enfermagem é uma profissão de saúde reconhecida desde a segunda metade do século XIX, quando FlorenceNightingale acrescenta atributos a um campo de atividades de cuidado à saúde desenvolvidas, milenarmente, por indivíduos ou grupos com diferentes qualificações e em diferentes cenários. Com Florence, o cuidado ganha especificidade no conjunto da divisão do trabalho social, é reconhecido como um campo de atividades especializadas e necessárias para a sociedade e que, para o seu exercício, requer uma formação especial e a produção de conhecimentos que fundamentem o agir profissional (PIRES, 2009).
A legalização da profissão de enfermagem em diversos países e o grande contingente numérico destes profissionais também demonstram o reconhecimento social da profissão. No Brasil, segundo o Conselho Nacional de Saúde, a enfermagem é uma das 16 profissões de saúde, seu exercício profissional está regulamentado pela Lei 7.498/1986 e segundo dados dos últimos cinco anos, do Ministério da Trabalho e Emprego, representa cerca de 60% do conjunto das profissões de saúde. É a profissão que está presente em todas as instituições assistenciais, sendo que na rede hospitalar está presente nas 24 horas de todos os 365 dias do ano. Estes dados, por si só, já demonstram que a qualidade das ações de enfermagem interfere, diretamente, na qualidade da assistência em saúde (PIRES, 2009).
Considerando-se os atributos de profissão, podemos afirmar que a Enfermagem é uma profissão desenvolvida por um grupo de trabalhadores qualificados e especializados para a realização de atividades socialmente necessárias. A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho representam no conjunto da sociedade e que formulam regras para o exercício profissional, além de dispor de um código de ética que orienta o comportamento de seus agentes em bases moralmente aceitáveis, seja na relação com os sujeitos cuidados, seja na relação com os pares (SILVA et al, 2016). O trabalho de enfermagem é realizado por enfermeiro, técnicos e auxiliares. Estes três profissionais possuem responsabilidade e formações distintas, as funções são divididas por níveis de complexidade e cumulativas, ou seja, ao técnico competem as suas funções especificas, enquanto que o enfermeiro é responsável pelas suas atividades privativas, outras mais complexas e ainda pode desempenhar as tarefas de outras categorias (COFEM,1986).
2.1.1 TÉCNICO DE ENFERMAGEM
O técnico de enfermagem e formado em um curso de dois anos, dado por uma escola registrada junto aos órgãos competentes. Ele pode exercer as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas á equipe de enfermagem, cabendo-lhe: assistir ao enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem, na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave, na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral (COFEM,1986).
O técnico de enfermagem pode atuar em mais diversas áreas como: programas de vigilância epidemiológica, na prevenção e controle sistemático na infecção hospitalar, na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde, na execução dos programas de assistência, participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho, e executar atividades de assistência de enfermagem (COFEM,1986).
2.2 SAÚDE DO TRABALHADOR
O termo saúde do trabalhador refere-se a um campo do saber que visa compreender as relações entre o trabalho e o processo saúde/doença. Nesta acepção, considera a saúde e a doença como processos dinâmicos, estreitamente articulados com os modos de desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do princípio de que a forma de inserção dos trabalhadores nos ambientes laborais contribui decisivamente para formas específicas de adoecer e morrer (LIMA et al, 2014).
A saúde no trabalho é condicionada por fatores sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais relacionados ao perfil de produção e consumo, além de fatores de risco de natureza físicos, químicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos presentes nos processos de trabalho particulares (SERVILHA; LEAL; HIDAKA, 2010). Com o intuito de preservar a integridade física do indivíduo em seu posto de trabalho, surge a Saúde do Trabalhador. Que se define como um conjunto de práticas teóricas interdisciplinares e intersetoriais. Visando o bem- estar e atenção integral aos indivíduos que atuam nas diversas linhas de produção e de variados setores do mercado produtivo brasileiro e mundial (SILVA et al., 2014).
A saúde do trabalhador ganha relevância e urgência no âmbito das políticas sociais, os sindicatos, empresários, gestores e trabalhadores enfatizam em suas agendas o importante debate sobre as condições de adoecimentos e de doenças do trabalho. A inquietação e a defesa da saúde do trabalhador devem ser encaradas como luta da classe trabalhadora, que busca avançar nas conquistas de melhorias nas políticas públicas, voltadas para atender a saúde do trabalhador, como condição emergencial (LARA et al., 2011).
Os locais de trabalho têm se caracterizado pela crescente complexidade dos processos de produção e pelas rápidas mudanças nas condições de trabalho. Em paralelo, há uma grande massa de trabalhadores com vínculos precários de trabalho, em busca de sobrevivência e excluídos de princípios fundamentais, que coloca um desafio premente aos formuladores de políticas públicas (SILVA, 2014).
2.3 QUALIDADE DE VIDA E TRABALHO
A difusão do conceito de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) foi desencadeada, na última década, pela revisão dos vínculos e da estrutura das vidas pessoal e profissional, pelos fatores socioeconômicos, pelas metas empresariais e pressões organizacionais. O conceito de QVT encerra escolhas de bem-estar e percepção do que pode ser feito para atender expectativas de gestores e trabalhadores (SCHMIDT et al, 2013).
A promoção de ações ou programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) vem se tornando a maneira pela qual é possível se desenvolver e manter a motivação e o comprometimento dos trabalhadores, resultando em inúmeros benefícios. Atualmente, muitas empresas têm buscado incorporar programas padronizados de QVT de forma imediatista, sem planejamento estratégico e os devidos investimentos. Dessa forma obtêm resultados contrários aos esperados. Cada programa deve ter um direcionamento, uma vez que cada empresa tem a sua especificidade. Dessa forma, deve-se haver um diagnóstico dos problemas e limitações das atividades ocupacionais, assim como dos recursos físicos e humanos, para diante disso ser possível o planejamento e execução das ações a serem implementadas ( ALVES, 2011).
Dessa forma a qualidade de vida e trabalho é uma noção eminentemente humana, que tem sido aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. O termo abrange muitos significados, que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades que a ele se reportam em variadas épocas, espaços e histórias diferentes, sendo, portanto uma construção social com a marca da relatividade cultural (MINAYO et al, 2000).
2.4 DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO	
O mesmo trabalho que tornou possível a humanização do homem tem produzido desafios para a área da saúde. Os avanços conquistados pela humanidade, além das facilidades e dos benefícios, acarretaram, também, problemas à saúde do trabalhador. Dentre eles, encontram-se as Lesões por Esforços Repetitivos (LER), recentemente denominadas Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT), cuja determinação é fundamentalmente relacionada com as mudanças em curso na organização do trabalho e, secundariamente, com as inovações tecnológicas resultantes da reestruturação produtiva (MUROFUSE et al, 2005).
Os (DORT) são afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimentos das articulações) nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladosou combinados, com ou sem a degeneração de tecidos, voltados ao trabalho. Caracterizam-se pela ocorrência de sintomas concomitantes ou não, como: dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Com aparecimento insidioso, estas lesões atingem geralmente, os membros superiores, a região escapular em torno do ombro e a região cervical, mas, podem também acometer membros inferiores e, frequentemente, são causas de incapacidades laborais temporárias ou permanentes (LELIS et al, 2012).
Grande parte dos profissionais de saúde atua em unidades hospitalares, sendo que a maioria desses trabalhadores corresponde a profissionais de enfermagem. No ambiente hospitalar, a prioridade é dada ao conforto e à segurança do usuário; no entanto, os trabalhadores que compartilham desse ambiente podem sofrer alterações de saúde, entre as quais se destacam os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (RIBEIRO et al, 2012).
As posturas inadequadas exigidas durante a prestação de cuidados, alguns aspectos da organização do trabalho como, por exemplo, o trabalho por turnos e o elevado número de doentes a ser atendido, bem como as características morfológicas dos pacientes e a inadequada configuração arquitetônica dos locais de trabalho, entre outros, são elementos que contribuem para explicar o desenvolvimento dessas lesões, a onde têm destacado a elevada morbidade por DORT entre profissionais de enfermagem (MINAYO et al, 2000).
 Os Trabalhadores da enfermagem desenvolvem suas atividades em diversos locais, dentre os quais as instituições hospitalares e realizam atividades de forma contínua, que exigem atenção constante, esforço físico, posições inadequadas, movimentos repetitivos e levantamento de peso, o que os predispõem ao risco de adoecimento pelo trabalho, assim a rotina laboral torna-os expostos a diversos fatores de riscos ocupacionais (LELIS et al, 2012).
 
 3 METODOLOGIA
Para a elaboração da revisão inicialmente foi definida a questão norteadora do estudo e os objetivos, em seguida o estabelecimento das bases de dados a serem utilizadas e os descritores selecionados. Posteriormente, realizou-se uma ampla revisão de literatura, com base nos critérios de inclusão e exclusão, de forma que fosse possível reunir e sintetizar os resultados de pesquisas que abordam sobre o tema proposto.
3.1 TIPO DO ESTUDO
Trata-se de um estudo de revisão integrativa com a finalidade de revisar, reunir e sintetizar resultados de pesquisas de modo ordenado. A revisão integrativa é método de pesquisa que permite a síntese de estudos relevantes e possibilita conclusões gerais a respeito do conhecimento sobre determinado tema, auxiliando a tomada de decisão clínica e identificação de lacunas relacionadas à área de estudo (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
3.2 PROCEDIMENTOS DE BUSCA
O levantamento bibliográfico se deu por meio da busca de artigos científicos publicados nas revistas e periódicos indexados na Scientific Eletronic Library Online (SciELO), LILACS (Literatura Latino americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando as palavras-chave (descritores): Fisioterapia, Dores osteomusculares, Qualidade de vida, Técnico de enfermagem, Enfermagem.
	
3.3 COLETA DE DADOS
A coleta de dados ocorreu entre os meses de fevereiro a junho de 2019.
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Os critérios de inclusão utilizados foram artigos publicados em revistas científicas no período entre 2009 a 2019 que apresentaram informações pertinentes sobre qualidade de vida e sintomas osteomusculares em técnicos de enfermagem, artigos completos e integral, gratuitos em idioma português, com publicação nos últimos dez anos .
3.5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Os critérios de exclusão foram: artigos que não se adequaram ao tema proposto, duplicidade, publicações que não abordaram a qualidade de vida e sintomas osteomusculares em técnicos de enfermagem e artigos que não tiveram rigor metodológico.
3.6 ETAPAS DE SELEÇÃO DAS PUBLICAÇÕES
Inicialmente foram pré-selecionados os estudos que preencheram os critérios de inclusão, que tiveram a pergunta norteadora e os objetivos do estudo como eixos direcionadores. A primeira etapa constou de leitura e seleção dos títulos das publicações; posteriormente foi realizada a segunda etapa, leitura dos resumos dos trabalhos selecionados; em seguida ocorreu a leitura na íntegra, logo depois feitas as sínteses dos estudos escolhidos e inseridos em tabelas.
3.7 INFORMAÇÕES EXTRAÍDAS
Os resultados foram analisados e interpretados com base nas finalidades estabelecidas.
2 RESULTADOS 
A pesquisa eletrônica resultou na localização de 198 estudos. Destes, 65 foram excluídos por duplicidade e, 27 por aplicar a dupla tarefa em pacientes com alguma doença musculoesquelética, como fibromialgia e síndromes do túnel do carpo. Após análise criteriosa dos resumos por um único examinador, foram excluídos 76 artigos por não atenderem aos demais critérios de inclusão, restando 30 artigos. Posteriormente, foi realizada nova análise nos títulos e resumos dos 30 artigos e, foram excluídos 08 estudos por se tratarem de monografia, tese e dissertação. Por fim, restaram vinte e dois artigos com as características necessárias para compor os resultados e serem discutidos neste estudo. 
O quadro 1 apresenta os artigos que foram selecionados durante o período de coleta de dados, separados por ano de publicação, autores, título, veículo de publicação e conceitos pesquisados. Os resultados foram obtidos de acordo com o processo metodológico proposto para este estudo e serão tratados em parte específicos para este fim.
Tabela 1 - Artigos selecionados durante o período de coleta em base de dados.
	LISTA DE ARTIGOS SELECIONADOS
	ANO
	AUTOR
	TITULO
	VEICULO DE
PUBLICAÇÃO
	CONCEITOS PESQUISADOS
	2009
	Baú, et al.
	O reconhecimento da especialidade em fisioterapia do trabalho pelo COFFITO e Ministerio do trabalho/CBO
	Revista Brasileira de fisioterapia.
	Fisioterapia do trabalho, saúde do trabalhador, qualidade de vida.
	2009
	FREITAS et al
	Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
	Rev. Eletretronica de Enfermagem.
	Disturbios osteomusculares, profissionais de enfermagem.
	2009
	PIRES, Denise
	 A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho.
	Rev. Brasileira de Enfermagem.
	Profissionais de enfermagem, saúde do trabalho.
	2010
	RIOS et al.
	Avaliação de qualidade de vida e depressão de técnicos e auxiliares de enfermagem.
	Rev. Latino-Am. Enfermagem.
	Qualidade de vida, técnicos de enfermagem, saúde do trabalhador.
	2010
	SERVILHA, E. A. M.; LEAL, R. O. F; HIDAKA, M. T. U.
	Riscos ocupacionais na legislação trabalhista brasileira
	Rev Soc Bras Fonoaudiol.
	Saúde do trabalhador.
	2010
	METZKER, Carlo A B.
	Tratamento conservador na síndrome do impacto no ombro
	Fisioter. Mov.
	Síndrome do impacto do ombro, tratamento conservador , fisioterapia.
	2010
	MONNERAT et al.
	A influência da técnica de mobilização neural na dor e incapacidade funcional da hérnia de disco lombar.
	Rev. Terapia manual.
	Fisioterapia , Hérnia de disco, saúde do trabalhador.
	2011
	ALVES, E. F.
	Programas e ações em qualidade de vida no trabalho
	Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade
	Qualidade de vida , saúde do trabalhador, profissional de enfermagem.
	2011
	LARA R.
	Saúde do trabalhador: considerações a partir da crítica da economia política
	Universidade federal de santa Catarina.
	Qualidade de vida , saúde do trabalhador
	2012
	LELIS et al.
	Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem: revisão integrativa da literatura
	ACTA paul enferm.
	Disturbios osteomusculares, profissionais de enfermagem, fisioterapia do trabalho.
	2012
	MAGNAGO et al.
	Intensidade da dor musculoesquelética e a (in)capacidade para o trabalho na enfermagem.
	Rev. Latino-Am. Enfermagem.
	Disturbios osteomusculares,profissionais de enfermagem, fisioterapia do trabalho.
	2012
	RIBEIRO et al.
	Prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem.
	Rev. Bras. Epidemiol.
	Disturbios osteomusculares, profissionais de enfermagem, fisioterapia do trabalho.
	2012
	SCHMIDT et al.
	Qualidade de vida no trabalho e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho entre profissionais de enfermagem.
	ACTA paul enferm.
	Qualidade de vida , saúde do trabalhador, profissional de enfermagem, distúrbios osteomusculares.
	2012
	SALVETTI et al.
	Incapacidade relacionada à dor lombar crônica: prevalência e fatores associados
	Rev. Esc Enferm USP.
	Dores osteomusculares, lombalgia, profissionais da enfermagem.
	2013
	SILVA, T. L. et al.
	Saúde do trabalhador na Atenção Primária: percepções e práticas de equipes de Saúde da Família. 
	Rev. Interface comunicação e saúde.
	Qualidade de vida , saúde do trabalhador.
	2014
	LIMA et al, 2014.
	Fatores associados à dor musculoesquelética em trabalhadores de enfermagem hospitalar.
	Rev enferm UERJ.
	Dores osteomusculares, lombalgia, profissionais da enfermagem.
	2014
	MAIA, et al.
	Fisioterapia do trabalho, uma conquista para a fisioterapia e a saúde do trabalhador:
	Rev. uratagua- academiaca - DCS / UEM
	Fisioterapia do trabalho, saúde do trabalhador, qualidade de vida.
5 DISCUSSÃO
O trabalho dos profissionais de enfermagem é estressante em função da forte carga psicoemocional decorrente da relação enfermeiro-paciente, das exigências físicas, do déficit de trabalhadores, dos turnos prolongados, das condições inadequadas de trabalho e do limitado poder de decisão. Além de insalubre o trabalho é árduo e repetitivo, podendo provocar lesões físicas irreversíveis, os profissionais são afetados por distúrbios musculoesqueléticos, que podem resultar em desgastes relacionados a exposição às cargas fisiológicas, com sintomas álgicos em pernas, pés, mãos, braços, ombros, articulações, lombalgias, hérnias de disco, problemas no joelho, tendinites em braço/ombro e cansaço (LELIS et al, 2012). 
Um estudo realizado recentemente destacou que entre trabalhadores de enfermagem a media de Qualidade de Vida e trabalho foi maior entre aqueles que não apresentavam problemas de saúde relacionados ao sistema musculoesquelético. A lombalgia, apontada como o mais comum distúrbio musculoesquelético entre os adultos, atingirá cerca de 60 a 80% das pessoas do mundo em algum estágio de sua vida. Embora existam vários estudos sobre os distúrbios musculoesqueléticos, há fortes evidências de que altas demandas de trabalho podem contribuir para agravar condições preexistentes de dores musculares (SCHMIDT et al, 2012). 
5.1 DOR LOMBAR
A incapacidade relacionada à dor lombar é um fenômeno complexo e multifatorial, associado a elevados custos sociais e de saúde. A complexidade pode ser explicada pela interação das muitas variáveis envolvidas na determinação da incapacidade. Os elevados custos estão associados às perdas em produtividade, afastamentos do trabalho e gastos do sistema de saúde. A prevalência de dor lombar varia entre 9% e 21% e muitos autores consideram-na como a dor que mais provoca incapacidade e afastamentos do trabalho. A incapacidade em pacientes com dor lombar varia de 11% a 76% e essa grande variação deve-se tanto aos conceitos de incapacidade adotados quanto aos métodos diferentes utilizados para medir esse fenômeno. Tal variação torna difícil a comparação entre os estudos. Na presente pesquisa, a incapacidade relacionada à dor se refere às dificuldades em executar atividades da vida diária em casa ou no trabalho (SALVETTI et al, 2012).
A dor lombar, normalmente são resultado de traumas cumulativos, também é considerada um dos mais importantes distúrbios musculoesquelético entre os enfermeiros, com uma prevalência superior a 87% e incidência de 47% ao ano. Esta morbidade representa um grande problema de saúde pública e tem sido explorada no sentido de determinar as condições de ambiente de trabalho, a intensidade desse agravo, o tratamento, a reabilitação, a incapacidade para o trabalho, as medidas preventivas e a qualidade de vida dos indivíduos acometidos por esta doença. A dor na região dos ombros também vem sendo descrita na literatura por sua alta prevalência entre enfermeiros acima de 40%, sendo um dos motivos de abandono do trabalho e incapacidade laboral (SCHMIDT et al, 2012).
5.2 HÉRNIA DE DISCO
A hérnia de disco (HD), de maneira geral, ocorre por um processo onde há ruptura do anel fibroso, em consequência do deslocamento do núcleo intervertebral. Acomete cerca de 2 a 3% da população mundial, com prevalência de 48% em homens e de 2,5% em mulheres com idades superiores a 35 anos. Além da predisposição genética e dos aspectos antropológicos, diversos fatores de risco têm sido relacionados para ocasionar esta disfunção, tais como hábitos de carregar peso, dirigir, fumar, condutas posturais inadequadas, assim como o próprio processo natural de envelhecimento e os distúrbios emocionais podem exercer grande influência no limiar da dor. A hérnia discal lombar (HDL) entre a quarta e quinta vértebras lombares (L4-L5) e a quinta vértebra lombar e a primeira vértebra sacral (L5–S1) é a região de mais frequente de acometimento. (MONNERAT et al, 2010).
5.3 TENDINITES EM BRAÇO/OMBRO
O ombro é uma articulação bastante complexa e a mais móvel de todo o corpo humano, entretanto, é considerada pouco estável por sua anatomia articular, especialmente na articulação glenoumeral. Esta grande mobilidade e menor instabilidade podem ser atribuídas à frouxidão capsular associada à forma arredondada e grande da cabeça umeral e rasa superfície da fossa glenoide , sendo necessário harmonia sincrônica e constante entre todas as estruturas estáticas e dinâmicas que mantêm sua biomecânica normal. Por esse motivo, qualquer alteração que comprometa sua estrutura e função faz com que esse complexo articular seja alvo de inúmeras afecções, sendo a síndrome do impacto a mais comum em indivíduos adultos. Esta patologia caracteriza-se por uma síndrome dolorosa do ombro, normalmente acompanhada por microtraumatismos e degeneração, além do déficit de força muscular e tendinite do manguito rotador (METZKER, 2010).
A tendinite tem sido alvo de preocupação tanto da medicina do esporte quanto da medicina do trabalho. Há uma variedade de tipos de atletismo e de ocupações que podem estar sujeitas ao problema, todas sempre relacionadas com esforços demasiados ou repetitivos, profissionais de saúde , feirantes que carregam pesadas caixas, estivadores e até mesmo dançarinos (ANDRADE, 2012). 
A tendinite se manifesta inicialmente com dores e muitas vezes com a incapacidade da pessoa em realizar certos movimentos. O paciente pode sentir dores ao subir ou descer escadas, caminhar, dobrar os joelhos, entre outras posturas ou movimentos. Inicialmente, a tendinite pode ser confundida com artrite reumatóide. Existe a necessidade de um bom médico para diagnosticar corretamente o problema, os sinais e sintomas são os mesmos vistos nos processos inflamatórios (dor, calor, vermelhidão e inchaço), podendo evoluir para microlesões, macrolesões e ruptura completa do tendão. (ANDRADE, 2012).
Conforme Sizínio (2008), a solicitação exagerada do tendão pode ocorrer em diversas modalidades esportivas provocando uma reação inflamatória e relatam que a tendinite pode aparecer também após a quarta e quinta década devido a biomecânica do ombro sofrer alterações após essa idade devido ao envelhecimento biológico do tendão.
5.6 FISIOTERAPIA E A SAÚDE DO TRABALHADOR
Em 1998, um primeiro grupo de fisioterapeutas atuantes na saúde do trabalhador se mobiliza para criar a Associação Nacional de Fisioterapia do Trabalho, com o objetivo de organizar e normatizar essa área em grande crescimento no Brasil. Em 2003, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) publicou a Resolução 259/03 que reconhece a área de atuação da Fisioterapia do Trabalho, dandoreferência aos procedimentos em saúde do trabalhador do profissional fisioterapeuta (BAÚ, et al. 2009).
A fisioterapia do trabalho torna-se cada vez mais peça fundamental no meio trabalhista, devido atuar principalmente em áreas como a ergonomia e biomecânica, juntamente a uma equipe multidisciplinar, sua atuação visa melhorar a qualidade de vida do trabalhador e prevenir lesões músculo esqueléticas (MAIA, et al. 2014).
Com a regulamentação do fisioterapeuta nesta área o profissional passou ater uma grande importância singular, devido ser um membro da equipe de saúde com sólida formação científica, que atua no desenvolvimento de técnicas de prevenção, avaliação, tratamento e reabilitação, que utilizando programas de orientações e promoção em saúde que atua nos três níveis de atenção (MAIA, et al. 2014).
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