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RELATÓRIO DE ESTÁGIO l
Keity Marjorie Viertel
Neide Mary Camacho Solon
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Bacharelado em Serviço Social (SES 0392) – Estágio I
20/03/19
1 INTRODUÇÃO
Cumprindo as exigências acadêmicas do curso, conforme Regulamento de Estágio obrigatório, abordaremos sobre a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Joinville (APAE), que proporcionou ao presente relatório o conhecimento da prática do Assistente Social na instituição.
O estagio é de grande proveito, pois contribui para o aumento da experiência acadêmica e de vida. A quantidade de horas foi suficiente para compreender um pouco deste setor tão complexo, uma vez que, durante o estágio de observação, foram observadas as realizações das seguintes ferramentas Instrumentais do Assistente Social: visita domiciliar, encaminhamentos/orientações, atendimento multidisciplinar, estudo de caso, observação e acolhimento.
Nas palavras de Souza (2008, p. 131 apud Zanluca, A; Lazzarini, J; Pieritz, V, 2013, p. 163), compreende-se que:
[...] o instrumental é o resultado da capacidade criativa e da compreensão da realidade social, para que alguma intervenção possa ser realizada com o mínimo de eficácia, responsabilidade e competência profissional [...]
Absorvendo o que nos diz Souza, podemos ver a importância do profissional de Serviço Social de estar inserido na divisão social e técnica do trabalho e necessita de bases teóricas, metodológicas, técnicas e ético-politicas necessárias para o seu exercício profissional. 
2. RELATO E ANALISE DO PROCESSO DE TRABALHO
A experiência do estágio obrigatório na instituição APAE de Joinville foi supervisionada pela Assistente Social Leticia Poeppl e pela professora Neide Mary desde a inserção institucional e a elaboração do plano de estagio. 
Observou-se durante esse período de observação, que o Assistente Social realiza o acolhimento para triagem e avaliação do usuário e suas demandas, com uma entrevista, em seguida é encaminhado aos profissionais da equipe de avaliação. Neste processo o usuário recebe todas as orientações referentes aos benefícios. 
2.1 PROCESSOS DE INSERÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS
O primeiro contato proporcionou uma ótima e calorosa recepção, porém, ao se deparar com a realidade do processo de trabalho do Assistente Social surgiram diversas dúvidas, observou-se então, a necessidade de adotar uma postura mais crítica, ética e humanizada no campo do estagio, para que assim fosse possível o saneamento das dúvidas, das quais foram sanadas ao decorrer do cumprimento das horas de observação. 
Nas horas iniciais houve a conversa com a supervisora de campo, e em seguida o reconhecimento do espaço físico da entidade, onde são oferecidas as atividades de Habilitação e Reabilitação para Pessoas com Deficiência. Assim, acompanhando a atuação da supervisora de campo nas demandas que surgiam, foi possível a elaboração dos diários de campo.
2.2 AVALIAÇÕES DO PROCESSO DE SUPERVISÃO
A seguir, será relatado o processo vivenciado durante a observação de 150 horas do Estágio supervisionado, como: a auto avaliação, avaliação das condições estruturais do campo e a dinâmica de supervisão de campo.
2.2.1 Auto Avaliação
Com intuito de se sentir bem em um campo de estágio que eu pudesse me identificar, a instituição APAE foi escolhida com grandes expectativas, que permaneceu até o fim do estágio de observação. E referente ao trabalho do Assistente Social, muita coisa foi absorvida, clareando muitas teorias que só foi compreendida na prática. 
Notou-se uma realidade bem diferente que se faz pensar e refletir sobre a vida, tornando pequenos os nossos problemas e aprendendo a valorizar as pequenas coisas.
2.2.2 Avaliação das Condições Institucionais
A instituição forneceu condições físicas e institucionais propícias para a realização do processo de observação e atividades de estágio, disponibilizando uma mesa e uma cadeira na sala da Assistente Social para os estagiários, onde se pode acompanhar todo trabalho do supervisor de campo, conhecer a rotina e sua atuação profissional no dia a dia frente às demandas.
2.2.3 Avaliação da Dinâmica De Supervisão
Durante todo o processo de estágio, a Assistente Social da instituição se mostrou disponível para sanar as dúvidas e fornecer as informações necessárias para cada situação vivenciada, auxiliando e corrigindo quando necessário. 
Forneceu o Estatuto da APAE e a Certidão de inteiro teor, apresentou as legislações que regem a atuação profissional do Serviço Social bem como as que regem os direitos aos benefícios aos usuários.
3. CONCLUSÃO
A prática de observação permitiu conhecer a instituição, a população por ela atendida, as demandas do profissional de Serviço Social, o trabalho do Assistente Social realizado neste campo de estágio, sempre seguindo as orientações da supervisora de campo e tutor externo do centro universitário.
Referente aos processos de conhecer/acompanhar a atuação do profissional, perante as demandas apresentadas e recebidas na instituição, sua contribuição foi de essencial importância na formação acadêmica, pois possibilitou ao estagiário sentir e vivenciar a prática.
Diante de tais considerações, entende-se que, ainda há muitos desafios a se enfrentar, e que, sobretudo, faz-se necessário aprofundar-se um pouco mais aos estudos e pesquisas, para então melhorar nossa prática, a fim de contribuirmos cada vez mais com a Assistência Social.
REFERÊNCIAS
LIVIA ALMEIDA. Os instrumentais Técnicos Operativos na prática profissional do Serviço Social. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/os-instrumentais-tecnico-operativos-na-pratica-profissional-do-servico-social/36921/ Acesso em: 25/03/2019
ZANLUCA, A.; LAZZARINI, J.; PIERITZ, V.; Ações, Dimensões e Aplicabilidade do Instrumental Técnico-Operativo do Serviço Social. 1. Ed. Indaial: Uniasselvi, 2013

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