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MÓDULO 3 - CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

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09/02/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/12
MÓDULO 3
CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
 
Aspectos gerais da norma
No momento em que a entidade deseja levantar suas demonstrações contábeis, especificamente o
Balanço Patrimonial, é necessário verificar se seus ativos estão a valor de provável recuperação por
seu uso ou venda ou de provável recebimento.
Quando estudamos as Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) vimos a
necessidade de a entidade verificar se o valor constante em “Duplicatas a Receber” ou “Clientes”
expressam o valor que a entidade provavelmente irá receber por suas vendas a prazo. Na existência
de qualquer indício ou evidência de que poderá não receber integralmente o que tem de direito, deve
providenciar a constituição de uma estimativa de não recebimento. Isto é feito com o objetivo de deixar
tal ativo “Duplicatas a Receber” ou “Clientes” a seu valor de provável recebimento.
A mesma ideia é utilizada quando estudamos a Perda Estimada por Valor Não Realizável dos
Estoques. Ao aplicar a regra geral “custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor” nada mais
estamos fazendo do que deixar o ativo “Estoques” a seu valor de provável realização no momento da
venda dos estoques.
O Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos traz o mesmo conceito
de deixar os ativos no Balanço Patrimonial a valores de recuperação, mas neste caso, por seu uso ou
venda. Explica este Pronunciamento Técnico que, se no Balanço Patrimonial, o ativo estiver por um
valor maior que o recuperável, tal ativo está sujeito ao reconhecimento de perdas.
Apesar da PECLD e da Perda Estimada por Valor Não Realizável dos Estoques trazerem o mesmo
conceito do CPC 01, isto é, deixar os ativos com valor não superior ao recuperável, o referido CPC 01
não se aplica a
 
(a) Estoques,
(b) Ativos advindos de contratos de construção,
(c) Ativos fiscais diferidos,
(d) Ativos advindos de plano de benefícios a empregados,
(e) Ativos classificados como mantidos para venda ou classificados como disponíveis para venda, (f)
propriedades para investimentos ou a (g) ativos biológicos, pelo fato de existirem Pronunciamentos
Técnicos específicos.
 
O CPC 01 deve ser aplicado a ativos financeiros classificados como Controladas, Coligadas e
Empreendimentos controlados em conjunto. Para perdas por desvalorização com outros ativos
financeiros, deve ser aplicado o CPC 48 – Instrumentos Financeiros.
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Ainda, aplica-se o CPC 01 aos itens do Ativo Imobilizado e do Ativo Intangível.
 
TESTE DE RECUPERABILIDADE
A empresa ao aplicar os procedimentos descritos no CPC 01 para assegurar que seus ativos não
estejam registrados contabilmente por valor maior que o de recuperação por seu uso ou venda, aplica
o chamado teste de recuperabilidade.
A aplicabilidade prática do teste de recuperabilidade consiste em primeiramente, calcular o valor
contábil do ativo que está sendo testado e em seguida, comparar este valor contábil com o chamado
valor recuperável deste ativo. Se o valor contábil estiver maior que o valor recuperável, é necessário
reconhecer uma perda por desvalorização.
A seguir, veremos algumas definições importantes ao aplicar o teste de recuperabilidade.
Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda
a respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.
Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor
justo líquido das despesas de vendas e o seu valor em uso.
Valor justo líquido de despesa de venda é o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou unidade
geradora de caixa em transações em bases cumulativas, entre partes conhecedoras e interessadas,
menos as despesas estimadas de venda.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência
de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de
mensuração.
Despesas de venda ou de baixa são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda ou à
baixa de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa, excluindo as despesas financeiras e de
impostos sobre o resultado gerado.
Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou
de unidade geradora de caixa.
Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa,
entradas essas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou
outros grupos de ativos.
Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora
de caixa excede seu valor recuperável.
De acordo com o CPC 01 o valor recuperável é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas
de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso.
Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu
valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem
desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.
Se não há razão para acreditar que o valor em uso de um ativo exceda materialmente seu valor justo
líquido de despesas de venda, o valor justo líquido de despesas de venda do ativo pode ser
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considerado como seu valor recuperável. Esse será frequentemente o caso para um ativo que é
mantido para alienação.
Os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo:
 
(a) estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo;
 
(b) expectativas acerca de possíveis variações no montante ou no período de ocorrência
desses fluxos de caixa futuros;
 
(c) valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;
 
(d) preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e
 
(e) outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao
precificar os fluxos de caixa futuros esperados da entidade, advindos do ativo.
 
Ao mensurar o valor em uso a entidade deve:
 
(a) basear as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que
representem a melhor estimativa, por parte da administração, do conjunto (range) de condições
econômicas que existirão ao longo da vida útil remanescente do ativo. Peso maior deve ser
dado às evidências externas;
 
(b) basear as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orçamentos financeiros mais
recentes aprovados pela administração que, porém, devem excluir qualquer estimativa de fluxo
de caixa que se espera surgir das reestruturações futuras ou da melhoria ou aprimoramento do
desempenho do ativo. As projeções baseadas nessas previsões ou orçamentos devem
abranger, como regra geral, o período máximo de cinco anos, a menos que se justifique,
fundamentadamente, um período mais longo;
 
(c) estimar as projeções de fluxo de caixa para além do período abrangido pelas previsões ou
orçamentos mais recentes pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos ou
previsões usando uma taxa de crescimento estável ou decrescente para anos subsequentes, a
menos que uma taxa crescente possa ser devidamente justificada. Essa taxa de crescimento
não deve exceder a taxa média de crescimento, de longo prazo, para os produtos, setores de
indústria ou país ou países nos quais a entidade opera ou para o mercado no qual o ativo é
utilizado, a menos que se justifique, uma taxa mais elevada.
 
As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir:(a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo;
 
(b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de
caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para
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uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao
ativo; e
 
(c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo
ao término de sua vida útil.
 
 
O valor recuperável de um ativo individual não pode ser determinado se:
 
(a) o valor em uso do ativo não puder ser estimado como sendo próximo de seu valor justo
líquido de despesas de venda (por exemplo, quando os fluxos de caixa futuros advindos do uso
contínuo do ativo não puderem ser estimados como sendo insignificantes); e
 
(b) o ativo não gerar entradas de caixa que são em grande parte independentes daquelas
provenientes de outros ativos.
 
Nesses casos, o valor em uso e, portanto, o valor recuperável, somente pode ser determinado para a
unidade geradora de caixa do ativo.
 
O valor contábil de uma unidade geradora de caixa:
 
(a) deve incluir somente o valor contábil daqueles ativos que podem ser atribuídos
diretamente ou alocados em base razoável e consistente à unidade geradora de caixa, e que
gerarão as futuras entradas de caixa utilizadas para determinar o valor em uso da unidade
geradora de caixa; e
 
(b) não deve incluir o valor contábil de qualquer passivo reconhecido, a menos que o valor
recuperável da unidade geradora de caixa não possa ser determinado sem se considerar esse
passivo.
 
Isso ocorre porque o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso de uma unidade
geradora de caixa devem ser determinados excluindo-se os fluxos de caixa que estão relacionados a
ativos que não fazem parte da unidade geradora de caixa e passivos que tenham sido reconhecidos
nas demonstrações contábeis.
A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do
resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado (nos casos em que a legislação do país permite,
que não é o caso do Brasil).
 
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PERIODICIDADE DO TESTE DE RECUPERABILIDADE
Ao final de cada exercício social ou nos casos em que a entidade notar algum indício de que um ativo
possa ter sofrido desvalorização, o teste de recuperabilidade deve ser aplicado.
 
REVERSÃO DA PERDA POR VALOR NÃO RECUPERÁVEL DO ATIVO
Pode ocorrer que a perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo,
tenha diminuído ou não mais exista.
Neste caso, uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto
o goodwill, deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para
determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida.
 
Assim, o valor contábil do ativo deve ser aumentado, sendo que esse aumento do valor contábil do
ativo atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria
sido determinado líquido de depreciação, amortização ou exaustão, caso nenhuma perda por
desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.
A reversão de perda por desvalorização reflete um aumento no potencial de serviços estimados de um
ativo, ou pelo uso ou pela venda, desde a data em que a entidade reconheceu pela última vez uma
perda por desvalorização para o ativo.
O valor em uso de um ativo pode tornar-se maior do que seu valor contábil simplesmente porque o
valor presente de futuras entradas de caixa aumenta na medida em que essas entradas se tornam
mais próximas da data atual. Entretanto, o potencial de serviços do ativo não aumentou. Portanto, a
perda por desvalorização não deve ser revertida simplesmente por causa da passagem do tempo,
mesmo que o valor recuperável do ativo se torne maior do que seu valor contábil.
Nos próximos módulos (módulos 4 e 5) estudaremos a aplicação do CPC 01 aos investimentos,
imobilizado e intangível considerando as especificidades de cada um.
 
QUESTÃO OBJETIVA
Com relação à redução ao valor recuperável de ativos, pode-se afirmar que:
 
A todos os ativos estão sujeitos à aplicação do teste de recuperabilidade, sem qualquer tipo de
exceção.
B o teste de recuperabilidade é somente aplicado aos ativos intangíveis e aos ativos resultantes de
contratos de construção.
C apenas aos ativos resultantes de contratos de construção e aqueles sujeitos à aplicação do valor
justo, a exemplo dos ativos biológicos, deve se aplicar o teste de recuperabilidade.
D tem como objetivo assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por valor maior
do que o recuperável por uso ou venda.
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E não é aplicada aos imobilizados por já estarem sujeitos à depreciação, amortização ou a exaustão
que cobrem possíveis divergências no valor de custo do ativo e o seu valor recuperável.
 
Análise das alternativas.
 
A Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Nem todos os ativos estão sujeitos ao teste de recuperabilidade, pois existem
exceções.
B Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O CPC 01 não se aplica aos ativos resultantes de contratos de construção,
além de outros ativos. Com relação aos ativos intangíveis, o CPC 01 não se aplica apenas
aos ativos intangíveis.
C Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O CPC 01 não se aplica aos ativos resultantes de contratos de construção e
aqueles sujeitos à aplicação do valor justo como os ativos biológicos, são passíveis da
aplicação do teste de recuperabilidade, além de outros ativos.
D Alternativa correta.
JUSTIFICATIVA. O objetivo do CPC 01 é estabelecer procedimentos que a entidade deve
aplicar para assegurar que os seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não
exceda seus valores de recuperação.
E Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O CPC 01 se aplica aos ativos imobilizados.
Alternativa correta. D
Exercício 1:
O Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução do Valor Recuperável de Ativos, deve ser aplicado na
contabilização de ajustes para perdas por desvalorização dos Ativos.
Diante do afirmado, assinale o ativo que não deve utilizar esse pronunciamento para contabilização para
perdas.
A)
Máquinas
B)
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Marcas 
C)
Imóveis
D)
Estoques
E)
Veículos
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Exercício 2:
Sobre à mensuração do valor em uso da entidade, considere as afirmativas a seguir:
I Ter como instrumento as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que
representem a melhor estimativa, por parte da administração.
II Ter como instrumento as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orçamentos financeiros mais
recentes aprovados pela administração.
III Utilizar projeções de fluxo de caixa para o período abrangido pelas previsões ou orçamentos mais
recentes pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos ou previsões usando uma taxa de
crescimento estável ou decrescente para anos subsequentes.
Está correto o afirmado em
A)
III, somente.
B)
I e III, somente.
C)
I, somente.
D)
I e II, somente.
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E)
III, somente.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentáriosExercício 3:
Sobre à mensuração do valor em uso da entidade, considere as afirmativas a seguir:
I Ter como instrumento as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que
representem a melhor estimativa, por parte da administração;
II Ter como instrumento somente os orçamentos financeiros mais recentes aprovados pela administração;
III Utilizar projeções de fluxo de caixa para além do período abrangido pelas previsões ou orçamentos mais
recentes pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos ou previsões usando uma taxa de
crescimento estável ou decrescente para anos subsequentes, 
Está correto o afirmado em
A)
III, somente. 
B)
I e III, somente. 
C)
I, somente. 
D)
I e II, somente.
E)
III, somente.
Comentários:
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Exercício 4:
Se o valor em uso do ativo não pode ser estimado como sendo próximo de seu valor justo líquido de
despesas de venda e não gera entradas de caixa que são em grande parte independentes daquelas
provenientes de outros ativos. 
Essa situação caracteriza que
A)
o valor recuperável de um ativo Individual não poderá ser determinado.
B)
o valor recuperável de um ativo fiscal poderá ser terminado.
C)
o valor não recuperável de um ativo individual poderá ser determinado.
D)
o valor recuperável de um ativo poderá ser determinado.
E)
o valor não recuperável de um ativo fiscal não poderá ser determinado.
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Exercício 5:
O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução do Valor Recuperável de Ativos é estabelecer
procedimentos para assegurar que os ativos da entidade
A)
estejam registrados contabilmente pelo valor que exceda os valores de uso de um ativo.
B)
estejam registrados contabilmente pelo valor que não exceda seus valores de recuperação de uso ou pela
venda do ativo. 
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C)
tenham seus valores registrados pelo custo de aquisição.
D)
estejam registrados contabilidade pelo valor que exceda a venda do desse ativo.
E)
tenham seus valores registrados pelo valor justo.
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Exercício 6:
Não é considerado elemento necessário para o cálculo do valor em uso do ativo:
A)
Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo;
B)
Expectativas acerca de possíveis variações no montante ou no período de ocorrência desses fluxos de
caixa futuros;
C)
Valor do dinheiro atual, representado pela atual taxa Selic de juros;
D)
Preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e
E)
Outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao precificar os
fluxos de caixa futuros esperados da entidade, advindos do ativo
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Exercício 7:
Não é considerado elemento necessário para o cálculo do valor em uso do ativo:
A)
Identificação do fluxo de caixa atual da entidade, para fins de identificar o valor do ativo;
B)
Expectativas acerca de possíveis variações no montante ou no período de ocorrência desses fluxos de
caixa futuros;
C)
Valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco;
D)
Preço pela assunção da incerteza inerente ao ativo (prêmio); e
E)
Outros fatores, tais como falta de liquidez, que participantes do mercado iriam considerar ao precificar os
fluxos de caixa futuros esperados da entidade, advindos do ativo.
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Exercício 8:
O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa deverá ser
A)
o menor valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor de uso. 
B)
o maior valor entre o valor contábil histórico líquido de despesas de venda e o valor de uso.
C)
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o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso.
D)
o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor praticado pelo mercado.
E)
o menor valor entre o valor contábil histórico líquido de despesas de venda e o valor praticado pelo
mercado.
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