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Emergências a Bordo

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Revisão – Emergência a bordo
Aula 1
1. Introdução:
Segurança: Diminuir ao mínimo as possibilidades de risco.
Emergência: Toda situação anormal que possa colocar em risco a segurança da aeronave e das pessoas que a ocupam.
Emergência Primária: Quando o perigo é eminente e exige ação imediata dos comissários (despressurização/fogo a bordo/vazamento de combustível/quebra dos trens de pouso)
Emergência Secundária: Quando há suspeita ou quando existe a visível indicação de uma provável pane. (Passageiro com comportamento suspeito ou inconveniente/ pane em algum sistema da aeronave/ comissário recebe o alerta da cabine de comando, se prepara para a emergência e passa aos passageiros os procedimentos de pouso de emergência, operação das saídas e escorregadeiras, entre outros).
Uma emergência secundária sempre poderá evoluir para uma emergência primária.
A aeronave possui equipamentos/ferramentas para auxílio emergencial (que possa por em risco). A familiaridade e domínio desses equipamentos é de extrema importância para os comissários para que as emergências não evoluam para um cenário pior.
Códigos internacionais: 
· 7500 – Interferência ilícita (sequestro)
· 7600 – Falha na comunicação
· 7700 – Declaração de emergência pelo piloto
Obs.: Códigos inseridos no transponder da aeronave.
2. Conhecendo a aeronave: 
BOEING 737 - ANAC
MOTORES – PAR DE MOTORES TURBOFAN
TREM DE POUSO – TRICICLO E RETRÁTIL, PAR DE RODAS EM CADA.
APU – Auxiliar Power Unit: Pequeno motor localizado no cone de cauda da aeronave e responsável por fornecer energia elétrica e pneumática para a aeronave. Não gera empuxo suficiente para movimentar a aeronave. 
MOTOR – Fonte principal de energia da aeronave, gera empuxo suficiente para movimentar a aeronave para frente.
GPU – Ground Power Unit: Fonte de energia externa (de solo) que fornece energia elétrica para a aeronave. Em ausência de APU, o GPU fornecerá a energia para a aeronave. Apenas energia elétrica! O ar condicionado será desligado. Ele é conectado por tomada própria (grande plug).
Porões de carga:
2 porões de carga, ambos pressurizados e com sistema de detecção de fumaça e extinção de fogo. 
Somente o porão dianteiro possui controle de temperatura, para transporte de carga viva.
Esquife (caixão) geralmente são transportados no porão F (fox)/traseiro.
Cabine de passageiros:
Fileira de poltronas 3x3 com 1 corredor no meio (x).
Estação de comissários (JUMP SEAT):
Local onde os comissários se sentam.
Assentos duplos do tipo RETRÁTIL, para não obstruir a passagem em caso de emergência.
ATENÇÃO: Cintos de segurança TÓRACO-ABDOMINAL
Galley’s:
Cozinha da aeronave. Possui lixeiras, torneiras de água quente e fria, fornos e cafeteiras.
É energizada pelos geradores da aeronave em uma voltagem de 115v.
Caso ocorra falha de um ou mais geradores da aeronave, a energia é cortada.
Líquidos descartados nas pias são jogados para fora da aeronave por drenos aquecidos.
CB’s (Circuit Breakers): Painel elétrico com switches e fusíveis elétricos capazes de cortar a energia de componentes da Galley.
Lavatórios:
Flush – Descarga.
Teto: Compartimento de máscaras de O2, smoke detector, alto falante e saída de ar.
Check pré voo: Flush, porta corta fogo (tampa da lixeira), chamada de comissários e desobstrução do Smoke Detector.
QTU – Quick Toilet Unit: Carro auxiliar para retirada de dejetos da aeronave.
QTA – Quick Truck Water (água): Carro auxiliar para abastecimento de água potável.
Assento de passageiro:
Poltronas reclináveis, com mesinha e bolsão para impressos, cinto de segurança abdominal.
Teto: PSU (Passenger Service Unit (máscaras de oxigênio), luzes de leitura, saída de ar-condicionado (gasper fan) chamada de comissários, luzes de leitura e luz de aviso de não fumar e atar cintos.
Saídas de Emergência: 
2 janelas no Cockpit + 2 portas dianteiras + 2 portas traseiras e 2 ou 4 janelas sobre as asas, todas distribuídas de maneira igual em ambos os lados da aeronave. (B737)
Durante emergência, todas as saídas são consideradas de emergência.
Portas: 
4 portas que podem ser operadas interna e externamente, 2 de cada lado. 
Portas L (lima) do lado esquerdo são portas SOCIAIS.
Portas R (romeo) do lado direito são portas de SERVIÇO.
Todas possuem uma tira obrigatório de segurança para serem colocadas quando abertas e sem presença de escadas.
ATENÇÃO: Para abrir a porta, girar a alavanca no sentido NARIZ/CAUDA.
Check pré voo: Monômetro de escorregadeira e tira vermelha.
As portas dianteiras serão sempre às primeiras (1L e 1R).
Janelas sobre as asas:
Podem ser operadas internas ou externamente.
Todos sentados próximos devem ser instruídos sobre a sua operação no caso de emergência.
Restrições para:
· Clientes com problema de locomoção, deficiência visual ou auditiva.
· Idosos (60 anos), grávidas e menores de 15 anos.
· Passageiros com animais na cabine (PETC).
· Clientes que não consigam entender as instruções passadas, seja de maneira escrita ou verbal.
Obs.: Caso algum pax não se sinta apto, deverá ser alocado para outro assento e outro passageiro apto deverá ocupar o assento.
Briefing:
Explicar como abrir, quando abrir e quando não abrir.
Exemplo: 
Com licença senhoras e senhores, a sua atenção por favor. Só para lembra-los que os senhores estão sentados próximos a uma saída de emergência e numa eventualidade os senhores podem ser acionados a operá-las. Existe algumas instruções na própria janela e na sua frente.
Para operar essa janela, basta tirar essa capinha e existe uma alavanca vermelha logo acima que o senhor deverá puxá-la para baixo e logo em seguida o senhor coloque essa janela em um lugar onde não interrompa a passagem dos clientes, tá? Essas janelas só podem ser abertas em situações de emergência e caso não tenha nada impedindo a passagem dos clientes. Posso contar com a colaboração dos senhores?
Cartões de segurança localizados nos bolsões do assento da frente (Safety cards): 
Contém informações de segurança, como procedimentos de decolagem e aterrisagem, evacuação, saídas de emergência, equipamentos, máscaras de oxigênio, pouso em terra e na água. Esse cartão não pode ser removido da aeronave, deverá conter sempre 1 para cada cliente.
Janela da cabine de comando:
O B737 possui 2 janelas na cabine de comando. Ambas são operadas internamente e somente a janela do lado direito poderá ser operada externamente.
AULA 2
Introdução:
Altitude: A partir do nível do mar.
Altura: A partir de um ponto na terra.
Altitude de cruzeiro: 40.000 pés
Pressurização:
A altitude da cabine (pressurização) é obtida através do sistema de pressurização.
O sistema funciona através da SANGRIA DO AR dos motores que são resfriados e injetados para dentro da cabine para manter a pressão interna equivalente entre 6.000 a 8000 pés, onde é possível respirar.
Uma válvula OUT FLOW, localizada na parte traseira da aeronave (lado direito) regula o fluxo de saída de pressão da aeronave, evitando que a cabine exploda
Vantagens: Voos em grandes altitudes, controle de temperatura e ventilação da cabine, menores danos ao organismo, economia de combustível, menor ocorrência de fenômenos meteorológicos.
Desvantagens: Risco de despressurização por falha no sistema ou estrutura, aumento do peso, necessidade de compressores de pressurização e equipamento de oxigênio suplementar.
Despressurização:
Risco mais sério que ocupantes de aeronave pode correr e grandes altitudes, isso pode ocorrer devido a ruptura de uma janela, fuselagem, porta ou pelo colapso do sistema.
A velocidade da despressurização depende de:
Tamanho da Cabine: Quanto menor for, mais rápido a pressão escapa.
Diferencial de pressão: Quanto mais alto voamos, maiores são os efeitos.
Diâmetro do orifício: A velocidade da despressurização será proporcional ao orifício por onde a pressão escapa.
O tipo depende diretamente da velocidade com a qual a pressão interna se equaliza com a externa, sendo:
LENTA – Tempo superior a 10s.
Lenta: Devido à má vedação. Sonolência, cansaço, estalos no ouvido, dores no estômago devido a gases.
RÁPIDA– Entre 1 e 10s.
EXPLOSIVA – Menos de 1s.
Rápida/Explosiva: Queda abrupta da temperatura da cabine, e neblina e forte explosão. Ocupantes sentirão corrente forte e violenta de ar saindo para o meio externo, expulsando até objetos do avião. Os gases do corpo se expandirão e serão expulsos pela saída mais próxima.
Procedimentos em uma despressurização:
Piloto: Descer para 10.000 pés.
Comissários e Passageiros:
· Vestir a máscara mais próxima;
· Crianças ou alguém que precise de ajuda
· LSU – Lavatory Service Unit;
· Fixar-se para a descida;
Sistema fixo da cabine de comando:
Máscara FULL FACE ou ORONASAL 
Alimentação: cilindro separado no porão.
Tempo de duração: não existe tempo específico.
Libera o O2 de duas maneiras:
Fluxo: Sob demanda (normal) / Contínuo (Emergency)
Teor: Normal (misturado com o ar da cabine) e 100% O2
Sistema fixo da cabine de passageiro:
Máscaras oro nasais misturadoras
Alimentação: gerador químico.
Fluxo Ininterrupto de: 15 MINUTOS
· PSU – Passenger Service Unit
· ASU – Attendant Service Unit
· LSU – Lavatory Service Unit
Forma de abertura dos compartimentos:
Alerta na cabine ao atingir 10.000 pés (altitude da cabine);
Automática: 14.000 pés (altitude da cabine)
Elétrica: Switch na cabine de comando
Individual: Inserindo objeto pontiagudo no orifício ou objeto achatado (cartão) na lateral do compartimento.
Sistema portátil de 02 de emergência:
· Capuz antifumaça (C.A.F.)
· Cilindro de oxigênio portátil (Com máscara FULL FACE) (número de CMS a bordo)
Walk-around procedure: 
É o deslocamento do comissário pelo avião já nivelado abaixo de 10.00 pés (patamar de fisiológico de segurança) /altitude acima do patamar de segurança POR MAIS DE 3 MINUTOS para efetuar checagem se está tudo bem, se alguém precisa de ajuda, de oxigênio terapêutico.
AULA 3
FOGO A BORDO
Fogo é um fenômeno que consiste no desprendimento de calor e luz produzidos pela combustão de um corpo.
TETRAEDRO DO FOGO
· Calor
· Combustível
· Comburente (O2)
· Reação em cadeia
É necessária uma sincronia perfeita entre esses 4 elementos para que o fogo ocorra. 
Calor: Forma de energia que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia,
atrávés de processo físico ou químico.
Combustível: Toda substância capaz de queimar e alimentar a combustão. É o elemento que serve de campo de propagação.
Comburente: É o elemento que possibilida vida às chamas e intensifica a combustão. O oxigênio é o elemento mais comum que desempenha esse papel. O oxigênio intensifica o fogo, energiza.
Reação em cadeia: torna a queima autossustentável. O calor irradiado das chamas atinge o combustível, e este é decomposto em partículars menores (reduzido), que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez o calor para o combustível, formando um ciclo constante. (ciclo constante, autossustentável, que permite o fogo continuar queimado indeterminadamente)
Classes de fogo: 
Classe A: Sólidos comuns, papel, madeira, pano, carpete, borracha, resíduos. Eles queimam em superfície e profundidade (formato de CRUZ +, ou seja na parte externa e interna do objeto). Esse fogo SEMPRE deixa resíduos.
Classe B: Líquidos inflamáveis, não deixa resíduos, queima em superfície.
Classe C: Equipamentos elétricos energizados, pode mudar de C para A ao desernegizar.
Desenvolvimento do FOGO:
3 FASES:
Eclosão: Causa, condições e eventos que contribuem com a origem do fogo. Instalação: Fogo propriamente dito.
Propagação: Desenvolvimento, dimensão da área atingida, facilitadores.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
Resfriamento: É o método mais utilizado. Consiste na redução da temperatura do material combustível. A água é o agente extintor mais utilizados, por ter mais facilidade de absorção de calor, e ser encontrado facilmente nos ambientes.
Isolamento: É a forma mais simples de extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada dos materiais combustíveis, ainda não atingidos, da área de propagação do fogo, interrompendo a possível alimentação da combustão.
Abafamento: Diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, logo não haverá fogo.
Quebra da reação em cadeia: A quebra da reação em cadeia ocorre em nível molecular, e é o principal método de extinção dos extintores químicos, impedindo que as moléculas incandescentes entrem em contato com os vapores emanados do combustível, evitando a propagação do fogo.
EXTINTORES DE INCÊNDIO MAIS CONHECIDOS
	Tipos comuns de extintores de Incêndio
	Tipos:
	Pó Químico Seco (PQS)
	CO2
	Água Pressurizada (H2O)
	Halon
	Classes:
	B / 
C (causa danos)
	B / C / 
A (somente no início)
	A
	A / B / C
	Combate:
	Quebra da reação em cadeia
 (nível molecular)
	Abafamento
	Resfriamento
	
	Características:
	Cilindro de aço
Alça transportadora
Gatilho
Mangueira ejetora
Manômetros
(faixa verde)
	Cilindro de aço Mangueira 
Tubo difusor
	Estrutura metálica ou de fibra
Alça transportadora
Gatilho
Mangueira ejetora
Manômetros
(faixa verde)
	
Pó químico seco (PQS): 
Identificado pelo som, um som "seco."
Eficiente nas CLASSES B e C*
Combate ocorre pela quebra da REAÇÃO EM CADEIA (NÍVEL MOLECULAR)
Características:
· Cilindro de aço
· Alça transportadora
· Gatilho
· Mangueira ejetora
· Manômetros
*Na classe C, o "PQS" pode causar danos ao equipamento por ser corrosivo e ser um pó muito fino, o que dificulta a limpeza.
CO2: 
Possui um cano de saída maior, comprido, chamado de tubo difusor. O cano comprido serve para proteger as mãos pois é extremamente gelado e pode machucar. Não se deve pegar na parte vermelha do cano, e sim no final da parte preta, chamada de punho de segurança.
Eficiente contra fogo da CLASSE B e C e RESTRITO NA CLASSE A
Restrito na classe A (utilizado somente no início, após a evolução do fogo se torna inútil pois não funciona contra fogo de profundidade)
Combate ocorre por meio do ABAFAMENTO
Características: 
· Cilindro de aço 
· Mangueira 
· Tubo difusor
Água pressurizada (H2O): 
indentificado pelo som, um som de tanque d'água.
Utilizado somente contra fogo de CLASSE A
O combate ocorre por meio do RESFRIAMENTO
Características:
· Estrutura metálica ou de fibra
· Alça transportadora
· Gatilho
· Manômetro (sempre na faixa verde, indicando que está ok)
· Mangueira ejetora
OBS: TODOS os manômetros devem estar na faixa verde dentro da aeronave, exceção: cilindro de oxigênio, pois se mede em PSI.
EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO
São equipamentos para evitar que o fogo ocorra.
· Detector de Fumaça:
· Sensor
· Alto falante
· Indicador de energia
· Indicador de acionamento
· Orifício para corte do sinal sonoro
· Placar de indicativo de temperatura:
· Próximo a lixeira do lavatório
· Escurecimento dos círculos conforme a temperatura aumenta
EQUIPAMENTO FIXO DE COMBATE AO FOGO
· Extintor de Halon (ou FRE-ON)
· Embaixo da pia, acima da lixeira
· Acionamento automático (aos 174ºF ou 78ºC)
EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS DE COMBATE AO FOGO
· Extintor de Halon:
· Vermelho
· Base côncava
· Alça empunhadora
· Gatilho
· Bico ejetor
· Pino de segurança
· Manômetro (ponteiro na faixa verde)
· Alcance: 2 metros
· Duração: 8 segundos
Indicado para TODAS AS CLASSES (A*, B e C)
Em caso de ser CLASSE A: deve-se fazer um rescaldo, pois ele combate apenas em superfície. 
O combate de profundidade é necessário, pois dentro do material ainda pode haver altas temperaturas, que podem culminar em outro incêndio. Por isso se deve fazer o procedimento de rescaldo, jogando água no objeto.
Check pré-voo: verificar a fixação, lacre, validade, ponteiro de manômetro na faixa verde.
· Extintor de Água Pressurizada (H2O)
· Cor acinzentada
· Gatilho
· Punho
· Bico ejetor
· Cápsula de CO2 embutida no punho para pressurização da água
· Conteúdo: 1,5L de H2O e glicol (evita que a água congele ao entrar em contato com o CO2)
· Alcance: 6 metros
· Duração: 30 segundos
Indicado para a CLASSE A
*A água precisa ser pressurizada, pois por padrão não vem pressurizada*
Check pré-voo: fixação, lacre e validade
EQUIPAMENTOSAUXILIARES DE COMBATE AO FOGO
· Capuz antifumaça (C.A.F) / PBE - Protective Breath Equipment
· Embalagem aluminizada
· 15 minutos
· Proteção contra gases tóxicos
· Combate ao fogo em áreas confinadas
Check pré-voo: fixação, lacre e visor de integridade na cor verde.
· Luvas de Kevlar
· Proteção de mãos e antebraços
· Objetos cortantes
· Altas temperaturas até 200 C
· Importante: sempre utilizar os pares.
Check pré-voo: verificar se os pares de luvas se encontram em seus devidos lugares.
· Machadinha
· Possui um lado cortante, e um outro lado perfurante
· Cabo revestido de borracha isolante
· Resiste a 20.000 V
· Cortas fios energizados, rompe e remove painéis, e facilita a remoção de altas temperaturas.
Check pré-voo: fixação no local correto
· Recursos auxiliares
· Líquidos a base de água
· Mantas
· Cortinas
COMBATE AO FOGO DURANTE O VOO
Procedimentos:
1) Localizar a fonte do fogo.
2) Comunicação.
3) Desenergizar o objeto (quando aplicável).
4) Classificar se é em uma área aberta ou fechada, para fazer o procedimento correto.
5) Combater com o extintor.
6) Utilizar equipamentos auxiliares.
7) Comunicar cabine de comado SEMPRE, porém priorizando o combate ao fogo.
8) Controlar o pânico, caso haja.
9) Se em solo iniciar evacuação, se necessário.
Procedimentos subsequentes (após o controle da situação): 
1) Controlar pânico e realocar passageiros.
2) Remover materiais inflamáveis.
3) Rescaldo do objeto (se preciso, para evitar um novo foco de incêndio).
4) Vigília sobre o local.
5) Comunicação da ocorrência.
6) Checklist (caso a empresa exija).
Fogo na parte externa da aeronave:
Em voo: comunicação do ocorrido, controlar pânico e preparar a cabine.
Em solo: comunicação do ocorrido, controlar pânico, e evacuação (se necessário)
COMBATE AO FOGO EM ÁREA CONFINADA:
1) Testar com o dorso da mão.
2) Munir-se de extintor de Halon 
3) Abrir fresta no compartimento 
4) Descarregar todo o conteúdo 
5) Fechar o local
6) Checar a temperatura 
7) Combate direto ou rescaldo
*Manter o fogo confinado no ambiente que está evitando que gases tóxicos vazem para outros locais, e que o oxigênio entre, energizando mais ainda o fogo*
AULA 4
TÉCNICA EM AÇÃO
Fumaça e Vapores tóxicos:
· Intoxicação;
· Dificuldade de Respiração;
· Dificuldade de Visão;
· Morte;
Como agir: Abaixa-se e improvisar filtros com pano para minimizar os efeitos da fumaça e vapores. A fumaça tende a subir pois é mais leve que o ar.
Procedimentos Preventivos:
· Check pré-voo de equipamentos.
· Desobstruir acessos aos equipamentos de combate ao fogo.
· Rondas periódicas.
· Fazer cumprir as normas de proibição de fumo a bordo.
· Umedecer papéis nas lixeiras dos lavatórios durante a ronda.
Turbulência:
Fluxo pertubardo/instável/irregular de ar nas asas (intradorso/extradorso).
Tipos de Turbulência:
LEVE: 
· Movimentações suaves e pequenos solavancos que causam um leve desconforto;
· Pequena ou nenhuma dificuldade de se locomover;
MODERADA:
· Apresenta mudanças na atitude e/ou altitude da aeronave;
· Pequenas variações na velocidade indicada;
· Objetos soltos se movem e é difícil caminhar a bordo;
SEVERA:
· Apresenta mudanças bruscas na atitude e/ou altitude da aeronave;
· Períodos curtos de perda de controle da aeronave;
· Grandes variações na velocidade indicada;
· Passageiros pressionados fortemente contra os cintos de segurança;
· Objetos soltos são arremessados de seus lugares e caminhar é impossível;
CAT – CLEAR AIR TURBULENCE/TURBULÊNCIA DE CÉU CLARO:
· É CONSIDERADA A MAIS PERIGOSA POR NÃO SER DETECTÁVEL PELOS RADARES DA AERONAVE;
· Não está associada a nuvens de tempestade;
· Pode apresentar diferentes intensidades e ser encontrada em qualquer altitude;
PREVENÇÃO:
· Comunicação (Briefing);
· Obedecer ao aviso de atar os cintos;
· Evitar os objetos soltos a cabine e Galleys;
· Manter compartimentos fechados;
· Atentar aos assentos disponíveis na cabine;
Procedimento do comissário:
· Ocupar o assento mais próximo e afivelar o cinto de segurança. (Sua segurança em primeiro lugar)
· Ou sentar no chão, segurando-se nos braços das poltronas;
· Comunicar os passageiros para permanecerem com os cintos afivelados;
· Caso necessário (e se possível) prestar socorros;
· Seguir sempre os procedimentos preventivos (item anterior);
ARTIGOS PERIGOSOS
Cargas perigosas ou artigos perigosos são substâncias capazes de produzir riscos à saúde, à segurança, à propriedade ou ao meio ambiente.
Anexo 18 da Convenção de Chicago de Aviação Civil determinou a publicação a cada dois anos das Instruções Técnicas para o Transporte Seguro de Artigos Perigosos por Ar – Doc 9284-NA 905 (ICAO Technical Instructions).
No Brasil: Instrução de Aviação Civil (IAC) 153-1001 de 2005 (“Normas para o Transporte de Artigos Perigosos em Aeronaves Civis”)
Classes de ARTIGOS PERIGOSOS:
Pontos de Atenção:
Devemos realizar rondas afim de encontrar possíveis artigos perigosos a bordo.
Caso encontrado o artigo, devemos imediatamente avisar à cabine de comando.
AULA 5
Atos de interferência ilícita
São 7 Atos de interferência ilícita:
1) Empoderamento ilícito de aeronave em voo.
2) Empoderamento ilícito de aeronave em solo.
3) Manter refém a bordo de aeronave ou aeródromo.
4) Invasão da aeronave, aeroporto ou dependências de instalação aeronáutica.
5) Introdução de arma, artefato ou material perigoso com intenções criminosas a bordo de aeronave ou aeroporto.
6) Comunicação de informação falsa que coloque em risco a segurança da aeronave em voo ou no solo, dos passageiros, tripulação, pessoal de terra e público em geral.
7) Ataque de aeronaves utilizando Sistema Antiaéreo Portátil.
Após o 11 de setembro...
Mudanças significativas quanto ao acesso de pessoas e itens nas áreas restritas dos aeroportos:
· Restrições adicionais para embarques em voos internacionais (bagagens de mão/líquidos/Body Scan)
· Revista minuciosa contemplando bagagens de mão aleatória (voos nacionais), calçados.
· Outras medidas de acordo com possíveis níveis de ameaça.
Níveis de Ameaça
Existem 3 níveis de ameaça:
Nível 1: A segurança existe, porém não é tão profunda.
Nível 2: A segurança já deixa de ser superficial e passa a ser um pouco mais detalhada.
Nível 3: A segurança nesse nível é extremamente profunda e detalhada. Os passageiros e tripulantes são completamente inspecionados, todos passam a ser suspeitos.
O BRASIL TRABALHA COM O NÍVEL DE SEGURANÇA 1
Segurança do COCKPIT
· Devemos manter fechada/trancada e só pessoas autorizadas entram.
· No briefing deve ser comentado sobre senhas de acesso, comunicação (pax armado/escolta), voo sob nível de ameaça.
· Chefe faz o Check da porta antes do voo.
Os estágios de um sequestro:
1) Intimidação: Os sequestradores são violentos, agressivos, vingativos, nervosos, querem ser respeitados e estabelecer controle da situação. Devemos ser um bom refém e invisível.
2) Custódia: Os sequestradores vendam os pax, escurecem a cabine fechando as persianas, impedem que pax conversem, colocam todos na mesma classe, colocam homens na janela e separam as crianças das mães. Nesse estágio ficamos com tédio, desesperados e aparecem síndromes. (Estocolmo).
3) Resolução: Atingimos essa fase gradativamente com negociação.
Invasão da aeronave pelo Grupo Tático
· Abaixe-se
· Proteja-se
· Obedeça aos comandos do Grupo Tático
· Comande a evacuação quando ordenado
· Esteja preparado para ser tratado como terrorista
Ameaças de Bomba e Armas Químicas
Todas as pessoas envolvidas na aviação podem receber uma ameaça e devem ser analisadas. Elas podem ser em três níveis.
· Verde
· Âmbar
· Vermelha
Equipamentos de utilização proibida durante todas as fases do voo
· Celulares que não possuem modo Avião.
· Rádios AM/FM.
· Periféricos Wireless.
Equipamentos de utilização permitida somente em voos de Cruzeiro
A grandes maiorias dos PEDs (Celulares, tablets, Notebooks e etc.) possuem a função modo avião atualmente, todavia algumas Cia’s aéreas ainda não possuem homologação junto à ANAC para que esta função seja utilizada e todas as fases do voo em algumas aeronaves,aqui no Brasil temos como exemplo as aeronaves ATR e A330 da Azul Linhas Aéreas, onde estes equipamentos precisam ser desligados, mesmo possuindo a função modo avião para decolagens e pousos, podendo ser utilizados normalmente em Cruzeiro.
EVACUAÇÃO
Efetuar anúncio de bordo específico.
· Armar escorregadeira da primeira e última porta do lado oposto ao do reabastecimento caso não tenha escada ou finger.
· Comandar a Evacuação se necessário.
IMPORTANTE! Consciência situacional sempre em Alta para qualquer sinal.
SAÍDAS
Aspectos importantes: número mínimo adequado, localização, distribuição ao longo da aeronave, a forma de acesso a elas, seus métodos de operação para a abertura e fechamento em situação normal e forma de operação e situação de emergência, seus equipamentos auxiliares de evacuação bem como o tamanho e a forma dessas saídas.
A mesma porta que serve de embarque e desembarque, poderá se transformar na saída de emergência principal.
TIPOS DE SAÍDAS
Tipo I
50 a 55 segundos
Saídas ao nível do assoalho e com a soleira da porta a mais de 1,80m do solo.
São portas cujo equipamento auxiliar de evacuação são escorregadeiras infláveis. 
Tipo 1: Escorregadeiras de pista simples.
Tipo A
90 a 100 segundos
Saídas ao nível do assoalho e com a soleira da porta a mais de 1,80m do solo.
São portas cujo equipamento auxiliar de evacuação são escorregadeiras infláveis. 
Tipo A: Escorregadeiras de pista dupla.
Tipo II
30 a 40 segundos
Saídas ao nível do assoalho e com a soleira da porta a menos de 1,80m do solo.
Também são portas cujo equipamento de evacuação dão escada própria ou escorragadeiras não infláveis.
Tipo III
20 a 30 segundos
Dispositivo para escorregar e tiras/cordas de escape.
Tipo IV
15 a 20 segundos
Tiras/cordas de escape
AULA 6
	TIPOS DE SAÍDAS
	A
	Escorregadeira inflável de pista dupla
	90 a 100
	I
	Ecorregadeira inflável de pista Simples
	50 a 55
	II
	Escada própria ou escorregadeira não inflável
	30 a 40
	III
	Dispositivo para escorregar e tiras/cordas de escape
	20 a 30
	IV
	Tiras/Cordas de escape
	15 a 20
Coeficiente de evacuação
É o número de pax que abandona a aeronave através de uma saída de emergência em 90 segundos.
Equipamentos auxiliares de evacuação
Portas: Escorregadeiras não infláveis
Janelas: Tiras, cordas, escorregadeiras
ESCORREGADEIRAS
Infláveis SEMI-AUTOMÁTICA:
· Ao abrir a porta fica pendurada em forma de pacote
· Presa por um freno
· Comando manual de inflação
· Cilindro de ar comprimido 40%
· Tubos de Venturi 60%alarme 
Infláveis AUTOMÁTICAS (PISTA SIMPLES):
· Inflará automaticamente entre 5 a 10 segundos 
· Comando de inflação manual (no caso de falha) 
· Cilindro de ar comprimido 40%
· Tubos de Venturi 60%
Infláveis AUTOMÁTICAS (PISTA DUPLA):
· Possui duas pistas e uma câmara central 
· Inflará automaticamente entre 5 a 10 segundos 
· Comando de inflação manual (no caso de falha) 
· Cilindro de ar comprimido 40% 
· Tubos de Venturi 60%
Equipamentos auxiliares das JANELAS
1) Dispositivo para escorregar:
· Utilizar manobra "Perna/Cabeça/Tronco/Perna" 
· Os próprios FLAPS da aeronave 
· Seguir as setas no extradorso da asa 
· Escorregar pelo bordo de fuga
2) Tiras/Cordas de Escape da Janela de Emergência: 
· Localizado no batente interno da Janela 
· Utilizar manobra "Perna/Cabeça/Tronco/Perna" 
· Utilizar como corrimão (pouso na água) 
· Lançar em direção ao bordo de ataque da asa (pouso em terra) 
· Manobra "Mão ante mão"
Sistemas de Comunicação
Interfone 
· A comunicação é algo que tem que estar sempre presente em nossa rotina, e para isso as aeronaves dispõem de ferramentas que facilitam a nossa comunicação durante o voo, seja para comunicação entre tripulante, ou entre tripulantes e passageiros. Os anúncios dos pilotos sempre vão sobrepor a do comissário 
· O sistema de Interfone está instalado tanto na cabine de passageiros como na cabine de comando, além dele, existe um sistema de sinais luminosos que acendem em painéis denominados Master Call localizados próximos às estações de comissários e nas galleys.
Master Call
· Luz Rosa = Chamada entre tripulantes 
· Luz Azul = Chamada do passageiro para o comissário (PSU) 
· Luz Âmbar = Chamada provinda do Lavatório
Sinais Sonoros
· (ROSA) 1 Hi/Low = Chamada do Cockpit para o comissário 
· (ROSA) 2 Hi/Low = Chamada entre comissários 
· (AZUL) 1 Hi = Chamada provinda da PSU (Passageiro para Comissário 
· (AMARELA) 1 Hi = Chamada provinda do lavatório
· 3 Hi/Low = Chamada em Emergência
Megafone 
· Em caso de falha no Sistema de Comunicação 
· Utilizar somente para a demonstração de segurança 
· Reunir grupos (Sobrevivência)
Luzes de Emergência 
· Ascendem automaticamente no caso de perda de força 
· Switch na Cabine de Comando ARMED 
· Switch na Cabine de Passageiros NORMAL 
· Switch da cabine de passageiros sobrepõe a do comandante
Fatores Geradores de um pouso de emergência 
· Fogo, caso os extintores não sejam eficazes 
· Perda total da força elétrica 
· Fumaça densa e de origem desconhecida 
· Fogo incontrolado 
· Falta de combustível (pane seca) 
· Perda da potência dos motores 
· Sabotagem 
IMPORTANTE! A decisão de efetuar um pouso em emergência é de responsabilidade do comandante.
Procedimentos ANTES, DURANTE e APÓS o pouso 
Antes do pouso:
TEST
T-0 tempo disponível para a preparação da cabine 
E-O tipo de emergência
S- Os sinais convencionais combinados para avisar que faltam 30 segundos para o impacto 
T- Transmissão de informações adicionais, como por exemplo, a existência de cargas perigosas ou qualquer informação que o comandante julgue pertinente
Preparação da Cabine 
· Guardar todas as Bagagens 
· Bagagens que não couberem serão guardadas nos lavatórios 
· Desimpedir os corredores e áreas de saídas de emergência. 
· Abrir e prender todas as cortinas
Revisão mental dos trinta segundos 
· Em que tipo de aeronave estou? 
· Em que saída estou? 
· Qual é o procedimento para abrir esta saída? 
· Qual posição de impacto devo adotar? Estou de costas ou de frente para o nariz do Avião? 
· A rota de decolagem/pouso é sobre terra ou água 
· Quais os sinais convencionados em caso de emergência? 
· Em que situação posso comandar a evacuação independente do IL aviso da cabine de comando? (Hierarquia ou evidência) 
· Quais os comandos verbais de evacuação devo dar aos passageiros?
Hierarquia ou Evidência 
Hierarquia: Comando vem do Comandante, seguido do copiloto na incapacidade do comandante, chefe de cabine, na incapacidade dos pilotos, e por fim qualquer comissário. 
Evidência: 
· FOGO ou FUMAÇA incontroláveis 
· Ruptura da fuselagem 
· Pouso com parada Final na água
Vozes de Comando
· "Abaixem-se, Abaixem-se, Brace, Brace" 
· "Soltem os cintos e saiam! Release your seatbelts and get out!" 
· "Por aqui! Por aqui! This way! This way!" 
· "Usem aquela saída! Use that way!
· "Pulem, pulem! Jump, jump!"
· "Agarrem seus assentos e saiam! Grab your seat cushion and get out!" (pouso na água) 
· "Inflem os coletes e saiam! Inflate your life vests and get out!" (pouso na água)
Técnicas de Evacuação em Terra
· Soltar-se do cinto o mais rápido possível utilizando ao mesmo tempo a voz de comando específica. 
· Dirigir-se à saída e verificar a área externa 
· Abrir a saída e puxar o comando manual de inflação 
· Checar o termino da inflação com o fim do ruído dos Venturis 
· Ordenar a saída dos passageiros utilizando a voz de comando específica 
· Após a saída de todos e havendo tempo disponível, efetuar cheque de abandono. Abandonar a aeronave

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