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Legislação Tributária Apol 100

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Questão 1/10 - Legislação Tributária 
A função estatal é normativa e administrar é, em regra, realizar a edição de normas concretas, indicando a possibilidade de uma função administrativa 
normativa. Regular é efetuar ponderações no plano concreto. 
A regulação não envolve somente a função de fiscalização, mas também de incentivo, com o objetivo de satisfazer, de forma indireta, as necessidades públicas. 
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. 
I. Utilizam-se os tributos para a manutenção do Estado, porém, a função da cobrança dos tributos não é somente essa. 
 
Porque 
II. É possível que o Estado regule comportamentos e também interfira na ordem econômica por meio da cobrança de tributos. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Nota: 10.0 
 
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 2 – página 4. A assertiva correta é a A. 
O sistema jurídico brasileiro aparece assentado no valor fundamental da liberdade e acerca da regulação administrativa, esta refere-se à atividade 
econômica, ou seja, à interferência da administração pública sobre a atividade econômica, assim, para analisar a atividade financeira do Estado, 
precisamos analisar também a capacidade de o Estado impor aos outros determinado tipo de comportamento e o exercício desse poder tem como 
finalidade principal a realização do bem comum. 
Portanto, para a manutenção do Estado, utilizam-se os tributos, porém, a função da cobrança dos tributos não é somente essa, pois o Estado pode 
regular comportamentos e também interferir na ordem econômica por meio da cobrança de tributos. 
 
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
E As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Questão 2/10 - Legislação Tributária 
O lançamento tributário é a liquidação, ou seja, o acertamento ou quantificação da obrigação tributária, podendo ser entendido também como um ato 
administrativo. 
Conhecendo os tipos de lançamento tributário e suas definições, correlacione as opções e as informações abaixo. 
I. Lançamento de ofício 
II. Lançamento por declaração 
III. Lançamento por homologação 
( ) O sujeito passivo aguarda o cálculo do tributo devido e sua notificação por parte da administração, para que enfim efetue o pagamento correspondente ou 
para que apresente a sua impugnação. 
( ) É realizado pela administração independentemente da participação ou provocação de terceiros interessados; ex.: Imposto sobre a Propriedade Predial e 
Territorial Urbana – IPTU. 
( ) Ocorre quando a apuração do montante devido cabe ao sujeito passivo, que também deve realizar o pagamento do tributo antes da manifestação da 
autoridade fazendária acerca dessa apuração. 
( ) Ocorre quando é levado ao conhecimento da autoridade administrativa o acontecimento de um fato tributável e sua dimensão econômica pelo sujeito passivo. 
Assinale a alternativa com a ordem correta. 
Nota: 10.0 
 
A I, II, III, I 
 
B I, I, II, III 
 
C II, I, III, II 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 3 – página 6. A alternativa correta é a C. 
Conforme os art. 147, 149 e 150 do CTN, existem três espécies de lançamento: o lançamento de ofício (realizado pela administração 
independentemente da participação ou provocação de terceiros interessados; ex.: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU); o 
lançamento por declaração (ocorre quando é levado ao conhecimento da autoridade administrativa o acontecimento de um fato tributável e sua 
dimensão econômica pelo sujeito passivo, que aguarda o cálculo do tributo devido e sua notificação por parte da administração, para que enfim efetue 
o pagamento correspondente ou para que apresente a sua impugnação; ex.: Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos 
– ITBI); e o lançamento por homologação (quando a apuração do montante devido cabe ao sujeito passivo, que também deve realizar o pagamento do 
tributo antes da manifestação da autoridade fazendária acerca dessa apuração; ex.: Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI). 
 
D III, II, I, III 
 
E II, III, III, I 
 
Questão 3/10 - Legislação Tributária 
A legislação tributária engloba as leis que regem o Sistema Tributário Nacional. A lei é uma norma jurídica, ou seja, uma regra de comportamento obrigatório 
que se descumprida é possível a aplicação de uma sanção. 
Considerando as leis abaixo descritas assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. 
( ) A Constituição Federal constitui e estrutura o Estado de Direito e define poderes e competências. 
( ) As emendas constitucionais modificam a Constituição. 
( ) As leis complementares conferem ao Presidente da República o poder de adotar medida provisória com força de lei. 
( ) As leis ordinárias são as leis comuns federais, estaduais e municipais. 
Agora, marque a sequência correta: 
Nota: 10.0 
 
A V, V, F, V 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 1 – páginas 8 e 9. A resposta correta é a alternativa A. 
A terceira afirmativa é falsa e as demais são verdadeiras. 
A Constituição Federal é lei básica, fundamental do Estado de Direito, o constitui e o estrutura, define poderes e competências, traça diretrizes 
políticas, sociais e econômicas por ele adotadas, cria as normas jurídicas que vão organizar e sistematizar o comportamento social. 
As emendas constitucionais modificam a Constituição e estão previstas no art. 60 da CF. 
As Leis Complementares possuem função de complementar dispositivos da Constituição, conforme o art. 69, da CF. 
Já as Medidas Provisórias, previstas no art. 62, da CF, conferem ao Presidente da República o poder de adotar medida provisória com força de lei, 
devendo ser submetida de imediato ao Congresso Nacional para que a converta em lei. 
As Leis Ordinárias são as leis comuns federais, estaduais e municipais, destaca-se que não existe hierarquia entre elas, conforme o art. 61 da CF. 
 
B F, V, V, V 
 
C V, V, V, F 
 
D V, F, V, F 
 
E F, F, V, V 
 
Questão 4/10 - Legislação Tributária 
Os princípios são normas qualificadas e indicam como devem ser aplicadas as normas jurídicas, os princípios têm sua caracterização no fato de não 
estabelecerem um comportamento específico, mas sim uma meta, um padrão. Servem, portanto, como uma pauta para a interpretação das leis, sobrepondo-se 
a elas. 
Considerando que os princípios constitucionalizados são obrigatórios, assinale a alternativa que demonstra a ordem correta dos princípios constitucionais 
tributários com as respectivas informações. 
I. Legalidade 
II. Isonomia 
III. Anterioridade 
IV. Não confisco 
( ) Este princípio veda instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente. 
( ) A finalidade deste princípio é a de que nenhum tributo pode ser majorado ou instituído sem que seja mediante lei. 
( ) Tal princípio figura como um limitador do direito que as pessoas políticas têm de expropriar bens privados. 
( ) Este princípio determina que a lei que cria ou majora um tributo só pode incidir sobre fatos ocorridos no exercício financeiro subsequente ao de sua entrada 
em vigor. 
Nota: 10.0 
 
A III, II, IV, I 
 
B IV, II, III, I 
 
C II, I, IV, III 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 1 – páginas 6 e 7. Dentre os princípios elencados, o princípio da legalidade refere-se ao art. 150, I, CF, que dispõe: “exigir ou aumentar 
tributo sem lei que o estabeleça”, de forma que nenhum tributo pode ser majorado ou instituído sem que seja mediante lei. 
O princípio da isonomia, expresso no art. 150, II, da CF, estabelece que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir 
tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente,proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou 
função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. 
O princípio da anterioridade (art. 150, III, b e c, da CF) estabelece que a lei que cria ou majora um tributo só venha a incidir sobre fatos ocorridos no 
exercício financeiro subsequente ao de sua entrada em vigor. Há também a anterioridade nonagesimal, que determina que não se pode cobrar tributo 
antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. 
Por fim, o princípio do não confisco presente no art. 150, IV, CF dispõe que: “sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à 
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...]; IV – Utilizar tributo com efeito de confisco”. Tal princípio figura como um limitador do 
direito que as pessoas políticas têm de expropriar bens privados. A graduação dos impostos deve ser feita de modo a não incidir sobre as fontes 
produtoras de riquezas ao ponto de secá-las. 
 
D I, IV, II, III 
 
E II, III, IV, I 
 
Questão 5/10 - Legislação Tributária 
Para a identificação do contribuinte, que se baseia na análise da capacidade econômica atingida pelo tributo, é possível mencionar o fato gerador como a 
tradução da capacidade econômica do contribuinte. 
Em regra, na situação material descrita como fato gerador, o contribuinte é a pessoa que manifesta a capacidade contributiva, quem detém titularidade de 
riqueza (patrimônio, renda etc.). Como exemplo, quem aufere renda é quem será o contribuinte do Imposto de Renda; assim como quem for proprietário de 
imóvel, igualmente. 
Quem demonstra capacidade contributiva nem sempre será a pessoa a quem a lei irá determinar como contribuinte – temos, aqui, a diferenciação entre 
contribuinte de fato e contribuinte de direito. 
Considerando o que é contribuinte de fato e contribuinte de direito, analise as afirmações a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as 
afirmativas falsas em relação ao enunciado. 
( ) O contribuinte de fato será a pessoa que irá arcar com o ônus do pagamento do tributo, não o que a lei define. 
( ) É contribuinte quem a lei identificar como contribuinte. 
( ) A definição do contribuinte ignora a capacidade contributiva do indivíduo. 
( ) O contribuinte identificado na lei será sempre o contribuinte de fato e não de direito. 
Agora, marque a sequência correta: 
Nota: 10.0 
 
A V, F, V, V 
 
B F, V, V, V 
 
C V, V, F, F 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 3 – páginas 4 e 5. A alternativa correta é a C. 
O contribuinte de fato será a pessoa que irá arcar com o ônus do pagamento do tributo, não o que a lei define, de modo que é contribuinte quem a lei 
identificar como contribuinte, devendo ser observados os parâmetros que decorrem tanto do CTN, quanto da CF. 
A definição do contribuinte não pode ignorar a capacidade contributiva do indivíduo, sob pena de inconstitucionalidade. 
O Código Tributário Nacional, para definição da figura do contribuinte, exige que ele tenha uma relação pessoal e direta com o fato gerador, o que 
significa que, conforme seja a descrição do fato gerador, o contribuinte já poderá ser caracterizado a partir dessa descrição, assim, contribuinte de 
direito, pois está indicado na lei e arca com o ônus do tributo com relação pessoal e direta com o fato gerador. 
 
D V, F, V, F 
 
E F, F, V, V 
 
Questão 6/10 - Legislação Tributária 
O direito emerge como sistema de regras de conduta designado a disciplinar o comportamento humano e, como sua derivação, temos o direito positivo. O 
direito tributário, como ramo do direito público, refere-se às relações jurídicas entre o Estado e os particulares. Essas relações decorrem da atividade financeira 
do Estado acerca da obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributo. 
Considerando o enunciado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. 
I. A necessidade de o Estado regulamentar suas relações é construída por meio da ciência do direito tributário 
 
Porque 
II. Estuda o direito positivo, sendo importante a interpretação da norma tanto para quem cria e para quem estuda, quanto para quem a aplica. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Nota: 10.0 
 
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 1 – página 3. A assertiva correta é a A. O direito tributário, como ramo do direito público, refere-se às relações jurídicas entre o Estado 
e os particulares. Essas relações decorrem da atividade financeira do Estado acerca da obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributo. 
Portanto, a ciência do direito tributário – construída por meio da necessidade de o Estado regulamentar suas relações – estuda o direito positivo, no 
qual a linguagem prescritiva é utilizada pelo legislador de uma forma técnica e livre com aplicação no direito dependente da norma tributária 
constituída pelo intérprete, por isso a importância da interpretação das normas, tanto para quem cria e para quem estuda, quanto para quem a aplica. 
 
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
E As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Questão 7/10 - Legislação Tributária 
A obrigação tributária se refere à relação jurídica havida em decorrência da incidência da norma estabelecida na lei tributária acerca do fato que nela se 
encontre previsto (art. 113 do CTN). Quando acertada, quantificada e liquidada, a relação tributária é remetida à outra fase, torna-se líquida, certa e exigível. 
Essa fase denomina-se, conforme explícito no CTN, crédito tributário. 
Considerando o enunciado, analise as afirmações abaixo descritas e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas. 
( ) O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o tributo, ou melhor, de exigir o objeto da obrigação tributária principal do sujeito passivo. 
( ) O crédito tributário nasce com a obrigação tributária e é formalizado pelo ato administrativo denominado fato gerador. 
( ) Após a ocorrência da obrigação tributária principal e do ato administrativo que é o lançamento, está constituído o crédito tributário. 
( ) O crédito tributário pode ser exigido antes de sua constituição, assim, a obrigação tributária mostra-se como suficiente para exigir o pagamento de um tributo. 
Agora, marque a sequência correta: 
Nota: 10.0 
 
A V, V, F, V 
 
B F, V, V, V 
 
C V, V, V, F 
 
D V, F, V, F 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 3 – páginas 8 e 9. A resposta correta é a alternativa D. 
A segunda afirmativa é falsa, pois o crédito tributário nasce com a obrigação tributária e é formalizado pelo ato administrativo denominado 
lançamento. 
A quarta afirmativa é falsa, pois o crédito tributário pode ser exigido após a sua constituição, não sendo suficiente apenas a obrigação tributária para 
exigir o pagamento de um tributo, sendo necessário o lançamento para que, assim, seja constituído o crédito tributário e para que ele seja exigível. 
 
E F, F, V, V 
 
Questão 8/10 - Legislação Tributária 
A obrigação jurídica tributária refere-se a uma prestação do contribuinte ao Estado, especificamente do sujeito passivo para o sujeito ativo. Portanto o 
contribuinte tem o dever de pagar e o Estado tem o direito de cobrar. 
Considere as afirmações abaixo e assinale a alternativa que corresponda com as assertivas corretas sobre a obrigação jurídica tributária principal: 
I. Surge com a ocorrência do fato gerador. 
II. Tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. 
III. Tem por objeto as prestações, positivas ou negativas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 
IV. Pelo simples fato da sua inobservância,converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. 
É correto apenas o que se afirma nas assertivas: 
Nota: 10.0 
 
A I e II. 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 2 – página 10. As assertivas I e II estão corretas. 
As assertivas III e IV estão incorretas, pois referem-se a obrigação tributária acessória. 
Conforme o art. 113, §1º, do CTN, a obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade 
pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 
Já a obrigação acessória encontra-se disposta nos §§ 2º e 3º, do art. 113, do CTN, assim, entende-se que a obrigação acessória decorre da legislação 
tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos e que pelo 
simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. 
 
B II e IV. 
 
C III e IV. 
 
D I, II e III. 
 
E I, III e IV. 
 
Questão 9/10 - Legislação Tributária 
A finalidade demonstra o que dá sentido ao tributo de modo que é possível classificar as finalidades dos tributos em três: fiscalidade, parafiscalidade e 
extrafiscalidade. 
Considerando as 3 finalidades (fiscalidade, parafiscalidade e extrafiscalidade), correlacione qual tipo de finalidade corresponde com as afirmações descritas. 
I. Fiscalidade 
II. Parafiscalidade 
III. Extrafiscalidade 
( ) Situação em que ocorre a delegação de capacidade ativa circunscrita em três atividades: a arrecadação, a fiscalização e a cobrança. 
( ) São utilizados tributos para regular a conduta dos particulares, incitando a função promotora que parte da premissa de que o direito pode ser utilizado para 
promover, incentivar ou inibir comportamentos. 
( ) Esse objetivo têm como premissa a arrecadação de receita para o erário, ou seja, possui a finalidade de arrecadar valores para a manutenção do Estado. 
( ) Impõe a tributação de maneira que o Estado possa obter efeitos não somente arrecadatórios, mas também econômicos, políticos e sociais. 
Assinale a alternativa com a ordem correta. 
Nota: 10.0 
 
A I, I, II, III 
 
B I, II, III, I 
 
C III, II, I, III 
 
D II, III, I, III 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 2 – página 5 e 6. A alternativa correta é a D. 
Os objetivos fiscais que formam a fiscalidade têm como premissa a arrecadação de receita para o erário. Os tributos fiscais são os que têm a finalidade 
de arrecadar valores para a manutenção do Estado. São tributos cobrados respeitando o princípio da capacidade contributiva e destinando esses 
recursos para as despesas do Estado em geral. 
A parafiscalidade é a situação em que ocorre a delegação de capacidade ativa circunscrita em três atividades: a arrecadação, a fiscalização e a 
cobrança. As contribuições parafiscais são tributos que dizem respeito a finalidades específicas, gestão e fiscalização, sendo frequentemente atribuídas 
a entidades paraestatais. 
Os motivos extrafiscais, que configuram a extrafiscalidade, utilizam-se dos tributos para regular a conduta dos particulares, incitando a função 
promotora que parte da premissa de que o direito pode ser utilizado para promover, incentivar ou inibir comportamentos, ou seja, os tributos de 
arrecadação fiscal atingem a propriedade dos particulares e os considerados extrafiscais atingem a liberdade destes. 
A extrafiscalidade impõe a tributação de maneira que o Estado possa obter efeitos não somente arrecadatórios, mas também econômicos, políticos e 
sociais, buscando os fins que lhe são impostos pela Constituição Federal. 
 
E II, III, III, I 
 
Questão 10/10 - Legislação Tributária 
As fontes do direito, ainda que não inovem na ordem jurídica possuem um papel de interpretar a lei, ou seja, através da interpretação da norma verifica-se sua 
aplicação. 
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. 
I. A jurisprudência é o conjunto de decisões reiteradas proferidas pelos juízos e tribunais, no mesmo sentido e em casos semelhantes. 
 
Porque 
II. É um costume, ou seja, corresponde à prática adotada pela maioria dos particulares, na ausência de lei. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Nota: 10.0 
 
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
Você acertou! 
Gabarito: Aula 1 – página 9. A assertiva correta é a B. 
Sobre as fontes secundárias, ainda que não inovem na ordem jurídica, possuem um papel de interpretar a lei. Sendo assim, temos: 
I. Jurisprudência que é o conjunto de decisões reiteradas proferidas pelos juízos e tribunais, no mesmo sentido e em casos semelhantes; 
II. Costume que é a prática adotada pela maioria dos particulares, na ausência de lei. 
Ambos são fontes secundárias, porém não se confundem. 
 
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
E As asserções I e II são proposições falsas.

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