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Relatorio de Estagio em UBS e Estudo de Caso HPV

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA – UNAMA 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
GERÊNCIA DE ESTÁGIOS 
 
 
 
 
 
 
 
MÁRCIO KENNY GONÇALVES MAGALHÃES - 27003147 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA 
UBS-ESF DO LIVRAMENTO E FLORESTA E ESTUDO DE CASO: HPV 
E CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM - PA 
2020 
 
MÁRCIO KENNY GONÇALVES MAGALHÃES – 27003147 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA 
UBS-ESF DO LIVRAMENTO E FLORESTA E ESTUDO DE CASO: HPV 
E CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório das Atividades Desenvolvidas nas UBS´s 
do bairro Livramento e Floresta e estudo de caso, 
como requisito à disciplina de Estágio 
Supervisionado II sob orientação das Preceptoras 
Enfª. Dhessyca Moraes e Enfª. Sheyla Ribeiro, do 
curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro 
Universitário da Amazônia – UNAMA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM - PA 
2020 
 
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS 
 
 
 
AC – Acadêmico 
ACS – Agente Comunitário de Saúde 
ASC – Células Escamosas Atípicas 
CA – Câncer 
CAF – Cirurgia de Alta Frequência 
CD – Crescimento e Desenvolvimento 
DST – Doenças Sexualmente Transmissível 
ESF – Estratégia Saúde da Família 
HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana 
HPV – Papilomavírus Humano 
INCA – Instituto Nacional do Câncer 
IST – Infecção Sexualmente Transmissível 
NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da Família 
NIC – Neoplasia Intraepitelial de Colo 
PCCU – Papanicolau 
PROAME – Programa de Aleitamento Materno Exclusivo 
PSE – Programa Saúde na Escola 
SIL – Lesões Intraepiteliais 
SUS – Sistema Único de Saúde 
TB - Tuberculose 
UBS – Unidade Básica de Saúde 
UNAMA – Centro Universitário da Amazônia 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 4 
2 INSTITUIÇÃO............................................................................................ 5 
3 DESENVOLVIMENTO............................................................................. 6 
3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................ 6 
3.2 AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE....................................................... 6 
4 ESTUDO DE CASO.................................................................................... 7 
4.1 CONCEITO .................................................................................................. 8 
4.2 FISIOPATOLOGIA ..................................................................................... 8 
4.3 QUADRO CLÍNICO .................................................................................... 8 
4.4 EXAMES DIAGNÓSTICOS......................................................................... 8 
4.5 TRATAMENTO ........................................................................................... 8 
4.6 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM ............... 8 
4.6.1 Evolução de Enfermagem (Histórico de Enfermagem) .......................... 8 
4.6.2 Diagnósticos de Enfermagem e Resultados Esperados ........................... 9 
4.6.3 Prescrição de Enfermagem ...................................................................... 10 
4.6.4 Avaliação .................................................................................................. 10 
5 CONCLUSÃO................................................................................................ 11 
6 REFERÊNCIAS............................................................................................. 12 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente estágio supervisionado II do curso de enfermagem do Centro 
Universitário da Amazônia (UNAMA), realizado na UBS do bairro Livramento foi 
iniciado no dia 29 de junho com termino no dia 17 de julho nos horários das 13:00 hrs 
às 17:00 hrs, no dia 08 de junho iniciei o estágio na UBS do bairro Floresta das 08:00 
hrs às 12:00 hrs com término no dia 23 de julho, levando em conta a duração de 30 
dias. 
O estágio possibilitou a vivência da realidade enfrentada pelos enfermeiros, 
técnicos e agentes comunitários de saúde (ACS) nas assistências prestadas aos 
pacientes nas unidades de saúde no município de Santarém-Pa, onde no decorrer das 
atividades foram passados pela preceptora tais conhecimentos como a estrutura da 
UBS e as ações desenvolvidas pelo enfermeiro na assistência a população que necessita 
de atendimento básico de saúde. 
As atividades foram cumpridas e todos os objetivos foram atingidos de forma 
satisfatória, tendo em consideração as condições que foram disponibilizadas em todos 
os procedimentos realizados e atendimentos com a supervisão das preceptoras, além 
da escolha do estudo de caso. 
Para CASATE e CORRÊA, (2006), o modo de como o professor se faz presente 
na orientação dos alunos nas atividades de estágio é muito importante para a 
aprendizagem, pois o aluno espera apoio e escuta por parte do professor, desejando ser 
visto em sua integridade, tendo ou não, o professor como exemplo a seguir. 
 
 
 
2 INSTITUIÇÃO 
 
O estágio supervisionado II foi realizado nas UBS’s do Bairro Livramento e 
Floresta sediado no município de Santarém-Pa, são unidades de saúde pública 
pertencente ao município de Santarém. Nas UBS’s os serviços são prestados à 
população com base na Estratégia Saúde da Família (ESF), visando a reorganização da 
atenção básica no país de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). 
A unidade Floresta onde maior parte do meu estágio ocorreu, conta com 3 
Estratégia Saúde da Família (ESF), onde cada estratégia é composta por 1 profissional 
médico, 1 profissional de enfermagem, 1 técnico de enfermagem e 4 Agentes 
Comunitários de Saúde (ACS’s), contando com um Núcleo de Apoio a Saúde da 
Família (NASF). Sua estrutura dispõe de 7 consultórios, destes, 3 são de enfermagem, 
2 médicos e 3 odontológico, 1 sala de triagem, 1 de fisioterapia, 1 de arquivo, 1 de 
farmácia, 1 de imunização, 1 sala de educação em saúde e reunião, 1 de pronto 
atendimento, 1 sala de teste do pezinho, 2 banheiros para o público separado masculino 
e feminino, 3 banheiros para funcionários, 1 sala de expurgo, 1 sala de esterilização e 
Copa. 
 Os Agentes Comunitários de Saúde realizam o cadastramento das famílias com 
base em todas as informações de agravos que são adquiridas pela equipe, diagnóstico 
local sobre as condições sociais, demográficas e epidemiológicas da população. A partir 
dos problemas de saúde prevalentes e situações de riscos que são identificados, é 
elaborado o planejamento da atuação da equipe, que contempla ações de promoção e 
recuperação da saúde, diagnóstico, tratamento e cura de doenças. Através disso, a 
população tem a possibilidade de receber atendimentos básicos na UBS, como 
Consultas Médicas, Consultas de Enfermagem, Consulta Odontológica, 
Acompanhamento de Pré-Natal, Proame, Acompanhamento de CD, Programa de 
Hiperdia, Programa de Saúde Mental, Planejamento Familiar, Programa de TB e 
Hanseníase, Peso Mensal de Crianças de até 5 anos, Visitas Domiciliares, Educação em 
Saúde, Dispensação de Medicamentos da Farmácia Básica (Com receita médica), 
Imunização, Curativos, Inalação e Aplicação de Injetáveis (Com receita médica), 
Retiradas de Pontos, Aferição de Sinais Vitais, Teste de Glicemia, Testes Rápidos de 
HIV, Sífilis, Hepatite B e C, Suplementação de Vitamina A e Programa Saúde na Escola 
(PSE). 
 
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
As atividades foram desenvolvidas nas unidades básicas de saúde do bairro 
Livramento e Floresta do município de Santarém Pará, o estágio se iniciou no dia 29 
de junho de 2020, nos primeiros dias foi apresentado a estrutura da UBS do Livramento 
pela Enfª. PreceptoraSheyla Ribeiro, bem como a rotina da unidade, os profissionais 
que a compõe, os atendimentos que são oferecidos, e as dificuldades que estão sendo 
enfrentada no atendimento em decorrência da pandemia do Covid-19, nossas funções 
eram realizadas nos horários da tarde e no decorrer de todo o estágio realizei várias 
atividades sendo supervisionado pela preceptora, como triagem dos pacientes, aferição 
de sinais vitais, estatura e peso, fiz subsequente de pré-natal, tive a satisfação de 
reforçar meu conhecimento sobre esquema vacinal e algumas técnicas de imunização 
do paciente, realizei o preenchimento da ficha de notificação de um paciente vítima de 
mordedura de cão, fiz orientações de enfermagem e participei do processo de 
gerenciamento, onde designei funções aos meus colegas de equipe. No dia 06 de julho 
de 2020 nos horários das 13:00 hrs às 17:00 hrs iniciei o estágio na UBS do bairro 
Floresta pelo horário da manhã com a Enfª. Preceptora Dhessyca Moraes, no decorrer 
do estágio, além de ser apresentado a estrutura da unidade e a equipe multiprofissional 
que à compõe, foi repassado toda a rotina dos profissionais no atendimento ao paciente, 
onde realizamos atendimentos de enfermagem supervisionado pela preceptora. As 
atividades eram realizadas por ordem de chegada dos clientes, na recepção era feita o 
atendimento e agendamento das consultas tanto médica quanto de enfermagem, na 
triagem realizei mensuração de sinais vitais, peso e estatura, onde logo em seguida por 
ordem de chegada ou prioridade os pacientes eram atendidos, as atividades que 
desenvolvi como acadêmico consistiu em consultas de subsequentes e inscrição de pré-
natal, consultas de enfermagem, imunização de crianças, adolescentes e adultos, 
infusão intravenosa de medicamentos com prescrição médica, retirada de pontos 
cirúrgicos, despacho de medicação de hipertensão, assepsia de ferimentos e notificação 
de síndrome respiratória. 
Agradeço as orientações que a mim foi dada pela Enf. Preceptora Sheila Ribeiro 
que sempre esteve ao meu lado tirando minhas dúvidas em todo o decorrer do estágio 
que finalizou no dia 17 de julho de 2020. Na UBS do bairro Floresta conheci pessoas 
incríveis onde compartilhei experiências, que sem dúvidas serão excelentes 
 
profissionais de enfermagem, me diverti bastante nas punções venosa que fizemos uns 
aos outros, aprendi muita coisa com relação a inscrição do pré-natal, agradeço de 
coração a Enfª. Preceptora Dhessyca Morais pelos ensinamentos, pela a escolha do 
tema de estudo de caso onde graças as pesquisas que realizei tive um grande 
aprendizado quanto a patologia e as ações da enfermagem diante das situações, e por 
sempre ter me orientado e tirado minhas dúvidas quanto acadêmico. Portanto, posso 
concluir que independente das dificuldades que estamos passando pela falta de 
recursos essenciais para a prestação de serviço básico de saúde, pela pandemia do vírus 
Covid-19, conseguimos nos adaptar e houve a preparação completa que possibilita o 
aluno de enfermagem atuar futuramente no mercado de trabalho, mediante 
aperfeiçoamento prático, técnico-cientifico-cultural e relacionamento profissional. 
 
3.2 AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
 
Realizei algumas ações de educação em saúde, onde pude me aperfeiçoar e 
colocar em prática meus conhecimentos de enfermagem conscientizando os pacientes 
quanto a prevenção e os cuidados pessoais que devem ser realizados a domicilio, 
orientações as gestantes sobre a importância do pré-natal, com assuntos relacionados a 
alimentação, práticas de atividades físicas, cuidados com higiene pessoal, orientei 
quanto a importância do uso de máscara em estabelecimento comercial ou em 
ambientes onde há grande número de pessoas, sobre a importância do isolamento para 
os pacientes com síndrome respiratória, sobre lavagem das mãos e o uso de álcool em 
gel, orientei aos pacientes que fazem tratamentos de hipertensão, diabetes e tuberculose 
quanto a importância do tratamento, do retorno a unidade para ter acesso as medicações 
e o uso e a maneira correta para toma-las. 
 
 
4 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
4.1 CONCEITO 
 
O HPV é um vírus que pertence à família dos Papovaviridiae e compreende uma 
diversidade de tipos, que provocam desde o aparecimento de verrugas na pele e nas 
mucosas (especialmente das crianças e das pessoas imunodeprimidas, e pólipos nas 
cordas vocais parecidos com cogumelos “lesões que oferecem baixo risco de 
malignidade” ou até mesmo doenças graves como o câncer do colo do útero 
(DRAUZIO VARELLA 2012). Segundo CASTROVÁSQUEZ; ARELLANO-
GÁLVEZ, 2010, esse vírus é uma das infecções de transmissão sexual mais freqüente 
em todo o mundo. 
O Papilomavírus atualmente vem assumindo especial destaque na Saúde Pública 
diante do reconhecimento de sua associação com o alto índice de ocorrência do câncer 
uterino e outros que a cada dia vem sendo notificado. Levando-se em conta a 
necessidade de implementação de programas de esclarecimentos sobre a prevenção dos 
agravos em relação à infecção pelo HPV. Longatto Filho, 2003 afirma que o CA de 
útero vem sendo relacionada com alguns fatores principais que podem agravar o 
quadro da infecção pelo vírus como o etilismo, tabagismo, hábitos sexuais, início 
precoce da vida ativa sexual com multiparceiros, anticoncepcionais com uso frequente, 
além do receio de realizar o PCCU. 
Dessa forma, o tema deste trabalho é relevante para meus conhecimentos como 
acadêmico e futuro profissional de Enfermagem, uma vez que se busca maior 
conhecimento sobre os cuidados prestados aos pacientes portadores do câncer de colo 
do uterino e da prevenção da infecção pelo HPV na população adolescente. 
 
4.2 FISIOPATOLOGIA 
 
A infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) é uma das infecções 
sexualmente transmissíveis (IST) mais frequentes no mundo (MAGI JC, BRITO SEM 
2006). Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estudos recentes mostram que 
o vírus do papiloma humano tem papel importante no desenvolvimento da displasia 
das células cervicais e na sua transformação em células cancerosas, esse vírus está 
presente em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero. Segundo o Instituto 
Nacional de Ciência e Tecnologia das Doenças do Papilomavirus Humano, estima-se 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/verruga/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/cancer-de-colo-do-utero/
 
que entre 75 a 80% da população será acometida por pelo menos um dos tipos do HPV 
ao longo da vida. Mais de 630 milhões de homens e mulheres (1:10 pessoas) estão 
infectados. Fedrizzi En 2011, afirma que no Brasil, estima-se que haja 9 a 10 milhões 
de infectados por esse vírus e que, a cada ano, 700 mil novos casos ocorram. O HPV é 
um vírus de DNA, já descritos mais de 200 tipos, agrupados pelo potencial oncogênico. 
Aproximadamente 45 tipos infectam o epitélio do trato anogenital masculino e 
feminino. Segundo o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis 
(DST), de 2006, podem ser classificados como de baixo risco (tipos 6, 11, 42, 43 e 44) 
e de alto risco (tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 46, 51, 52, 56,58, 59 e 68). No mundo, 
cerca de 105 milhões de pessoas são positivas para o HPV 16 ou 18. É atribuído 
potencial oncogênico para alguns tipos de cânceres de colo de útero (carcinoma 
espinocelular), vulva e vagina, pênis, ânus, laringe, faringe e cavidade oral. 
De etiologia viral, a transmissão do HPV dá-se nas formas sexual, por contato e 
pela via materno fetal (gravidez, intra e periparto) (QUEIROZ E COL., 2007). Ao lado 
do espectro diferenciado das vias de transmissão, acrescenta-se a invisibilidade de 
grande parte das manifestações da infecção, o que dificulta a percepção de sua 
presença. O HPV acomete homens e mulheres afetando tanto a região genital como a 
extragenital. A infecção pode manifestar-se nas formas clínica, subclínica e latente(CARVALHO A. L. S ET. AL 2007), sendo predominantes as formas subclínica e 
assintomática entre os homens. Assim, eles são considerados propagadores do vírus, o 
que não exclui a possibilidade de desenvolverem a doença (COSTA, 2008). A forma 
mais prevalente da infecção, entre as mulheres, é subclínica e clínica, e mais de 90,0% 
das infecções regridem espontaneamente (EINSTEIN E COL., 2009). Castellsagué, 
2008 afirma que fatores como estado imunológico, tabagismo, herança genética, 
hábitos sexuais e uso prolongado do contraceptivo oral contribuem para a persistência 
da infecção e a progressão para lesões intraepiteliais. 
 
4.3 QUADRO CLÍNICO 
 
As células na zona de transição não se transformam repentinamente em câncer, 
primeiramente, as células normais do colo do útero sofrem gradualmente alterações 
anormais chamadas de lesões pré-cancerigenas, os médicos usam vários termos para 
descrever essas alterações, incluindo neoplasia intraepitelial de colo de útero (NIC), 
lesão intraepitelial espinocelular e displasia (AMERICAN CANCER SOCIETY 2020). 
 
O câncer do colo do útero é uma afecção progressiva iniciada com transformações 
intra-epiteliais progressivas que podem evoluir para um processo invasor num período 
que varia de 10 a 20 anos (BRASIL 2010). Segundo esse mesmo autor, o colo do útero 
é revestido por várias camadas de células epiteliais pavimentosas, arranjadas de forma 
bastante ordenada, essa desordenação das camadas é acompanhada por alterações nas 
células que vão desde núcleos mais corados até figuras atípicas de divisão celular. 
Quando uma desordem ocorre nas camadas mais basais do epitélio estratificado, 
estamos diante de uma Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau I (NIC I) – Baixo Grau 
(anormalidades do epitélio no 1/3 proximal da membrana). Se a desordenação avança 
2/3 proximais da membrana estamos diante de uma Neoplasia Intra-epitelial Cervical 
Grau II (NIC II) – Alto Grau. Na Neoplasia Intra-epitelial Cervical Grau III (NIC III) – 
Alto Grau, o desarranjo é observado em todas as camadas, sem romper a membrana 
basal. 
A coilocitose, alteração que sugere a infecção pelo HPV, pode estar presente ou 
não, quando as alterações celulares se tornam mais intensas e o grau de desarranjo é tal 
que as células invadem o tecido conjuntivo do colo do útero abaixo do epitélio, temos o 
carcinoma invasor. Para chegar a câncer invasor, a lesão não tem, obrigatoriamente, que 
passar por todas essas etapas. (BRASIL 2010) 
 
4.4 EXAMES DIAGNÓSTICOS 
 
Existem inúmeras maneiras de rastreio do câncer de colo uterino, mas o método 
principal de diagnóstico é dado pela histologia, que pode ser realizada através de uma 
biopsia direta da lesão ou, em casos de lesão endocervical, através da conização de colo 
uterino ou curetagem do canal endocervical. (FEBRASGO 2017). Segundo o Instituto 
Oncoguia 2013, as alterações nas células do colo do útero podem ocorrer muitos anos 
após a exposição ao HPV, estas mudanças podem ser de baixo ou de alto grau. Através 
deste atraso pode-se explicar como uma mulher pode ter alterações nas células do colo 
do útero, após muitos anos de exames de Papanicolaou normais e sem novo parceiro 
sexual. Se as células cervicais permanecem infectadas pelo HPV, o vírus pode fazer com 
que as células mudem e se tornem cancerosas. Às possíveis alterações celulares pré-
cancerosas observadas num exame de Papanicolaou são chamadas ASC (células 
escamosas atípicas) e SIL (lesões intraepiteliais). 
 
Quando o pré-câncer são identificados em laboratório, são classificados em uma 
escala que varia de 1 a 3, com base na quantidade de tecido anormal encontrado. NIC1 
(displasia leve ou SIL de baixo grau), pouco tecido parece anormal e é considerado a 
lesão pré-cancerígena menos grave do colo do útero. NIC2 ou NIC3 (displasia 
moderada/grave ou lesão intraepitelial espinocelular de alto grau), o tecido aparece 
anormal, lesão intraepitelial espinocelular de alto grau é a lesão pré-cancerígena mais 
grave (AMERICAN CANCER SOCIETY 2020). 
O exame citológico de Papanicolaou ou colpocitologia oncológica é uma das 
estratégias mais bem sucedidas para a prevenção de câncer, entretanto é necessária uma 
infra-estrutura complexa e muito bem organizada para obter resultados satisfatórios 
como unidades de saúde e profissionais bem treinados para coletar e preparar o material 
de forma adequada, laboratórios para corar as lâminas e profissionais especializados 
para lê-las e emitir laudo e, finalmente, médicos treinados para lidar com as 
anormalidades detectadas (MILLER AB, NAZEER S et al. 2000). Segundo Cronjé Hs 
2004, os testes citológicos envolvem a coleta de células esfoliadas do colo do útero e 
exame microscópico destas células após coloração. Isto permite detectar células 
anormais e assim estimar se existe risco de haver lesão precursora não detectável 
clinicamente e encaminhar essa mulher para investigação complementar se necessário. 
Embora aparentemente muito simples, esta estrutura não é disponível em todos os 
países e apenas poucas regiões têm conseguido reduzir consistentemente suas taxas de 
prevalência e incidência de câncer do colo por meio de programas organizados de 
prevenção. 
 
4.5 TRATAMENTO 
 
Dentre os métodos existentes no tratamento do câncer de colo uterino, se destaca 
a prevenção, que consiste na imunização do público jovem. Segundo Nakagawa e 
Schirmer 2010, na década de 80 a prevenção do câncer do colo de útero ao confirmar 
a associação do vírus com a doença obteve um grande avanço proporcionando 
aprofundamento na ciência para elaboração de vacinas com baixas doses de antígenos. 
Entretanto, a vacina atuara como prevenção das complicações apenas em pessoas que 
nunca mantiveram relações sexuais, no caso, meninas de 9 a 14 anos de idade e 
meninos de 11 a 14 anos. Para as pessoas que já não podem mais fazer o uso da mesma, 
 
a prevenção e o combate se dá por meio de exames de preventivo que possibilita 
identificar as lesões existentes. 
Todas as mulheres com lesões de alto grau (NIC 2 ou NIC 3) devem ser tratadas 
com crioterapia ou CAF. Deve-se cumprir rigorosamente os protocolos de conduta e 
as pacientes devem marcar uma consulta de seguimento 9 a 12 meses depois do 
tratamento (AMERICAN CANCER SOCIETY 2020). 
Alguns tratamentos podem consistir em: 
o Cirurgia - quando o tumor está restrito à região do colo do útero, a cirurgia 
leva à cura na maioria dos casos. Às vezes, pode ser complementada com a 
radioterapia. Em casos mais avançados, o médico vai avaliar se vai ser 
necessário remover útero, ovários e outros tecidos próximos. 
o Radioterapia - costuma ser usada para atingir a cura total quando o tumor 
ainda está localizado e pequeno. Em tumores maiores, ajuda a controlar a 
doença e aliviar sintomas, o que nem sempre levará à cura. 
o Braquiterapia - é uma forma de radioterapia em que materiais radioativos 
são implantados próximos do tumor. As doses de radiação são liberadas para 
atacar as células tumorais, tentando evitar que células sadias sejam afetadas. 
o Quimioterapia - pode ser usada em alguns casos específicos isoladamente 
ou combinada com a radioterapia. Também é aplicada para evitar que o câncer 
se espalhe para outros órgãos. 
o Terapia alvo - para os tumores crescerem, eles devem formar novos vasos 
sanguíneos para se manterem nutridos. Os medicamentos alvo bloqueiam esse 
novo crescimento dos vasos sanguíneos, impedindo que o tumor evolua. 
 
 
 
4.6 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
4.6.1 Evolução de Enfermagem (Histórico de Enfermagem) 
29/06/2020 às 13:40 horas; J.R.S 40 anos 
Compareceu a unidade de saúde para consulta de enfermagem, casada, dona do lar, 
Paraense, 1º grau incompleto, coitarca aos 13 anos de idade, 10 filhos, tabagista, nega 
etilismo e doenças crônicas, afirma que ao longo de sua vida teve apenas um parceiro 
sexual e que mantem relações sexuais diariamente.Relata que há alguns meses vem 
sentindo dispareunia e sinusorragia nas relações sexuais, e que a 6 meses iniciou com 
episódios de hemorragia vaginal recorrente onde se estende quando mantem relações, 
sente dor em região pélvica, corrimento amarelado de odor fétido e aparecimento de 
verrugas genitais., afirma desconhecer sobre o exame e que no dia 27.05.2020 realizou 
a coleta do PCCU por exigência do Programa Bolsa Família, pois poderia perder o 
incentivo governamental, relata nunca ter feito o exame citopatológico antes. Portando 
resultados de exame citopatológico com os seguintes resultados: Alterações Celulares 
Benignas Reativas ou Reparativa: Lesão intraepitelial de alto grau (compreendendo 
neoplasia intraepiteliais cervicais Grau II e III). Encaminhada para a casa da mulher, 
orientada quanto ao encaminhamento, sobre a importância de se resguardar e suspender 
as relações sexuais e ao não abandono das consultas marcadas. 
_________________________________________ Ac. UNAMA: Marcio Magalhães. 
 
 
 
4.6.2 Diagnóstico de Enfermagem, Resultados Esperados 
1- DE: Disfunção Sexual relacionada a dor durante as relações sexuais, 
evidenciada pela inabilidade para alcançar satisfação sexual. (D: 8; C:2) 
RE. Paciente compreendera a importância de não manter relações sexuais em toda a 
fase do acompanhamento conforme as orientações dadas. 
2- DE: Autonegligência relacionada a falta de adesão, atividades de saúde, 
evidenciada pelo atraso de atendimento de saúde. (D: 4; C:5) 
RE. Paciente terá conhecimento sobre a importância da procura dos serviços de saúde. 
3- DE: Conhecimento deficiente relacionado a limitação cognitiva acerca do 
estado de saúde, evidenciado por baixa escolaridade. (D: 5; C:4) 
RE: O paciente irá compreender sobre seu estado de saúde e a importância do 
tratamento de sua patologia baseada nas orientações que forem prestadas. 
4- DE: Medo relacionado a preocupação com o estado de saúde evidenciado por 
autossegurança diminuída. (D:9; C:2) 
RE: Paciente terá preocupação diminuída conforme as explicações prestadas pelo 
enfermeiro sobre o tratamento e a recuperação de sua saúde. 
5- DE: Risco de Sangramento evidenciado por quadros de hemorragia (D: 11; 
C:2) 
RE: Paciente apresentara melhoras do quadro de sangramento no decorrer de seu 
tratamento. 
 
4.6.3 Prescrição de Enfermagem 
1 - Promover ambiente de apoio para discussão de problemas relacionados a 
disfunção sexual; Compreender os valores pessoais do paciente, crendices, 
influencias culturais e mitos. 
2 - Orientar paciente quanto a importância de sua vinda periódica ao serviço de 
saúde; Solicitar busca ativa dos ACS’s em caso de ausência no comparecimento a 
unidade no dia e hora marcada; Encaminhar paciente para serviço de assistência 
social. 
3 - Determinar o foco da conversa de acordo com a necessidade do paciente 
através de comunicação, explicando de forma objetiva e clara sobre sua patologia, 
consequências e tratamento; Utilizar de métodos que seja de fácil entendimento 
para a mesma. 
 
4 - Explicar a eficácia do tratamento; Orientar paciente que não abandone os 
agendamentos e as consultas marcadas pelo médico ou enfermeiro; Orientar seus 
familiares quanto o consolo e a conversa no decorrer do tratamento. 
5 - Orientar paciente sobre o uso de sulfato ferroso e ácido fólico; Orientar a não 
depilação; Orientar sobre a observação e a comunicação da presença de 
sangramento 
 
 
 
 
4.6.4 Avaliação 
 
A avaliação é uma das etapas de suma importância realizada pelo profissional de 
enfermagem na assistência prestada ao paciente, pois nos permite observar a eficácia 
da assistência prestada e a qualidade do cuidado oferecido ao cliente. 
O paciente em estudo demonstra uma carência na falta de informação sobre a 
importância do preventivo, portanto o risco dessa pessoa se negligenciar e abandonar 
o tratamento é muito alto. É de suma importância que o profissional de enfermagem 
esteja preparado para atender os pacientes que necessitam de atenção nesses casos, 
orientar quanto o encaminhamento e a volta para consulta médica e de que procure o 
local de referência é uma tarefa crucial da enfermagem, até mesmo solicitar o ACS 
para acompanhamento em alguns casos, quanto mais precoce o tratamento, melhores 
são os resultados, portanto a atenção e as orientações são a conduta mais adequada 
nesse atendimento. 
 
 
 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que o estágio supervisionado foi de grande relevância para minha 
formação acadêmica, onde adquiri um amplo conhecimento técnico científico durante 
todo o período em que eu tive a grande satisfação de colocar em prática a assistência 
de enfermagem aos pacientes que necessitam da atenção básica no nosso município. 
Independente das dificuldades que encontrei nas consultas de enfermagem, na 
inscrição de pré-natal e imunização, observei que vivenciar a realidade dentro de uma 
UBS é uma acção onde podemos complementar todo o nosso conhecimento adquirido 
na teoria dentro da universidade. As atividades nas UBS’s me proporcionaram uma 
visão ampla de como o profissional de enfermagem deve se posicionar, uma vez que 
precisamos atender uma grande demanda de pessoas durante todo dia, além do variado 
tipo de patologia que enfrentamos. 
A assistência fornecida pela unidade é de ótima qualidade, uma vez que a mesma 
oferece boa estrutura para prestar um serviço satisfatório para os usuários, graças ao 
bom profissionalismo da equipe que à compõe. Pude observar que a falta de alguns 
recursos para atender os pacientes acaba impedindo o trabalho na unidade, é de grande 
valia que nosso município a saúde seja priorizada por parte dos nossos governantes, 
pois é através da atenção básica que podemos prevenir um variado tipo de doença. 
Agradeço de coração pelas oportunidades que a mim foi dada pelas enfermeiras 
preceptora Sheila e Dhessyca, que sempre me ajudaram muito em minhas dificuldades 
quanto acadêmico estagiário, pelas dicas que me ofereceram tanto na prática quanto na 
teoria, na assistência prestada ao paciente na elaboração do estudo de caso e no meu e 
crescimento profissional como futuro enfermeiro. 
 
 
 
 
 
6 REFERÊNCIAS 
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