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CIÊNCIAS DO SOLO E FERTILIDADE Ronei Tiago Stein Dinâmica do potássio, do cálcio e do magnésio no sistema solo- -planta-atmosfera Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Descrever o equilíbrio das bases (relação cálcio-magnésio-potássio e participação na CTC). Definir a série liotrópica e a sua relação com a disponibilidade das bases. Explicar a dinâmica das bases no sistema solo-planta-atmosfera. Introdução O cálcio (Ca), o magnésio (Mg) e o potássio (K) são macronutrientes essenciais para o desenvolvimento de plantas. Eles são conhecidos como as bases do solo. O equilíbrio das bases no solo é o que gerencia a quantidade e a disponibilidade desses nutrientes, não apenas os teores absolutos que aparecem na análise de solo. As fontes disponíveis para adição e correção dos teores das bases no solo podem ser fertilizantes, bem como corretivos de solo, como o calcário. Os corretivos também podem afetar a produtividade, dependendo do equilíbrio das bases promovidas pela adição dessas fontes. O cálcio é fundamental para a formação da parede celular, ativando o metabolismo enzimático e a transferência do fosfato à enzima fosfolipase, onde será depositado na lamela média, fortalecendo a parede celular. O magnésio, por sua vez, atua como otimizador da absorção de luz para que a planta faça a transferência de energia para os centros de reação da fotossíntese. Ele também se configura como átomo central da molécula da clorofila. O potássio é responsável por auxiliar no transporte dos nu- trientes e no armazenamento de carboidratos. Além disso, ele contribui para a absorção do nitrogênio e a síntese de proteínas. Neste capítulo, você vai conhecer os princípios do equilíbrio de bases e as influências na capacidade de troca de cátions (CTC) do solo em função do balanço das bases. Além disso, vai aprender sobre a série liotrópica e a dinâmica das bases em diferentes sistemas. Equilíbrio das bases e série liotrópica Em todo solo, seja ele arenoso ou argiloso, o equilíbrio das bases deve ser sempre adequado. Para isso, deve-se levar em conta a cultura a ser instalada. Leguminosas, por exemplo, necessitam de quantidades elevadas de bases no solo, principalmente de cálcio, por suas funções essenciais para a planta. Alguns fatores podem dificultar a disponibilidade das bases para as plantas. Um deles é a elevada quantidade de H+ e alumínio trocável no solo (Al+3), que por sua vez toma o lugar das poucas bases disponíveis (Ca+2, Mg+2, K+), se ligando com íons na solução do solo. Assim, causa desequilíbrio das bases, pois, ao ficarem livres, elas são perdidas por outros processos, como lixiviação, ligação com a matriz coloidal ou imobilização por microrganismos. Para se manterem sempre os níveis necessários e se garantir a disponibili- dade para a planta absorver os nutrientes, a manutenção da adubação durante o plantio deve ser a mais correta possível. A ideia é que o potencial produtivo de cada cultura se expresse. Dessa forma, é importante atentar para o equilíbrio das bases na CTC do solo. Como você pode observar no Quadro 1, existem valores adequados de participação para cada uma das bases na CTC do solo. Para garantir a nutrição adequada, é importante seguir, ao menos aproxima- damente, a representatividade de cada base na CTC. Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera2 Elemento Porcentagem adequada em relação à CTC Cálcio 60 a 65% Magnésio 10 a 20% Potássio 3 a 5% Hidrogênio 15% Outros 5% Quadro 1. Relações da representação das bases na CTC do solo No solo, os coloides podem apresentar cargas positivas e negativas. Porém, o domínio é das cargas negativas oriundas das estruturas dos minerais de argila, óxidos de ferro e alumínio e matéria orgânica, que, passando pelo processo de substituição isomórfica, bem como pelos de protonação e deprotonação, geram cargas negativas ao solo. É aí que a série liotrópica entra em ação. A série liotrópica é uma escala que organiza os cátions por ordem da força de ligação com as cargas negativas do solo. A escala é a seguinte: Al+3 > Ca+2 > Mg+2 > NH+4 > K+ > Na+. A escala começa com o alumínio, representando o cátion com maior força de ligação à matriz coloidal, e finaliza com o sódio, cátion que se liga de maneira mais fraca entre os principais cátions do solo. Basicamente são dois os fatores que interferem na força de ligação cátion-coloide: número de cargas do cátion e tamanho do raio iônico hidratado do cátion. Na série, prevalece como principal fator o número de cargas do cátion. Dessa forma, quanto maior o número de carga, mais fortemente o cátion estará retido no coloide. No entanto, alguns cátions apresentam cargas equivalentes. É o caso do cálcio e do magnésio, por exemplo. Nesse caso, é necessário usar o segundo critério, o raio iônico hidratado. Todos os cátions da série liotrópica não se ligam diretamente aos coloides. Os cátions ficam envolvi- dos por moléculas de água e se ligam aos coloides via ligação eletrostática. Cada cátion, após hidratado, apresenta um raio iônico hidratado de tamanho diferente. Quanto menor o raio hidratado (Quadro 2), menor a energia de ligação do cátion, o que o deixa mais livre para ir para a solução em vez de ser adsorvido ao coloide. 3Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera Dessa forma, você pode observar que o sódio (Na) é o elemento que apre- senta menor energia de ligação entre os cátions do solo. É por essa fraca energia de ligação que o sódio apresenta altas concentrações nos mares e oceanos. Ele foi removido do solo e carregado para as águas marinhas por não ficar retido fortemente nos coloides. Em contrapartida, o alumínio é o que apresenta maior energia de ligação. É por isso que em solos bastantes intemperizados as concentrações de alumínio são elevadas, pois a maioria das bases foi removida do solo e o Al resistiu a esse processo. Cátion Valência Raio iônico hidratado (Ǻ) Na+ Monovalente 1,96 K+ Monovalente 2,66 NH+4 Monovalente 2,86 Mg+2 Bivalente 1,56 Ca+2 Bivalente 2,12 Quadro 2. Tamanhos dos raios iônicos hidratados. Mas qual é a importância de conhecer a série liotrópica no caso da ferti- lidade do solo? Acontece que as plantas absorvem os nutrientes da solução do solo. Além disso, a solução do solo está em equilíbrio com as condições da fase sólida do solo. Caso a fase sólida não apresente um equilíbrio, a solução também não apresentará. Daí a importância de saber que os cátions básicos do solo interagem com maior ou menor energia com a fase sólida. Dessa forma, você pode entender que o cálcio se liga mais fortemente do que o magnésio e que, consequentemente, o magnésio se liga mais fortemente do que o potássio. Nesse sentido, fica evidente que é preciso ter no solo maior quantidade de cálcio, seguido por magnésio e, por fim, potássio. A consequência disso é que a solução apresentará as três bases à disposição para serem absorvidas pelas plantas. Existem diversas relações para cada tipo de região e de solo. A mais tradicional é a relação 9:3:1, ou seja, o equilíbrio adequado será de nove partes de cálcio para três de magnésio e uma de potássio. Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera4 A variação na relação entre Ca e Mg em corretivos da acidez do solo é uma das principais formas de modificar e aumentar a disponibilidade de nutrientes para as plantas. Por outro lado, o uso de corretivos da acidez com teores de magnésio muito baixos pode restringir efeitos benéficos esperados com a correção da acidez, por provocar desbalanço nutricional na planta (ROSOLEM; MACHADO; BRINHOLI, 1984). Por isso, a escolha do corretivo deve ser feita não só pelo seu poder de neutralização da acidez dos solos, mas considerando também a proporção dos cátions acompanhadores. A inter-relação entre os nutrientes cálcio e magnésio na nutrição vegetalestá relacionada às propriedades químicas próximas dos dois elementos, como raio iônico, valência, grau de hidratação e mobilidade. Isso faz com que haja competição pelos sítios de adsorção no solo e na absorção pelas raízes. Como consequência, a presença de um elemento pode prejudicar os processos de adsorção e absorção do outro, fato ocorrente para os íons Ca+2 e Mg+2 (ORLANDO FILHO et al., 1996). O desbalanço entre Ca+2, Mg+2 e K+ no solo devido às elevadas aplicações de gesso deve-se às relações de tamanho (raio iônico) e densidade de cargas (relação carga/raio) de cada espécie iônica. Quanto maior for a densidade de carga, maior será a intensidade da ligação iônica do cátion com íons de cargas opostas, como OH– e SO4 –2. Dessa maneira, o uso excessivo de gesso agrícola sem a consideração do balanço de cargas das partículas do solo, o equilíbrio iônico e a CTC podem acabar resultando em expressiva lixiviação ao longo do perfil do solo. Os íons presentes na solução do solo são transportados às raízes das plantas por fluxo de massa ou por fluxo de massa e difusão. O fluxo de massa está associado ao gradiente de potencial total que regula o movimento da água no sistema solo-planta-atmosfera. Assim, a concentração do íon na solução do solo e a taxa de transpiração do vegetal determinam a quantidade de íons transportada por meio desse mecanismo (BARBER, 1974). No vídeo disponível no link a seguir, você pode conhecer melhor os conceitos de CTC, V%, pH, disponibilidade de nutrientes, acidez e calagem. https://goo.gl/FNMDLv 5Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera Dinâmica do potássio no sistema solo- -planta-atmosfera O potássio é um elemento essencial para o crescimento das plantas. Ele é um dos três elementos consumidos em maior quantidade pela grande maioria das culturas. É encontrado na solução do solo como K+. O K total do solo se dá pela soma das formas nas quais o elemento é encontrado no solo. São elas: K+ na solução do solo, K adsorvido nas cargas negativas do solo, K nas entrecamadas de argilominerais 2:1 e K na estrutura dos minerais. As plantas absorvem o potássio da solução do solo, cuja concentração é mantida pelo equilíbrio com o potássio retido nos sítios de troca (trocável). Entretanto, quando a concentração de K na solução atinge valores muito baixos, pode haver difusão de parte do potássio contido nas estruturas dos argilominerais e dissolução dos minerais primários que contêm K, indicando que as formas de K não trocáveis são potencialmente disponíveis para as plantas NUNES, 2016). Além do K no solo, o elemento é encontrado nos fertilizantes, ou seja, cloreto de potássio (KCl), sulfato de potássio (K2SO4), sulfato de potássio e magnésio (K–Mg), nitrato de potássio (KNO3) e salitre potássico (KNO3 e NaNO3). Todo esse K inserido no solo por meio de fertilizantes é encon- trado como K solução, que pode ser absorvido pela planta, ser pedido via lixiviação ou ficar adsorvido à CTC. O potássio adsorvido, ou seja, ligado à CTC, pode novamente retornar para a solução, ficando disponível para a absorção. Além da entrada do elemento no solo por meio de fertilizantes, ocorre também a entrada via intemperismo de minerais que possuem o K em sua estrutura cristalina. Na Figura 1, a seguir, você pode ver o ciclo do potássio no sistema. Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera6 Figura 1. Dinâmica do potássio no sistema. Para mensurar a quantidade de K no solo, são utilizados diversos métodos, de acordo com a forma como o elemento é encontrado. Para determinar o K solução e o K trocável, as metodologias utilizadas são Mehlich 1 e resina. No caso do K não trocável, as metodologias utilizadas são o uso de ácido nítrico e tetrafenil borato de sódio. Por último, na forma de K estrutural, usa-se o método de digestão com HF. Nos solos brasileiros, o K apresenta elevada mobilidade, apesar de ficar retido pelos coloides do solo por meio da CTC. Isso ocorre pois os solos altamente intemperizados brasileiros apresentam baixa CTC. Em solos argi- losos, o potássio permanece retido mais fortemente na CTC. Dessa forma, a lixiviação ocorre com maior intensidade nos solos de textura média a arenosa, 7Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera que geralmente possuem menor CTC. Na planta, o potássio também é móvel, tanto na célula individual quanto nos tecidos. O elemento contribui em várias atividades bioquímicas e é ativador de enzimas. Ele também atua como re- gulador da pressão osmótica (entrada e saída de água da célula) e na abertura e no fechamento dos estômatos. O potássio é importante na fotossíntese, na formação de frutos, na resistência ao frio e às doenças. Assim, a deficiência do nutriente pode ocasionar acamamento de plantas. Quando os níveis de N estão altos e os de K estão baixos, palha e caule ficam fracos. Também há clorose das folhas mais velhas, seguida de necrose nas margens das folhas, inicialmente nas mais velhas. A deficiência do nutriente (Figura 2) também atrasa a floração, ocasionando a diminuição no tama- nho dos frutos, com redução significativa da área verde foliar, afetando a fotossíntese. Figura 2. Deficiência de potássio em soja. Fonte: Stefanello (2018). Acesse o link a seguir para aprender mais sobre a importância do potássio na nutrição de plantas. https://goo.gl/CmCiy5 Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera8 Dinâmica do cálcio no sistema solo-planta- atmosfera O cálcio é classifi cado entre os macronutrientes porque é exigido em maiores quantidades pela planta. Ele é absorvido pela planta na forma de Ca+2. A maior concentração do nutriente está nas paredes celulares da planta, uma vez que sua principal função é a formação dessa estrutura. Mas ele também tem baixa concentração no citoplasma. O cálcio na forma de Ca+2 é adsorvido nos coloides do solo, ou seja, na CTC. Nesse sentido, para ser absorvido pela planta, é necessário que o elemento saia da fase sólida (CTC) para que fi que na solução do solo, processo conhecido como dessorção. Na Figura 3, a seguir, você pode verifi car o ciclo completo do nutriente no sistema. Figura 3. Ciclo do cálcio no sistema. 9Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera As principais fontes de cálcio são o calcário e o gesso. Contudo, também existem outros fertilizantes com o elemento na sua composição. São eles: superfosfato simples, superfosfato triplo, termofosfato, nitrato de cálcio, cinzas, calcário calcinado, cal virgem, cal hidratada, escória de siderurgia e CaCl. Na planta, o cálcio participa das funções enzimáticas em processos de transferência do fosfato, como no caso da enzima fosfolipase. Ele também é constituinte de pectatos, que são depositados na lamela média, dando resistência a paredes celulares. Além disso, é ativador de enzimas como alfa-amilases e nucleases. O elemento, além de suas funções como nutriente, tem efeitos importantes indiretos. Por exemplo: promove a redução da acidez do solo, melhora o crescimento das raízes, aumenta a atividade microbiana e a dispo- nibilidade de molibdênio (Mo) e de outros nutrientes. A deficiência nutricional de cálcio ocasiona a morte da gema apical e pro- voca clorose e necrose internerval nas folhas mais novas. Na soja, é registrada a deficiência por meio das vagens sem granação adequada. No milho, as folhas ficam enroladas. Sintomas de deficiência de Ca+2 são mais pronunciados nos tecidos jovens, já que o seu transporte praticamente inexiste no floema. O cálcio é considerado um elemento de baixa mobilidade na planta. Dinâmica do magnésio no sistema solo-planta- atmosfera O magnésio é classifi cado como macronutriente secundário pela quantidade exigida pela planta, sendo essencial para o seu desenvolvimento. O elemento é encontrado em mais de 60 minerais. Os mais importantes são: dolomita,calcita, apatita e biotita. O nutriente é absorvido pela planta na forma de Mg+2. Suas formas ou frações estão na solução do solo como magnésio trocável e magnésio não trocável, adsorvidos à CTC do solo. A fração que está na solução do solo está pronta para ser absorvida pela planta. Outra forma prontamente disponível é o magnésio trocável, porém ele está adsorvido nos sítios de troca catiônica das partículas coloidais de argilominerais e da matéria orgânica. No caso do magnésio não trocável, essa forma se apresenta como inerte, ou seja, “aprisionada” à estrutura cristalina dos minerais que compõem o solo. Na Figura 4, a seguir, você pode ver o ciclo completo do elemento no sistema. Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera10 Figura 4. Ciclo do magnésio no sistema. O elemento só fica disponível para as plantas quando na solução do solo ou como magnésio trocável, quando está fracamente ligado à CTC. Existe um equilíbrio dinâmico entre Mg solução e Mg trocável, o que garante um constante restabelecimento da solução do solo pelas partículas de argila e de matéria orgânica. Os calcários magnesianos são a principal fonte de magnésio para as plantas. Outras formas de acréscimo de magnésio no solo são os fertilizantes. É o caso de: sulfato de magnésio, K-Mag, termofosfatos, hidróxido de magnésio, fosmag, magnesita e silicato de magnésio. 11Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera O magnésio entra no solo por meio de fertilizantes orgânicos e minerais. Sua entrada na solução do solo se dá por meio do magnésio trocável — os resíduos de colheita que estão em forma de matéria orgânica vão para a so- lução gradativamente — e do que está na forma não trocável — os minerais primários e secundários sofrem todo um processo no solo e então ficam na forma adequada para serem absorvidos pelas plantas. As formas de saída do nutriente do solo são por meio de colheita, erosão e lixiviação. Como o elemento tem bastante mobilidade na planta, sua deficiência provoca o aparecimento dos sintomas em folhas mais velhas. Esses sintomas incluem clorose entre nervuras, que se unem e evoluem, dando uma coloração mais escura, chegando ao marrom, enquanto as nervuras permanecem verdes. Leia o artigo de Munoz Hernandez e Silveira (1998) “Efeitos da saturação por bases, relações ca:mg no solo e níveis de fósforo sobre a produção de material seco e nutrição mineral do milho (Zea mays L.)”, disponível no link a seguir. https://goo.gl/QznzHe BARBER, S. A. Influence of the plant root on ion movement in soil. In: CARSON, E. W. (Ed.). The plant root and its environment. Charlottesville: University of Virginia, 1974. p. 525-564. ORLANDO FILHO, J. O. et al. Relações K, Ca e Mg de solo areia quartzosa e produtividade da cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba, v. 14, n. 5, p. 13-17, 1996. NUNES, J. L. S. Potássio. 2016. Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/ potassio_361446.html>. Acesso em: 30 jan. 2019. ROSOLEM, C. A.; MACHADO, J. R.; BRINHOLI, O. Efeito das relações Ca/Mg, Ca/K e Mg/K do solo na produção de sorgo sacarino. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 19, n. 12, p. 1443-1448, 1984. STEFANELLO, M. Acerte na adubação de potássio em cobertura na soja!. 2018. Disponível em: <https://phytusclub.com/materiais-didaticos/acerte-na-adubacao-de-potassio- -em-cobertura-na-soja/>. Acesso em: 28 jan. 2019. Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera12 Leituras recomendadas MALAVOLTA, E. Calagem. In: MALAVONTA, E. Nutrição mineral e adubação do cafeeiro: colheitas econômicas máximas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1993. p. 46-59. MATIELLO, J. B. et al. Cultura de café no Brasil: manual de recomendações. 7. ed. Varginha: Fundação Procafé, 2015. MEDEIROS, J. C. et al. Relação cálcio: magnésio do corretivo da acidez do solo na nu- trição e no desenvolvimento inicial de plantas de milho em um cambissolo húmico álico. Semina: Ciências Agrárias, v. 29, n. 4, p. 799-806, oct./dic. 2008. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=445744090008>. Acesso em: 30 jan. 2019. MUNOZ HERNANDEZ, R. J.; SILVEIRA, R. I. Efeitos da saturação por bases, relações CA:MG no solo e níveis de fósforo sobre a produção de material seco e nutrição mineral do milho (Zea mays L.). Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 55, n. 1, jan./abr. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000100014>. Acesso em: 30 jan. 2019. NUNES, J. L. S. Cálcio. 2016. Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/ calcio_361447.html>. Acesso em: 30 jna. 2019. 13Dinâmica do cálcio, do magnésio e do potássio no sistema solo-planta-atmosfera Conteúdo:
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