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INTERVENÇÃO DO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO- UPA VINHAIS COM ÊNFASE NA HUMANIZAÇÃO
 
Acadêmica: Roberta Mendes Cruz Botelho
Tutora: Rita dos Santos Amaral Sampaio
INTRODUÇÃO
Realização da Pesquisa: área de concentração do Serviço Social na organização da Secretaria do Estado de Saúde.
Área de atuação: políticas públicas de saúde com vivências de estágio obrigatório na Unidade de Pronto Atendimento UPA do Vinhais.
Público Alvo: Usuários e seus acompanhantes.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 
 Localização: A Unidade de Pronto Atendimento UPA, 
localizada na Rua 105, sn, bairro Vinhais em São Luís/MA.
 Atendimento: A unidade presta os serviços de atenção à saúde de média complexidade, realizando a investigação diagnóstica inicial, definindo, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade.
 Equipe multidisciplinar: Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, fisioterapeutas e farmacêuticos.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Devido à grande demanda que há nas UPAS, muitos problemas tornam-se frequentes, dentre os quais pode-se destacar:
	 Nível exaustivo de trabalho;
	Jornada árdua que exige rapidez no atendimento;
	Descaso, por vezes inconsciente, no tratamento humano;
Face a esse quadro, torna-se desafiador o trabalho do assistente social nas UPAS, no sentido de minimizar:
	A demora no atendimento do usuário;
	A comum falta de instrução do usuário em entender as normas e funcionamento dessas unidades de saúde;
	A carência de informações mais detalhadas e simplificadas por parte da equipe multidisciplinar;
	Dificuldade de acomodações para o paciente e seu acompanhante.
OBJETIVOS
 GERAL
Descrever a prática do profissional do Serviço Social com ênfase na Humanização na UPA do Vinhais, situada em São Luís do Maranhão
 ESPECÍFICOS 
a) Pontuar as principais ações do Serviço Social na UPA do Vinhais; 
b) Relatar os procedimentos durante o atendimento aos usuários; 
c) Propor soluções e melhorias ao atendimento prestado aos usuários da UPA do Vinhais com ênfase na humanização.
METODOLOGIA 
 A metodologia aplicada neste trabalho está focada em uma pesquisa descritiva e qualitativa; 
 A abordagem aplicada neste trabalho foi realizada através do método quantitativo;
 Para a coleta de dados deste trabalho foram realizadas as técnicas de visita aos leitos e da observação. 
A abordagem qualitativa penetra no mundo dos significados, naquilo que não é visível, carecendo ser interpretada pelos próprios pesquisadores. Nessa direção, o conhecimento é produzido na interação dinâmica entre sujeito e objeto, na busca pela compreensão dos fatos, fenômenos e relações sociais (MINAYO, 2012).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Não há como negar que a profissão do Serviço Social seja fundamentalmente operativa e que por meio da sua instrumentalidade, obtém-se um trabalho de alcance social por meio da intervenção do assistente social junto a inúmeros problemas que ferem a cidadania e direitos pessoais do brasileiro, além da devolutiva que o Serviço Social oferece à sociedade. (GUERRA , 2017) 
O assistente social vai atuar nos hospitais colocando-se entre a instituição e a população, a fim de viabilizar o acesso dos usuários ao serviço e benefícios. Para tanto, o profissional utiliza-se das seguintes ações: plantão, triagem ou seleção, encaminhamento, concessão de benefícios e orientações previdenciárias. (Bravo, 2009, p.29).
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE 
A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE PÚBLICA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O assistente social necessita debater o significado da humanização com a equipe com o propósito de evitar visões distorcidas que levem a uma percepção romântica ou residual da atuação, focalizado somente na escuta e redução de tensão (CFESS, 2009, p.26).
A Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. A PNH deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS. Promover a comunicação entre estes três grupos pode provocar uma série de debates em direção a mudanças que proporcionem melhor forma de cuidar e novas formas de organizar o trabalho.
POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH)
O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com a Constituição Federativa de 88 do art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 
Segundo Iamamoto, 2011. A profissão de Serviço Social no Brasil, que surge na década de 20, nasce da necessidade de atender aos anseios das mobilizações da classe operária no que se refere à justa divisão de trabalho, exigindo maior engajamento do Estado, por meio de uma política pública responsável e voltada para o bem comum. 
 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS): PINCELANDO CONHECIMENTO. 
O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL: UM BREVE HISTÓRICO
 ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA
RESULTADOS - A
 O desafio está em sempre se buscar ações positivas, conversações, ter um bom entendimento da problemática que beneficiem os usuários e, com o atendimento humanizado, conseguir-se diminuir a angústia que o ambiente hospitalar geralmente causa.
“Segundo o Ministério da Saúde, a humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde, por meio da criação de vínculos solidários, da responsabilidade compartilhada e da participação coletiva nos processos de trabalho, objetivando a mudança na cultura da atenção aos pacientes.”
RESULTADOS - B
 A proposta do profissional do Serviço Social é atuar junto aos acompanhantes e familiares dos pacientes internos, minimizando suas dúvidas e, assim, esclarecendo sobre todo procedimento na área de saúde.
São deveres do Assistente Social: ‟contribuir para a alteração da correlação de forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população usuária e empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos usuários, através dos programas e políticas sociais” (CFESS, 2005, p. 25),
RESULTADOS - C
 
Propor soluções e melhorias ao atendimento prestado aos usuários da UPA do Vinhais; visando, entre outras ações:
De acordo com Ministério da Saúde ( 2003) O compromisso ético-estético-político da Humanização do SUS se assenta nos valores de autonomia e protagonismo dos sujeitos, de coresponsabilidade entre eles, de solidariedade dos vínculos estabelecidos, dos direitos dos usuários e da participação coletiva no processo de gestão. 
 Ressalta-se que a humanização na saúde, implica a reorientação de hábitos e comportamentos dos usuários e de estilos de vida saudáveis, envolvendo componentes educativos e participação maior da equipe multidisciplinar. 
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
 Ao analisar os dados da pesquisa pode–se perceber que o papel do assistente social dentro da equipe multidisciplinar da instituição é o de fomentar a importância da humanização como um conjunto de ações reguladas nos programas de humanização e, posteriormente, na PNH. 
A efetivação dessa tarefa depende também de sua articulação com outros profissionais que compartilham de propostas similares pois, como Minayo (2006) aponta, é imprescindível incluir no universo em que se produzem os cuidados de saúde, os produtores em interação, suas representações e seus atos constatando o sofisticado desafio de realizar uma humanização verdadeira e abrangente (ALVES, MIOTO E GERBER, 2007, p50). 
 CONCLUSÃO 
 A intervenção do Serviço Social na saúde pública, mais particularmente na UPA do Vinhais, e o que se ponderou foi sobre essa atuação, que se dá pormeio da escuta qualificada e da conversação configuram um papel atuante e relevante nos procedimentos teórico-metodológicos e técnico-operativos dessa atividade profissional para que haja a promoção da justiça social em nosso país por meio da satisfação do usuário dessa unidade de saúde. 
 RECOMENDAÇÕES 
 Voltando-se o olhar para a prática da humanização, faz-se necessário a ideia de:
 Dar continuidade ao acolhimento humanizado;
 Produção de palestras educativas e preventivas sobre saúde;
 Confecção de banners informativos;
 Disponibilização de revistas instrutivas e sócioeducativas;
AGRADECIMENTOS 
A Deus;
Ao meu marido, meus filhos, meus pais; meus irmãos, minhas tias, sobrinha;
A minha tutora Rita dos Santos Amaral Sampaio;
As minhas supervisoras de campo Maria de Jesus e Marcela Abreu;
E a todos os meus amigos.
	
BIBLIOGRAFIA 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 12 de novembro de 2018.
____Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HUmanizaSUS: grupo de trabalho de humanização: GTH/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 
____Portaria nº 10/2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html. Acesso em: 25 de maio de 2020. 
BARROCO, Maria Lucia Silva. Código de Ética do/a Assistente Social comentado. São Paulo: Cortez, 2012.
BOSCHETTI, I. et al. (Orgs.). Política social no capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
BRAVO, M. I. Saúde e Serviço Social. 2ª ed. SP: Cortez: RJ: UERJ, 2006.
BRAVO, Maria Inês e SOUZA. Conselhos de Saúde e Serviço Social: luta política e trabalho profissional. In: Ser Social – Revista do Programa de Pós-graduação em política Social (10). Brasília: UnB, 2000.
BRAVO, Maria Inês Souza. MATOS, Maurílio Castro de. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Organização Pan-Americana de Saúde. Política de Saúde no Brasil, 2006. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-3.pdf. Acesso em: 12 de maio de 2020. 
BRUN, Adriane Bührer Baglioli. Estágio supervisionado na formação do assistente social. Curitiba: InterSaberes, 2019. 
CAMARGO, Marisa. Saúde no século XXI. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. 
CERVO, Amado Luiz et. al. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Política da Assistência. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Cartilha_CFESS_Final_Grafica.pdf. Acesso em: 07 de maio de 2020. 
CFESS. Parâmetros para a atuação de assistentes sociais na saúde. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf. Acesso em: 08 de maio de 2020.
BIBLIOGRAFIA
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	GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo: Cortez, 1999. 
	HACK, Neiva Silvana. Política Pública de saúde no Brasil: história, gestão e relação com a profissão do serviço social. Curitiba: InterSaberes, 2019. 
	MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez, 2011.
	MOSER, Ana Cláudia. Políticas sociais da saúde e previdência social. Indaial: UNIASSELVI, 2017. 
	NASCIMENTO, Alexandra Bulgarelli do. Gestão Hospitalar e Qualidade do Atendimento. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. 
	NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 15 ed. São Paulo, 2010. 
	OLIVEIRA, Valdecir Claudinei de. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
	PNAB. Política Nacional de Atenção Básica. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 13 de maio de 2020. 
REZENDE, Ilma. CAVALCANTI, Ludmila Fontenele. Serviço social e políticas sociais. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. 
RODRIGUES, Paulo Henrique. SANTOS, Isabela Soares. Saúde e cidadania: uma visão histórica e comparada do SUS. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
SES. Secretária Estadual de Saúde do Maranhão. Disponível em: http://www.ma.gov.br/tag/ses/. Acesso em: 04 de maio de 2020.
SILVA, Lincoln Luciano da. ARCHANJO, Daniela Resende. Saúde da família na atenção primária. Curitiba: InterSaberes, 2013. 
SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. São Paulo: Cortez, 2014.
UPA. Unidade de Pronto Atendimento. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/unidade-de-pronto-atendimento-upa-24h. Acesso em: 12 de maio de 2020. 
VIEIRA, Denise da Silva. Pesquisa em serviço social. UNIASSELVI, 2016. 
VILAR, Rosana Lúcia Alves de. Humanização na estratégia saúde da família. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2014. 
OBRIGADA A TODOS E A TODAS!

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