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Resumo decartes, locke e hume

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ESTUDO: O CONTEXTO FILOSÓFICO DA PSICOLOGIA NA MODERNIDADE (TARDIA)
1) dualismo cartesiano: corpo e alma
	GOODWIN, 2005:49, afirma que defende Descartes uma separação nítida entre mente (espírito) e corpo. O corpo observa a propriedade de extensão, junto com a do movimento; a mente não possui nenhuma das duas propriedades, sendo a sua principal característica a “capacidade humana do raciocínio”. ANTISIERI & REALE, 2017 afirmam que, em Descartes, o homem é aquele no qual se encontram reunidas duas substâncias nitidamente distintas entre si, a res cogitans e a res extensa, o ponto de encontro entre a alma e o corpo.
	“A heterogeneidade da res cogitans em relação à res extensa significa em primeiro lugar que a lama não deve ser concebida em relação à vida, como se houvesse vários tipos de vida, da vegetativa à sensitiva e, portanto, à racional. A alma é pensamento, e não vida, e sua separação do corpo não provoca a morte, determinada por causas fisiológicas. A alma é realidade não extensa, ao passo que o corpo é extenso. São duas realidades que não têm nada em comum. No entanto, a experiência nos atesta uma interferência constante entre esses dois lados, como resulta do fato de que os nossos atos voluntários que movem o corpo e as sensações, provenientes do mundo externo, se refletem na alma, modificando-a. (…) O tema do dualismo cartesiano e do possível contato da res cogitans com a res extensa se encontra posteriormente aprofundado no tratado Les passions de l’âme, mas com preocupações e desdobramentos claramente éticos.” (2017:301-302)
	“A mente e o copro não apenas têm características diferentes, mas, em suas funções, obedecem a leis diferentes. As ações do corpo são governadas por leis e princípios mecânicos,pois ele nada mais é que uma máquina altamente complexa. Nossos corpos são sistemas físicos auto-reguladores que desempenham muitas funções sem o envolvimento de nossa mente. Não temos uma “vontade” nossa para digerir o almoço, nem tempo de pensar antes de tirar a mão do fogo. Da mesa maneira, não precisamos pensar em cada respiração ou cada batida do coração. O corpo cuida dessas funções automaticamente.” (2017:44)
2) dicotomia cartesiana
	Para GOODWIN, 2005:49, em Descartes, os animais são considerados como simples máquinas desprovidos de mente; os seres humanos, por outro lado, aliam o corpo mecânico com a mente. Descartes, para ANTISIERI & REALE,2017, vai entender que os animais e o corpo humano nada são senão máquinas, autômatos, semoventes, mais ou menos complicados, semelhantes a relógios, compostos por rodas e molas. “Portanto, Descartes nega aos organismos qualquer princípio vital autônomo, tanto vegetativo como sensitivo, convicto de que, se tivessem alma, tê-la iam revelado mediante a palavra que é o único sinal e a única prova segura do pensamento oculto e encerrado no corpo” (2017:296).
	“Descartes achava que, enquanto o corpo dos animais era governado unicamente por princípios mecânicos, a mente humana podia controlar a abertura e o fechamento de certos poros, assim como sua orientação. Portanto, por meio do exercício da mente, os humanos podiam controlar certas ações reflexas do corpo humano. (…) De acordo com Descartes, os animais não possuem mente, por isso são incapazes da linguagem ou da autoconsciência. Por essa razão, ele fez uma firme demarcação psicológica entre seres humanos, que detêm a linguagem e a autoconsciência, e os outros animais, que não as possuem. Uma consequência da posição cartesiana consistia em que as dissecações de animais eram permitidas.” (2017:44-45)
3) Descartes: mecanicista e interacionista
	GOODWIN, 2005:49 refere que, enquanto mecanicista, Descartes defende que o corpo funciona como uma máquina complexa; como interacionista, supõe que a mente possa ter uma influência direta sobre o corpo e vice-versa. 
4) Descartes: ideias inatas e derivadas
	Um dos pressupostos do racionalismo cartesiano, segundo GOODWIN, 2005:48-49, foi o reconhecimento de que a capacidade de raciocínio (ideias de Deus; do eu; certas verdades matemáticas básicas; e, etc.) era inata e que certos tipos de conhecimento não se baseavam diretamente na experiência dos sentidos, mas decorriam de nossa capacidade inata de raciocinar ou de nossas experiências no mundo. No primeiro caso, identificou as ideias inatas, às quais alcançamos por meio da capacidade de racionar. No segundo caso, temos as ideias complexas que decorrem de nossas experiências no mundo. 
Influencias de Descartes para a Psicologia
	Segundo Goodwin, 2005:49, na distinção entre ideias inatas e derivadas, Descartes antecipa um dos temas recorrentes da Psicologia: a relação entre o inato e o adquirido (nature/nurture). Ademais, a partir de seu tratado sobre as emoções humanas, procurou explicar a ideia de reflexo (que amplia, na sequência, para abranger todas as funções automáticas, traçando uma analogia com o mecanismo de um relógio), constituindo um modelo fisiológico acerca da questão mente-corpo. Ainda, utilizou-se do modelo proposto de sistema nervoso, inclusive, da função da glândula pineal, para tentar explicar outros processos mentais e emocionais. “(…) a memória resulta(…) do movimento dos espíritos animais ao longo de trilhas que a experiência tornava acessíveis.” (2005:53). “(…) Ele criou o conceito do ato reflexo, com sua distinção explícita entre estímulo sensório e reação motora, e tentou explicar conceitos psicológicos (como o da memória) usando um modelo fisiológico. Ele foi o primeiro psicólogo fisiologista.” (2005:54).
1 – Locke: mente e ideias
	Locke, segundo GOODWIN,2005:55-56, rejeitou a teoria das ideias inatas, concordando, contudo, com a existência de “faculdades inatas”, como a capacidade de raciocínio, visto que as ideias provêm de outras fontes, exigindo-se, apenas, o uso de nossas capacidades mentais básicas. Para ele, todo o conhecimento do mundo decorre de nossas experiências. Sobre a nossa mente, enquanto folha de papel em branco é escrita/registrada, a nossa prática, derivando as ideias dos processos de sensação (experiencia com objetos sensíveis externos) e de reflexão (que, inclusive, pode produzir novas ideias não conhecidas, inicialmente, pelos sentidos, experiencia com as operações internas do nosso espírito e os movimentos do seu ânimo). “(…) (A) sensação refere-se a todas as informações apreendidas do ambiente pelos nossos sentidos, e a reflexão refere-se às atividades mentais exigidas ao processamento das informações provenientes tanto dos sentidos quanto da memória” (2005:57). “Tradição empirista inglesa e ideia cartesiana são os componentes de cuja síntese nasce o novo empirismo lockeano.” (ANTISIERI & REALE, 2017:410):
	1 – Não há ideias nem princípios inatos;
	2 – Nenhum intelecto humano é capaz de forjar ou de inventar ideias, nem de destruir aquelas que são;
	3 – A experiência é a fonte, o limite, o horizonte no qual o intelecto permanece vinculado.
	“(Da experiência com os objetos sensíveis externos) derivam as ideias de sensação, sejam elas dadas por um único sentido (como as ideias de cores, sons e sabores), sejam dadas por vários sentidos (como as ideias de extensão, figura, movimento e mobilidade).
	(Das operações internas) derivam ideias simples de reflexão (como a ideia de percepção e de volição, ou ideias simples que nascem da reflexão conjuntamente com a percepção, como a ideia de prazer, dor, força, etc.) As ideias estão na mente do homem, mas fora há algo que tem o poder de produzi-las na mente. Esse poder que as coisas têm para produzir em nós ideias Locke o denomina como tempo pouco feliz (que tira sobretudo da metafísica da época) qualidade.” (2017:413)
2 – Locke: qualidades primarias e secundárias
	Para Locke, as qualidades primarias são as propriedades inerentes dos objetos (extensão, forma e movimento, por exemplo). Enquanto Descartes identificava-as com as ideias inatas, o empirista inglês entendia que “os conceitos de fato poderiam resultar da reflexão da mente, mas os dados para essa reflexão provinham das experiênciassensórias com diversos objetos.” (2005:57-58). ANTISIERI & REALE afirmam que para Locke são as quantidades reais dos corpos, que se encontram neles, de natureza objetiva, no sentido de que as ideias correspondentes que se produzem em nós são exatas cópias delas. São qualidades dos próprios corpos.
	As qualidades secundárias sempre dependem da percepção, referindo-se, a título de exemplos, à cor, ao calor, ao odor, ao sabor, defendendo a existência do objeto a partir da experiência perceptual do observador. São subjetivas (pelo menos em parte, no sentido de que não se assemelham exatamente às qualidades que estão nos corpos, porém, são produzidas por elas; surgem do encontro dos objetos com o sujeito, todavia, tendo sempre sua raiz no objeto (2017:414).
	
3 – Associacionismo
	Considerando-se que as ideias simples (que resultam da experiência de qualidades sensórias básicas) formam ideias compostas, por associação, uma espécie de “cola que interligaria as experiências de vida do indivíduo” (2005:57).
	“Nosso intelecto pode combinar de vários modos as ideias que recebe, mas não pode de modo algum dar-se por si as ideias simples, e sequer, uma vez que as têm, pode destruí-las, aniquilá-las ou anulá-las (…). O intelecto, portanto, recebe o material do conhecimento unicamente da experiência. A alma pensa somente após ter recebido esses materiais (…) “… a alma, com o exercício, melhora nos seus múltiplos aspectos, a sua capacidade de pensar, assim como a seguir com a associação daquelas ideias e com a reflexão sobre suas próprias operações aumenta o seu patrimonio e também a facilidade para recordar, imaginar, raciocinar e no exercício das outras modalidades de pensamento” (2017:412-413)
	
	“Hume apoiou a noção lockeana de combinação de ideias simples em ideias complexas, e desenvolveu e tornou mais implícita a teoria da associação. Concordou com Berkeley que o mundo material não existe pera o indivíduo até ser percebido, e levou a ideia um pouco mais longe: aboliu a mente como substancia, dizendo que ela, tal como a matéria, é uma qualidade secundária. A mente só é observável por meio da percepção e não passa do fluxo de ideias, sensações e lembranças. (…) Acreditava que as leis da associação de ideias eram a contraparte mental da lei da gravidade na física, que eram princípios universais do funcionamento da mente.” (1981:49-50)
4 – Hume: impresões e ideias
	Segundo GOODWIN (2005:63) as impressões e as ideias são os elementos básicos da mente. As impressões são sensações básicas, os dados não processados da experiência; as ideias, enquanto isso, são “as copias vagas” das impressões. “Se todas as ideias são cópias vagas das impressões, então todas as ideias derivam das impressões que experimentamos na vida” afirmou Hume (2005:63), defendendo, pois, a inexistência de ideias inatas, mas sim, associáveis. 
	Para ANTISIERI & REALE, 2017, Hume afirma que todos os conteúdos da mente humana são percepções, dividindo-se em duas grandes classes: impressões e ideias. As primeiras referem-se à força ou à vivacidade com a qual se apresentam à nossa mente; as segundas, referem-se à ordem e à sucessão temporal com as quais elas se apresentam.
	“Uma consequência dessa distinção é a drástica contração da diferença entre sentir e pensar, que é reduzida simplesmente ao grau de intensidade: sentir consiste em ter percepções mais vivazes (sensações), ao passo que pensar consiste em ter percepções mais fracas (ideias). Portanto, toda percepção é dupla: é sentida (de modo vivaz) como impressão e é pensada (de modo mais fraco como ideia. (…) (De) cada ideia que é discutida é preciso, para provar sua validade, apontar a relativa impressão. Para as ideias simples isso não é problema, dado que nenhuma ideia simples pode estar presente em nós sem que dela tivéssemos a impressão correspondente. Ao contrário, o problema nasce para as ideias complexas, dada a sua gênese múltipla e diversificada. E é justamente nessas que se concentrará o interesse do nosso filósofo.” (2017:475-476).
	A partir desses dois conceitos, a outra doutrina essencial de Hume consistirá na distinção dos objetos presentes à mente humana (impressões e ideias) em dois gêneros: relações de ideias (proposições que operam sobre conteúdos ideias, sem se referir àquilo que é ou que possa ser existente) e dados de fato. (2017:478)
	
5 – Hume: tres leis da associação
	
	Para Hume, segundo GOODWIN (2005:63), as três leis de associação são:
	
	a) semelhança – objetos parecidos ou que mantenham com outro uma relação de semelhança, prescindindo-se das diferenças de grau, de qualidade e de quantidade que possam apresentar, o que nos permite adquirir um hábito (2017:477); 
	b) contiguidade - vivência simultânea de duas ou mais coisas; 
	c) causa/efeito – se um evento acompanha outro, com certa regularidade, desenvolve-se uma associação entre os dois. “Não é possível que a mente encontra jamais o efeito na pretensa causa, sequer com a averiguação e o exame mais apurados, visto que o efeito é totalmente diferente da causa e, consequentemente, jamais pode ser descoberto nela. (…) Se é assim, então, deve-se dizer que o fundamento de todas as nossas conclusões concernentes à causa e ao efeito é a experiência.” (2017:479-480)
	Em síntese, portanto, temos:
	“Por que tiro essas conclusões e, mais ainda, as considero necessárias ? Para responder ao problema, vamos rever melhor os termos. No nexo causa-efeito estão presentes dois elementos essenciais: a contiguidade e a sucessão e a conexão necessária. A contiguidade e a sucessão são experimentadas; a conexão necessária, ao contrário, não é experimentada (no sentido que não é uma impressão), mas é justamente inferida.
	Agora, diz Hume, nós a inferimos pelo fato de que experimentamos uma conexão constante, e pelo motivo que contraímos, consequentemente, um hábito ao constatar a regularidade da contiguidade e da sucessão, a ponto de resultar-nos natural, dada a “causa”, esperarmos o “efeito”.” (2017:480)
	Em SCHULTZ & SCHULTZ, 1981, referem-se os autores APENAS a duas leis: a semelhança ou similaridade e a contiguidade no tempo e no espaço. “Quanto mais semelhantes e contiguas duas ideias, tanto mais prontamente elas se associam.” (1981:50)
6 – J. S. Mill: química mental
	Segundo SCHULTZ & SCHULTZ (1981:54) J.S.Mill teve seu pensamento influenciado pelas descobertas na química, onde se procurava demonstrar o conceito de síntese, “segundo o qual os compostos químicos exibem atributos não identificados em suas partes ou elementos componentes”. Para Mill, as ideias complexas surgem da combinação de ideias simples, não se limitando, contudo, à sua mera associação, visto que as primeiras assumem novas qualidades não presentes nas segundas.Goodwin (2005:69) defende que para Mill referida acumulação/combinação orienta-se por uma força mais ativa na síntese de experiências, em uma perspectiva holística:
	“(…) a ideia complexa, formada pela mescla de várias ideias mais simples, deveria, quando realmente parece simples (…) julgar-se resultante das ou gerada pelas ideias simples, e não consistente nelas. (…) vai além da combinação elementar (…) tem propriedades inteiramente suas (…). Para usar a frase que viria a ser popularizada pelos gestaltistas, o todo é maior que a soma de suas partes.” (2005:69).
	
	Interessante, que já encontramos essa correlação com a química no pensamento defendido por Hume, no sentido de afirmar que “as ideias complexas são compostos que podem ser reduzidos a ideias simples, do mesmo modo que os compostos químicos podem ser reduzidos a elementos simples.” (2005:57)
7 – J.S Mill: tres metodos para determinação da causalidade. 
	GOODWIN (2005:69-71) assinala que Mill, em obra específica (“A system of logic, ratiocinative and inductive, being a connected view of the principles of evidence, and the methods of scientific investigation, 1843) delineou três métodos para a aplicação da lógica indutiva (particular – geral), na tentativa de “determinar a causalidade na ciência”:
	
	CONCORDANCIA – buscaum elemento comum em várias ocorrências de um evento – Dada uma causa proposta “A” e um efeito “B”, procura-se selecionar um grupo amostral para testar a relação de suficiência “se A, então B”. Sabe-se, contudo, que em determinas situações, a mera coexistência de A e B não implica necessariamente que se encontram em relação. Não se torna posssivel, portanto, por intermédio desse método, determinar causas.
	DIFERENÇA – busca provas de que a ausência de um efeito seja sempre acompanhada pela presença de uma causa proposta do tipo “se não A, então não B”. Da mesma forma que o método anterior, poder-se-ia, nessa tentativa de combinação necessária, produzir-se uma falácia.
	Via intermediária: COMBINAÇÃO ENTRE CONCORDANCIA E DIFERENÇA = METODO CONJUNTO: ambos os métodos têm a possibilidade de identificar causas, dentro dos limites da indução, problematiza Goodwin (2005:70) – ideia de suficiência e de necessidade da existência de A para produzir B. Na atualidade, o metodo da concordancia corresponde a um grupo experimental e o método da diferença a um grupo de controle.
	VARIAÇÃO CONCOMITANTE – busca determinar se alterações em A associam-se com alterações em B. “O método é especialmente útil quando (A, B) ou ambos são encontrados em certo grau em todas as pessoas.
Influencias dos mecanicistas na Psicologia:
Descartes: Hothersall, 2019. Seu conceito de dualismo da mente e do corpo, a diferença entre os principios e as leis que governam as ações do corpo e as da mente tem implicações óbvias para a psicologia, a ciencia da mente. Sua distinção entre ideias inatas e as derivadas acabou por antecipar o debate sobre natureza versus cultura, uma característica que persiste em muitos sistemas psicológicos.
Hume: Goodwin, 2005. Procurou deslocar a causalidade da busca de causas absolutas para a busca de regularidades maiores que o acaso. Os psicologos que procuram as “causas” dos comportamentos acabam por seguir esse entendimento, ao reconhecerem que vários fatores contribuem para qualquer comportamento, no sentido de sua probabilidade de ocorrência (regularidade e previsibilidade, segundo Hume).
Locke: Goodwin, 2005: O pensamento lockeano em relação à educação e à sua filosofia empirista apresentou grande afinidade com o behaviorismo do século XX (complexidade mental entendida mediante a análise de seus componentes; o ambiente molda diretamente a mente e o comportamento; diz-se muito sobre alguém quando se conhece suas experiências de vidas; ênfase na associação)
J.S.Mill: Schultz & Schultz, 1981 – a mente possui um papel ativo na associação de ideias. As ideias complexas não representam a soma da associação, das ideias simples, visto que assumem novas qualidades não presentes nessas. “(…) a combinação de elementos mentais sempre gera alguma coisa nova”. Mill reconhece a possibilidade da existência de uma ciência da Psicologia, propondo a etologia (“teoria da influência das várias circunstâncias externas, sejam individuais, sejam sociais, na formação do caráter moral e intelectual” - 2017:67) como campo de estudo “dedicado à consideração dos fatores que influenciam o desenvolvimento da personalidade humana” (1981:54)
Referências bibliográficas
GOODWIN, C. James. Historia da Psicologia moderna. Sao Paulo:Cultrix, 2005
HOTHERSALL, David. Historia da Psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2019
REALE, Giovanni, ANTISIERI, Dario. Filosofia moderna, v. II. São Paulo: Paulus, 2017
SCHULTZ, Duane P. SCHULTZ, Sydney Ellen. Historia da psicologia moderna. Sao Paulo: Cultrix, 1981.

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