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Administração de medicamentos 2020

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ADMINISTRAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS 
JULIANA CABRAL 
ADMINISTRAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS 
 Todo medicamento deve ser prescrito pelo médico 
(hospital) e enfermeiro (saúde pública) 
 Responsabilidade e conhecimento no preparo e 
administração. 
 O Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem 
 
Direciona a execução, o preparo e a administração de 
medicamentos. 
 
 
Prescrição 
 
ASPECTOS LEGAIS 
Data; 
Nome do paciente; 
Nome do Medicamento; 
Dose do medicamento e intervalos Posologia; 
Via de Administração; 
Assinatura e carimbo do profissional que prescreve. 
 
 
 Nos casos de escrita ilegível, 
questionar o profissional prescritor e 
NUNCA administrar na dúvida. 
 
Validade da Prescrição 
Hospitalar! 
SEMPRE??? 
OS 9 ACERTOS DA MEDICAÇÃO: 
 1. Medicação certa 
 2. Paciente certo 
 3. Dose certa 
 4. Via certa 
 5. Horário certo 
 6. Registro certo 
 7. Ação certa 
 8. Forma farmacêutica certa 
 9. Monitoramento certo 
 
CUIDADOS NO PREPARO DA 
MEDICAÇÃO: 
Concentrar a atenção na atividade; 
Higienizar das mãos; 
Limpar a bandeja com álcool; 
Observar o estado geral do paciente, 
efeitos esperados da medicação e 
possíveis efeitos adversos. 
CUIDADOS NO PREPARO DA 
MEDICAÇÃO: 
 
 Ler cuidadosamente as prescrições e os rótulos 
dos medicamentos. 
 ATENÇÃO: Em caso de dúvidas, não preparar a 
medicação até seu esclarecimento! 
 Observar a validade das medicações. 
 
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DA 
MEDICAÇÃO: 
 Não administrar medicação preparada por outra 
pessoa; 
 Conferir a identificação antes de administrar a 
medicação; 
 Checar a medicação no prontuário após sua 
administração; 
 Não ultrapassar a dose prescrita; 
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DA 
MEDICAÇÃO: 
 Prescrição verbal apenas em casos de 
EMERGÊNCIA; 
 Diluir as drogas = Via parenteral 
 Homogeneizar a solução por movimento de 
rotação; 
 Realizar assepsia da ampola 
FORMAS DE APRESENTAÇÃO 
FORMAS SÓLIDAS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO - FÁRMACOS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO - FÁRMACOS 
VIA ORAL (VO) 
 É a via mais segura, econômica e conveniente; 
 Ingeridos com água; 
 
Contra-indicada: 
 Disfagia; (dificuldade de engolir) 
 Pacientes inconscientes. 
 
MATERIAL: 
 Bandeja; 
 Medicamento prescrito; 
 Copinho descartável; 
 Etiqueta; 
 Se houver necessidade: seringa, conta-gotas, 
papel-toalha, canudinho, copo com água. 
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO: 
 Explique o procedimento ao paciente; 
 Coloque o paciente em decúbito elevado ou 
sentado; 
 Entregue o copinho com a medicação 
acompanhado do copo com água; 
 Espere o paciente deglutir todos os 
medicamentos; 
 
ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO: 
• Recolha o material e coloque na bandeja; 
• Envie os resíduos ao expurgo; 
• Higienize a bandeja com álcool a 70%; 
• Higienize as mãos; 
• Cheque o horário da administração no 
prontuário. 
• Comunique caso haja intercorrência. 
Use o mesmo critério de medicação por VO. A medicação deverá ser 
aspirada em seringa de 10 ou 20 ml. Após a administração do 
medicamento a sonda deverá ser lavada com 20 ml de água em bolus 
para evitar obstrução. 
 
 
VIA SONDA NASOENTERAL 
 
VIA RETAL 
Vantagens 
Protege os fármacos suscetíveis da inativação gastrointestinal e hepática, pois 
somente 50% do fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta. 
Desvantagens 
A absorção pode ser incompleta, especialmente em pacientes com motilidade 
intestinal aumentada. Pode irritar a mucosa. 
Indicações 
Estados de coma, inconsciência, náuseas e vômitos. 
Exemplos de fármacos 
Diazepam, metronidazol, e alguns antiinflamatórios e antieméticos. 
VIA PARENTERAL 
“VIAS PRINCIPAIS” 
Intradérmica (I.D.), Subcutânea (S.C), Intramuscular (I.M.), Intravenosa ou 
Endovenosa (I.V. ou E.V.), 
Ortras Vias Parenterais Diretas: 
 
-Intra-arterial 
-Intraperitoneal 
-Intraóssea, 
-Intra-articular. 
O termo parental provém do grego “para” (ao lado) e “enteros” (tubo 
digestivo), 
significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo 
digestivo”ou sem utilizar o trato gastrointestinal. 
INJEÇÃO 
Seringa 
 1mL, 3mL, 5mL, 10mL, 20mL, 30 ml, 50 ml e 60 
ml. 
 
Agulha 
 Depende da via de administração, idade, 
condições físicas do paciente e tipo de solução. 
FATORES QUE MODIFICAM A AÇÃO DA 
DROGA: 
 Data da validade vencida; 
 
 Associação de alguns medicamentos; 
 
 Bebidas alcoólicas; 
 
 Conservação dos medicamentos. 
 
 SERINGA 
Corpo 
Bico 
Êmbolo 
bisel 
haste 
calibre 
Os tamanhos convencionais das seringas são: 
 20mL 
 10mL 
 5mL 
 3mL 
 1mL – são divididas em 100 partes iguais. Equivale 
a 100UI (unidades). Utilizada para administrar insulina. 
 
Agulha 40x12 ou 40x10 
Utilizada para aspiração e preparo de 
medicamentos. 
Agulha 40X16 
Utilizada para aspiração e preparo de 
medicamentos. 
 Agulha 25X12 
Utilizada para aspiração de medicamentos 
de densidade elevada e preparo de 
medicamentos. 
Agulha 30 x 7 e 25x7 
Utilizada para aplicação intravenosa no 
adulto. Na criança, para punção venosa é 
mais seguro o uso de cateteres. 
Agulha 25x8 e 30x8 
 Utilizada para aplicação intramuscular no 
adulto. No cliente emagrecido, criança e 
idoso, deve-se avaliar a massa muscular 
para escolha do material. 
Agulha 13 x 4,5 
Utilizada para aplicação por via 
intradérmica e subcutânea. 
VIA INTRADÉRMICA (ID) 
 Administração de medicamento na derme;( entre a 
pele) 
 
 Utilizada mais para fins de diagnóstico do que 
terapêutico; 
 
 Possui efeito mais lento do que outras vias de 
administração 
 A face ventral do antebraço é o local mais utilizado por ser facilmente 
acessível e ausente de pelos. 
 
 Realizar aplicação no ângulo de 10 a 15º. 
 
 Não realizar aspiração. 
 VIA INTRADÉRMICA 
Intraderme= entre á epiderme e a derme 
INDICAÇÕES: 
 Reações de hipersensibilidade (PPD); (um derivado de 
proteína purificado da tuberculina) 
 
 Avaliar sensibilidade alérgica; 
 
 Imunização BCG (Vacina de bacilos vivos e atenuados, 
destinada a imunizar seres humanos contra a tuberculose 
soluções: 
 Devem ser cristalinas e isotônicas; 
Volume administrável: 
 Pode ser fracionado de 0,1 a 0,5ml. 
 
Áreas de aplicação 
 Área pobre em pelos e pouca vascularização; 
 Exceto: BCG (inserção inferior do deltóide direito); 
 Face ventral do antebraço e região escapular; 
 
 
POSIÇÃO DA AGULHA 
 
 Introduzir a agulha paralelamente a pele ou numa 
angulação de 15°, introduzindo mais ou menos 2mm da 
agulha com o bisel para cima 
 
APLICAÇÃO: 13x3,8 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
• Medicamento ou vacina; 
 
• Seringa de 1ml (vacina, alergia ou tuberculina agulhada); 
 
• Agulhas para aspiração/aplicação; 
 
• Algodão embebido em álcool a 70%; 
 
• Cuba-rim 
PROCEDIMENTO 
 Higienizar as mãos; 
 Preparar o medicamento no princípio da assepsia; 
 Explicar o procedimento ao paciente; 
 Distender a pele levemente da face interna do 
antebraço, proporcionando maior firmeza para 
extensão de 2mm com o bisel voltado para cima; 
PROCEDIMENTO 
 Injetar a solução observando a formação de uma 
pápula, retirar a agulha em movimento rápido e 
único; 
 
 Não massagear e não usar antissépticos; 
 Desprezar o material; 
 Registrar o procedimento. 
A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido adiposo ou hipoderme). 
 
Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura usada para 
administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes 
(heparina) e hipoglicemiantes (insulina). 
 
 OBS: Volume não deve exceder: 2 mL 
 VIA SUBCUTÂNEA 
Essa parte não é 
indicada para homens. 
 Realizar ângulo de 90° com agulha 13x4 ou 13x4,5 e ângulo de 45° com 
agulha 25x7 ou 25x8. 
 
 
 
 
 
 
 
 Não realize aspiração, no caso de heparina, pois pode ocorrera formação de 
hematoma no local da aplicação. 
 
 Para outras medicações é recomendada a aspiração. 
 
 Não realize massagem no caso de insulina, pois pode ocorrer aceleração no 
processo de absorção do medicamento. 
 
 Não realize massagem no caso de Heparina, pois podem ocorrer hematomas 
locais. 
 
 
 VIA SUBCUTÂNEA 
 
OBS: nesta via deve ser realizada rodízio dos locais de aplicação com rigor, 
evitando lipodistrofia (iatrogenia). 
Complicação: fenômeno de Arthus: 
formação de nódulos devido injeções 
repetidas em um mesmo local. 
VIA SUBCUTÂNEA (SC) 
Também chamada de HIPODÉRMICA; 
Objetivo: administração de fármacos no tecido subcutâneo 
que necessitam de períodos de absorção mais lenta e 
contínua. 
 
Medicamentos utilizados: 
 Adrenalina; 
 Insulina; 
 Morfina; 
 Tríplice viral (vacina). 
 
ÁREAS DE APLICAÇÕES 
 Abdome (região periumbilical); 
 Face anterior da coxa; 
 Face anterior e posterior do braço; 
 Região escapular e infraescapular. 
 Lipodistrofia 
DOSE: 
 Utiliza-se no máximo 2ml de solução, normalmente 
usa-se 0,5ml. 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiPr7WkuOLXAhXDFZAKHX41B2QQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.enfermagemnovidade.com.br%2F2014%2F08%2Fadministracao-de-medicamentos-via_11.html&psig=AOvVaw3V-pjBj3rPivr5gsFX-TMt&ust=1511998516269979
LIPODISTROFIA 
 Essa condição é tipicamente encontrada no 
diabético em uso de insulina. Pode assumir duas 
formas: excesso da gordura subcutânea ou a 
gordura subcutânea diminui/desaparece. 
 A absorção prejudicada da insulina nestes locais 
contribui para o mau controle metabólico. 
 Pode ser evitada revezando-se os locais de 
aplicação. 
MATERIAL 
 Bandeja; 
 
 Seringa hipodérmica e agulha descartável; 
 
 Algodão embebido em álcool a 70%; 
 
 Medicamentos prescritos. 
PROCEDIMENTO 
 Lavar as mãos; 
 Preparar o medicamento no princípio da assepsia; 
 Explicar o procedimento ao paciente; 
 Escolher a área de aplicação e expor apenas o 
necessário; 
 Fazer a antissepsia da pele com álcool; 
 
PROCEDIMENTO 
 Segurar a área com os dedos polegar e indicador 
formando um coxim; 
 Injetar a agulha no ângulo indicado; 
 Fixar a seringa, proceder a aspiração, injetar o líquido 
lentamente, colocar algodão acima da agulha, fixar a 
região e retirar a agulha; 
 NÃO MASSAGEAR; 
 Anotar no prontuário. 
 VIA INTRAMUSCULAR 
A medicação é depositada profundamente no tecido muscular, o 
qual é bastante vascularizado, podendo ser rapidamente 
absorvida. 
 Ação rápida. 
LOCAIS DE AMINISTRAÇÃO 
LOCAIS DE AMINISTRAÇÃO 
 
A área a ser aplicada deverá estar relaxada. 
Realizar aplicação no músculo escolhido, sempre com bisel lateralizado, 
introduzir a agulha no ângulo de 90°. 
Deve-se realizar a aspiração após a introdução da agulha, certificando-se 
que não houve punção de vaso sanguíneo. Pode realizar massagem leve 
após a administração, porém, quando for anticoncepcional NÃO 
MASSAGEAR. 
 
CUIDADO!!! 
No passado era o mais usado. Estudos demostram que a 
localização do nervo ciático varia de uma pessoa para outra. Se a 
agulha atingir esse nervo, o paciente sofrerá efeitos adversos, 
incluindo paralisia. Por isso, EVITE ESSA REGIÃO; 
O profissional deve colocar a mão não dominante espalmada sobre a região 
trocantérica no quadril do cliente, apontar o polegar para virilha e os outros 
dedos para a cabeça do cliente. Colocar o indicador sobre a crista ilíaca 
anterior e o dedo médio para trás ao longo da crista ilíaca, esta posição 
formará um V, o centro do V é o local para aplicação. 
 
VENTRO GLÚTEO 
É uma técnica eficaz para vedação do medicamento dentro dos tecidos. 
TRAJETO Z 
PENICILINA BENZANTINA 
Ao administrar lembrar sempre que 
expansão do volume. Então, ao 
preparar essa medicação saber que o 
volume aumentará. 
Agulha 40x12 ou 40x10 
. 
ATENÇÃO 
 A agulha deve ser introduzida inteiramente; 
 Injeções superficiais podem provocar nódulos e 
abscessos; 
 Complicação advinda da rápida assimilação do 
medicamento; 
 Obedecer a distância em relação a vasos e nervos 
evitando: 
 Lesão de nervos; 
 Vasos = hematomas; ( sangue extravasado) 
 
ATENÇÃO 
 Musculatura suficiente grande para absorver o 
medicamento; 
 Espessura do tecido adiposo; 
 Idade do cliente; 
 Irritabilidade das drogas; 
 Atividade do cliente; 
 Volume máximo 5ml. Acima disto fracionar e 
aplicar em locais diferentes. 
ÁREAS DE APLICAÇÃO 
 Músculo deltóide 
 
 Parte externa do terço médio (aproximadamente 
4 dedos abaixo do ombro); 
 A posição deve ser perpendicular a pele (ângulo 
de 90°); 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj-yZSLuuLXAhUMFZAKHXmABF4QjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fwww.wikihow.com%2FGive-an-Intramuscular-Injection&psig=AOvVaw1dbEFnyJI7ia09ikU2etEF&ust=1511998834034391
REGIÃO GLÚTEA 
• Quadrante superior externo (músculo grande 
glúteo); 
 
 
Acidentes do glúteo: 
• Paralisia do nervo ciático. 
 
REGIÃO DO VASTO LATERAL DA COXA 
• É o local mais dolorido para administrar a medicação 
intramuscular; 
 
Muito utilizada em vacina para criança; 
 
• Acidente: lesão do nervo femural. 
VASTOLATERAL DA COXA 
 
 
Vastolateral da coxa 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwie3tz0uOLXAhUGkpAKHSn7AeEQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fscielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0104-42302002000400044&psig=AOvVaw1dbEFnyJI7ia09ikU2etEF&ust=1511998834034391
PROCEDIMENTO 
 Lavar as mãos; 
 Preparar o medicamento no princípio da assepsia; 
 Explicar o procedimento ao paciente; 
 Escolher a área de aplicação e expor apenas o 
necessário; 
 Fazer a anti-sepsia da pele com álcool; 
 
PROCEDIMENTO 
• Introduzir a agulha a 90º firmando o músculo; 
• Técnica em Z; 
• Aspirar o líquido; 
• Firmar o músculo, injetar lentamente o líquido e 
retirar a agulha; 
• Fazer a hemostasia (o estancamento do sangue) com 
algodão. 
• NÃO MASSAGEAR. 
• Anotar o procedimento. 
 VIA ENDOVENOSA 
 Pode variar desde uma única dose até uma infusão contínua; 
 A absorção é imediata; 
 A via escolhida em Urgências; 
 Grandes doses podem ser fornecidas; 
 O sentido é sempre da mão para cima. 
MMII 
Cabeça 
 VIA ENDOVENOSA 
A punção de Veias dos Membros inferiores é 
contraindicada para adultos, devido ao risco 
de formação de Trombos. No entanto, na 
neonatologia é um local bastante utilizado. 
Região cefálica: era muito utilizada na 
pediatria, porém hoje não é mais utilizada 
na prática médica, em razão das altas 
possibilidades de iatrogenias. 
VIA ENDOVENOSA 
Região do dorso da mão: 
⇒ Veia basílica; 
⇒ Veia cefálica; 
⇒ Veia metacarpianas 
dorsais. 
VIA ENDOVENOSA Região dos membros superiores: 
⇒ Veia cefálica acessória; 
⇒ Veia cefálica; 
⇒ Veia basílica; 
⇒ Veia intermediária do cotovelo; 
⇒ Veia intermediária do braço. 
VIA ENDOVENOSA 
VIA ENDOVENOSA 
VIA ENDOVENOSA 
 Os Jelcos podem ficar por até 72h no adulto e na criança por 
até 7 dias, na ausência de sinais de flebite e na presença de 
uma via pérvia. 
 Os scalps podem ficar por até 24h. 
VIA ENDOVENOSA 
A fixação de todos os 
acessos devem conter: 
 
1. O calibre do jelco/scalp. Ex. 
J.20 
2. Nome do profissional; 
3. Data da punção, de 
preferência com a hora. 
VIA ENDOVENOSA 
 Extravasamento: ocorre infiltração da medicação ou solução que está 
sendo injetada, causando a formação de edema, dor local. A infusão 
deve ser interrompida e o cateter deve ser retirado. Orientar o cliente 
que ocorre absorção do soluto pelo organismo. 
VIA ENDOVENOSA 
⇒ Obstrução: ocorre quando a infusão é interrompida por 
algum momento e o dispositivo fica sem fluxo ou fechado 
durante muito tempo, impedindo a infusãoda solução. Indica-
se a injeção de solução salina ou água destilada (10ml em 
seringa de 10ml em bolus), garantindo assim a permeabilidade 
do cateter. 
 
VIA ENDOVENOSA 
⇒ Flebite: ocorre uma inflamação na veia, após a punção 
venosa e/ou administração da medicação; o cliente 
apresenta dor local, calor, edema, sensibilidade ao toque 
e hiperemia (vermelhidão). A infusão deve ser 
interrompida e o cateter deve ser retirado. 
 
TROCA DE EQUIPO 
Troca do equipo 
 • Infusão contínua – proceder a troca a cada 72-96h. 
 • Infusões intermitentes – proceder a troca a cada 24h. 
 • Nutrição parenteral – proceder a troca a cada 24 h. 
 • Administração de sangue e hemocomponentes – proceder a troca a 
cada bolsa. 
 • O sistema de infusão deve ser trocado na suspeita ou confirmação de 
IPCS. 
 
VIA ENDOVENOSA (EV) 
 É a introdução de medicamentos diretamente na 
corrente sanguínea, utilizando acesso venoso periférico 
ou central. 
 
Geralmente: 
 Dorso da mão (metacarpianas); 
 Antebraço, braço, fossa anticubital; 
 Alguns casos pernas e pés. 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiNu5C8vuLXAhVHGpAKHc8-DS0QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Finfarmaciavirtual.blogspot.com%2F2012%2F09%2Fvias-de-administracao-de-farmacos-parte_18.html&psig=AOvVaw34XccCaKmjd-S7vmwdhKDk&ust=1512000306127038
OBJETIVOS 
 Efetuar nutrição parenteral; 
 Administrar grandes volumes de líquidos; 
 Administrar substâncias hipertônicas com certos 
limites; 
 Obter efeito imediato do medicamento; 
 Instalar terapêutica com hemocomponentes. 
SOLUÇÕES MAIS USADAS EV: 
 Soro Fisiológico- SF; 
 
 Soro Glicosado- SG; 
 
 Soro Glicofisiológico – SGF; 
 
 Ringer-lactato- RL. 
MATERIAIS 
 Cuba-rim e/ou bandeja; 
 Agulha 40x12 para aspirar a medicação; 
 Dispositivo venoso periférico; 
 Seringa conforme volume da medicação; 
 Torniquete – fita elástica; 
 Algodão embebido com álcool a 70%; 
 Algodão seco; 
 Fita adesiva (esparadrapo, micropore) para fixação. 
 Luvas de procedimentos; 
PROCEDIMENTO 
 Ler a prescrição medica; 
 Fazer a etiqueta de identificação: 
1. Leito; 
2. Nome do cliente; 
3. Nome da medicação; 
4. Dose; 
5. Via e 
6. Horário; 
PROCEDIMENTO 
 Lavar as mãos; 
 Fazer a desinfecção da ampola/frasco com algodão 
embebido com álcool a 70%; 
 Aspirar a medicação com agulha 40x12; 
 Trocar a agulha 40x12 por 30x8 e retirar o ar da 
seringa; 
 Identificar com o rótulo a seringa 
PROCEDIMENTO 
 Colocar a medicação na bandeja com algodão seco 
e embebido com álcool a 70%, garrote, luvas de 
procedimento, fita adesiva; 
 Lavar as mãos; 
 Orientar o paciente quanto ao procedimento; 
 Expor a área de aplicação; 
PROCEDIMENTO 
 Colocar o membro em hiperextensão (MMSS); 
 Colocar o garrote aproximadamente 4 dedos acima do 
local da punção, cruzando suas extremidades, realizando 
um laço fixo, afim de produzir estase venosa na rede 
periférica. 
 ATENÇÃO: A compressão não deverá ocasionar a 
interrupção da circulação arterial do membro. 
PROCEDIMENTO 
 Solicitar ao paciente para conservar a mão 
fechada até segunda ordem; 
 Selecionar a veia periférica; 
 Fazer a antissepsia do local com o álcool a 70% 
em movimento de sentido único; 
 Posicionar o bisel para cima; 
 Esticar a pele, manter a veia fixa com o polegar 
da mão não dominante; 
PROCEDIMENTO 
 Com a mão dominante introduzir a agulha antes 
do local onde a veia deverá ser alcançada, 
segurando a seringa; 
 Confirmação de acesso está na luz do vaso pela 
aspiração de sangue para o interior da seringa; 
 Retirar o garrote e pedir ao cliente que abra a 
mão; 
PROCEDIMENTO 
 Injetar lentamente evitando sobrecarga 
circulatória desagradável ao cliente; 
 Observar reações do cliente através de sua 
fisionomia e inspeção do local da punção; 
 Retirar a agulha com movimento único, após a 
injeção do líquido, comprimindo com algodão seco 
o local; 
PROCEDIMENTO 
 Desprezar a seringa na caixa de pérfuro-
cortante); 
 Retirar a luva de procedimento; 
 Lavar as mãos; 
 Checar a medicação. 
MEDICAMENTOS DILUÍDOS EM SORO 
• Acrescentar 1 equipo de soro e dispositivo escolhido. 
Procedimento: 
• Mesmo procedimento do EV; 
• Retirar o ar do equipo conectando no frasco de soro 
identificado; 
• Após a punção conectar o equipo ao dispositivo; 
• Controlar o gotejamento de acordo com o tempo de 
infusão. 
OBSERVAÇÕES 
 Verificar a permeabilidade do acesso; 
 Administrar lentamente a medicação; 
 Na opção do acesso optar primeiro pela parte 
distal do membro a ser puncionado; 
 
Contra-indicadas: 
 Drogas de suspensão, soluções oleosas e/ou ar; 
 
OBSERVAÇÕES 
 Realizar tricotomia S/N; 
 Não puncionar membro com cateterismo, 
insuficiência venosa e mastectomia; 
 Caso o cliente for manter acesso venoso, realizar 
administração de SF e/ou água destilada, antes e 
após a administração do medicamento. 
OBSERVAÇÕES QUANTO POSIÇÃO DO BISEL: 
 
 Transfixação do bisel e formação de hematomas; 
 
 Punção sem garrote diminui a luz do vaso, 
podendo ocorrer obstrução do bisel.

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