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Exercícios-Interpretação de texto

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PRÉ-ENEM
1- (ENEM 2018)
TEXTO I
(Disponível em: http://revistallqb.usac.edu.gt. Acesso em: 25 abr. 2018 - adaptado)
TEXTO II
Imaginemos um cidadão, residente na periferia de um grande centro urbano, que diariamente acorda às 5h para trabalhar, enfrenta em média 2 horas de transporte público, em geral lotado, para chegar às 8h ao trabalho. Termina o expediente às 17h e chega em casa às 19h para, aí sim, cuidar dos afazeres domésticos, dos filhos etc. Como dizer a essa pessoa que ela deve praticar exercícios, pois é importante para sua saúde? Como ela irá entender a mensagem da importância do exercício físico? A probabilidade de essa pessoa praticar exercícios regularmente é significativamente menor que a de pessoas da classe média/alta que vivem outra realidade. Nesse caso, a abordagem individual do problema tende a fazer com que a pessoa se sinta impotente em não conseguir praticar exercícios e, consequentemente, culpada pelo fato de ser ou estar sedentária.
(FERREIRA, M. S. Aptidão física e saúde na educação física escolar: ampliando o enfoque. RBCE, n. 2, jan. 2001 - adaptado)
O segundo texto, que propõe uma reflexão sobre o primeiro acerca do impacto de mudanças no estilo de vida na saúde, apresenta uma visão
A) medicalizada, que relaciona a prática de exercícios físicos por qualquer indivíduo à promoção da saúde.
B) ampliada, que considera aspectos sociais intervenientes na prática de exercícios no cotidiano.
C) crítica, que associa a interferência das tarefas da casa ao sedentarismo do indivíduo.
D) focalizada, que atribui ao indivíduo a responsabilidade pela prevenção de doenças.
E) geracional, que preconiza a representação do culto à jovialidade.
2- (ENEM 206)
Chegou de Montes Claros uma irmã da nora de tia Clarinha e foi visitar tia Agostinha no Jogo da Bola. Ela é bonita, simpática e veste-se muito bem. [...] Ficaram as tias todas admiradas da beleza da moça e de seus modos políticos de conversar. Falava explicado e tudo muito correto. Dizia "você" em vez de "ocê". Palavra que eu nunca tinha visto ninguém falar tão bem; tudo como se escreve, sem engolir um s nem um r. Todas nós ficamos de boca aberta e com medo de falar perto dela. Tia Agostinha mandou vir uma bandeja de uvas e lhe perguntou se ela gostava de uvas. Ela respondeu: "Aprecio sobremaneira um cacho de uvas, Dona Agostinha". Estas palavras nos fizeram ficar de queixo caído. Uma moça de Montes Claros dizer uma frase tão bonita! Depois ela foi passear com outras e Iaiá aproveitou para lhe fazer elogios e comparar conosco. Ela dizia: "Vocês não tiveram inveja de ver uma moça [...] falar tão bonito como ela? Vocês devem aproveitar a companhia dela para aprenderem". […] Na hora do jantar eu e as primas começamos a dizer, para enfezar Iaiá: "Aprecio sobremaneira as batatas fritas", "Aprecio sobremaneira uma coxa de galinha".
(MORLEY, H. Minha vida de menina: cadernos de uma menina provinciana nos fins do século XIX. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997
Nesse texto, no que diz respeito ao vocabulário empregado pela moça de Montes Claros, a narradora expõe uma visão indicativa de:
A) descaso, uma vez que desaprova o uso formal da língua empregado pela moça.
B) ironia, uma vez que incorpora o vocabulário formal da moça na situação familiar.
C) admiração, pelo fato de deleitar-se com o vocabulário empregado pela moça.
D) antipatia, pelo fato de cobiçar os elogios de Iaiá sobre a moça.
E) indignação, uma vez que contesta as atitudes da moça.
3- (ENEM 2016)
Centro das atenções em um planeta cada vez mais interconectado, a Floresta Amazônica expõe inúmeros dilemas. Um dos mais candentes diz respeito à madeira e sua exploração econômica, uma saga que envolve os muitos desafios para a conservação dos recursos naturais às gerações futuras.
Com o olhar jornalístico, crítico e ao mesmo tempo didático, adentramos a Amazônia em busca de histórias e sutilezas que os dados nem sempre revelam. Lapidamos estatísticas e estudos científicos para construir uma síntese útil a quem direciona esforços para conservar a floresta, seja no setor público, seja no setor privado, seja na sociedade civil.
Guiada como uma reportagem, rica em informações ilustradas, a obra Madeira de ponta a ponta revela a diversidade de fraudes na cadeia de produção, transporte e comercialização da madeira, bem como as iniciativas de boas práticas que se disseminam e trazem esperança rumo a um modelo de convivência entre desenvolvimento e manutenção da floresta.
(VlLLELA. M.; SPINK, P. In: ADEODATO, S)
A fim de alcançar seus objetivos comunicativos, os autores escreveram esse texto para:
A) apresentar informações e comentários sobre o livro.
B) noticiar as descobertas científicas oriundas da pesquisa.
C) defender as práticas sustentáveis de manejo da madeira.
D) ensinar formas de combate à exploração ilegal de madeira.
E) demonstrar a importância de parcerias para a realização da pesquisa.
4- (ENEM 2019)
Disponível em: http://jconlineinteratividade.ne10.uol.com.br.
Acesso em: 17 set. 2015.
Ao relacionar o problema da seca à inclusão digital, essa charge faz uma crítica a respeito da
A) dificuldade na distribuição de computadores nas áreas rurais.
B) capacidade das tecnologias em aproximar realidades distantes.
C) possibilidade de uso do computador como solução de problemas sociais.
D) ausência de políticas públicas para o acesso da população a computadores.
E) escolha das prioridades no atendimento às reais necessidades da população.
5- (ENEM 2016)
(MATENA. Disponível em: www.maitena.com.ar. Acesso em: 17 set. 2015)
Essa história em quadrinhos aborda a padronização da imagem corporal na contemporaneidade. O fator que pode ser identificado como influenciador do comportamento obsessivo retratado nos quadrinhos é o:
A) entendimento da aparência corporal relacionada à saúde.
B) controle feminino sobre o ideal social de estética corporal.
C) desejo pelo modelo de corpo ideal construído socialmente.
D) questionamento crítico dos valores ligados ao sucesso social.
E) posicionamento reflexivo da mulher frente às imposições estéticas.

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