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13
FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE
UNIDADE 01
ENGENHARIA CIVIL
ADULINO MARTINS MOREIRA
JORGE NELSON DOS SANTOS
JOÃO RICARDO DA COSTA NETTO
LEONARDO FELIPE WEHMUTH
MAURÍCIO SCHMIDT
MOISÉS ALEX MOISES
ROBSON MOURA DA SILVA
CONSTRUÇÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL PARQUE DAS CACHOEIRAS
JOINVILLE
2019
ADULINO MARTINS MOREIRA
JOÃO RICARDO DA COSTA NETTO
JORGE NELSON DOS SANTOS
LEONARDO FELIPE WEHMUTH
MAURÍCIO SCHMIDT
MOISÉS ALEX MOISES
ROBSON MOURA DA SILVA
CONSTRUÇÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL PARQUE DAS CACHOEIRAS
 
Trabalho de Conclusão da Turma do Sexto Semestre Flex e Sétimo Semestre Regular apresentado ao curso de Engenharias da Faculdade Anhanguera de Joinville, requisito parcial à obtenção de título de Bacharelado em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Peter Redivo
JOINVILLE
2019
ADULINO MARTINS MOREIRA
JOÃO RICARDO DA COSTA NETTO
JORGE NELSON DOS SANTOS
LEONARDO FELIPE WEHMUTH
MAURÍCIO SCHMIDT
MOISÉS ALEX MOISES
ROBSON MOURA DA SILVA
Trabalho de Conclusão da Turma do Sexto Semestre Flex e Sétimo Semestre Regular apresentado ao curso de Engenharias da Faculdade Anhanguera de Joinville, requisito parcial à obtenção de título de Bacharelado em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Peter Redivo
Joinville, 13 de maio de 2019.
______________________
Peter Redivo
Faculdade Anhanguera
Eng. Civil
SUMÁRIO
1 	INTRODUÇÃO	05
2 	GESTÃO DE PROJETOS	06
3 	FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS	08
3.1 	Horizontes, principais características	08
3.2 	Índices físicos em laboratório	08
3.3	Utilização do solo argiloso	09
4 	ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS	10
5 	MATERIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II	12
6	HIDRAULICA E HIDROMETRIA	13
6.1 	Dimensionamento da caixa de água	13
6.2 	Hidráulica do chuveiro	13
7 		CONCLUSÃO	14
		REFERÊNCIAS	15
		ANEXOS	16
	
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, práticas de gestão por projetos crescem cada vez mais, chegando a muitos setores da atividade industrial, inclusive na Construção Civil. Entretanto, a Construção Civil tem um grupo próprio de características, e no que se trata do processo produtivo e do próprio mercado, em que o uso dos conceitos e procedimentos por meio das modernas teorias de gestão bate de frente com uma série de dificuldades e podem ter adaptações, para permitir sua implementação.
Quando olhamos para Construção Civil Brasileira, nota-se há muitos anos uma grande dificuldade, correndo por diferentes crises do mercado brasileiro, forçando com que as empresas do ramo restrinjam seus investimentos em inovação, tanto na execução quanto na gestão de seus projetos. Porém, para enfrentar a atual subida de demanda, com a estabilidade financeira e da maior oferta de crédito imobiliário as empresas estão procurando ser competitiva. Para atender a este ressente mercado a indústria da Construção Civil tem procurado aplicar em seus canteiros de obras, inovações tecnológicas na construção, com a busca por novas metodologias de gestão.
Apresentar-se-á neste trabalho, aplicações dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Gestão de Projetos, Fundamentos das Mecânicas dos Solos, Estruturas Hiperestáticas, Materiais de Construção Civil II e Hidráulica e Hidrometria.
2 GESTÃO DE PROJETOS
Nessa etapa vamos analisar os fatores relativos ao Escopo de um projeto. A construção civil tem utilizado cada vez mais a metodologia de Gestão de Projetos. Porém, a Construção Civil tem um conjunto particular de características, de natureza do processo produtivo e do próprio mercado, em que a aplicação dos conceitos e procedimentos trazidos pelas modernas teorias de gestão encontra uma série de barreiras e deve sofrer adaptações, para permitir sua implementação. 
A gestão de projetos engloba a coordenação de recursos de diferentes tipos, como recursos. Humanos, materiais, financeiros, políticos, equipamentos, e de esforços necessários para obter-se o produto final desejado, em particular o caso da construção civil, obra construída, deve atender a parâmetros preestabelecidos de prazo, custo, qualidade e risco. As construtoras que utilizam a metodologia de gestão de projetos para seus empreendimentos adotam as seguintes etapas (CORRÊA, 2018).
Título do projeto: Construção do Conjunto Habitacional Parque das Cachoeiras
Descrição do escopo do produto: Construção de 200 casas populares de mesma planta. A construção contemplará uma casa com 02 quartos, 01 sala, 01 cozinha e 01 banheiro, totalizando 65 m² de área construída. O sistema construtivo adotado será de concreto armado, moldado in loco, com o fechamento em alvenaria de blocos cerâmicos.
Critérios de aceitação do produto: O projeto será considerado aceito tendo sido executado conforme projetos aprovados, seguindo o padrão da Caixa Econômica Federal, e todas as instalações tendo sido testadas e obtido o habite-se. 
Entregas do projeto: Primárias: Reunião para apresentação do estudo preliminar (projeto arquitetônico) duas semanas após entrega do termo de referência. Análise do estudo preliminar, uma semana a partir da apresentação. Reunião de apresentação do Anteprojeto, quatro semanas após aprovação e aceite do estudo preliminar. Análise do Anteprojeto, uma semana a partir da apresentação. Entrega do projeto executivo arquitetônico e complementar, um mês após aprovação do anteprojeto. Aprovação do banco (assinatura do contrato), 45 dias a partir do protocolo de entrega. Secundárias: documentação da prefeitura, bombeiros, planos de gerenciamento de escopo, riscos e aquisições. 
Exclusões do projeto: Não serão aceitos materiais de construção que não estejam em conforme com as normas ABNT. Serão consideradas atividades fora do escopo, qualquer outra atividade que não contribua diretamente para o atingimento do Escopo do Produto reportado no tópico acima. Não fazem parte do escopo deste projeto: comercialização das unidades, entrega de infraestrutura e urbanização externa ao terreno e personalização.
Restrições: A obra não avança se caso houver matérias não aceitos e não conforme obtidos com os resultados realizados pelos testes de ensaio, com base nas normas técnicas estipuladas pela ABNT. Os projetos arquitetônicos e complementares serão contratados com empresas locais. O nível de ruído para comunidade não poderá exceder 80 decibéis; Entrega da obra acabada e com todas as instalações em perfeito funcionamento em 24 meses; Não poderá haver interferência na estrutura dos imóveis adjacentes.
Premissas: Só será contratada mão de obra especializada. Inicio do turno de trabalho as 08h da manhã, com parada para almoço as 12h00min, retornando aos trabalhos as 13h00min até as 17h00min. Disponibilidade do Mestre de obras pelo menos uma vez por dia para verificar o que está faltando na obra. Pagamento semanal conforme demonstração dos custos da obra. Financiamento bancário. A Caixa Econômica Federal realizará acompanhamento da obra. Medição mensal com data pré-determinado, com objetivo de aferir o cumprimento da etapa da obra. Recurso do fundo será liberado em 48 horas após solicitação. O Trabalho Social será realizado por empresa terceirizada. Será contratado seguro risco de engenharia. A análise de risco será validada. Poderão realizar este procedimento concomitante ao trâmite do projeto sem prejuízo do prazo total.
3 FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS
No terreno a ser construído o conjunto habitacional Parque das Cachoeiras, foi realizada uma sondagem de simples reconhecimento SPT com coleta de amostras deformadas do perfil de solo argilosiltoso variando a silte-argiloso, até a rocha sã de basalto, conforme a Figura 01 abaixo.
3.1 Horizontes, principais características.
Podemos classificar as camadas de solo em horizontes. O horizonte A representa uma camada superficial orgânica. Já o horizonte B corresponde à camada de solo residual. Por fim, o horizonte C representa a rocha levemente alterada. A porção mais superficial (horizonte A) mantém algumas propriedades do horizonte B, em termos de cor e granulometria, porém sem estruturas preservadas. A camada de solo residual jovem (horizonte B), geralmente, é mais espessaem relação ao horizonte de rocha alterada. A porção de solo residual jovem também é bastante argilosa e deforma-se fácil ao ser comprimida, com poucas características das rochas preservadas e cor vermelho escuro. Nas partes transicionais (horizonte C) ocorrem porções da rocha alterada e o solo residual presente é predominantemente siltoso.
3.2 Índices físicos em laboratório.
Foi realizada a coleta deste solo argiloso a 2 m de profundidade para determinação dos índices físicos em laboratório. O corpo de prova de argila úmida é cilíndrico de 38 mm de diâmetro, 76 mm de comprimento e 183,4 g de massa. Após secagem em estufa, a massa foi reduzida para 157,7 g.
 
 Volume da argila: V=π.r².h V=3,1415x1,9²x7,6 V=86,19cm³.
 Massa específica: ρ=massa total/volume total ρ=183,4/86,19 ρ=2,13g/cm³.
 Massa especifica seca: ρs=massa seca/volume total ρs=157,7/86,19 ρs=1,83 g/cm³.
 Teor de umidade: W=Um–Ms/Ms.100 W=183,4-157,7/157,7x100 W= 16,30%
3.3 Utilização do solo argiloso.
Em qualquer elemento da barragem, não, porque como já estão mencionados os solos argilosos têm baixa permeabilidade e sua utilização em drenos não é razoável, justamente porque não permitiriam que a função de redução do poro pressão na fundação seja eficiente, em suma: problemas são associados à estabilidade contra a ruptura por cisalhamento e aos assentamentos excessivos. Contudo, este tipo de solo pode ser utilizado em outras partes da barragem, como, por exemplo, no núcleo de uma barragem de terra.
Figura 01 – Perfil de solo obtido da sondagem SPT.
Fonte: Anhanguera
4 ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS
Na figura 01 no anexo I temos o projeto estrutural da residência. Para o projeto da estrutura desta residência, será necessário descobrir os esforços internos solicitantes de vigas hiperestáticas A-V113 e B-V109. Nesse sentido, será elaborado o esquema mecânico das vigas A e B e classificá-las quanto ao grau de hiperestaticidade das mesmas. Considerando que P9 e P24 são apoios de segundo gênero (vertical e horizontal) e que P13, P18, P23, P25 e P26 são apoios do primeiro gênero (vertical). No anexo II verifica-se os resultados obtidos nos gráficos do momento fletor, cortante e os esforços nos apoios solicitados.
a) Reação das lajes:
L110 = L108 = 150 x 430 cm
A = 1,5 x 0,75 = 0,56 m²
2
L105 = L102 = 300 x 430 cm
A = 3 x 1,5 = 2,25 m²
2
Q total das lajes = 6,36 KN/m²,
RL110/ V113 = QL x Ai = 6,36 x 0,56 = 2,37 KN/ m
2 1,5
RL110/V113 = RL108/V113 = 2,37 KN/m
RL105/V113 = QL x Ai = 6,36 x 2,25 = 4,77 KN/m
Vão 3
RL105/V113 = RL105/V113 = 4,77 KN/m
b) Cargas sobre a viga V113: 
Distância de eixo a eixo entre os trechos:
 Trecho a (entre P25 e P23) = 150 cm
 Trecho b (entre P23 e P18) = 150 cm
 Trecho c (entre P18 e P13) = 300 cm
 Trecho d (entre P13 e P9) = 300 cm
c) Cargas sobre a viga V113a e V113b:
 pp (viga) = 0,28 x 0,40 x 25 = 2,8 KN/m
 Peso da alvenaria = 13 x (2,8 – 0,4) x 0,14 = 4,4 KN/m
 RL110/V113a = 2,37 KN/m
 QV113a = QV113b = 2.8 + 4.4 + 2.37 = 9.57 KN/m
d) Cargas sobre a viga V113c e V113d:
 pp (viga) = 2,8 KN/m
 Peso da alvenaria = 4,4 KN/m
 RL105/V113c = 4,77 KN/m
 QV113c = QV113d = 2,8 + 4,4 + 4,77 =11,97 KN/m
e) Verificação Quanto ao Grau Hiperestático Viga 113:
 GH = nº de incógnitas – nº de equações de equilíbrio – nº de rótulas
 GH = 6 – 3 – 0 = 3 (Viga Hiperestática de grau 3)
5 MATERIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
O chapisco é uma etapa inicial entre a alvenaria e o reboco das paredes. Para a execução do chapisco, a limpeza deverá ser rigorosa, retirando todas as rebarbas de concreto, pedaços de arames, pontas de ferros, graxa, óleo, pó de tinta, restos de desmoldantes e outros tipos de materiais que comprometa a aderência do chapisco. Na limpeza dos tijolos deverá ser utilizado um jato d’água para retirada do pó, e em partes encrustadas poderá ser utilizado lixamento ou escovação, evitando assim que fiquem pontos falhos e sem aderência, fazendo com que o chapisco venha a soltar da superfície. Material utilizado: Cimento, areia grossa, água e aditivo para pega do chapisco. Forma de aplicação: Deverá ser realizado o chapisco com uma espessura de 5 mm A argamassa deverá ser preparada com traço 1:3 (01 parte de cimento para 3 partes de areia e água para a mistura desejável). Cura do chapisco: Seu tempo de cura é de no mínimo de sete dias. Problemas: Se não for feito conforme o procedimento, o chapisco não terá aderência e vai soltar da superfície antes ou depois do reboco feito.
O emboço é a etapa intermediária do acabamento. Ele faz com que a superfície da parede se torne mais nivelado após o chapisco, permitindo a correta aplicação do reboco. Feito com areia grossa e com aspereza, para aderir ao reboco, o emboço costuma ser composto basicamente por água, cimento, areia e cal.
Após a cura, vem o reboco que é uma aplicação de argamassa na superfície interna ou externa ele pode ser aplicado manualmente ou projetado com o auxílio de uma projetora. Com o auxílio de um prumo começa a colocar as taliscas, que são as guia das mestras, faça as mestras seguindo as talisca. Com as mestras prontas pode se iniciar o reboco. Enche-se toda a parede que se preparou. Com a argamassa mais firme, faça a retirada do excesso e regularizando o reboco com uma régua de alumínio. O desempeno é feito retirando o excesso de massa e com uma trincha jogue um pouco de água nos pontos onde a massa está mais difícil para desempenar, fazendo desta forma até que o reboco fique com acabamento, com uma camada de mais ou menos 1,5 a 2,0 cm. O tempo de cura do reboco é de aproximadamente 25 dias. Quando feito o reboco em paredes sujas, vai haver uma má aderência e por consequência o desprendimento de placas do reboco. Quando desempenado antes do tempo de cura vai aparecer fissuras no reboco. Quando o traço da massa não estiver correto o reboco pode ficar arenoso, saindo facilmente.
6 HIDRAULICA E HIDROMETRIA 
Cada residência será composta de dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. De acordo com a norma NBR 5626 deveremos considerar duas pessoas por dormitório, sendo neste caso totalizando quatro pessoas por residência. 
6.1 Dimensionamento da caixa de água.
O consumo diário poderá ser calculado pela seguinte equação:
CD = P x CP
(CD Consumo diário; P População; P Consumo per capita).
Não conhecendo o padrão regional de consumo a norma estabelece um padrão de consumo per capita de acordo com o tipo de caso. Sendo o consumo diário totalizado a seguir: 
CD = 4 x 120 CD = 480 litros dia
O consumo diário de cada residência totalizou em 480 litros. Segundo a norma ainda deveremos garantir o abastecimento durante dois dias. 
Volume Reservatório = CD x 2 = 480 x 2 = 960 litros
Então o volume de reserva para suprir dois dias de abastecimento em cada residência será de 960 litros. Portanto, caixa de 1.000 litros. Assim será considerado um esforço estrutural de 1.000 kg a mais exigidos da estrutura da residência. 
6.2 Hidráulica do chuveiro.
A norma pede uma pressão mínima, em qualquer ponto da tubulação, não seja inferior a 5KPA (0,5 MCA). A pressão no inicio da coluna que alimenta o chuveiro deve ter um valor maior que 20 KPA (2MCA) para que a pressão do chuveiro chegue a mínima de 10 KPA (1MCA). Considerando o nosso desafio, para o funcionamento ideal do chuveiro instalado a uma altura de 2 metros do chão em um pé direito de 3 metros, a altura da caixa deve ser de no mínimo 1 metro.
7 CONCLUSÃO
Acreditamos que a Construção Civil, ao procurar inspiração no processo evolutivo, verifica em outros setores industriais que deverá reinventar e adaptar cada vez mais a necessidade de novos métodos de gestão para garantir o sucesso de seus empreendimentos. Projetos podem ter ampla experiência de pessoas com diferentes habilidades. Porém, existem muitos pontos básicos comuns a todos os projetos. É importante conhecer o perfil e as funções que os profissionais devem desempenhar.
A prática da gestão de projetos é uma realidade essencial em qualquer tipo de empresa. Os resultados finais com a implementaçãosão significativos e não podem ser deixados de lado pelas empresas do setor. É necessário padronizar o modelo de gestão das obras, de maneira a identificar a verdadeira necessidade da empresa através de um plano gradual de desenvolvimento. Muitas implantações falham por tentar metas muito difíceis ou que estão acima da capacidade de investimento das empresas, então é preciso ser realista e buscar resultados compatíveis com a capacidade da construtora de investir nesse novo projeto. As empresas necessitam então modernizar seus sistemas de gestão, para tornarem-se mais rápidos, seguras e movidas a resultados. 
Com esse relatório concluímos que um bom planejamento e estudo são fundamentais para o bem estar de todos, e que com estudo e elaboração se chega aos resultados para suprir a necessidade das tarefas ao qual nos foi propostas.
REFERÊNCIAS
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 182 p, il Doak, K. W. Ethylene Polymers. Em: Mark, H. M.; Bikales, N. M.
BDM Engenharia e Comércio Ltda. Projetos para construção de indústrias. <http://www.bdmengenharia.com.br/projetos-para-construcao-de-industrias>. Acesso em: 01/05/2019
BRUCE, Andy, LANGDON, Ken -  Como Gerenciar Projetos. Divisão de Publicações da Empresa Folha da Manhã S.A. – São Paulo: Publifolha, 2000.
Civilização Engenharia. Gerenciamento de Projetos: Produtividade e Eficiência na Engenharia Civil. <https://civilizacaoengenheira.wordpress.com/2016/05/19/gerenciamento-de-projetos-produtividade-e-eficiencia-na-engenharia-civil/>. Acesso em: 26/04/2019.
NEVILLE, A.M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Bookman, 5°Ed. 2015. 
SORIANO, Humberto Lima. Introduçao a Dinamica das Estruturas. São Paulo: Elsevier Editora, 1977. 
SORIANO, Humberto Lima e LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas- Métodos das Forças e Métodos dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2°Ed. 2006. 
Techoje. Gestão de Projetos Aplicados à Construção Civil. <http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/410>. Acesso em: 01/05/2019.
ANEXO I
Figura 01 – Projeto Estrutural
Fonte: Anhanguera
ANEXO II
RP24=16,6 KN
RP25=46,9 KN
RP26= 10,5 KN

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