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N-1374

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-1374 REV. H 02/2019 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 páginas 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
 
SC-14 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
Revestimentos Anticorrosivos para 
Manutenção de Unidades Marítimas de 
Exploração e de Produção 
 1a Emenda 
 
 
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-1374 REV. H e se destina a modificar o seu texto nas partes 
indicadas a seguir: 
 
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições 
correspondentes. 
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da 
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas. 
 
 
 
CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 02/2019 
 
 
- Seção 2: 
 
Inclusão da ABNT NBR 10443. 
 
Inclusão da ISO 3233-1. 
 
Inclusão da ISO 6272-1. 
 
Inclusão da ISO 12944-9. 
 
Inclusão da ASTM D4518-91. 
 
Exclusão da ASTM D2794. 
 
Exclusão da ISO 20340. 
 
Exclusão da ISO 3251. 
 
Exclusão da ISO 4624. 
 
 
- Tabela 3: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
- Tabela 4: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
- Tabela A.1: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-1374 REV. H 02 / 2019 
 
 
2 
 
- Tabela A.2: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
- Tabela B.1: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
- Tabela C.1: 
 
Alteração da Tabela. 
 
 
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Revestimentos Anticorrosivos para 
Manutenção de Unidades Marítimas de 
Exploração e de Produção 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 14 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários”. 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0001
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar os esquemas de pintura e/ou revestimentos anticorrosivos a 
serem utilizados, sobre substrato de aço carbono, na manutenção de unidades marítimas de 
exploração e de produção. 
 
 
1.2 Para efeito desta Norma consideram-se unidades marítimas: plataformas fixas e flutuantes, 
navios de exploração e produção, monoboias, píeres de atracação etc. 
 
 
1.3 Esta Norma fixa as condições exigíveis para procedimentos iniciados a partir da data de sua 
edição. 
 
 
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
NORMAM 27 - Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Helideques 
Instalados em Embarcações e em Plataformas Marítimas; 
 
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e 
Hidrojateamento; 
 
PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura; 
 
PETROBRAS N-1021 - Pintura de Aço Galvanizado, Aço Inoxidável, Ferro Fundido, Ligas 
não Ferrosas, Materiais Compósitos Poliméricos e Termoplástico; 
 
PETROBRAS N-1192 - Pintura de Embarcações; 
 
PETROBRAS N-2037 - Pintura de Equipamentos Submersos em Água do Mar; 
 
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio; 
 
PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio; 
 
PETROBRAS N-2568 - Revestimentos Metálicos por Aspersão Térmica; 
 
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; 
 
PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas; 
 
PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”; 
 
PETROBRAS N-2913 - Revestimentos Anticorrosivos para Tanque, Esfera e Cilindro de 
Armazenamento; 
 
ABNT NBR 10443 - Tintas e Vernizes - Determinação da Espessura da Película Seca sobre 
Superfícies Rugosas; 
 
ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas; 
 
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfície de Aço por Produtos Químicos; 
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0009
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0013
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-1021
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-1192
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2037
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2231
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2288
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2568
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2677
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2680
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2912
http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2913
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR27.pdf
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=28396
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=1962
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=353794
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
3 
 
ABNT NBR 15185 - Inspeçãode Superfícies para Pintura Industrial; 
 
ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta - 
Determinação do Perfil de Rugosidade; 
 
ABNT NBR 15877 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração; 
 
ABNT NBR 16172 - Revestimentos Anticorrosivos - Determinação de Descontinuidades em 
Revestimentos Anticorrosivos Aplicados sobre Substratos Metálicos; 
 
ISO 2812-1 - Paints and Varnishes - Determination of Resistance to Liquids - Part 1: 
Immersion in Liquids other Than Water; 
 
ISO 3233-1 - Paints and Varnishes - Determination of the Percentage Volume of Non-
Volatile Matter - Part 1: Method using a Coated Test Panel to Determine Dry Film Density by 
the Archimedes Principle; 
 
ISO 6272-1 - Paints and varnishes - Rapid-deformation (impact resistance) tests — Part 1: 
Falling-weight test, large-area indenter; 
 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation 
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of 
Previous Coatings; 
 
ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 4: 
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of 
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure; 
 
ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 5: 
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; 
 
ISO 12944-9 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective 
paint systems - Part 9: Protective paint systems and laboratory performance test methods for 
offshore and related structures; 
 
ISO ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration 
Laboratories; 
 
ASTM B117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus; 
 
ASTM D523 - Standard Test Method for Specular Gloss; 
 
ASTM D610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel 
Surfaces; 
 
ASTM D1141 - Standard Practice for the Preparation of Substitute Ocean Water; 
 
ASTM D1308 - Standard Test Method for Effect of Household Chemicals on Clear and 
Pigmented Organic Finishes; 
 
ASTM D1640/D1640M - Standard Test Methods for Drying, Curing or Film Formation of 
Organic Coatings; 
 
ASTM D2485 - Standard Test Methods for Evaluating Coatings for High Temperature 
Service; 
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=353794
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=154
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=80224
http://ntbnet.engenharia.petrobras.com.br/normadt.aspx?ID=316660
https://ewb.ihs.com/#/document/CDFUCGAAAAAAAAAA?qid=636854813740954112&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=943367983#h5e9944c5
https://ewb.ihs.com/#/document/GOSOBFAAAAAAAAAA?qid=636854819759595904&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=942401144#h23388dba
https://ewb.ihs.com/#/document/HNHDNEAAAAAAAAAA?qid=636854820519691904&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=941641900#hd9eb942e
https://ewb.ihs.com/#/document/WVVJTEAAAAAAAAAA?qid=636854821151975168&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=942222796#h4feb2545
https://ewb.ihs.com/#/document/HXLNUEAAAAAAAAAA?qid=636854823460206080&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=942249804#hf80a3fb6
https://ewb.ihs.com/#/document/NWLCYFAAAAAAAAAA?qid=636854829620982144&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=941948836#h3ffb812a
https://ewb.ihs.com/#/document/LVWZCGAAAAAAAAAA?qid=636854830609400960&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=943414678#h6649de70
https://ewb.ihs.com/#/document/YMHPGGAAAAAAAAAA?qid=636854830609400960&sr=re-3-20&kbid=4%7C20027&docid=943852496#hef992366
https://ewb.ihs.com/#/document/FEXIGGAAAAAAAAAA?qid=636854831854405376&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=943763004#h0cc96b3e
https://ewb.ihs.com/#/document/XSJDFGAAAAAAAAAA?qid=636854833444884480&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=943657165#he56b439b
https://ewb.ihs.com/#/document/SSEVGGAAAAAAAAAA?qid=636854833987258752&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=943872052#he95a325e
https://ewb.ihs.com/#/document/WNLSBFAAAAAAAAAA?qid=636854834669466880&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=942159319#h1b89699c
https://ewb.ihs.com/#/document/ZZUHFFAAAAAAAAAA?qid=636854836407860736&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=942072897#h20a899c7
https://ewb.ihs.com/#/document/ERDHGGAAAAAAAAAA?qid=636854837030883072&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=943746471#h4048cdee
https://ewb.ihs.com/#/document/HORWEGAAAAAAAAAA?qid=636854838515291520&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=943469565#h1dab45b1
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
4 
 
ASTM D4060 - Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coatings by the 
Taber Abraser; 
 
ASTM D4518-91 - Standard Test Method for Measuring Static Friction of Coating Surfaces. 
 
ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Of Strength of Coatings Using Portable 
Adhesion Testers; 
 
ASTM E11 - Standard Specification for Woven Wire Test Sieve Cloth and Test Sieves; 
 
ASTM G8 - Standard Test Methods for Cathodic Disbonding of Pipeline Coatings; 
 
ASTM G154 - Standard Practice for Operating Fluorescent Ultaviolet (UV) Lamp Apparatus 
for Exposure of Nonmetallic Materials; 
 
NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Waterjet Cleaning of Metals - Very Thorough Cleaning; 
 
SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared 
by Waterjetting; 
 
SSPC-SP 11 - Power-Tool Cleaning to Bare Metal. 
 
 
3 Condições Gerais 
 
 
3.1 Os esquemas de pintura especificados nesta Norma são estabelecidos levando-se em conta as 
condições específicas a que estão sujeitos e as temperaturas de operação. 
 
 
3.2 Os esquemas de pintura (externos e/ou internos) devem ser utilizados nos conveses ("decks"), 
região da zona de transição e acima, módulos de serviço (estruturas metálicas e chaparias), 
tubulações e equipamentos (estáticos, dinâmicos, elétricos e de instrumentação). 
 
 
3.3 A pintura de fabricação provisória (“shop primer”), quando existente, deve ser removida 
imediatamente antes da aplicação dos esquemas de pintura previstos nesta Norma. 
 
 
3.4 Na pintura de helipontos deve ser aplicada tinta antiderrapante e pintura de demarcação, de 
acordo com a NORMAM 27, capítulo 3. 
 
 
3.5 No caso de retoque da pintura existente deve ser repetido o esquema original. Caso haja 
impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo ou hidrojateamento, a preparação da 
superfície deve ser realizada, por ferramentas rotativas de impacto tipo “wire bristle impact” ou “rotary 
flap” conforme SSPC-SP11. Para o caso de retoques em serviços de pintura de manutenção, 
alternativamente pode-se utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio conforme 
PETROBRAS N-2288. 
 
 
3.6 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual, em toda a superfície, 
segundo as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentarem vestígios 
de óleo, graxa, gordura ou outros contaminantes, o grau de corrosão em que se encontra a superfície 
(A, B, C ou D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, quando 
existente, estiver danificada, conforme as figuras da ASTM D610. 
 
 
 
 
https://ewb.ihs.com/#/document/UUMVJFAAAAAAAAAA?qid=636854839133573376&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=943291152#hfedb3c57
https://ewb.ihs.com/#/document/AIAKCAAAAAAAAAAA?qid=636854840993659392&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=941528553#h1d6aaf57
https://ewb.ihs.com/#/document/UUPECGAAAAAAAAAA?qid=636854841656265600&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027,4%7C51580&docid=943287366#ha84a2b6b
https://ewb.ihs.com/#/document/SXNRYFAAAAAAAAAA?qid=636854842209460992&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=943291173#h0c2b8bec
https://ewb.ihs.com/#/document/SVPHIDAAAAAAAAAA?qid=636854842871727232&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=941798959#h6578f03ehttps://ewb.ihs.com/#/document/PQXBSFAAAAAAAAAA?qid=636854843298269824&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=943273800#hbea927ad
https://ewb.ihs.com/#/document/MXFOWEAAAAAAAAAA?qid=636854843869606912&sr=re-2-20&kbid=4%7C20027&docid=941465816#hb42999bb
https://ewb.ihs.com/#/document/PTPLIBAAAAAAAAAA?qid=636854844575957632&sr=re-4-20&kbid=4%7C20027&docid=941651634#h1fb9e376
https://ewb.ihs.com/#/document/YPFELFAAAAAAAAAA?qid=636854845989918976&sr=re-1-20&kbid=4%7C20027&docid=941972877#hbbf8f205
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
5 
 
3.7 Em qualquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter a superfície a ser 
pintada a processo de limpeza por ação físico-química, conforme ABNT NBR 15158, nas regiões 
onde, durante a inspeção, constataram-se vestígios de óleo, graxa, gordura ou outros contaminantes. 
Efetuar, conforme a Tabela 1, o tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou hidrojato com ou 
sem abrasivo. 
 
NOTA O hidrojato sem abrasivo não gera perfil de rugosidade. 
 
 
Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície 
 
Condições 
especificas 
(Seção 4 
desta Norma) 
Procedimento 
para 
tratamento da 
superfície 
Grau de 
acabamento 
para o jato 
abrasivo 
(ISO 8501-1) 
Grau de acabamento 
para o hidrojateamento 
(NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2) 
Perfil de 
rugosidade 
(ISO 8503-4 ou 
ISO 8503-5 
ou 
ABNT 
NBR 15488) 
(Nota 4) 
Todas, com 
exceção da 
4.3.3.1 
Tratar com jato 
abrasivo ou 
hidrojateamento, 
conforme 
PETROBRAS 
N-9 
Grau Sa 2 1/2 
(Mínimo) 
Grau WJ-2 
(Mínimo) 
70 µm a 100 µm 
(pintura interna) 
50 µm a 100 µm 
(pintura 
externa) 
Seção 4.3.3.1 
Tratar com jato 
abrasivo 
conforme 
PETROBRAS 
N-9 
Grau Sa 2 1/2 
(Mínimo) - 50 µm a 100 µm 
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta 
compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser 
executada sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve. 
NOTA 2 No caso de tratamento por hidrojateamento, com aplicação de tinta sobre superfície 
molhada e/ou umidade relativa acima de 85 %, a tinta a ser utilizada deve ter sido 
prévia e formalmente aprovada pela PETROBRAS, como satisfazendo à 
PETROBRAS N-2680. 
NOTA 3 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na 
SSPC VIS-4/NACE VIS 7. 
NOTA 4 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de 
rugosidade do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a 
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza 
angular. 
NOTA 5 Imediatamente antes da aplicação do “primer” é obrigatória a medição de sais solúveis 
conforme a PETROBRAS N-9. 
 
 
3.8 No caso de monoboias em manutenção durante a docagem, após a inspeção visual, deve ser 
realizada a raspagem de organismos marinhos, bem como de restos de tintas soltas e de partes 
corroídas. Em seguida, deve ser feita a lavagem com água doce à pressão mínima de 5 000 psi com 
jateamento em leque. Após essa operação, jatear as áreas corroídas, segundo a PETROBRAS N-9, 
até ser alcançado, no mínimo, o grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1 ou hidrojateamento a ultra-alta pressão 
padrão WJ-2 da NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2. Após este preparo aplicar três demãos de 150 µm 
cada, da tinta epóxi, sem solventes, tolerante à superfície molhada, especificada na 
PETROBRAS N-2680. 
 
 
 
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3.9 Toda pintura deve ser aplicada, preferencialmente, utilizando pistola sem ar (“air less”). Na 
impossibilidade técnica em utilizar a pistola sem ar, outros métodos de aplicação podem ser 
utilizados, desde que aprovados pela PETROBRAS. 
 
 
3.10 A pintura de reforço à trincha (“stripe coat”) nos pontos críticos, tais como, regiões soldadas, 
porcas e parafusos, cantos vivos, cavidades e fendas, alvéolos e pites, flanges e válvulas flangeadas, 
bordas e quinas de vigas, deve ser executada obrigatoriamente no substrato e entre cada demão 
aplicada. 
 
NOTA Dependendo da profundidade e largura de cavidades, fendas, alvéolos e pites, estes devem 
ser preenchidos e nivelados com o substrato antes da pintura, por meio de soldas ou 
revestimento específico para esta finalidade, o que deve ser confirmado pela inspeção 
prévia da superfície, conforme a PETROBRAS N-13. 
 
 
3.11 O intervalo de tempo para aplicação de uma demão de qualquer tinta sobre uma outra, deve 
considerar o intervalo de repintura recomendado pelo fabricante da tinta já aplicada. Para as tintas à 
base de resina epóxi, caso seja ultrapassado o prazo máximo, deve-se efetuar lixamento manual para 
quebra de brilho em toda a superfície e limpeza com solvente não oleoso, antes da aplicação da 
demão posterior. 
 
 
3.12 Na aplicação das tintas e respectivo controle da qualidade de aplicação devem ser seguidas as 
prescrições descritas na PETROBRAS N-13. 
 
 
3.13 Deve ser feito controle de continuidade da película seca com emprego do detector de 
descontinuidade, quando especificado no procedimento, após a aplicação de todo o esquema de 
pintura, de acordo com a ABNT NBR 16172. Este teste, entretanto, fica dispensado para acessórios 
forjados ou fundidos de tubulação, elétrica e instrumentação, tais como: válvulas, flanges e visores de 
nível. 
 
 
3.14 Para efeito de proteção anticorrosiva a unidade marítima é dividida em 3 zonas, a saber: 
 
a) zona submersa; 
b) zona de transição; 
c) zona atmosférica. 
 
 
3.15 Para Unidades Marítimas Fixas - São pintadas as zonas de transição e atmosférica. 
 
 
3.16 Para Unidades Marítimas Móveis - São pintadas as zonas submersa, de transição e 
atmosférica. 
 
NOTA Toda a região submersa deve ter proteção catódica por anodos galvânicos ou corrente 
impressa. 
 
 
4 Condições Específicas 
 
 
4.1 Zona Submersa 
 
Para a zona submersa deve ser seguida a PETROBRAS N-2037. 
 
NOTA 1 Deve ser feito controle de continuidade da película com o emprego de detector de 
Descontinuidade (“Holiday Detector”), conforme ABNT NBR 16172. 
 
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NOTA 2 Todas as tintas e/ou revestimentos utilizados devem ter resistência ao descolamento 
catódico. 
 
 
4.2 Zona de Transição 
 
 
4.2.1 Alternativa A - Revestimento Único 
 
Imediatamente após o preparo da superfície, aplicar massa epóxi poliamida de alta espessura 
(dois componentes) em camada contínua e uniforme, com espessura compreendida entre 1 mm e 
4 mm. 
 
 
4.2.2 Alternativa B - Revestimento Único 
 
Aplicar três demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, com espessura mínima de película de 150 µm por demão. A tinta deve ser 
aplicada por pistola sem ar ou trincha. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, 
no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h. 
 
NOTA 1 Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
NOTA 2 Para o caso de navios de produção, monoboias ou onde necessário, pode ser aplicado 
esquema anti-incrustante à base de silicone ou fluorpolímero sobre o esquema anticorrosivo 
aplicado. 
 
 
4.2.3 Alternativa C - Revestimentos Especiais 
 
Aplicar demão única de revestimento de base epóxi de alto desempenho, com espessura mínima de 
película seca de 500 µm, com teor de sólidos por volume mínimo de 80 %. O revestimento deve ser 
aplicado por pistola sem ar ou trincha. O tempo de cura total deve ser de, no máximo, 24 h à 
temperatura de 25 °C. 
 
NOTA A tinta especificada em 4.2.3 deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de 
desempenho estabelecidos no Anexo A, por laboratórios de ensaios certificados em 
conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito 
do “International Acreditation Forum” (IAF) ou do INMETRO. 
 
 
4.2.4 Alternativa D - Tinta Subaquática 
 
Imediatamente após o preparo da superfície, aplicar uma ou duas demãos do revestimento para 
superfícies que apresentam condensação permanente,conforme estabelecido no Anexo C, com 
espessura mínima total de película seca de 500 µm. O revestimento deve ser aplicado por pistola 
sem ar ou trincha. 
 
 
4.2.5 Retoques 
 
 
4.2.5.1 Opção 1 
 
Os retoques devem ser feitos nas regiões onde o esquema de pintura foi danificado, utilizando-se 
massa epóxi prevista na alternativa A, conforme descrito em 4.2.1, após jateamento abrasivo 
localizado ou por meio de hidrojateamento. 
 
 
 
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4.2.5.2 Opção 2 
 
Os retoques devem ser feitos nas regiões onde o esquema de pintura foi danificado, utilizando-se o 
esquema de pintura estabelecido na Alternativa D do 4.2.4. 
 
 
4.3 Zona Atmosférica para Equipamentos e Tubulações sem Isolamento Térmico e Estruturas 
 
 
4.3.1 Temperatura de Operação, de 0 °C até 80 °C 
 
 
4.3.1.1 Opção 1 
 
 
4.3.1.1.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar três demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante à superfície molhada, especificada na 
PETROBRAS N-2680, com espessura mínima de película de 150 µm por demão. O intervalo para 
aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h. A tinta deve ser 
aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha. 
 
 
4.3.1.1.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, especificada na PETROBRAS N-2677, com 
espessura mínima de película seca de 70 µm. A tinta deve ser aplicada por meio de pistola sem ar ou 
trincha. 
 
 
4.3.1.2 Opção 2 
 
 
4.3.1.2.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar demão única de revestimento de base epóxi de alto desempenho, com espessura mínima de 
película seca de 500 µm, com teor de sólidos por volume mínimo de 80 %. O revestimento deve ser 
aplicado por meio de pistola sem ar ou trincha. O tempo de cura total deve ser de, no máximo, 24 h à 
temperatura de 25 °C. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 8 h 
e, no máximo, conforme especificação do fabricante. 
 
 
4.3.1.2.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar demão única de tinta de acabamento de base poliuretano, polisiloxano ou fluorpolímero, com 
espessura mínima de película seca de 60 µm. O revestimento deve ser aplicado por meio de pistola 
sem ar ou trincha. A especificação da tinta de acabamento deve atender os requisitos do Anexo A. 
 
NOTA As tintas especificadas em 4.3.1.2.1 e 4.3.1.2.2 devem ser pré-qualificadas, em atendimento 
aos critérios de desempenho estabelecidos no Anexo A, por laboratórios de ensaios 
certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser 
acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO 
 
 
4.3.2 Temperatura de Operação Entre 80 °C e 150 °C 
 
Aplicar uma demão da tinta epóxi “novolac”, especificada na PETROBRAS N-2912 tipo II com 
espessura mínima de película de 400 µm. O revestimento deve ser aplicado por meio de pistola sem 
ar ou trincha. 
 
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4.3.3 Temperatura de Operação entre 150 °C e 500 °C 
 
 
4.3.3.1 Opção 1 
 
Utilizar revestimento único aplicando uma demão de tinta etil-silicato de zinco e alumínio, 
especificada na PETROBRAS N-2231, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou 
pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 100 µm. 
 
 
4.3.3.2 Opção 2 
 
Aplicar duas demãos de “Revestimento para Corrosão Sob Isolamento Térmico (“CUI”)”, por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 150 µm por demão. A tinta deve 
atender aos requisitos técnicos apresentados no Anexo B. 
 
NOTA A tinta especificada deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho 
estabelecidos no Anexo B, por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a 
ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do 
INMETRO. 
 
 
4.3.3.3 Opção 3 
 
Aspersão Térmica com alumínio sobre tratamento de superfície por jateamento abrasivo padrão Sa 3 
da ISO 8501-1, conforme a PETROBRAS N-2568. 
 
 
4.3.4 Revestimentos para Áreas Críticas 
 
 
4.3.4.1 Definição de Pontos Críticos 
 
São considerados pontos críticos flanges, válvulas, suportes, porcas, parafusos, áreas de estagnação 
de eletrólito e frestas. 
 
 
4.3.4.2 Estes Pontos Críticos devem receber proteção contra a corrosão por meio de revestimentos 
poliméricos específicos para evitar a exposição direta ao ambiente corrosivo. A pintura deve, 
obrigatoriamente, apresentar as seguintes propriedades: 
 
a) efetiva barreira contra a ação de meios corrosivos; 
b) temperatura de trabalho adequada à condição de operação; 
c) apresentar estabilidade dimensional sem apresentar trincas na região de aplicação 
desse revestimento; 
d) ser compatível com a pintura existente; 
e) fácil remoção não interferindo nos processos de montagem e desmontagem das 
estruturas e equipamentos. 
 
 
4.3.4.3 Os revestimentos devem atender aos requisitos constantes na Tabela 2. 
 
 
Tabela 2 - Ensaios de Laboratório - Revestimentos Poliméricos para Áreas Críticas 
 
Ensaios 
Requisitos Normas a 
Utilizar Mín. Máx. 
Resistência à névoa salina, horas 6 000 - ASTM B117 
 
 
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4.3.5 Revestimentos para Tubulações com Condensação Permanente 
 
O esquema de pintura para aplicação sobre superfícies que apresentam regime de condensação 
permanente deve utilizar demão única de 300 µm de “tinta epóxi isenta de solventes sem restrições 
ao Ponto de Orvalho (PO) e à Umidade Relativa do Ar (URA)”, atendendo aos ensaios de laboratório 
apresentados no Anexo C. 
 
NOTA A tinta especificada para aplicação sobre superfícies que apresentam regime de 
condensação permanente deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de 
desempenho estabelecidos no Anexo C, por laboratórios de ensaios certificados em 
conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito 
do IAF ou do INMETRO. 
 
 
4.4 Zona Atmosférica para Equipamentos e Tubulações com Isolamento Térmico 
 
 
 4.4.1 Temperatura de Operação, - 45 °C até 15 °C 
 
Aplicar duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película de 
150 µm, por demão. 
 
 
4.4.2 Temperatura de Operação, acima de 15 °C até 80 °C 
 
 
4.4.2.1 Opção 1 
 
Aplicar três demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película de 
150 µm, por demão. 
 
 
4.4.2.2 Opção 2 
 
Aplicar demão única de revestimento de base epóxi de alto desempenho, com espessura mínima de 
película seca de 500 µm, com teor de sólidos por volume mínimo de 80 %. O revestimento deve ser 
aplicado por pistola sem ar ou trincha. O tempo de cura total deve ser de, no máximo, 24 h à 
temperatura de 25 °C. 
 
NOTA A tinta especificada deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho 
estabelecidos no Anexo A, por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a 
ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do 
INMETRO. 
 
 
4.4.3 Temperatura de Operação, de 80 °C até 500 °C 
 
 
4.4.3.1 Temperatura de Operação, de 80 °C até 200 °C 
 
Aplicar uma demão da tinta epóxi Novolac Tipo I, conforme PETROBRAS N-2912, com espessura 
mínima de película seca de 200 µm por meio de pistola sem ar ou trincha. 
 
 
4.4.3.2 Temperatura de Operação, de 80 °C até 500 °C 
 
Aplicar duas demãos de “Revestimento para Corrosão Sob Isolamento Térmico (“CUI”)”, por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 150 µm por demão. A tinta deve 
atender aos requisitos técnicos apresentados no Anexo B. 
 
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NOTA A tinta especificada deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de 
desempenho estabelecidos no Anexo B, por laboratórios de ensaios certificados em 
conformidade coma ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no 
âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
4.5 Pintura de Pisos 
 
As opções 1 e 2 são obrigatórias para serem utilizadas em rotas de fuga e helipontos. A critério da 
unidade podem ser aplicadas também em locais sujeitos a derramamento de óleo, produtos químicos 
e outras situações que tornem o piso escorregadio [Prática Recomendada]. O restante das áreas 
deve ser revestido, utilizando o esquema de pintura estabelecido temem 4.5.3. 
 
 
4.5.1 Opção 1 
 
 
4.5.1.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar uma demão de tinta epóxi, sem solvente, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, com espessura mínima de película de 150 µm por demão, por meio de pistola 
sem ar, rolo ou trincha. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 
12 h e, no máximo, 120 h. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para aplicação da tinta de 
acabamento, a demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza 
com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subsequente. 
 
NOTA Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
 
 
4.5.1.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta antiderrapante, conforme especificações contidas nas Tabelas 5 e 6 por 
meio de pistola sem ar (com agitação mecânica), rolo ou trincha, com espessura mínima de película 
seca de 500 µm. 
 
NOTA Para demarcação de helipontos, sobre a pintura antiderrapante deve ser aplicada uma 
demão de 70 µm de espessura seca de tinta poliuretano acrílico PETROBRAS N-2677. 
 
 
4.5.2 Opção 2 
 
 
4.5.2.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar demão única de revestimento de base epóxi de alto desempenho, especificado no Anexo A, 
com espessura mínima de película seca de 500 µm, com teor de sólidos por volume mínimo de 80 %. 
O revestimento deve ser aplicado por meio de pistola sem ar, rolo ou trincha. O tempo de cura total 
deve ser de, no máximo, 24 h à temperatura de 25 °C. O intervalo para aplicação da tinta de 
acabamento deve ser de, no mínimo, 8 h e, no máximo, conforme especificação do fabricante. 
 
 
4.5.2.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta antiderrapante, conforme especificações contidas nas Tabelas 3 e 4 por 
meio de pistola sem ar (com agitação mecânica), rolo ou trincha, com espessura mínima de película 
seca de 500 µm. 
 
NOTA 1 Para demarcação de helipontos, sobre a pintura antiderrapante deve ser aplicada uma 
demão de tinta poliuretano acrílico PETROBRAS N-2677, com espessura mínima de 
película seca de 70 µm, por meio de rolo ou trincha. 
 
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NOTA 2 A tinta especificada em 4.5.2.1 deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de 
desempenho estabelecidos no Anexo A, por laboratórios de ensaios certificados em 
conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito 
do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela 3 - Tinta Antiderrapante - Características do Produto Pronto para Aplicação 
 
Ensaios 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Min. Máx. 
Sólidos por Volume, % 70 - ISO 3233-1 
Tempo de secagem ao toque, h (a 25 ºC) - 12 ASTM D1640/D1640M 
Tempo de secagem para Repintura, h (a 25 ºC) 24 72 ASTM D1640/D1640M 
 
 
Tabela 4 - Tinta Antiderrapante - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Min. Máx. 
Resistência a Névoa Salina, h 4 000 - ASTM B117 
Resistência à Imersão em NaOH a 30 % a 
25 ºC, h 1 000 - ASTM D1308 
Coeficiente de Fricção Estática 70 - ASTM D-4518-91 Method A 
Resistência ao Xileno, h 2 000 - ASTM D1308 
Resistência ao Impacto, J (ver Nota 2) 
(1 demão de 2 mm de película seca) 3,0 - ISO 6272-1 
NOTA 1 Não deve haver pontos de corrosão nem formação de bolhas na película depois de 
decorridos os tempos respectivos estabelecidos para os ensaios de resistência a névoa 
salina e resistência à imersão em NaOH. 
NOTA 2 A propriedade antiderrapante deve ser obtida mediante dispersão de cristais de quartzo ou 
outros materiais que possuam granulometria entre 2 mm (peneira 10) e 4 mm (peneira 5), 
conforme ASTM E11, diretamente na tinta. O produto deve ser fornecido com os 
agregados previamente incorporados não sendo permitida aspersão de quartzo após a 
aplicação. 
 
 
4.5.3 Opção 3 
 
 
4.5.3.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar três demãos de tinta epóxi, sem solvente, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar, rolo ou trincha com espessura mínima de película 
de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 
12 h e, no máximo, 120 h. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para aplicação da tinta de 
acabamento, a demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza 
com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subsequente. 
 
 
4.5.3.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico conforme PETROBRAS N-2677 com espessura 
mínima de película seca de 70 µm, por meio de rolo ou trincha. 
 
NOTA Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
 
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4.6 Pintura Interna 
 
 
4.6.1 Pintura Interna de Tanques 
 
 
4.6.1.1 Carga, Lastro e Slop 
 
 
4.6.1.1.1 Opção 1 
 
Aplicar revestimento único com três demãos de tinta epóxi, sem solvente, tolerante à superfície 
molhada, por meio de pistola sem ar ou trincha, conforme a PETROBRAS N-2680, com espessura 
mínima de película de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve 
ser de, no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para aplicação 
da demão seguinte, a demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de 
limpeza com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subsequente. 
 
 
4.6.1.1.2 Opção 2 
 
Aplicar tinta epóxi Novolac, conforme a PETROBRAS N-2912, Tipo III em uma espessura total de 
800 µm em uma ou duas demãos por meio de pistola sem ar ou trincha. Para necessidade principal 
de resistência por barreira ou impermeabilidade, a resina deve ser reforçada com flocos de vidro. Em 
caso de necessidade principal de resistência à abrasão, a resina deve ser reforçada com cargas 
cerâmicas. 
 
NOTA 1 Os tanques de lastro e os tanques “slop” devem ser totalmente pintados. 
NOTA 2 Os tanques de carga devem ter pintados conforme o 5.4.1 da PETROBRAS N-1192 
(figuras 2 e 3), conforme análise técnica efetuada pela unidade operacional, com base no 
“Basic Sediments and Water” (BSW), podem ser estabelecidas alturas superiores para a 
pintura. 
NOTA 3 Aplicar demão de reforço (“stripe coat”) à trincha antes de cada demão. 
NOTA 4 Recomenda-se o uso de tintas que possuam propriedade de retenção nas bordas (“edge 
retention”). Neste caso, reduzindo o número de demãos de reforço (“stripe coat”). [Prática 
Recomendada] 
NOTA 5 Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
NOTA 6 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de 
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e 
ABNT NBR 16172. 
NOTA 7 Caso a tinta possua pigmentos opticamente ativos, a inspeção por “holiday detector” pode 
se restringir apenas às regiões onde falhas foram reveladas. 
 
 
4.6.1.2 Água Potável 
 
Aplicar esquema com uma ou duas demãos de tinta epóxi sem solventes, certificada para utilização 
com água potável, por meio de pistola sem ar ou trincha com espessura mínima de película total de 
400 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 12 h e, no 
máximo, 72 h. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para aplicação da demão seguinte, a demão 
anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza com solventes não 
oleosospara permitir a ancoragem da demão subsequente. 
 
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NOTA 1 O fornecedor deve apresentar certificado de aprovação da tinta para utilização com água 
potável, emitido por entidade credenciada. 
NOTA 2 Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
NOTA 3 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de 
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e 
ABNT NBR 16172. 
 
 
4.6.2 Pintura Interna de Equipamentos de Processo (Vasos Separadores, Dessalgadoras, 
Tratadores de Óleo etc.) 
 
Aplicar tinta epóxi Novolac, conforme a PETROBRAS N-2912, Tipo III em uma espessura total de 
800 µm em uma ou duas demãos por meio de pistola sem ar ou trincha. Para necessidade principal 
de resistência por barreira ou impermeabilidade, a resina deve ser reforçada com flocos de vidro. Em 
caso de necessidade principal de resistência à abrasão, a resina deve ser reforçada com cargas 
cerâmicas. 
 
NOTA 1 Aplicar demão de reforço (“stripe coat”) antes de cada demão. 
NOTA 2 Recomenda-se o uso de tintas que possuam propriedade de retenção nas bordas (“edge 
retention”). [Prática Recomendada] 
NOTA 3 Os intervalos de repintura e cura total podem ser reduzidos de acordo com instruções 
técnicas do fabricante. 
NOTA 4 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de 
descontinuidade (“holiday detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e 
ABNT NBR 16172. 
NOTA 5 Nas áreas de difícil acesso, em que não seja possível a aplicação por pistola sem ar, o 
método de aplicação deve ser acordado entre a PETROBRAS e o aplicador. 
 
 
4.6.3 Pintura Interna de Tanques em Aço Carbono para Armazenamento de Produtos não 
Relacionados nessa Norma 
 
Para pintura interna de tanques de produtos não relacionados nesta Norma, utilizar o procedimento 
da PETROBRAS N-2913. 
 
 
4.6.4 Pintura Externa de Aço Galvanizado, Aço Inoxidável, Ferro Fundido, Alumínio, Ligas não 
Ferrosas, Materiais Compósitos Poliméricos e Termoplásticos 
 
Para pintura de aço galvanizado, aço inoxidável, ferro fundido, alumínio, ligas não ferrosas, materiais 
compósitos poliméricos e termoplásticos, utilizar o procedimento da PETROBRAS N-1021.
 
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Anexo A - Requisitos para Qualificação do Revestimento de Alto Desempenho 
 
 
A.1 Requisitos para Tinta de Fundo 
 
 
A.1.1 A tinta deve atender aos requisitos da ISO 20340 para as condições C5-M e Im2 e atender aos 
ensaios adicionais descritos na Tabela A.1. 
 
 
A.1.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, 
por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela A.1 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Mín. Máx. 
Resistência à abrasão, mg/1 000 ciclos - 130 ASTM D4060 (ver Nota 1) 
Aderência Inicial, MPa 10 - 
ABNT NBR 15877 
ou 
ASTM D4541 
(ver Nota 2) 
Espessura de película seca por demão, µm 450 550 ABNT NBR 10443 
Aderência final após a realização dos ensaios 
da ISO 12944-9 5 - 
ABNT NBR 15877 
ou 
ASTM D4541 
(ver Nota 2) 
Nota 1 O ensaio de resistência à abrasão deve ser efetuado utilizando rebolo do tipo 
CS-17, com carga de 1 kg. 
Nota 2 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a 
ABNT NBR 15877 usando equipamento pneumático ou hidráulico automático, 
conforme figuras do Anexo A, ou ASTM D4541, utilizando equipamento 
pneumático Tipo IV - Método de Teste D ou Equipamento Hidráulico 
Automático Tipo V - Método de Teste E. Valores e tipos de falhas aceitáveis no 
ensaio de aderência à tração: 
a) 10,0 MPa < Falhas B, –/Y, Y ou Y/Z < 20,0 MPa; 
b) > 20,0 MPa - para qualquer tipo de falha. 
Nota 3 O ensaio de aderência deve ser executado até 14 dias após a aplicação da 
tinta. 
Nota 4 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os 
corpos-de-prova devem ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 
nas dimensões de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A preparação de 
superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal quase 
branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve ser de 
50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
A.2 Requisitos para Tinta de Acabamento de Poliuretano, Polisiloxano ou 
Fluorpolímero. 
 
 
A.2.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela A.2. 
 
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A.2.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, 
por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela A.2 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Espessura 
película seca 
(µm) 
Requisitos 
mínimos 
Normas a utilizar 
Aderência (MPa) ver Nota 1 60 a 70 8 ABNT NBR 15877 ou ASTM D4541 
Brilho a 60°, UB 120 a 140 85 ASTM D523 
Resistência à radiação UV-A e 
condensação de umidade, h 120 a 140 1440 
ASTM G154 
(ver Nota 2) 
NOTA 1 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ABNT NBR 
15877 usando equipamento pneumático ou hidráulico automático, conforme figuras do 
Anexo A, ou ASTM D4541, utilizando equipamento pneumático Tipo IV - Método de Teste 
D ou Equipamento Hidráulico Automático Tipo V - Método de Teste E. Os tipos de falha 
aceitos são: 
a) > 20 MPa qualquer tipo de falha 
b) Falhas entre a última demão da tinta de fundo e de acabamento . -/Y, Y ou Y/Z > 
8,0 MPa; 
c) > 12 MPa – falhas tipo B, C ou D. 
NOTA 2 Neste ensaio o ciclo a ser utilizado é o de 8 h sob radiação UV-A e 4 h sob condensação 
de umidade. Decorrido o tempo de exposição, a película não deve apresentar gizamento 
(“chalking”). A redução de brilho não deve ser superior a 10 % do valor inicial. 
NOTA 3 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os corpos-de-prova devem 
ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões de 150 mm x 100 mm 
e espessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento 
abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem 
deve ser de 50 a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Anexo B - Revestimentos para Corrosão Sob Isolamento Térmico (“CUI”) 
 
 
B.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela B.1. 
 
 
B.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por 
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela B.1 - Características da Película Seca 
 
Propriedade/Ensaios 
Espessura 
mínima 
Requisitos Normas a utilizar 
Aplicação sobre Superfícies 
Quentes 
(°C) 
300 µm 
(2 x 150 µm) 150 °C mínimo 
 
- 
Resistência à Névoa salina 
(2 000 h) 
Corpos-de-prova curados por 
3 dias a temperatura de 25 °C. 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Corrosão a partir do entalhe 
= 2,0 mm máximo 
ASTM B117 
ASTM D610 
(Ver Nota 1) 
Grau de Enferrujamento = 
10/9 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou 
descascamento. 
Resistência à Névoa salina 
(2 000 h) 
Corpos-de-prova expostos a 
205 °C por 96 h antes do teste. 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Corrosão a partir do entalhe 
= 2,0 mm máximo 
ASTM B117 
ASTM D610 
(ver Nota 1) 
Grau de Enferrujamento = 
10/9 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou 
descascamento. 
Ciclo de Corrosão sob 
Isolamento 
(16 ciclos) 
 
5 dias alternando 8 horas de 
imersão 
em água destilada a 95 °C e 
16 horas 
a 205 °C, seguido por: 2 dias 
a 205 °C 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou 
descascamentodo 
revestimento. 
- 
Aquecimento Cíclico 
205 °C - 8 h 
260 °C - 16 h 
315 °C - 8 h 
370 °C - 16 h 
425 °C - 8 h 
24 horas de exposição à névoa 
salina (ASTM B117) 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Ausência de ataque 
corrosivo, empolamento, 
craqueamento ou 
descascamento do 
revestimento. 
ASTM D2485 
(ver Nota 2) 
 
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Tabela B.1 - Características da Película Seca (Continuação) 
 
Aderência (MPa) ver Nota 3 300 µm 2 MPa 
ABNT NBR 15877 
ou ASTM D4541 
(ver Nota 3) 
NOTA 1 Para os ensaios de resistência a nevoa salina, nos corpos-de-prova revestidos com o 
produto em teste, o entalhe deve ser vertical paralelo à sua maior dimensão. 
NOTA 2 No ensaio de Aquecimento Cíclico, os corpos-de-prova devem ser inspecionados 
visualmente após cada nível de temperatura para avaliação de alguma evidência de falha. 
Para esta avaliação, as amostras em teste devem ser retiradas do forno/mufla e 
imediatamente resfriadas em água fria 
10,0 +/- 2,0 C. Após o último nível de temperatura os corpo-de-prova devem ser expostos em 
câmara de névoa salina (ASTM B117) por 24 horas, após o que, são novamente 
inspecionados para a avaliação final. 
NOTA 3 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ABNT NBR 15877 
usando equipamento pneumático ou hidráulico automático, conforme figuras do Anexo A, ou 
ASTM D4541, utilizando equipamento pneumático Tipo IV - Método de Teste D ou 
Equipamento Hidráulico Automático Tipo V - Método de Teste E. Não será aceita falha do 
tipo A/B. 
NOTA 4 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os corpos-de-prova devem ser 
fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões de 150 mm x 100 mm e 
espessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento 
abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve 
ser de 50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
 
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Anexo C - Requisitos para Qualificação de Revestimentos para Superfícies que 
Apresentam Condensação Permanente 
 
 
C.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela C.1. 
 
 
C.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por 
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO 17025. Os laboratórios devem ser 
acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
C.3 Preparação dos Corpos-de-Prova 
 
 
C.3.1 Os corpos-de-prova devem ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões 
de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de 
jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem 
deve ser de 50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
C.3.2 A aplicação do revestimento deve ser feita em laboratório com temperatura ambiente de 
25 ºC +/- 2 ºC e umidade relativa de 70 % +/- 10%. Deve-se garantir que, durante a aplicação e a 
cura total do revestimento (14 dias), os corpos-de-prova sejam mantidos em temperatura de 
10 ºC +/- 3 ºC, com condensação permanente da superfície. Essa condição pode ser alcançada, 
dispondo-os sobre uma serpentina dentro da qual circule líquido refrigerado. 
 
 
C.3.3 Os requisitos do revestimento pronto para aplicação devem atender aos critérios estabelecidos 
na Tabela C.1. 
 
 
Tabela C.1 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Espessura 
película seca (µm) 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Mín. Máx. 
Ensaio cíclico de corrosão 300 - - ISO 20340 (Notas 1 e 2) 
Descolamento catódico (30d), mm 300 - 10 ASTM G8 
Aderência inicial do revestimento, MPa 
(ver Nota 3) 300 10 - 
ABNT NBR 15877 
ou ASTM D4541 
(Notas 1 e 2) 
Imersão em água destilada a 40 °C 300 2 000 - ISO 2812-1 
Imersão em água do mar sintética a 40 °C 300 2 000 - ASTM D1141 
NOTA 1 O ensaio de aderência, conforme ASTM D4541, deve ser executado utilizando 
Equipamento Pneumático Tipo IV (Método de Teste D) ou Equipamento Hidráulico 
Automático Tipo V (Método de Teste E). 
NOTA 2 O ensaio de aderência, conforme ABNT NBR 15877, deve ser executado utilizando 
Equipamento Pneumático ou Equipamento Hidráulico Automático, conforme figuras do 
Anexo A da ABNT NBR 15877). 
NOTA 3 Falhas do tipo A/B somente são aceitas com valores de aderência à tração acima de 
10 MPa. Falhas dos tipos -/Y, Y ou Y/Z são aceitáveis para valores acima de 8,0 MPa. A 
aderência final, após os ensaios deve ser medida conforme a norma acima e apresentar 
um resultado igual ou superior a 7,0 MPa, independente do tipo de falha. 
 
 
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IR 1/1 
 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B, C, D e E 
Não existe índice de revisões. 
REV. F 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
REV. G 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. H 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
 
ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta - 
Determinação do Perfil de Rugosidade; 
 
ABNT NBR 15877 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração; 
 
ABNT NBR 16172 - Revestimentos Anticorrosivos - Determinação de Descontinuidades em 
Revestimentos Anticorrosivos Aplicados sobre Substratos Metálicos; 
 
ISO 2812-1 - Paints and Varnishes - Determination of Resistance to Liquids - Part 1: 
Immersion in Liquids other Than Water; 
 
ISO 3251 - Paints, Varnishes and Plastics - Determination of Non-Volatile-Matter Content; 
 
ISO 4624 - Paints and Varnishes - Pull-off Test for Adhesion; 
 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation 
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of 
Previous Coatings; 
 
ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 4: 
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of 
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure; 
 
ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-cleaned Steel Substrates - Part 5: 
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; 
 
ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint 
Systems for Offshore and Related Structures; 
 
ISO ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration 
Laboratories; 
 
ASTM B117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus; 
 
ASTM D523 - Standard Test Method for Specular Gloss; 
 
ASTM D610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel 
Surfaces; 
 
ASTM D1141 - Standard Practice for the Preparation of Substitute Ocean Water; 
 
ASTM D1308 - Standard Test Method for Effect of Household Chemicals on Clear and 
Pigmented Organic Finishes; 
 
ASTM D1640/D1640M - Standard Test Methods for Drying, Curing or Film Formation of 
Organic Coatings; 
 
ASTM D2485 - Standard Test Methods for Evaluating Coatings for High Temperature 
Service; 
 
ASTM D2794 - Standard Test Method for Resistance of Organic Coatings to the Effects of 
Rapid Deformation (Impact); 
 
ASTM D4060 - Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coatings by the 
Taber Abraser; 
 
ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Of Strength of Coatings Using Portable 
Adhesion Testers; 
 
 
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4 
 
ASTM E11 - Standard Specification for Woven Wire Test Sieve Cloth and Test Sieves; 
 
ASTM G8 - Standard Test Methods for Cathodic Disbonding of Pipeline Coatings; 
 
ASTM G154 - Standard Practicefor Operating Fluorescent Ultaviolet (UV) Lamp Apparatus 
for Exposure of Nonmetallic Materials; 
 
NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Waterjet Cleaning of Metals - Very Thorough Cleaning; 
 
SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared 
by Waterjetting; 
 
SSPC-SP 11 - Power-Tool Cleaning to Bare Metal. 
 
 
3 Condições Gerais 
 
 
3.1 Os esquemas de pintura especificados nesta Norma são estabelecidos levando-se em conta as 
condições específicas a que estão sujeitos e as temperaturas de operação. 
 
 
3.2 Os esquemas de pintura (externos e/ou internos) devem ser utilizados nos conveses ("decks"), 
região da zona de transição e acima, módulos de serviço (estruturas metálicas e chaparias), 
tubulações e equipamentos (estáticos, dinâmicos, elétricos e de instrumentação). 
 
 
3.3 A pintura de fabricação provisória (“shop primer”), quando existente, deve ser removida 
imediatamente antes da aplicação dos esquemas de pintura previstos nesta Norma. 
 
 
3.4 Na pintura de helipontos deve ser aplicada tinta antiderrapante e pintura de demarcação, de 
acordo com a NORMAM 27, capítulo 3. 
 
 
3.5 No caso de retoque da pintura existente deve ser repetido o esquema original. Caso haja 
impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo ou hidrojateamento, a preparação da 
superfície deve ser realizada, por ferramentas rotativas de impacto tipo “wire bristle impact” ou “rotary 
flap” conforme SSPC-SP11. Para o caso de retoques em serviços de pintura de manutenção, 
alternativamente pode-se utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio conforme 
PETROBRAS N-2288. 
 
 
3.6 Antes do preparo da superfície a ser pintada fazer inspeção visual, em toda a superfície, segundo 
as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentarem vestígios de óleo, 
graxa, gordura ou outros contaminantes, o grau de corrosão em que se encontra a superfície (A, B, C 
ou D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, quando existente, 
estiver danificada, conforme as figuras da ASTM D610. 
 
 
3.7 Em qualquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter a superfície a ser 
pintada a processo de limpeza por ação físico-química, conforme ABNT NBR 15158, nas regiões 
onde, durante a inspeção, constataram-se vestígios de óleo, graxa, gordura ou outros contaminantes. 
Efetuar, conforme a Tabela 1, o tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou hidrojato com ou 
sem abrasivo. 
 
NOTA O hidrojato sem abrasivo não gera perfil de rugosidade. 
 
 
 
 
 
 
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NOTA 2 A tinta especificada em 4.5.2.1 deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de 
desempenho estabelecidos no Anexo A, por laboratórios de ensaios certificados em 
conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito 
do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela 5 - Tinta Antiderrapante - Características do Produto Pronto para Aplicação 
 
Ensaios 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Min. Máx. 
Sólidos por Massa, % 98 - ISO 3251 
Tempo de secagem ao toque, h (a 25 ºC) - 12 ASTM D1640/D1640M 
Tempo de secagem para Repintura, h (a 25 ºC) 24 72 ASTM D1640/D1640M 
 
 
Tabela 6 - Tinta Antiderrapante - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Min. Máx. 
Resistência a Névoa Salina, h 4 000 - ASTM B117 
Resistência à Imersão em NaOH a 30 % 
a 25 ºC, h 1 000 - ASTM D1308 
Aderência (“Pull-Off Test”), MPa 12 - ABNT NBR 15877 ou ASTM D4541 
Resistência a Abrasão (ver Nota 1) 
(uma demão de 1 mm de película seca) - 
200 mg de 
perda de massa 
por 1 000 ciclos 
ASTM D4060 
Resistência ao Xileno, h 2 000 - ASTM D1308 
Resistência ao Impacto, J (ver Nota 2) 
(1 demão de 2 mm de película seca) 2,5 - ASTM D2794 
NOTA 1 Não deve haver pontos de corrosão nem formação de bolhas na película depois de 
decorridos os tempos respectivos estabelecidos para os ensaios de resistência a névoa 
salina e resistência à imersão em NaOH. 
NOTA 2 A propriedade antiderrapante deve ser obtida com adição de cristais de quartzo ou outros 
materiais que possuam granulometria entre 2 mm (peneira 10) e 4 mm (peneira 5), 
conforme ASTM E11. 
NOTA 3 No campo, o ensaio de aderência “pull off” deve ser realizado após o intervalo mínimo de 
repintura da tinta de fundo, preferencialmente num corpo-de-prova. 
 
 
4.5.3 Opção 3 
 
 
4.5.3.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar três demãos de tinta epóxi, sem solvente, tolerante a superfícies molhadas, especificada na 
PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar, rolo ou trincha com espessura mínima de película 
de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 
12 h e, no máximo, 120 h. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para aplicação da tinta de 
acabamento, a demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza 
com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subsequente. 
 
 
 
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Anexo A - Requisitos para Qualificação do Revestimento de Alto Desempenho 
 
 
A.1 Requisitos para Tinta de Fundo 
 
 
A.1.1 A tinta deve atender aos requisitos da ISO 20340 para as condições C5-M e Im2 e atender aos 
ensaios adicionais descritos na Tabela A.1. 
 
 
A.1.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, 
por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
Tabela A.1 - Características da Película Seca 
 
Ensaios Requisitos 
Normas a utilizar 
Mín. Máx. 
Resistência à abrasão, mg/1 000 ciclos - 70,0 ASTM D4060 (ver Nota 1) 
Resistência ao Impacto, Joules 1,5 - ASTM D2794 
Aderência Inicial, MPa 15 - ASTM D4541 (ver Nota 2) 
Aderência final após a realização dos ensaios 
da ISO 20340 8 - 
ASTM D4541 
(ver Nota 2) 
Nota 1 O ensaio de resistência à abrasão deve ser efetuado utilizando rebolo do tipo 
CS-17, com carga de 1 kg. 
Nota 2 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a 
ASTM D4541 ou ISO 4624, utilizando equipamento pneumático Tipo IV 
(método de teste D) Equipamento Hidráulico Automático Tipo V (Método de 
Teste E). Valores e tipos de falhas aceitáveis no ensaio de aderência à tração: 
a) 15,0 < Falhas –/Y, Y ou Y/Z < 18,0 MPa; 
b) > 18 MPa - para qualquer tipo de falha. 
 
Nota 3 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os 
corpos-de-prova devem ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 
nas dimensões de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A preparação de 
superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal quase 
branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve ser de 
50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
A.2 Requisitos para Tinta de Acabamento de Poliuretano, Polisiloxano ou 
Fluorpolímero. 
 
 
A.2.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela A.2. 
 
 
A.2.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, 
por laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
 
 
 
 
-PÚBLICO- 
N-1374 REV. H 08 / 2016 
 
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Tabela A.2 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Espessura 
película seca 
(µm) 
Requisitos 
mínimos 
Normas a utilizar 
Aderência (MPa) ver Nota 1 60 a 70 10 ASTM D4541 
Brilho a 60°, UB 120 a 140 85 ASTM D523 
Resistência à radiação UV-A 
e condensação de umidade, h 120 a 140 960 ASTM G154 (ver Nota 2) 
NOTA 1 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ASTM D4541 
ou ISO 4624, utilizando equipamento pneumático Tipo IV (método de teste D) ou 
equipamento hidráulico automático Tipo V (Método de Teste E). Os tipos de falha aceitos 
são: 
a) ≤ 18 MPa - sem apresentar falha A/B; 
b) Falhas -/Y, Y ou Y/Z >12 MPa; 
c) > 12 MPa - para qualquer tipo de falha, exceto falha A/B. 
 
NOTA 2 Neste ensaio o ciclo a ser utilizado é o de 8 h sob-radiação UV-A e 4 h sob condensação 
de umidade. Decorrido o tempo de exposição, a película não deve apresentar gizamento 
(“chalking”). A redução de brilho não deve ser superior a 10 % do valor inicial. 
NOTA 3 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os corpos-de-prova devem 
ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões de 150 mm x 100 mm 
e espessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento 
abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem 
deve ser de 50 a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Anexo B - Revestimentos para Corrosão Sob Isolamento Térmico (“CUI”) 
 
 
B.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela B.1. 
 
 
B.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por 
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO ISO/IEC 17025. Os laboratórios 
devem ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
Tabela B.1 - Características da Película Seca 
 
Propriedade/Ensaios Espessura mínima Requisitos Normas a utilizar 
Aplicação sobre Superfícies Quentes (°C) 300 µm (2 x 150 µm) 150 °C mínimo 
 
Resistência à Névoa salina (2 000 h) 
Corpos-de-prova curados por 
3 dias a temperatura de 25 °C. 300 µm 
(2 x 150 µm) 
Corrosão a partir do entalhe = 
2,0 mm máximo ASTM B117 
ASTM D610 
 
(Ver Nota 1) 
Grau de Enferrujamento = 10/9 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou 
descascamento. 
Resistência à Névoa salina (2 000 h) 
Corpos-de-prova expostos a 205 °C por 
96 h antes do teste. 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Corrosão a partir do entalhe = 
2,0 mm máximo ASTM B117 
ASTM D610 
 
(ver Nota 1) 
Grau de Enferrujamento = 10/9 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou 
descascamento. 
Ciclo de Corrosão sob Isolamento 
(16 ciclos) 
 
5 dias alternando 8 horas de imersão em 
água destilada a 95 °C e 16 horas a 
205 °C, seguido por: 2 dias a 
205 °C 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Ausência de empolamento, 
craqueamento ou descascamento 
do revestimento. 
 
Aquecimento Cíclico 
205 °C - 8 h 
260 °C - 16 h 
315 °C - 8 h 
370 °C - 16 h 
425 °C - 8 h 
24 horas de exposição à névoa salina 
(ASTM B117) 
300 µm 
(2 x 150 µm) 
Ausência de ataque corrosivo, 
empolamento, craqueamento ou 
descascamento do revestimento. 
ASTM D2485 
 
(ver Nota 2) 
Aderência (MPa) ver Nota 3 300 µm 2 MPa ASTM D4541 
NOTA 1 Para os ensaios de resistência a nevoa salina, nos corpos-de-prova revestidos com o produto em teste, 
o entalhe deve ser vertical paralelo à sua maior dimensão. 
NOTA 2 No ensaio de Aquecimento Cíclico, os corpos-de-prova devem ser inspecionados visualmente após 
cada nível de temperatura para avaliação de alguma evidência de falha. Para esta avaliação, as 
amostras em teste devem ser retiradas do forno/mufla e imediatamente resfriadas em água fria 
10,0 +/- 2,0 C. Após o último nível de temperatura os corpo-de-prova devem ser expostos em câmara 
de névoa salina (ASTM B117) por 24 horas, após o que, são novamente inspecionados para a 
avaliação final. 
NOTA 3 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ASTM D4541 ou ISO 4624, 
utilizando equipamento pneumático Tipo IV (método de teste D) ou equipamento hidráulico automático 
Tipo V (Método de Teste E). Os tipos de falha aceitos são: 
a) ≤ 10 MPa - sem apresentar falha A/B; 
b) falhas -/Y, Y ou Y/Z > 10 MPa; 
c) > 12 MPa - para qualquer tipo de falha. 
NOTA 4 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os corpos-de-prova devem ser fabricados 
em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A 
preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau 
Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve ser de 50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
 
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Anexo C - Requisitos para Qualificação de Revestimentos para Superfícies que 
Apresentam Condensação Permanente 
 
 
C.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela C.1. 
 
 
C.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por 
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO 17025. Os laboratórios devem ser 
acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO. 
 
 
C.3 Preparação dos Corpos-de-Prova 
 
 
C.3.1 Os corpos-de-prova devem ser fabricados em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões 
de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de 
jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem 
deve ser de 50 µm a 70 µm, do tipo angular. 
 
 
C.3.2 A aplicação do revestimento deve ser feita em laboratório com temperatura ambiente de 
25 ºC +/- 2 ºC e umidade relativa de 70 % +/- 10%. Deve-se garantir que, durante a aplicação e a 
cura total do revestimento (14 dias), os corpos-de-prova sejam mantidos em temperatura de 
10 ºC +/- 3 ºC, com condensação permanente da superfície. Essa condição pode ser alcançada, 
dispondo-os sobre uma serpentina dentro da qual circule líquido refrigerado. 
 
 
C.3.3 Os requisitos do revestimento pronto para aplicação devem atender aos critérios estabelecidos 
na Tabela C.1. 
 
 
Tabela C.1 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Espessura 
película seca (µm) 
Requisitos 
Normas a utilizar 
Mín. Máx. 
Ensaio cíclico de corrosão 300 - - ISO 20340 (Notas 1 e 2) 
Descolamento catódico (30d), mm 300 - 10 ASTM G8 
Aderência inicial do revestimento, MPa 
(ver Nota 3) 300 12 - 
ABNT NBR 15877 
ou ASTM D4541 
(Notas 1 e 2) 
Imersão em água destilada a 40 °C 300 2 000 - ISO 2812-1 
Imersão em água do mar sintética a 40 °C 300 2 000 - ASTM D1141 
NOTA 1 O ensaio de aderência, conforme ASTM D4541, deve ser executado utilizando 
Equipamento Pneumático Tipo IV (Método de Teste D) ou Equipamento Hidráulico 
Automático Tipo V (Método de Teste E). 
NOTA 2 O ensaio de aderência, conforme ABNT NBR 15877, deve ser executado utilizando 
Equipamento Pneumático (figura A.2 da ABNT NBR 15877) ou Equipamento Hidráulico 
Automático (Figura A.3 da ABNT NBR 15877). 
NOTA 3 Falhas do tipo A/B somente são aceitas com valores de aderência à tração acima de 
15 MPa. Falhas dos tipos -/Y, Y ou Y/Z são aceitáveis para valores entre 
10,0 MPa e 15,0 MPa. A aderência final, após os ensaios deve ser medida conforme a 
norma acima e apresentar um resultado igual ou superior a 7,0 MPa, independente do tipo 
de falha.

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