Buscar

N-1704

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 páginas, Índice de Revisões e GT 
Requisitos Adicionais para Vaso de 
Pressão em Serviço com Hidrogênio 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 02 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Caldeiraria 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e 
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da 
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as 
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante 
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito 
intelectual e propriedade industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
../link.asp?cod=N-0001
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos de projeto, fabricação e montagem de vasos de 
pressão em aço carbono, com ou sem clad, sujeitos a Serviço com H2. 
 
 
1.2 Os vasos de pressão em serviço com hidrogênio devem obedecer a todos os requisitos das 
PETROBRAS N-253, N-268, N-269, N-466 e N-1707, além dos critérios estabelecidos nesta Norma. 
Em caso de conflito, prevalecem os critérios desta Norma. 
 
 
1.3 Esta Norma deve ser utilizada em conjunto com a API RP 941, e em caso de conflito, prevalecem 
os requisitos desta Norma. 
 
 
1.4 Para vasos de pressão fabricados em materiais diferentes de aço carbono, devem ser seguidos 
os requisitos dos documentos específicos do projeto básico citados na RM do vaso de pressão e os 
Requisitos Gerais descritos na Seção 7 desta Norma. 
 
 
1.5 Esta Norma se aplica às partes pressurizadas do vaso de pressão em contato com o fluido que 
resulte na caracterização de “Serviço com H2”. 
 
 
1.6 Nos trocadores de calor, quando somente um dos fluidos circulantes resulte na caracterização de 
“Serviço com H2”, as exigências desta Norma se aplicam às partes em contato com esse fluido. 
 
 
1.7 Esta Norma se aplica a projetos de vasos de pressão iniciados a partir da data da sua edição. 
 
 
1.8 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte; 
 
PETROBRAS N-133 - Soldagem; 
 
PETROBRAS N-253 - Projeto de Vaso de Pressão; 
 
PETROBRAS N-268 - Fabricação de Vaso de Pressão; 
 
PETROBRAS N-269 - Montagem de Vaso de Pressão; 
 
PETROBRAS N-466 - Projeto de Trocador de Calor Casco e Tubo; 
 
PETROBRAS N-1593 - Ensaio não Destrutivo - Estanqueidade; 
 
PETROBRAS N-1594 - Ensaio não Destrutivo - Ultrassom em Solda; 
 
PETROBRAS N-1595 - Ensaio não Destrutivo - Radiografia; 
 
PETROBRAS N-1596 - Ensaio não Destrutivo - Líquido Penetrante; 
 
../link.asp?cod=N-0253
../link.asp?cod=N-0253
../link.asp?cod=N-0268
../link.asp?cod=N-0268
../link.asp?cod=N-0269
../link.asp?cod=N-0269
../link.asp?cod=N-0466
../link.asp?cod=N-0466
../link.asp?cod=N-1707
../link.asp?cod=N-0076
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-1593
../link.asp?cod=N-1594
../link.asp?cod=N-1595
../link.asp?cod=N-1596
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
3 
 
PETROBRAS N-1597 - Ensaio não Destrutivo - Visual; 
 
PETROBRAS N-1598 - Ensaio não Destrutivo - Partículas Magnéticas; 
 
PETROBRAS N-1707 - Projeto de Vaso de Pressão com Revestimento Metálico; 
 
PETROBRAS N-1859 - Qualificação de Consumíveis de Soldagem; 
 
PETROBRAS N-2301 - Elaboração da Documentação Técnica de Soldagem; 
 
API RP 941 - Steels for Hydrogen Service at Elevated Temperatures and Pressures in 
Petroleum Refineries and Petrochemical Plants; 
 
ASME BPVC Section II - Part A-1 - Boiler and Pressure Vessel Code - Section II - Ferrous 
Material Specifications (Beginning to SA-450) Materials; 
 
ASME BPVC Section II - Part A-2 - Boiler and Pressure Vessel Code - Section II - Ferrous 
Material Specifications (SA-451 to End) Materials; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-105/SA-105M - Standard Specification for Carbon Steel 
Forgings for Piping Applications; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-106/SA-106M - Standard Specification for Seamless 
Carbon Steel Pipe for High-Temperature Service; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-234/SA-234M - Standard Specification for Piping 
Fittings of Wrought Carbon Steel and Alloy Steel for Moderate and High Temperature 
Service; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-266/SA-266M - Standard Specification for Carbon Steel 
Forgings for Pressure Vessel Components; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-388/SA-388M - Standard Practice for Ultrasonic 
Examination of Steel Forgings; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-516/SA-516M - Standard Specification for Pressure 
Vessel Plates, Carbon Steel, for Moderate- and Lower-Temperature Service; 
 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-578/SA-578M - Specification for Straight-Beam 
Ultrasonic Examination of Plain and Clad Steel Plates for Special Applications; 
 
ASME BPVC Section II - Part C - Specifications for Welding Rods, Electrodes, and Filler 
Metals - Materials; 
 
ASME BPVC Section V - Boiler and Pressure Vessel Code - Section V - Nondestructive 
Examination; 
 
ASME BPVC Section VIII Division 1 - Boiler and Pressure Vessel Code - Section VIII - 
Division1: Rules for Construction of Pressure Vessels; 
 
ASME BPVC Section VIII Division 2 - Boiler and Pressure Vessel Code - Section VIII - Rules 
for Construction of Pressure Vessels - Division 2: Alternative Rules; 
 
ASME BPVC Section IX - Boiler and Pressure Vessel Code - Section XI - Qualification 
Standard for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welding and Brazing 
Operators Welding and Brazing Qualifications; 
 
ASTM A262 - Standard Practices for Detecting Susceptibility to Intergranular Attack in 
Austenitic Stainless Steels; 
 
 
../link.asp?cod=N-1707
../link.asp?cod=N-1597
../link.asp?cod=N-1859
../link.asp?cod=N-1598
../link.asp?cod=N-2301
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
4 
ASTM A833 - Standard Practice for Indentation Hardness of Metallic Materials by 
Comparison Hardness Testers; 
 
ASTM A1038 - Standard Test Method for Portable Hardness Testing by the Ultrasonic 
Contact Impedance Method; 
 
ASTM E10 - Standard Test Method for Brinell Hardness of Metallic Materials; 
 
ASTM E384 - Standard Test Method for Knoop and Vickers Hardness of Materials; 
 
BS EN 10160 - Ultrasonic Testing of Steel Flat Product of Thickness Equal or Greater than 
6 mm (Reflection Method). 
 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições. 
 
3.1 
TTAT mínimo 
tratamento térmico especificado considerando todos os tratamentos térmicos de fabricação previstos 
nas fases de construção e montagem do vaso de pressão, incluindo o TTAT final. 
 
 
3.2 
TTAT máximo 
tratamento térmico especificado considerando todos os tratamentos térmicos de fabricação previstos 
nas fases de construção e montagem do vaso de pressão, incluindo o TTAT final e, no mínimo, um 
TTAT adicional, para uso futuro da PETROBRAS. 
 
NOTA Recomenda-se que seja previsto um TTAT para reparo durante a fabricação. [Prática 
Recomendada] 
 
 
3.3 
TTAT simulado 
tratamento térmico realizado em corpos-de-prova com o objetivo de verificar a influência dos TTATs 
mínimo e máximo efetuados nas fases de aquisição de matéria-prima, qualificação do procedimento 
de soldagem, fabricação, montagem e manutenção, nas propriedades mecânicas dos materiais base, 
consumíveis e soldas. 
 
 
4 Símbolos ou Siglas 
 
CE - Carbono Equivalente; 
END - Ensaio Não Destrutivo; 
EPS - Especificação do Procedimento de Soldagem (“Welding Procedure 
Specification”); 
ER - Ensaio Radiográfico; 
HB - Dureza “Brinell”; 
HV - Dureza “Vickers”; 
LP - Ensaio por Líquido Penetrante; 
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia; 
OAC - Organismo de Avaliação da Conformidade; 
OCP - Organismo Certificador de Produtos; 
PM - Ensaio por Partículas Magnéticas; 
RM - Requisição de Material; 
RQPS - Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem; 
SBAC - Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade; 
TTAT - Tratamento Térmico de Alívio de Tensões; 
UT - Ultrassom; 
ZTA - Zona Termicamente Afetada. 
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
5 
 
5 Indicação de Serviço 
 
 
5.1 Todos os documentos técnicos de projeto, fabricação e montagem do vaso de pressão devem ter 
a indicação: “SERVIÇO COM HIDROGÊNIO”. Deve ser também claramente indicada à pressão 
parcial de hidrogênio, para complementar os outros dados do equipamento. 
 
 
5.2 A placa de identificação do vaso de pressão também deve ter a indicação: 
“SERVIÇO COM HIDROGÊNIO”. 
 
 
6 Classificação de Serviço com Hidrogênio 
 
O equipamento em serviço com H2 deve ser caracterizado pelo responsável pelo projeto básico 
levando-se em conta os seguintes fatores: 
 
a) teor de H2; 
b) pressão total; 
c) pressão parcial de H2; 
d) temperatura. 
 
 
7 Requisitos Gerais 
 
 
7.1 Para qualquer vaso em serviço com hidrogênio, exige-se que todas as partes pressurizadas 
tenham como qualidade mínima de material os aços-carbono totalmente acalmados. Essa exigência 
não se aplica aos tubos de troca de calor. 
 
 
7.2 Para pressão parcial de hidrogênio superior a 90 MPa (917 kgf/cm2), deve-se utilizar 
revestimento ou parede maciça de aço inoxidável austenítico. 
 
 
7.3 Os tubos de troca térmica devem ser sem costura. 
 
 
7.4 Quando for empregada chapa cladeada, o metal base deve ser selecionado para serviço com 
hidrogênio. 
 
 
7.5 A ligação tubo x espelho, nos trocadores de calor, deve ser por solda de resistência total, 
conforme definido no ASME BPVC Section VIII Division 1 UW-20.2 (a) ou no 
ASME BPVC Section VIII Division 2 parágrafo 4.18.10.2(a), sendo que: 
 
a) a Figura UW-20.1 (a) e a Figura 4.18.13 (a) não são permitidas; 
b) para as Figuras UW-20.1 (b), (c) e (d), e as Figuras 4.18.13 (b), (c) e (d), o chanfro deve 
ser “tipo J”; 
c) a Figura UW-20.1 (b) e a Figura 4.18.13 (b) se aplicam somente a trocadores verticais. 
 
 
7.6 Todas as soldas de partes pressurizadas e soldas de acessórios internos ao casco devem ser de 
penetração total. Quando o uso de solda de penetração total não for tecnicamente viável, o detalhe 
construtivo deve ser submetido à aprovação prévia da PETROBRAS. 
 
NOTA Não é permitido o uso de detalhes construtivos que resultem em frestas em contato com o 
fluido. 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
6 
 
7.7 Para acessórios externos soldados ao casco, todo espaço confinado por soldas deve ser 
ventilado por 1 furo externo de  1/8”. 
 
 
7.8 Para pescoços de bocais fabricados a partir de chapas calandradas, aplicam-se os mesmos 
requisitos para chapas das partes pressurizadas. 
 
 
7.9 Conexões rosqueadas são proibidas. 
 
 
7.10 Nenhuma solda pode ser realizada após o TTAT, mesmo quando permitido pelo Código de 
Projeto. 
 
 
7.11 Não é permitido, em nenhum caso, o emprego de flanges sobrepostos. Todos os flanges devem 
ser de pescoço ou de pescoço longo (“long welding neck”). Para os flanges com diâmetro de 14”, ou 
maiores, admitem-se os flanges tipo anel (“ring type”), desde que a solda de ligação do flange no 
pescoço ou no tubo seja de penetração total, como o tipo mostrado na Figura 2-4 (7) do 
ASME BPVC Section VIII Division 1, APP 2. Bocais pequenos (D < 2 “) devem ser de pescoço longo. 
 
 
7.12 Os reforços de bocais devem ser de acordo com um dos tipos mostrados na 
Figura UW-16.1 (c), (d), (e), (f) e (g) ou conforme a Figura UHT 18.1 do 
ASME BPVC Section VIII Division 1, ou a Tabela 4.2.10 detalhes (3), (4) e (6) e a Tabela 4.2.13 
(todos os detalhes) do código ASME BPVC Section VIII Division 2. 
 
 
7.13 Todos os bocais externos conectados em tubulações devem ter acabamento da face conforme 
a PETROBRAS N-76. 
 
 
7.14 Todos os bocais abertos para o exterior (isto é, não ligados a alguma tubulação) devem ser 
flangeados e fechados com flange cego, qualquer que seja seu diâmetro ou finalidade. Caso haja 
uma válvula no bocal, a válvula deve também ser fechada com flange cego. Os flanges de classe de 
pressão 600 ou maior devem ter face para junta de anel. 
 
 
8 Requisitos de Matéria-Prima 
 
 
8.1 Geral 
 
 
8.1.1 Para vasos de pressão com requisito de tenacidade, os materiais de partes pressurizadas (ex.: 
chapas, forjados, conexões etc.) devem ser testados após os TTATs mínimo e máximo simulados e, 
as propriedades mecânicas do ASME BPVC Section II Part A-1 e BPVC Section II Part A-2 (limite de 
resistência, limite de escoamento e alongamento) devem ser atendidas. Os valores de tenacidade 
devem atender aos valores estabelecidos no ASME BPVC Section VIII Division 1 ou 
Section VIII Division 2. 
 
 
8.1.2 Para vasos de pressão com requisito de tenacidade, os consumíveis de soldagem devem ser 
testados após os TTATs mínimo e máximo simulados e, devem atender às mesmas propriedades do 
metal base, especificadas em 8.1.1. 
 
 
 
 
 
 
../link.asp?cod=N-0076
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
7 
 
8.2 Chapas 
 
a) as chapas devem ser de aço carbono 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-516/SA-516M, fornecidas na condição totalmente 
acalmadas; 
b) as chapas devem ser preferencialmente normalizadas, entretanto, são permitidastaxas 
de resfriamento maiores do que aquelas obtidas pelo resfriamento ao ar desde que as 
chapas sejam subsequentemente revenidas na faixa de temperatura de 595 °C a 705 °C; 
c) as seguintes restrições de composição química são aplicáveis: 
— carbono equivalente: 
espessuras ≤ 25 mm: CE máximo = 0,43 
espessuras > 25 mm: CE máximo = 0,45 
 
Fórmula do Carbono Equivalente (CE): 
15
)(
5
)(
6
CuNiVMoCrMn
CCE



 
 
— outros elementos: 
Nb + V ≤ 0.015% 
 
 
8.2.1 Ensaio de UT 
 
As chapas devem ser inspecionadas conforme BS EN 10160 classe S2 / E4. 
 
 
8.2.2 Chapas de Aço Carbono Cladeadas 
 
Caso sejam utilizadas chapas cladeadas ou revestidas por solda, a fabricação deve ser conforme 
PETROBRAS N-1707, sendo que a chapa base deve seguir aos mesmos requisitos indicados em 8.2. 
 
 
8.3 Forjados, Tubos e Acessórios de Tubulação 
 
a) qualquer acessório fabricado a partir de chapa deve atender aos requisitos listados em 
8.2 (ex.: tubos com costura fabricados a partir de chapa); 
b) os demais acessórios devem estar de acordo com as especificações no 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-105/SA-105M, SA-106/SA-106M, SA-234/SA-234M 
e SA-266/SA-266M, com os requisitos complementares: 
 
 
8.3.1 Limitações na composição química 
 
a) carbono ≤ 0,30 %; 
b) carbono equivalente (cálculo do CE como definido no 8.2.1): 
Espessuras ≤ 25 mm: CE máximo = 0,43 
Espessuras > 25 mm: CE máximo = 0,45 
 
NOTA Para forjados, considerar a maior espessura. 
 
 
8.3.2 Todos os forjados devem ser fabricados por forjamento a quente, ou forjado a quente e 
posteriormente normalizado. 
 
 
8.3.3 A dureza de forjados, tubos e acessórios de tubulação deve estar conforme a respectiva 
especificação ASME BPVC Section II Part A-1 e Part A-2. No entanto, a dureza deve ser inferior a 
237 HB. 
 
 
 
../link.asp?cod=N-1707
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
8 
 
8.3.4 Todos os forjados com diâmetro interno nominal ≥ 12” devem ser 100 % UT conforme 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-388/SA-388M, com técnicas de feixe reto e feixe angular. Para o 
exame com feixe reto a sensibilidade deve ser estabelecida pela técnica de reflexão de fundo, e para 
o feixe angular por um entalhe em V de 60°. Os níveis de rejeição devem ser conforme especificado 
no apêndice aplicável do ASME BPVC Section VIII Division 1. 
 
 
8.4 Parafusos e Porcas 
 
Quando em contato com o fluido contendo H2, os parafusos e porcas devem ter dureza inferior 
a 237 HB. 
 
 
8.5 Consumíveis de Soldagem 
 
 
8.5.1 Aquisição, recebimento e aceitação dos consumíveis de soldagem devem atender aos 
requisitos da PETROBRAS N-133. 
 
 
8.5.2 Para vasos de pressão com requisito de tenacidade, a qualificação dos consumíveis de 
soldagem deve atender a PETROBRAS N-1859 para consumíveis de soldagem com propriedade 
assegurada no lote. 
 
 
8.5.3 Para os demais casos, a qualificação dos consumíveis de soldagem deve atender a 
PETROBRAS N-1859 para consumíveis de soldagem para aplicação geral. 
 
 
8.5.4 Para os consumíveis de soldagem aplicados no Brasil, certificados por OCP como OAC 
acreditado pelo INMETRO no âmbito do SBAC, a marca comercial não constitui uma variável 
essencial na qualificação dos procedimentos de soldagem. 
 
 
8.5.5 Para os consumíveis de soldagem aplicados no exterior, a marca comercial constitui uma 
variável essencial na qualificação dos procedimentos de soldagem. 
 
 
8.5.6 O fornecedor dos consumíveis de soldagem deve definir as condições de tratamento, 
armazenamento, manuseio, uso e controle de consumíveis de soldagem. Como condições mínimas 
devem ser seguidos os requisitos da PETROBRAS N-133. 
 
 
9 Tratamento Térmico de Alívio de Tensões 
 
 
9.1 Todos os vasos de pressão devem receber TTAT. 
 
 
9.2 O procedimento para TTAT deve ser elaborado e submetido à PETROBRAS, conforme 
PETROBRAS N-268 ou PETROBRAS N-269. 
 
 
9.3 O procedimento de TTAT deve ser conforme o código ASME, exceto que a temperatura do 
patamar deve estar entre 620 ºC e 640 ºC. O fornecedor da matéria-prima, mediante a apresentação 
prévia de justificativa técnica à PETROBRAS, pode propor o uso de temperaturas menores que 
garantam as propriedades mecânicas de tração, tenacidade e dureza especificadas nesta Norma. 
 
 
 
 
../link.asp?cod=N-0268
../link.asp?cod=N-0269
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-1859
../link.asp?cod=N-1859
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
9 
 
9.4 Nos casos em que sejam utilizadas chapas cladeadas deve-se utilizar aços inoxidáveis 
austeníticos estabilizados ou com baixo teor de carbono, aprovados no teste de sensitização 
ASTM A262 Prática E, inclusive na qualificação do procedimento de soldagem. Neste caso, devem 
ser observados os requisitos da PETROBRAS N-1707. 
 
 
10 Qualificação do Procedimento de Soldagem 
 
 
10.1 A qualificação do procedimento de soldagem deve ser realizada de acordo com o Código de 
Projeto do vaso de pressão (exemplo: ASME BPVC Section VIII Division 1 e Division 2 e 
BPVC Section IX e PETROBRAS N-133 e documentado, conforme PETROBRAS N-2301. O material 
utilizado para a qualificação do procedimento deve atender no mínimo aos requisitos de 8.2.1. 
 
 
10.2 Para fins de qualificação do procedimento de soldagem, o carbono equivalente do material base 
deve ser considerado variável essencial, permitindo-se uma variação de mais ou menos 0,03 em 
relação ao empregado na qualificação. 
 
 
10.3 Os testes de qualificação do procedimento devem atender, também, aos requisitos definidos na 
Tabela 1. 
 
Tabela 1 - Requisitos para Qualificação do Procedimento de Soldagem 
 
Ensaio Condição de TTAT Simulado (ver NOTA 5) 
Análise química (ver NOTA 1) TTAT mínimo ou TTAT máximo 
Dureza (ver NOTA 2) TTAT mínimo e TTAT máximo 
Tração (ver NOTA 3) TTAT mínimo e máximo 
Dobramento TTAT mínimo e máximo 
Impacto (quando aplicável, ver NOTA 4) TTAT mínimo e máximo 
Teste de sensitização ASTM A262 Prática E 
(chapas cladeadas ou revestidas com solda) 
TTAT máximo 
NOTA 1 A composição química do metal depositado deve ser verificada e estar conforme 
ASME BPVC Section II - Part C para o metal base e, quando aplicável, para o 
revestimento. 
NOTA 2 O ensaio de dureza dos corpos-de-prova para qualificação deve ser feita de acordo com o 
perfil de dureza sugerido pela PETROBRAS N-133, conforme chanfro a ser utilizado e os 
valores de dureza não devem exceder: 
a) metal de solda: máximo de 200 HB (se medido conforme ASTM E10 ou A833) ou 
média de 210 HV5 e máximo de 248 HV5 para valor individual (se medido conforme 
ASTM A1038 ou E384 para durômetro de bancada); 
b) ZTA: média 210 HV5 e máximo de 248 HV5 para valor individual (medido conforme 
ASTM A1038 ou E384 para durômetro de bancada). 
NOTA 3 Critério de aceitação conforme ASME BPVC Section IX; 
NOTA 4 A necessidade do ensaio de impacto deve ser verificada conforme 
ASME BPVC Section VIII Division 1 ou Division 2. 
NOTA 5 Efetuar dois RQPSs distintos, sendo um para condição de TTAT máximo (se houver 
necessidade de TTAT simulado - ver 8.1 desta Norma) e outro para a condição de TTAT 
mínimo. 
 
 
10.4 A simulação do tempo total de cada TTAT pode ser efetuada em um único ciclo (patamar 
único). 
 
 
10.5 Todos os testes de qualificação do procedimento de soldagem devem ser acompanhados, 
executados e aprovados por pessoal qualificado, conforme requisitos da PETROBRAS N-133. 
../link.asp?cod=N-1707
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-2301
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
10 
 
11 Ensaios Não Destrutivos (END) 
 
 
11.1 Qualificação dos Procedimentos de END 
 
Os procedimentos e os inspetores de END devem ser qualificados conforme requisitos das 
PETROBRAS N-1593, N-1594, N-1595, N-1596, N-1597 e N-1598. 
 
 
11.2 Exame Radiográfico 
 
 
11.2.1 Todas as soldas submetidas à pressão, em contato com o fluido contendo H2, devem ser 
100 % ER, de acordo com os requisitos do ASME BPVC Section V. Os critérios de aceitaçãodevem 
ser conforme especificado em UW-51 do ASME BPVC Section VIII Division 1 ou Parte 7 do ASME 
BPVC Section VIII Division 2. 
 
 
11.2.2 Para soldas de topo submetidas à pressão, a utilização de UT em substituição à radiografia é 
permitida, desde que em acordo com o ASME BPVC Section VIII Division 2 parágrafo 7.5.5 ou 
ASME BPVC Section VIII Division 1 UW-51 (a)(4) em conjunto com Code Case 2235. Neste caso, o 
fabricante deve submeter o procedimento para aprovação prévia da PETROBRAS. 
 
 
11.2.3 As soldas submetidas à pressão não enquadradas em 11.2.2, e que não possam ser 
satisfatoriamente radiografadas devem ser submetidas a exame por UT, conforme 11.3. 
 
 
11.2.4 As demais soldas que não possam ser satisfatoriamente radiografadas ou examinadas por 
UT, devem ser identificadas no plano de inspeção, que deve ser submetido à aprovação prévia da 
PETROBRAS. O procedimento de inspeção deve conter os seguintes ensaios, internamente e 
externamente: 
 
a) PM no caso de aço carbono; 
b) LP no caso de aço inoxidável austenítico, ou aço carbono cladeado com aço inoxidável 
austenítico. 
 
 
11.3 Exame por UT 
 
 
11.3.1 Todas as soldas inspecionadas por UT devem usar um sistema de inspeção computadorizado 
e mecanizado (motorizado ou não) que seja capaz de fornecer exames reproduzíveis e com registro 
digital permanente de 100 % do volume da solda (ToFD + Pulso-eco ou “Phased Array”). Uma cópia 
de todos os arquivos com sua extensão original de aquisição, juntamente com o software de 
visualização (“viewer program”) devem ser entregues à PETROBRAS. 
 
NOTA Todos os blocos usados para calibração de sensibilidade (bloco de referência) do exame de 
UT devem ser identificados e fornecidos com o vaso de pressão. 
 
 
11.3.2 Todas as soldas de bocais Categoria D (conforme UW-3 do 
ASME BPVC Section VIII Division 1), devem ser 100 % UT (“Phased Array”). Níveis de rejeição 
devem ser como os especificados no Apêndice 12 do ASME BPVC Section VIII Division 1 ou no 
parágrafo 7.5.4 do ASME BPVC Section VIII Division 2, conforme aplicável. Para bocais com 
diâmetro ≤ 4” o ensaio pode ser realizado por UT manual convencional (Pulso-eco) e o fabricante 
deve submeter o procedimento à aprovação prévia da PETROBRAS. 
 
 
 
 
../link.asp?cod=N-1593
../link.asp?cod=N-1594
../link.asp?cod=N-1595
../link.asp?cod=N-1596
../link.asp?cod=N-1597
../link.asp?cod=N-1598
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
11 
 
NOTA Como requisito adicional, qualquer grupo de indicações lineares alinhadas deve ser 
considerado como inaceitável se, alguma indicação deste grupo tiver uma amplitude 
individual maior que 50 % do nível de referência e um comprimento agregado maior que “t” 
num comprimento de “12 x t”, exceto quando a distância entre as sucessivas imperfeições 
exceder “6 x L”; onde “t” é a espessura da solda e “L” é o comprimento da imperfeição maior 
no grupo. 
 
 
11.3.3 Em trocador de calor, a solda de flange principal, no caso de tipo anel, deve ser 100 % 
inspecionada por UT. O critério de aceitação deve ser o mesmo expresso em 11.3.2. O mesmo 
princípio é válido para flanges de corpo de vaso de pressão. 
 
 
11.3.4 Para chapas cladeadas, deve ser realizado ensaio de UT após conformação, conforme 
ASME BPVC Section II - Part A - SA-578/SA-578M nível C e requisito suplementar S1. 
 
 
11.4 Partículas Magnéticas e Líquido Penetrante 
 
 
11.4.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos ao exame de partícula magnética ou líquido 
penetrante em todas as suas soldas após sofrer sua primeira grande plastificação de construção, isto 
é, após o TTAT. 
 
 
11.4.2 Quando não for possível a realização do ensaio por PM, deve ser executado ensaio por LP. 
Esta substituição somente é possível após análise e aprovação pela PETROBRAS. 
 
 
11.4.3 Para os vasos de pressão cladeados, deve ser realizado ensaio de líquido penetrante na 
região de restauração do “clad”, de acordo com a PETROBRAS N-1596. 
 
 
12 Dureza 
 
 
12.1 O ensaio de dureza deve ser realizado conforme a PETROBRAS N-268. 
 
 
12.2 A medição de dureza deve ser realizada, sempre que possível, na superfície em contato com o 
fluido de processo. Se o acesso for impraticável, como em vasos ou tubulações de pequeno diâmetro, 
a medição pode ser realizada pelo lado oposto, desde que o procedimento de soldagem tenha sido 
qualificado para esta situação. 
 
 
12.3 Após o TTAT, realizar medições de dureza nas soldas acabadas do vaso de pressão, sendo: 
 
a) uma medição de dureza deve ser realizada para cada 3 metros de solda; 
b) no mínimo duas medições devem ser realizadas por cordão de solda longitudinal e por 
cordão de solda circunferencial. A medição de dureza na solda circunferencial deve ser 
feita em todos os cruzamentos com soldas longitudinais; 
c) no mínimo, uma medição de dureza deve ser realizada por bocal na solda 
flange-pescoço e uma na solda pescoço-casco/tampo; 
d) no mínimo, uma medição deve ser realizada para cada EPS utilizado; 
e) uma medição em cada região de remoção das soldas provisórias. 
 
NOTA Cada medição deve conter 1 ponto no metal de solda, 2 pontos em cada ZTA e 1 ponto no 
metal base. 
 
 
12.4 Os valores de dureza devem estar de acordo com a Tabela 1. 
../link.asp?cod=N-0268
../link.asp?cod=N-1596
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05 / 2013 
 
12 
 
12.5 A remoção máxima de metal permitida, no preparo da superfície, deve corresponder a uma 
camada de 0,5 mm de espessura. 
 
 
12.6 Se a leitura de dureza exceder o valor máximo especificado, o fabricante ou montador deve: 
 
a) reportar esta leitura para a PETROBRAS; 
b) realizar 3 medições adicionais nesta área em questão: se qualquer medição exceder o 
valor máximo especificado, a solda deve ser rejeitada. 
 
NOTA A disposição das medições deve ser aprovada pela PETROBRAS. 
-PÚBLICO-
N-1704 REV. D 05/ 2013 
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A 
Não existe índice de revisões. 
REV. B 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
REV. C 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas

Continue navegando