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ADEQUAÇÃO A NOVA NR 10 ADEQUAÇÃO A NOVA NR10 Consultoria (Levantamento das necessidades); EPI’s (Uniforme, luvas, mangas, etc); Ferramentas Isoladas; EPC’s; Treinamento 40 e 80Hs Ensaio dos EPI’s e EPC’s TRABALHANDO COM ELETRICIDADE RISCOS ENVOLVIDOS: CHOQUE ELETRICO QUEIMADURAS TIPOS DE PROTEÇÃO: COLETIVA INDIVIDUAL PROTEÇÃO: RISCOS ENVOLVIDOS RISCOS ENVOLVIDOS CHOQUE ELÉTRICO: O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave, podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cárdio-respiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica. EFEITOS ESTIMADOS DA ELETRICIDADE RISCOS ENVOLVIDOS CORRENTE CONSEQUÊNCIA 1 mA Apenas perceptível 10 mA "Agarra" a mão 16 mA Máxima tolerável 20 mA Parada respiratória 100 mA Ataque cardíaco 2 A Parada cardíaca 3 A Valor mortal RISCOS ENVOLVIDOS QUEIMADURAS: Existem dois tipos de queimaduras provocadas por eletricidade. Queimaduras provocadas pela passagem de corrente elétrica através do corpo (Choque) e queimaduras provocadas pela radiação de calor liberada em um arco elétrico. RISCOS ENVOLVIDOS QUEIMADURAS: A pele humana é um bom isolante e apresenta, quando seca, uma resistência à passagem da corrente elétrica de 100.000 Ohms. Quando molhada, porém, essa resistência cai para apenas 1.000 Ohms. A energia elétrica de alta voltagem, rapidamente rompe a pele, reduzindo a resistência do corpo para apenas 500 Ohms. RISCOS ENVOLVIDOS (A) Touch Potential (B) Step Potential (C and D) Touch / Step Potential Quando a corrente passa pelo coração as aumenta de obito RISCOS ENVOLVIDOS QUEIMADURAS: UM ARCO ELÉTRICO PODE ATINGEI UMA TEMPERATURA DE 19000 C PODENDO CAUSAR QUEIMADURAS DE PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO GRAU 1.bmp PROTEÇÃO COLETIVA EPC’S: Tapetes e mantas isolantes; Bloqueios; Aterramento temporário; Etc. Ferramentas: Varas de manobra; Detectores de tensão; Etc. 8.bmp 9.bmp NR 10 PROTEÇÃO COLETIVA 10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR. 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: Isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio de religamento automático. 10.5 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas que obedecerem a seqüência a baixo: a) Seccionamento; b) Impedimento de reenergização (Bloqueadores); c) Constatação da ausência de tensão (Detectores); d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores; e) Proteção de elementos energizados existentes na zona controlada (Coberturas rígidas isolantes); f) Instalação de sinalização para impedimento da energização (Sinalizadores). 10.bmp 11.bmp 12.bmp BLOQUEADORES NOVA NR10: Pela nova NR 10 é obrigatório a utilização de um bloqueio físico no ponto de seccionamento e religamento para o impedimento de uma eventual reenergização acidental. DETECTOR DE TENSÃO Atende a norma IEC 601243-1 a partir de 1KV até 400KV; Máxima tensão de detecção 3 vezes maior do que a mínima; Detecção por contato; Uso com vara de manobra; Freqüência de trabalho de 50/60Hz. VARA DE MANOBRA Vara de Manobra Telescópica ATERRAMENTO TEMPORÁRIO 13.bmp 14.bmp 15.bmp SISTEMAS ENERGIZADOS MANTAS ISOLANTES NR 10: 10.2.8.2:Na impossibilidade de desenergização, devem ser adotadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: Isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, etc. MANTAS ISOLANTES LEAL / SALISBURY Coberturas flexíveis nas classes: 0, 2, 4 Borracha tipo II resistente ao ozônio Altamente Flexíveis Norma: ASTM D 1048 PROTEÇÃO INDIVIDUAL Ferramentas: Ferramentas Isoladas; Detectores de tensão; Etc. EPI’S: Vestimenta antichama; Protetor Facial contra arco voltáico; Luvas e mangas isolantes; Etc. 17.bmp NR10 FERRAMENTAS ISOLADAS 10.4.3 “Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas 18.bmp 19.bmp 20.bmp Norma Internacional IEC 900 Depois de um acondicionamento de 24 horas em água, retira-se e seca-se a mesma. Logo inicia-se o ensaio da seguinte maneira: colocamos a parte isolada da ferramenta dentro do balde d’água e aplica-se sobre a cabeça a tensão de 10 kV durante 3 min. Mede-se a corrente de fuga, que deve ser inferior a 1 mA por 200 mm de parte isolada. Ensaio Dielétrico Norma Internacional IEC 900 A dureza do martelo deve ser de 20 HRC (tratamento térmico). Seleciona-se 3 pontos de ensaios suscetíveis a queda sobre uma superfície plana. O ensaio é realizado sobre estes pontos. Ensaio de impacto Norma Internacional IEC 900 Coloca-se um aparato de prova pontiagudo de 2 kg no centro da parte isolada. Depois, coloca-se o conjunto dentro de um forno programado a 70 durante 2 h. Após a saída do forno, realiza-se um ensaio dielétrico de 5 kV durante 3 min entre a ponta do aparato e a cabeça não isolada da ferramenta. Ensaio de penetração Norma Internacional IEC 900 Depois do acondicionamento de 168 h da ferramenta a uma temperatura de 70 realiza-se o ensaio de aderência entre o 3 e o 5 min. A capa isolante não pode despegar-se mais que 3 mm da parte condutora em relação à sua posição inicial. O peso adotado varia de acordo com o tipo de ferramenta ensaiada. Ensaio de aderência do revestimento isolante Norma Internacional IEC 900 Logo após ajustar a chama para se obter unicamente a parte azul, coloca-se a ferramenta sobre a mesma a uma distância de 20 mm durante 10 s e retira-se a ferramenta. A propagação da chama deve ser observada durante 20 s e não superar os 120 mm de altura. Ensaio de propagação de chama Norma Internacional IEC 900 Refere-se a qualidade das partes metálicas da ferramenta que devem resistir a norma ISO; As normas seguem o padrão Internacional da norma IEC 900 Ensaio mecânico Norma Internacional IEC 900 A Ferramenta deve conter: - Origem (identificação do fabricante com sua marca) - Referência do produto (exemplo: MS4) - Ano de fabricação (exemplo 98) - Símbolo da norma IEC900 (os triângulos) e a tensão de uso de 1000 V. - As marcações feitas nas ferramentas atendem as exigencias agregadas a norma EN 60900 10.2.9.1Quando as medidas de P.C. forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para se controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6; NR 10 10.2.9 - Medidas de Proteção Individual LUVAS ISOLANTES NBR 10622 - As luvas isolantes são usadas em situações em que existam perigos de choque elétrico que possam atingir os eletricistas quando em contato com condutores ou equipamentos elétricos energizados - As luvas são usadas para proteção pessoal, portanto ao autorizar seu uso deve ser dada uma margem de segurança entre a tensão máxima na qual são usadas e a tensão de ensaio. 22.bmp 23.bmp CLASSES DE TENSÃO Propriedades elétricas para C.A Plan1 Classe das Tensão Tensão de Tensão mínima Corrente máxima de fuga (mA) Luvas máxima de uso ensaio de perfuração Luva de Luva de Luva de Luva de (Valor eficaz) (Valor eficaz) (Valor eficaz) 267mm 356mm 406mm 457mm (V) (V) (V) (comprimento) (comprimento) (comprimento) (comprimento) OO 500 2500 4000 8 12 1414 0 1000 5000 6000 8 12 14 16 1 7500 10000 20000 X 14 16 18 2 17000 20000 30000 X 16 18 20 3 26500 30000 40000 X 18 20 22 4 36000 40000 50000 X X 22 24 Plan2 Plan3 CLASSES DE TENSÃO São estabelecidas 6 classes de luva de borracha: classe 00, classe 0, classe 1, classe 2, classe 3, classe 4. Marcação Todas as luvas devem ser marcadas clara e permanentemente no dorso do punho, dentro da faixa de 50mm a contar da orla. Tal marcação deve ser isolante e aplicada de maneira a não prejudicar as propriedades das luvas A marcação deve ser da cor especificada para cada classe da luva: Classe 00 – bege Classe 0 – vermelha Classe 1 – branca Classe 2 – amarela Classe 3 – verde Classe 4 – laranja MARCAÇÃO Alem das cores, a marcação deve conter as seguintes indicações: A) Nome do fabricante; B) Tipo; C) Classe; D) Tamanho TAMANHO DA LUVAS O tamanho deve ser obtido pelo perimetro interno da luva, medindo sobre uma linha paralela à união dos dedos e passando através da união do dedo polegar. Plan1 Numero 8 8.5 9 9.5 10 10.5 11 11.5 12 T(mm) 203 216 229 241 254 267 279 292 303 Plan2 Plan3 INSPEÇÃO PRELIMINAR: É OBRIGATÓRIO: Fazer uma inspeção preliminar diariamente antes do uso. A inspeção deverá ser feita com o uso de um insuflador específico. O usuário deverá estar atento a furos e cavidades, oxidação, ataque de ozônio, deterioração, sinais de envelhecimento, rachaduras, sulcos, cortes e desgastes superficiais. Havendo duvidas, suspeitas ou constatação de defeitos as luvas não poderão ser utilizadas e deverão ser encaminhadas imediatamente para testes laboratoriais de inspeção visual e ensaios de tensão. 26.bmp 27.bmp Dica para Inspeção Preliminar Luvas Bicolor O uso de luvas bicolores facilitam a inspeção preliminar devido ao fato de a cor de dentro ser diferente da cor de fora. No caso de um furo ou qualquer deformidade na borracha, inflando a luva, ou simplesmente esticando a borracha, a cor de baixo irá aparecer e se constatará que a luva não está apta a ser usada HIGIENIZAÇÃO Depois de usadas as luvas deverão ser lavadas com um sabão suave ou detergente leve e água. Após a lavagem, as mesmas deverão ser enxaguadas com água para remover todo o sabão ou detergente. Alvejantes ou cloretos suaves do tipo doméstico podem ser usados para fins de desinfecção. Sabões, detergentes e alvejantes não devem ser usados com intensidade que possa atacar ou prejudicar a superfície da borracha. Dica: As luvas bicolores, por ter o seu interior na cor amarela, facilitam a inspeção e a constatação de que a luva foi higienizada da forma correta ARMAZENAGEM Armazená-las em caixa de papelão, evitando enrugamento, dobras, alongamento ou compressão, mesmo quando sendo transportadas pelo usuário. Armazená-las em local livre de ozônio, produtos químicos, óleos, solventes, vapores prejudiciais, fumos e descargas elétricas; fora da ação solar ou qualquer fonte de calor; em temperatura ambiente não superior a 35°C Guardá-las completamente limpas e secas, isentas de óleo, graxa ou outras substâncias prejudiciais, polvilhadas externa e internamente com talco apropriado, sem dobras e em caixas individuais específicas para este fim. LUVAS ISOLANTES SALISBURY - Fabricadas em borracha natural com tratamento halógeno; - Não agridem a pele, evitando problemas como a dermatite; Proporcionam maior resistência a tração e a perfuração mecânica; Única com opção bicolor. 28.bmp MANGAS ISOLANTES SALISBURY As mangas isolantes possuem as mesmas classes de tensões das luvas isolantes e também podem ser fabricadas pelo método de imersão e em duas cores VESTIMENTA ANTI CHAMA 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas NORMA PARA VESTIMENTA: NFPA 70E - Link ALGUMAS ESTATÍSTICAS: Apenas 20% dos acidentes envolvendo eletricidade se devem a choques elétricos enquanto que 80% são causados por arco elétrico (Queimaduras); Nos EUA diariamente ocorrem entre 5 e 10 casos de acidentes envolvendo arco elétrico, baseando-se apenas nos casos graves que exigem hospitalização; Em 2001 morreram 891 pessoas de origem hispânica nos EUA devido a acidentes envolvendo eletricidade. ARCO ELÉTRICO ARCO ELÉTRICO VESTIMENTA NÃO ADEQUADA!!!! Áreas cobertas por vestimenta não adequada podem sofrer queimaduras mais graves do que as áreas descobertas TRABALHAR SEM ROUPA PODE SER MELHOR DO QUE TRABALHAR COM UMA ROUPA COMUM DE ALGODÃO!!!!! COMO UMA VESTIMENTA COMUM AGRAVA AS QUEIMADURAS? Roupa sintética: derrete e gruda na pele. Roupa de algodão: incendeia facilmente. NÃO BASTA USAR SOMENTE A ROUPA ANTICHAMA 1.bmp PROTETOR FACIAL Chances de sobrevivência no caso de uma exposição ao arco elétrico Chances de Sbrvivencia % 0 40 60 100 25% Queimaduras 80 50% Queimaduras 75% Queimaduras 20-29 30-39 40-49 50-59 Idade Fonte: American Burn Association (1991-1993 Study) PROTEÇÃO DE ACORDO COM O RISCO Para que não ocorram queimaduras graves a vestimenta Flash Wear deverá ser dimensionada de acordo com as classes de risco conforme norma NFPA 70E. NFPA 70E Categoria de risco 1 Roupa confeccionada com 1 camada de tecido Flash Wear NFPA 70E Categoria de risco 2 Roupa confeccionada com 1 camada de tecido Flash Wear mais uma viseira contra arco elétrico NFPA 70E Categoria de risco 3 Roupa confeccionada com 2 camadas de tecido Flash Wear mais viseira anti arco elétrico com capuz confeccionado com 2 camadas de tecido Flash Wear NFPA 70E Categoria de risco 4 Roupa confeccionada com 3 camadas de tecido Flash Wear mais viseira anti arco elétrico com capuz confeccionado com 3 camadas de tecido Flash Wear TECIDO ANTICHAMA /ANTIARCO ELÉTRICO FLASH WEAR Principais Características Proteção Resistência Conforto COMPOSIÇÃO DO FLASH WEAR: 88% DE ALGODÃO (CONFORTO); 12% DE FIBRAS SINTÉTICAS (RESISTÊNCIA MECÂNICA). CONFORTO: ASTM D 737-96 (Ensaio de Permeabilidade) A Leal procurou trazer para o Brasil, um tecido que melhor atendesse as nossas condições climáticas. Conforto do algodão Amaciamento a seco PROCESSO DE FABRICAÇÃO (Aplicação do Polimero Anti Chama) O processo para se fabricar o tecido Flash Wear é através de uma grande impregnação do polímero anti-chama no oco (alma) da fibra do algodão. COMO O TECIDO FLASH WEAR TRABALHA? O polímero anti chama atua como um catalizador promovendo a carbonização do tecido. A aceleração da carbonização evita a combustão. O mecanismo de ação não está baseado na extinção do fogo mediante um processo de emissão de gases. Como o Flash Wear Proporciona Proteção? Atende as normas NFPA70E e NFPA 2112 Não pega fogo, não derrete e não goteja; Resiste ao impacto do arco elétrico; Mantém uma barreira que isola o trabalhador da exposição térmica. REDUZ AS QUEIMADURAS; AUMENTA AS CHANCES DE SOBREVIVÊNCIA; AJUDA A PRESERVAR A QUALIDADE DE VIDA. FLASH WEAR NORMAS FOGO REPENTINO (NFPA 2112) RISCOS ELÉTRICOS (NFPA 70E) ENSAIOS REALIZADOS PARA ATENDIMENTO A NORMA NFPA 70E ENSAIO DE ARCO ELÉTRICO: Método: ASTM F1959M-99 Provas de Resistência a Tração e Ruptura: Método: ASTM D 5034 Prova de Respirabilidade: Método: ASTM D737-96 Prova de Flamabilidade: Método: ASTM D6413-99 PROTEÇÃO AO ARCO ELÉTRICO ASTM F1959M-99 ATPV: 8,5 cal/cm2 HAF: 72,7% CLASSE DE RISCO 2 COM UMA CAMADA Ensaio:ASTM F1959 Local: Laboratório de Kinectrics, Canadá Objetivo: Definir os valores de proteção HAF e ATPV NFPA 70E ENSAIO NFPA 70EASTM F1959M-99 ENSAIOS REALIZADOS PARA ATENDIMENTO A NFPA 2112 Provas Realizadas no Laboratório da Universidade de Alberta no Canada Provas de Resistência a Tração e Ruptura: Método: ASTM D 5034. Prova de Respirabilidade: Método: ASTM D737-96 Prova de Flamabilidade: Método: ASTM D6413-99 Prova de Flamabilidade com Manequim: Método: ASTM F1930-00 PROVA DE FLAMABILIDADE COM MANEQUIM ASTM F1930-00 DE ACORDO COM A NFPA 2112 3 segundos de exposicão à chamas; Passa na prova quando a queimadura (em três segundos de exposicão) for menor que 50% do corpo; Reprova quando a queimadura for superior a 50% do corpo. ENSAIO NFPA 2112 ASTM F 1930-00 RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FLAMABILIDADE C/ MANEQUIM ASTM F1930-00 7.5% DE QUEIMADURAS NAS ÁREAS COBERTAS PELO TECIDO FLASH WEAR 2.3 SEGUNDOS DE AFTER FLAME ANTES DEPOIS Ensaios realizados no laboratório PCERF da Universidade de Alberta, Canadá de acordo com os métodos ASTM D 737-96; ASTM D 5034; ASTM D 1424 e ASTM D 6413-99 NFPA 2112 e NFPA 70E GARANTIA CONTRA LAVAGENS: Ensaios feitos antes e depois de 100 lavagens; Para que a roupa atenda as normas NFPA 70E e NFPA 2112 o tecido não deve perder as características de proteção com as lavagens e com armazenamento por longos períodos. DADOS COMPARATIVOS ENTRE O FLASH WEAR E OS SEGUINTES TECIDOS: ARAMIDA OUTRO ALGODÃO COM NYLON QUADRO COMPARATIVO NFPA 70E Modelos ATPV (cal/cm2) HAF % FLASH WEAR 8.5 72.7 OUTRO ALGODÃO COM NYLON 8.2 72 ARAMIDA 5.2 59 QUADRO COMPARATIVO NFPA 70E e NFPA 2112 Modelos %QUEIMADURA MANEQUIM ASTM F 1930-0 AFTER FLAME MANEQUIM ASTM F 1930-0 AFTER FLAME FLA. VERTICAL ASTM D 6413-99 ÁREA QUEIMADA (FLA. VERTICAL) ASTM D 6413-99 FLASH WEAR 13.1% 2.3 segundos 0 segundos 87mm ARAMIDA 34.2% 4.3 segundos 0 segundos 77mm OUTRO ALGODÃO COM NYLON 35% 4.8 segundos 0 segundos 91.44mm PERGUNTAS? OBRIGADO!!! Classe dasTensãoTensão deTensão mínima Luvasmáxima de usoensaio de perfuraçãoLuva deLuva de Luva deLuva de (Valor eficaz)(Valor eficaz)(Valor eficaz)267mm356mm406mm457mm (V)(V)(V)(comprimento)(comprimento)(comprimento)(comprimento) OO500250040008121414 01000500060008121416 175001000020000X141618 2170002000030000X161820 3265003000040000X182022 4360004000050000XX2224 Corrente máxima de fuga (mA) Numero88,599,51010,51111,512 T(mm)203216229241254267279292303 Uniformes 6 1 camada 2 camadas 3 camadas 4039 I 4038 I 4034 I Avental Gola F1 com alheta e velcro, em Indura Ultra Soft, 7 onças (237 gramas), fechamento com vista embutida em velcro (5 cm.), mangas longas tipo raglã e alheta de regulagem com velcro (2 cm.) e dois bolsos inferiores chapados com tampa e velcro. COMPRIMENTO PP P M G GG 92 94 96 98 100 3729 - Caqui 200 - Laranja 300 - Preto 240 - Cinza 230 - Cinza claro 350 - Azul royal 210 - Amarelo 3384 - Azul escuro 309 -Vermelho 220- -Verde 2701 - Azul celeste 302 - Caramelo 290 - Branco
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