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3o_bimestre_-_2012_-_Exercicios_de_Revisao_-_8o_ano (1)

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Exercícios de Revisão 
8º Ano - 3º Bimestre 
1ª parte: Exercícios dissertativos 
 
Unidade 4: A transferência da família real portuguesa para o Brasil e a independência 
 
1. Leia o texto e observe a imagem abaixo. 
 
“... quando o príncipe regente português, D. João, chegou de malas e bagagens para residir no Brasil, houve um 
grande alvoroço na cidade do Rio de Janeiro. Afinal era a própria encarnação do rei [...] que aqui desembarcava. 
D. João não precisou, porém, caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais estava localizado o Palácio 
dos Vice-Reis”. 
(Lilia Schwarcz. As Barbas do Imperador.) 
 
(Adaptado de: PAIVA, Miguel & SCHWAARCZ, Lilia Moritz. Da Colônia ao Império: um Brasil para inglês ver... São Paulo : Brasiliense, 1987, p.30-31) 
 
a) A partir da imagem, explique o fator externo que determinou a vinda da Família Real para o Brasil. 
b) Elabore um texto e nele descreva como foi essa viagem de Portugal ao Brasil. 
 
2. Após uma forte tempestade, alguns navios foram parar em Salvador e outros na cidade do Rio de Janeiro. Em 
março de 1808, a corte portuguesa foi instalada no Rio de Janeiro. 
(http:/www.suapesquisa.com/historiadobrasil/vinda_familia_real.htm) 
 
(maravilha-de-mundo.blogspot.com/2008/03/comem...) 
 
Elabore um texto e nele: 
a) Descreva os principais problemas enfrentados pela corte portuguesa ao chegar ao Brasil. 
b) Explique as medidas adotadas pela por D. João para resolver esses problemas. 
c) Cite as outras medidas adotadas por D. João nesse período. 
 
3. Em 1810, quando a Corte já se encontrava no Rio de Janeiro, a Inglaterra fez D. João assinar três tratados que 
a favorecia. Um deles era o de Amizade e Aliança, o outro de Comércio e Navegação e um último que veio 
regulamentar as relações postais entre os dois reinos. 
(http://www.passeiweb.com/saiba_mais/fatos_historicos/geral/tratados_1810) 
 
Explique como o Tratado de Comércio e Navegação de 1810 favoreceu a Inglaterra. 
 
http://www.suapesquisa.com/cidadesbrasileiras/cidade_salvador.htm
http://www.suapesquisa.com/cidadesbrasileiras/cidade_rio_de_janeiro.htm
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/vinda_familia_real.htm
http://maravilha-de-mundo.blogspot.com/2008/03/comemora-se-cobardia.html
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/fatos_historicos/geral/tratados_1810
4. A aparência liberal construída pela elite ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. 
Conquistar a verdadeira independência da nação seria tarefa das futuras gerações. 
(Emilia Viotti da Costa in COTRIM, G. Saber e Fazer História. 7ª série. São Paulo : Saraiva, p.89) 
 
A partir do texto acima, explique o que a Independência do Brasil significou para as elites agrárias e para as 
camadas populares brasileiras. 
 
Unidade 5: Primeiro Reinado e o Período Regencial no Brasil 
 
5. Enquanto se desenrolaram as lutas pela independência, o governo de D. Pedro I travava outra guerra: a guerra 
diplomática para conseguir dos demais países o reconhecimento da independência. E isso também não foi 
nada fácil. 
(BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. 8º ano. São Paulo : FTD, 2006, p. 190.) 
 
Descreva como ocorreu esse processo de reconhecimento da Independência do Brasil (destaque o 
posicionamento dos países latino-americanos, da Inglaterra, dos Estados Unidos e de Portugal). 
 
6. Após a dissolução da Assembleia Constituinte, Dom Pedro I, justificando seu ato, declarou que convocaria 
outra Assembleia: “(...) a qual deverá trabalhar sobre o projeto de Constituição que eu lhe hei de breve 
apresentar; que será duplicadamente mais liberal, do que a extinta Assembleia acabou de fazer". 
(www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/constitui.) 
 
Descontente com o projeto de Constituição que estava sendo elaborado, D. Pedro I dissolveu a Assembleia 
Constituinte e nomeou uma comissão de políticos para elaborar outra Constituição, de acordo com suas 
instruções. Elabore um texto e nele compare o projeto da Constituição da Mandioca com a Constituição de 1824 
em relação: 
a) ao voto. 
b) à divisão de poderes 
c) à autoridade do imperador. 
 
7. Dom Pedro I enviou para o Nordeste tropas contratadas no exterior, sob o comando de Thomas Cochrane. Em 
setembro, caíram três províncias, só restando o Ceará, que não suportou além de novembro. Alguns líderes 
confederados,como Tristão de Alencar Araripe, resistiram no Sertão, até dezembro. 
 
 
Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824. 
(Texto e imagem; http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_do_Equador) 
 
O texto e a ilustração acima referem-se a um importante movimento de oposição ao governo de D. Pedro I, 
ocorrido em 1824 no nordeste brasileiro. Elabore um texto, e nele: 
 
a) Nomeie esse movimento. 
b) Explique suas causas. 
c) Descreva suas propostas. 
d) Aponte a discordância que havia entre seus participantes. 
 
 
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/constitui.)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Cochrane
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/1824
8. Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei de muito voluntariamente abdicado na 
pessoa de meu mui amado e prezado filho o Sr. D. Pedro de Alcântara. 
Boa Vista, 7 de abril de 1831, décimo da Independência e do Império 
D. Pedro I. 
 
Explique os fatores que motivaram a crise que provocou a abdicação de D. Pedro I em 1831. 
 
9. O Período Regencial durou nove anos. Nesse período, o país foi governado por regentes, pois o menino Pedro 
de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade quando D. Pedro I, seu pai, abdicou do trono em seu favor, em 7 
de abril de 1831. 
(BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. 8º ano. São Paulo : FTD, 2006, p. 202.) 
 
 
(http://www.google.com.br/imgres) 
 
O Período Regencial foi marcado por uma série de revoltas. Elabore um texto e nele identifique e descreva essas 
revoltas, especificando suas causas, objetivos e resultados. 
 
10. Em 1840, os liberais levaram uma petição ao Senado brasileiro “para que seus componentes solicitassem do 
imperador sua imediata ascensão ao trono. (...) O regente Araújo Lima (...) prometeu ao imperador-menino 
que no dia 2 de dezembro daquele ano, quando completasse quinze anos, ele o tornaria maior. A comissão 
perguntou então a D. Pedro se desejava a maioridade ‘desde já’ (22 de julho de 1840) ou em dezembro. A 
resposta foi dada em duas palavras apenas: ’Quero já!’” 
 (CASTRO, Theresinha de. História Geral da Civilização Brasileira). 
 
O texto acima relata o chamado Golpe da Maioridade, ocorrido no Brasil em 1840. Explique no que consistiu esse 
golpe e qual teria sido sua motivação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercícios de Revisão 
8º Ano - 3º Bimestre 
2ª parte: Exercícios objetivos 
 
Unidade 4: A transferência da família real portuguesa para o Brasil e a independência 
 
1. Em 1820, membros de diferentes setores da sociedade portuguesa (nobreza, burguesia, trabalhadores) 
participaram da Revolução do Porto. O movimento refletia, entre outras coisas, o descontentamento 
generalizado com as decisões do rei D. João a respeito das relações entre Portugal e Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(http://1.bp.blogspot.com) 
 
Entre os objetivos da Revolução do Porto, podemos citar: 
 
a) promover a independência total entre Brasil e Portugal, como forma de pacificar o reino. 
b) garantir a coroação de D. Pedro, filho de D. João, como o novo rei de Portugal. 
c) promover a recolonização do Brasil, visando recuperar a economia portuguesa. 
d) fazer de Portugal uma colônia do Brasil, que passaria a enviar recursos para os portugueses. 
e) oficializar o governo do regente inglês nomeado por D. João para administrar Portugal. 
 
2. Os representantes do novo governo português, formado no contexto da Revolução do Porto, compunham as 
Cortes, um órgão do Poder Legislativo. Esse parlamento, também fazia exigências em relação a D.Pedro, o 
filho de D. João, que se tornara regente do Brasil. 
 
Identifique, entre as alternativas a seguir, algumas decisões de D. Pedro que contrariaram as Cortes de Portugal. 
 
a) D. Pedro decidiu retornar a Portugal e nomear um político brasileiro para presidir o parlamento português. 
b) A contratação de um oficial inglês para comandar os exércitos de Portugal e a renovação dos tratados 
comerciais entre o Brasil e a Inglaterra. 
c) D. Pedro restabeleceu o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal e elaborou uma nova constituição para os 
portugueses. 
d) A decisão de D. Pedro permanecer no Brasil e convocar uma Assembleia Constituinte para elaborar uma 
Constituição para o país. 
e) D. Pedro rompeu as relações diplomáticas entre o Brasil e a Inglaterra e impôs novas leis portuguesas no 
Brasil. 
 
3. Segundo relatos da época, no dia 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, D. 
Pedro teria dito: "Viva a independência e a separação do Brasil. Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu 
Deus, juro promover a liberdade do Brasil. Independência ou Morte!". Levando em consideração as 
consequências dessa ação de D. Pedro, podemos concluir que ela significou: 
 
 
Independência ou Morte. Quadro a óleo de Pedro Américo, 1888. Museu Paulista 
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Independ%C3%AAncia_ou_Morte.jpg) 
 
a) uma separação apenas simbólica entre Brasil e Portugal, já que D. Pedro continuaria a governar os dois 
reinos. 
b) o rompimento político entre Brasil e Portugal, mas sem garantir a autonomia econômica, nem abolir as 
desigualdades sociais do Brasil. 
c) a completa independência política e econômica do Brasil, que se libertava tanto da influência portuguesa 
quanto da inglesa. 
d) a implantação de um regime democrático no Brasil, assegurando a participação de todos os grupos sociais no 
governo. 
e) o fim das desigualdades políticas e sociais no Brasil, graças à implantação do voto universal e ao fim da 
escravidão. 
 
 
Unidade 5: Primeiro Reinado e o Período Regencial no Brasil 
 
4. As lutas pela independência duraram cerca de dois anos. Na Bahia, foram particularmente difíceis. Depois de 
vários combates, batalhões populares vindos do interior da província, conseguiram avançar em direção a 
Salvador e cercar as tropas portuguesas que controlavam a capital. Vendo-se sem alimentos, os soldados 
portugueses tentaram furar o cerco, mas foram derrotados na Batalha de Pirajá. Depois navios ingleses, a 
serviço de D. Pedro I, bloquearam Salvador, obrigando as tropas portuguesas a deixar o Brasil em 2 de julho 
de 1823. 
(BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. 8º ano. São Paulo : FTD, 2006, p. 190.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(http://www.blogandonoticias.com/wp-content/uploads/2010/07/2-de-julho-1.jpg) 
 
As comemorações da Independência na Bahia, no dia 2 de julho, exemplificam: 
a) uma visão diferente a respeito da independência, valorizando não apenas o gesto individual de D. Pedro I, 
mas a ação coletiva de milhares de brasileiros. 
b) um grave erro nos registros históricos do país, já que a independência do Brasil só foi oficializada por D. Pedro 
I em julho de 1823. 
c) um dos muitos movimentos liderados pela elite, sem a participação popular, que lutou contra a 
independência do Brasil. 
d) a vitória das tropas portuguesas, que conseguiram implantar um governo republicano no Brasil, derrotando 
as tropas absolutistas comandadas por D. Pedro I. 
e) o desejo de milhares de baianos de manter a ligação com Portugal, por considerarem o governo de D. Pedro I 
muito influenciado pela Inglaterra. 
 
 
 
5. “Verifica-se, portanto, que o Brasil necessitava da potência mais poderosa do momento para sua afirmação no 
mundo colonial. Também a Inglaterra possuía sólidas razões para o seu reconhecimento”. 
 (Carlos Guilherme Mota) 
 
Após sua emancipação política, o Brasil começou a lutar para conquistar o reconhecimento internacional da sua 
independência. Sobre esse processo, podemos concluir que: 
 
a) Todas as nações latino-americanas reconheceram imediatamente a independência do Brasil. 
b) Os Estados Unidos só reconheceram a independência do Brasil após proclamação da República em 1889, pois 
não aceitavam a Monarquia como forma de governo. 
c) A Inglaterra recusou-se a reconhecer a independência do Brasil, pois era aliada de Portugal e também não 
aceitava a abolição da escravidão. 
d) Portugal foi o primeiro país a aceitar a independência do Brasil, impondo apenas uma condição para isso: que 
se mantivesse no país a Monarquia como forma de governo. 
e) A Inglaterra reconheceu a independência do Brasil em troca da renovação dos tratados assinados em 1810, 
mas passou a pressionar o governo para a abolição do tráfico negreiro. 
 
6. Entre as características do sistema eleitoral do anteprojeto proposto pelos autores da chamada “Constituição 
da Mandioca”, em 1823, podemos citar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://veja.abril.com.br/saladeaula/170805/imagens/voto.gif 
 
 
7. Observe a charge a seguir. 
 
 ateliedehistoria.blogspot.com. 
 
A charge satiriza a Constituição de 1824. Assinale a alternativa que caracteriza essa primeira constituição 
brasileira. 
a) Foi uma constituição de caráter liberal, pois limitou os poderes do imperador e garantiu a autonomia dos 
demais poderes. 
b) Essa constituição foi promulgada pela Assembleia Nacional Constituinte e adotou o voto censitário, que 
garantiu o direito de participação política para as camadas populares. 
c) Era uma constituição democrática, pois instituiu o voto universal e secreto, garantindo a participação política 
da maior parte da população brasileira. 
d) D. Pedro I outorgou essa constituição, que ampliava seus poderes, colocando-o acima de todos os outros. 
e) Foi uma constituição inspirada nas ideias iluministas, e, por isso, determinou a abolição da escravidão no 
Brasil, garantido a igualdade entre todos os brasileiros. 
a) a garantia de participação política para as mulheres. 
b) o direito de participação política apenas para os comerciantes 
portugueses. 
c) o estabelecimento da exigência, para a participação política, da 
posse de certa quantidade de alqueires de mandioca. 
d) a facilitação do acesso democrático do povo brasileiro às decisões 
políticas, por meio do voto universal. 
e) o fechamento do Congresso Nacional e a concentração dos poderes 
nas mãos do imperador. 
 
8. No dia 7 de abril de 1831, D. Pedro I não resistiu às pressões de políticos e populares e abdicou do trono 
brasileiro, partindo no mesmo dia com destino a Lisboa. Entre as causas, que explicam as pressões populares 
que levaram a essa abdicação, podemos citar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(http://www.canalkids.com.br/cultura/historia/imagens/morre_joao_vi.gif) 
 
a) o autoritarismo do imperador e seu envolvimento com a questão da sucessão do trono português. 
b) o uso de extrema violência ordenada pelo imperador para impedir a independência da Cisplatina e a 
restauração do Pacto Colonial. 
c) a abolição da escravidão decretada pelo imperador e a nomeação de um português para o Ministério da 
Justiça. 
d) a recusa de D. Pedro I em assumir o trono português após a morte de D. João e a concessão de independência 
para a Cisplatina. 
e) a criação de um Exército formado exclusivamente por portugueses e a proibição dos brasileiros de 
participarem das eleições legislativas. 
 
9. Observe a charge a seguir, referente ao Período Regencial brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(NOVAES, Eduardo Novaes & LOBO, César. História do Brasil para principiantes – 500 anos de idas e vindas. São Paulo : Ática. p. 160.) 
 
Podemos definir a fase da Regência, que vigorou no Brasil entre 1831 e 1840, como um período em que: 
 
a) apenas os portugueses vindos com a Família Real em 1808 podiam participar do governo. 
b) houve um revezamento de poder entre as elites e as camadas populares, por meio de eleições diretas e do 
voto universal. 
c) o governo passou a ser exercidopelos Regentes, encarregados da administração do país até que o imperador 
completasse a maioridade. 
d) os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário foram exercidos por políticos eleitos anualmente pelo voto 
universal. 
e) vigorou provisoriamente o regime republicano e aboliu-se a escravidão. 
 
 
 
 
 
10. Observe a pintura abaixo. 
 
 
Sagração e coroação de D. Pedro II, imperador do Brasil (1841). Artista: François René Moreaux 
(http://bibliotecaets.blogspot.com/2011/07/coroacao-de-d-pedro-ii-160-anos-18711.html) 
 
Ela retrata a cerimônia de coroação de D. Pedro II. Sobre o início do Segundo Reinado, podemos concluir que: 
 
a) O Golpe da Maioridade antecipou a coroação do imperador, buscando acabar com os conflitos que 
ameaçavam a fragmentação do país. 
b) D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil em 1831, logo após a abdicação de seu pai, D. Pedro I. 
c) D. Pedro I jamais reconheceu a coroação de seu filho como imperador, fato que motivou muitas revoltas no 
Brasil no início do Segundo Reinado. 
d) O Partido Liberal lutou contra a coroação do imperador por considerá-la uma medida centralizadora. 
e) D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil aos 18 anos, ao atingir a maioridade legal, após um período 
regencial conturbado.

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