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1 Decreto nº 7.508/2011 Professor Rômulo Passos Parte 1 Conceitos Região de Saúde Rede de Atenção à Saúde Portas de Entrada Comissões Intergestores Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Serviços Especiais de Acesso Aberto Mapa da Saúde Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 2 1. (CH-UFPA/AOCP/EBSERH/2016) Para efeito do Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, considera-se “Mapa da Saúde” a) as instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS. b) o espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. 1. (CH-UFPA/AOCP/EBSERH/2016) c) a descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando- se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. d) o documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 3 1. (CH-UFPA/AOCP/EBSERH/2016) e) o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde. • atenção primária;I • urgência e emergência;II • atenção psicossocial;III • atenção ambulatorial especializada e hospitalar; IV • vigilância em saúde;V • atenção primária;I • urgência e emergência;II • atenção psicossocial;III • serviços especiais de acesso aberto. IV Requisitos - Regiões de Saúde Portas de Entrada do SUS Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 4 2. (Prefeitura de Barreiras-BA/CEFETBAHIA/2019) As chamadas “portas de entrada” do Sistema Único de Saúde (SUS) se constituem em serviços que ofertam atendimento inicial à saúde do usuário. Estes serviços são assim definidos pelo Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, documento que regulamentou a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, ao tratar de temas como a organização, o planejamento da saúde e a articulação interfederativa no âmbito do SUS (BRASIL, 2011). São consideradas Portas de Entrada no Sistema Único de Saúde (SUS) os serviços de a) urgência e de vigilância em saúde. b) emergência e de vigilância em saúde. 2. (Prefeitura de Barreiras-BA/CEFETBAHIA/2019) c) atenção primária e de atenção psicossocial. d) atenção psicossocial e de atenção hospitalar. e) atenção primária e de atenção ambulatorial especializada. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 5 As Regiões de Saúde serão instituídas [ pelo Estadoem articulação com os Municípiosrespeitadas as diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite - CIT Poderão ser instituídas Regiões de Saúde interestaduais [compostas por Municípios limítrofespor ato conjunto dos respectivos Estados em articulação com os Municípios Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 6 A instituição de Regiões de Saúde situadas em áreas de fronteira com outros países deverá respeitar as normas que regem as relações internacionais. As Regiões de Saúde serão referência para as transferências de recursos entre os entes federativos. Redes de Atenção à Saúde Compreendidas nas Regiões de Saúde ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 7 3. (UERJ/CEPUERJ/2019) O decreto nº 7.508/2011 estabelece alguns arranjos organizativos de forma a garantir a integralidade da assistência. Assim, se algum usuário do SUS necessitar de cuidado mais complexo e de tecnologia mais densa, as equipes dos serviços de saúde devem se articular e se complementar, originando um(a): a) região de saúde b) rede de atenção à saúde c) contrato organizativo da ação pública da saúde d) programa de melhoria do acesso e da qualidade da assistência 4. (EBSERH/UFC/AOCP/2014) Assinale a alternativa considerada INCORRETA. De acordo com o art. 5º do Decreto Presidencial n° 7.508/11, para a instituição da Região de Saúde, esta deve conter, no mínimo, ações e serviços de a) urgência e emergência. b) atenção secundária. c) atenção psicossocial. d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar. e) vigilância em saúde. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 8 5. (SESAU-RO/FUNRIO/2017) São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os seguintes serviços, EXCETO: a) de atenção primária. b) de atenção de urgência e emergência. c) de atenção psicossocial. d) de assistência farmacêutica. e) especiais de acesso aberto. Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de mais complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada referidas acima (art. 10). Portas de Entrada Atenção primária Atenção de urgência e emergência Atenção psicossocial Serviços especiais de acesso aberto referenciam a população para os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 9 Mediante justificativa técnica e de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. os entes federativos poderão criar novas Portas de Entrada às ações e serviços de saúde, considerando as características da Região de Saúde. O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente. A população indígena contará com regramentos diferenciados de acesso, compatíveis com suas especificidades e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, de acordo com disposições do Ministério da Saúde. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 10 Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores: O Ministério da Saúde disporá sobre critérios, diretrizes, procedimentos e demais medidas que auxiliem os entes federativos no cumprimento dessas atribuições. garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde; I orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde; II monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde; e III ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde. IV 6. (HU-PEST/UFSC/EBSERH/IBFC/2016) A universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência é um dos princípios do SUS. O decreto presidencial 7508 de 2011 expressa que: o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia: a) Necessariamente pela Atenção Primária, pelas Unidades de Saúde da Família. b) Necessariamente pela Atenção Primária, pelas Unidades de Saúde da Família ou Unidades Básicas de Saúde. c) Pela Atenção Primária ou pelas Unidades de Urgência ou Emergência apenas. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 11 6. (HU-PEST/UFSC/EBSERH/IBFC/2016) d) Pelas Portas de Entrada do Sistemas, nelas incluídos os serviços de Atenção psicossocial. e) Pela Atenção Primária apenas, ou excepcionalmente pelos serviços especiais de acesso aberto. Decretonº 7.508/2011 Professor Rômulo Passos Parte 2 Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 12 7. (HU-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017) Segundo o Decreto presidencial nº 7.508/11, os entes federativos definirão os seguintes elementos em relação às Regiões de Saúde, EXCETO: a) Seus limites geográficos b) População usuária das ações e serviços c) Rol de ações e serviços que serão ofertados d) Respectivas responsabilidades, critérios de acessibilidade e escala para conformação dos serviços e) Diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, de acordo com as características epidemiológicas e da organização de serviços. 8. (SE-DF/CESPE/2017) À luz do Decreto n.º 7.508/2011, que regulamenta alguns dispositivos da Lei Orgânica do SUS e trata da gestão e da organização desse sistema, julgue o item que se segue, relativo a políticas públicas em saúde. A ESF, como modelo de política de atenção a saúde, tem como características essenciais a acessibilidade, a integralidade e a longitudinalidade; todavia, o atributo da coordenação do cuidado fica sob a responsabilidade dos serviços de atenção hospitalar e ambulatoriais especializados. ( ) Certo ( ) Errado Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 13 O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros (planos de saúde). Planejamento em Saúde Obrigatório → Adm. Pública Indutor de Políticas → a Iniciativa Privada O CNS estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde de acordo com as características epidemiológicas e da organização de serviços nos entes federativos e nas Regiões de Saúde. os serviços e as ações prestados No planejamento, devem ser considerados [ pela iniciativa privada; de forma complementar ou não ao SUS; os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 14 O Mapa da Saúde será utilizado na identificação das necessidades de saúde e orientará o planejamento integrado dos entes federativos, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde. O planejamento da saúde em âmbito estadual deve ser realizado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde. A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 15 9. (Residências Multiprofissionais em Saúde/UPE/2019) Segundo o Decreto Nº 7.508/2011, assinale a alternativa CORRETA. a) Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de menor complexidade e maior densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada. b) A população indígena e em situação de rua contará com regramentos diferenciados de acesso, compatíveis com suas especificidades e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, de acordo com as disposições do Ministério da Saúde. c) No planejamento da saúde, devem ser considerados os serviços públicos e somente os serviços privados que atuam de forma complementar ao SUS. 9. (Residências Multiprofissionais em Saúde/UPE/2019) d) O Mapa da Saúde consiste numa etapa do planejamento, contribuindo para a identificação de municípios, redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, dentre outros elementos. e) O planejamento da saúde em âmbito estadual deve ser realizado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 16 Assistência à Saúde Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas RENASES RENAME FTN A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 17 A RENAME será acompanhada do Formulário Terapêutico Nacional - FTN que subsidiará a prescrição, a dispensação e o uso dos seus medicamentos. A RENAME e a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos somente poderão conter produtos com registro na ANVISA. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 18 O Estado, o Distrito Federal e o Município poderão adotar relações específicas e complementares de medicamentos, em consonância com a RENAME, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo financiamento de medicamentos, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. A cada 2 anos o MS consolidará e publicará as atualizações da RENASES, RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 19 10. (TRT-8ª Região/CESPE/2016) Acerca da estrutura organizativa, do planejamento e da assistência à saúde do SUS bem como da articulação interfederativa da política e dos serviços de saúde nacional, assinale a opção correta. a) Com a criação do SUS foram extintas do sistema de saúde a relação nacional de ações e serviços de saúde (RENASES) e a relação nacional de medicamentos essenciais (RENAME). b) O contrato organizativo da ação pública em saúde é o instrumento substitutivo às pactuações das comissões intergestoras nacional, estadual e regional. c) As formas de acesso da população indígena aos serviços de saúde são iguais às dos demais cidadãos brasileiros de qualquer território. 10. (TRT-8ª Região/CESPE/2016) d) Região de saúde corresponde à área circunscrita ao hospital do município que requer maior atenção da assistência. e) O planejamento da saúde deve ser ascendente e integrado, do nível local ao federal, devendo ser estabelecido após consulta aos conselhos de saúde e a partir da compatibilização entre as demandas das políticas de saúde e a disponibilidade de recursos financeiros. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 20 11. (EBSERH/AOCP/2016 - Adaptada) De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME, assinale a alternativa correta. a) O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela Comissão Intergestores Bipartite – CIB. b) A Comissão Intergestores Tripartite – CIT é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pelo Ministério da Previdência Social. 11. (EBSERH/AOCP/2016 - Adaptada) c) O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela Comissão Intergestores Tripartite – CIT Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 21 12. (EBSERH/CH-UFPA/AOCP/2016) De acordo com o que estabelece o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, a pactuação das diretrizes gerais para a composição da RENASES (Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde) será de competência a) exclusiva do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – CONASEMS. b) comum entre o Ministro da Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipaisde Saúde – CONASEMS. c) exclusiva do Presidente da República. d) exclusiva da Comissão Intergestores Tripartite – CIT. e) exclusiva da Comissão Intergestores Bipartite – CIB. 13. (HRL-UFS/EBSERH/AOCP/2017) De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508/2011, assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos requisitos para o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica. a) Estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS. b) Ter o medicamento sido fabricado em território nacional. c) Estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos. d) Ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS. e) Ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 22 Decreto nº 7.508/2011 Professor Rômulo Passos Parte 3 CIR Comissões CIB CIT Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 23 As Comissões Intergestores pactuarão: I - aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, de acordo com a definição da política de saúde dos entes federativos, consubstanciada nos seus planos de saúde, aprovados pelos respectivos conselhos de saúde; II - diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos; As Comissões Intergestores pactuarão: III - diretrizes de âmbito nacional, estadual, regional e interestadual, a respeito da organização das redes de atenção à saúde, principalmente no tocante à gestão institucional e à integração das ações e serviços dos entes federativos; IV - responsabilidades dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, de acordo com o seu porte demográfico e seu desenvolvimento econômico- financeiro, estabelecendo as responsabilidades individuais e as solidárias; e V - referências das regiões intraestaduais e interestaduais de atenção à saúde para o atendimento da integralidade da assistência. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 24 Serão de competência exclusiva da CIT a pactuação: I - das diretrizes gerais para a composição da RENASES; II - dos critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde da Região de Saúde, em razão do compartilhamento da gestão; e III - das diretrizes nacionais, do financiamento e das questões operacionais das Regiões de Saúde situadas em fronteiras com outros países, respeitadas, em todos os casos, as normas que regem as relações internacionais. O COAP é um acordo de colaboração firmado entre entes federativos: organizar e integrar as ações e os serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada. FINALIDADE as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos em relação às ações e aos serviços de saúde, aos indicadores e às metas de saúde e aos critérios de avaliação de desempenho. DEFINIRÁ, entre outras coisas, Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 25 O objeto do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde é a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários (art. 34). Atenção! No COAP, os municípios, os estados, o DF e a União deixam clara a responsabilidade de cada um em relação às ações e dos serviços do SUS, aprimorando os processos implantados pelo Pacto pela Saúde. Esse contrato determinará o que cada ente vai fazer na Região de Saúde. 14. (UPE/2016) A respeito do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP, leia as alternativas abaixo e assinale a CORRETA. a) Será fator determinante para o estabelecimento das metas de saúde no COAP a humanização do atendimento ao usuário. b) O objeto do COAP é a prestação de contas dos serviços e as ações de saúde desenvolvidas no SUS. c) As normas de elaboração e os fluxos do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde serão pactuados pela CIR. d) Ao Governo Federal compete coordenar a implementação do COAP. e) A integração dos planos de saúde tem como resultado o COAP cujo fundamento consiste nas pactuações estabelecidas pela CIB. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 26 15. (EBSERH/HRL-UFS/AOCP/2016) O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde será firmado por meio de Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde. De acordo com as disposições contidas no Decreto Presidencial nº 7.508/2011, assinale a alternativa correta acerca do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde. a) A humanização do atendimento do usuário será fator determinante para o estabelecimento das metas de saúde previstas no Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde. b) O Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, tendo como fundamento as pactuações estabelecidas pela Comissão Intergestores Regional (CIR). 15. (EBSERH/HRL-UFS/AOCP/2016) c) O objeto do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde é a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a melhor aplicação dos recursos e a redução dos custos. d) As normas de elaboração e fluxos do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde serão pactuados pela Comissão Intergestores Regional (CIR), cabendo à Secretaria de Saúde Estadual coordenar a sua implementação. e) A Comissão Intergestores Bipartite (CIB), por meio de serviço especializado, fará o controle e a fiscalização do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 27 16. (HUAC-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Assinale a alternativa correta acerca da Articulação Interfederativa e o Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde, estabelecidos pelo Decreto nº 7.508/11. a) Nas Comissões Intergestores, os gestores públicos de saúde poderão ser representados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde - COSEMS. b) O objeto do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde é estabelecer a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. 16. (HUAC-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) c) O Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde não pode definir as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação às ações e serviços de saúde. d) As Secretarias Estaduais de Saúde farão a fiscalização do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde. e) Aos partícipes do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde não caberá monitorar e avaliar a execução do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 28 17. (HUGG-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017) O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é previsto no decreto presidencial 7508/12. Acerca desse contrato, assinale a alternativa incorreta: a) O Conselho Nacional de Saúde é o órgão que fará o controle e a fiscalização do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde. b) A humanização do atendimento do usuário será fator determinante para o estabelecimento das metas de saúde previstas no Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde. c) O Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde observará diretrizes básicas para fins de garantia da gestão participativa, como o estabelecimento de estratégias que incorporem a avaliação do usuário, das ações e dos serviços, como ferramenta de sua melhoria. 17. (HUGG-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017) d) As normas de elaboração e fluxos do Contrato Organizativo deAção Pública de Saúde serão pactuados pelo CIT (Comissão Intergestores Tripartite), cabendo à Secretaria de Saúde Estadual coordenar a sua implementação. e) Os partícipes incluirão dados sobre o Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde no sistema de informações em saúde organizado pelo Ministério da Saúde e os encaminhará ao respectivo Conselho de Saúde para monitoramento. Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62 29 Rumo à aprovação! GABARITO 1 – C 2 – C 3 – B 4 – B 5 – D 6 – D 7 – E 8 – ERRADO 9 – E 10 – E 11 – C 12 – D 13 – B 14 – A 15 – A 16 – A 17 – A Bárbara dos Santos Cavalcante - 054.019.755-62
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