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PROJETO INTEGRADOR - AMPARO LEGAL NA ELABORAÇÃO DO PPP E REGIMENTO ESCOLAR

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6
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DA CAMPANHA
CURSO DE DIREITO
DANIELE CRUZ DOS SANTOS
GUILHERME NUNES DA SILVA
LETIÉLLE BARBOSA OLIVEIRA
MARIANE FERREIRA MORENO
AMPARO LEGAL DA ATUAÇÃO DOCENTE NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DO REGIMENTO ESCOLAR
São Gabriel/RS
2019
DANIELE CRUZ DOS SANTOS
GUILHERME NUNES DA SILVA
LETIÉLLE BARBOSA OLIVEIRA
MARIANE FERREIRA MORENO
AMPARO LEGAL DA ATUAÇÃO DOCENTE NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DO REGIMENTO ESCOLAR
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Projeto Integrador no Centro Universitário da Região da Campanha.
Orientadora: Profa. Ana Paula Torres
São Gabriel/RS
2019
SUMÁRIO
	1 TEMA ...........................................................................................................
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA.........................................................................
2 PROBLEMA.................................................................................................
3 HIPÓTESES...................................................................................…………
4 OBJETIVOS ……........................................................................................
4.1GERAL.............................................................................................……..
4.2ESPECÍFICOS....................................................................................……
5 JUSTIFICATIVA .........................................................................................
6 REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................
7 METODOLOGIA .........................................................................................
8 CRONOGRAMA .........................................................................................
9 REFERÊNCIAS.........................................................................................
	04
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10
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10
PROJETO DE PESQUISA
1 TEMA 
Amparo legal da atuação docente na elaboração do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar.
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Analise do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar da escola João Pedro Nunes no município de São Gabriel – RS, sob o amparo legal da legislação brasileira, esses são documentos que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Sabe-se que a efetiva realização do Projeto Político-Pedagógico ocorre e se evidencia por meio de ações e atividades que levem à melhoria contínua da qualidade na educação, apenas a partir de um trabalho compartilhado em equipe, com participação de todos os membros da comunidade escolar. 
2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
O Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar cumprem com a proposta pelo qual foram elaborados para fins do bom andamento das atividades escolares? 
3 HIPÓTESES 
Através da atualização do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar é que irá buscar a efetividade da tomada de decisão dos gestores escolares. Com isso, espera-se fornecer as respostas para os diversos problemas destacados pela escola, tornando eficazes esses documentos para solucionar as possíveis demandas. 
4 OBJETIVOS 
4.1 GERAL
Analisar a conformidade do Projeto Politico Pedagógico e do Regimento Escolar da escola sob a luz da legislação brasileira vigente. 
4.2 ESPECÍFICOS
Revisar a legislação educacional brasileira em face dos problemas do cotidiano escolar; Contribuir com o processo de construção do Projeto Político Pedagógico e do regimento da escola;
Estimular e capacitar o corpo docente para o enfrentamento cotidiano das situações adversas no ambiente escolar.
5 JUSTIFICATIVA 
As Relações humanas atualmente estão cada vez mais complexas, haja vista a diversidade que se convive atualmente e às permanentes mudanças na sociedade, fazendo-se necessário a frequente adequação dos documentos que regem as relações no meio escolar, para que seja possível acompanhar os diferentes trajetos e distintas pessoas que buscam a educação, principalmente, em relação à diversidade de indivíduos e interesses que se confrontam.  Além disso, temos também, a necessidade de atender a diversidade presente na composição dos alunos e, por fim, todo este processo precisa ter uma base de sustentação mesmo em diferentes contextos.
Nesse sentido, a escola João Pedro Nunes solicitou, através da plataforma sou I, a revisão do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar, em virtude de diversos acontecimentos que marcaram sua comunidade escolar. Além disso, a escola possui dificuldades com a parte jurídica legal que compreendem situações que devem ser abordadas por esses documentos. Em teoria eles devem compreender situações cotidianas de regulamentação da convivência nos âmbitos pedagógicos, financeiro, humano, legal. Atualmente, os documentos estão contemplando em parte as necessidades da escola, já que alguns casos de indisciplina que ocorrem na rotina de trabalho não condizem com o que é previsto nos documentos e não há certeza do amparo legal para determinar como profissionais podem e devem agir. 
Sendo assim, o projeto politico pedagógico e o regimento escolar são documentos importantes produzidos pela comunidade escolar e precisam acompanhar essa mudança visando a harmonia desse ambiente e proporcionando um ambiente pedagógico. Logo, a presente pesquisa é de fundamental importância, uma vez que a atualização do projeto política pedagógica e do regimento escolar visa fornecer amparo legal, com o intuito de respaldar a instituição de possíveis situações que confrontam o bom andamento e a harmonia no ambiente da escola, tais situações devem ser disciplinadas através desses documentos. Havendo a necessidade de que esses instrumentos escolares sejam compatíveis com as demandas enfrentadas, bem como respaldem os seus dirigentes de tomadas de decisões. 
6 REFERENCIAL TEÓRICO
A educação é um direito ligado ao valor de igualdade que está consagrado nos direitos fundamentais de 2° dimensão que são sociais, econômicos e culturais, de titularidade coletiva e com caráter positivo, pois exigem atuações do Estado. Nesta analise cronológica, destacamos ainda a constituição outorgada de 1824 a primeira Constituição do Brasil, na qual se estabelecia que a educação primária seria gratuita para todos os cidadãos no país que de acordo com o nosso ordenamento jurídico brasileiro foi a primeira a consagrar os direitos sociais, mais especificamente a educação. 
A regulamentação das práticas pedagógicas e administrativas das escolas é fruto de um movimento nacional, que teve início na década de 1980, consistindo na criação de um documento que explica e orienta tais práticas. Além disso, esse movimento trouxe consigo uma maior participação da comunidade na realidade escolar e provocou a abertura de escolas.
 As incessantes discussões do movimento, só foram legalmente instituídas na constituição de 1988, consagrando o direito a educação, como direito fundamental estabelecido no artigo 6º, que dispõe: Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Além disso, fundamentou a responsabilidade de reflexão e expressão sobre a intencionalidade educativa na escola em seu capítulo III, seção I, artigo 206, inciso VI, e estabelece como princípio “a gestão democrática do ensino público na forma da lei” (BRASIL,1988). 
 Nesta analise do tempo, tivemos ainda a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), n.º 9.394/96, que estabeleceu diretrizes que definem os princípios, as finalidades, as intenções e os objetivos da educação em nosso país, sendo composta por 92 artigos que versam sobre os mais diversos temas da educação brasileira, desde o ensino infantil até o ensino superior. Desta lei, destacamos o artigo 12, o qual define que “os estabelecimentosde ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica” (BRASIL, 1996). Esta lei surgiu somente após oito anos do estabelecimento do princípio da gestão democrático na Constituição Federal.
O Projeto Político Pedagógico (PPP) tem sua obrigatoriedade nas escolas com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96. No seu artigo 12º, dispõe: “Os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica”. (BRASIL, 1996). De fato quando um projeto feito é bem alicerçado, constrói bases solidas que não fornecem margem para erros. Assim, Veiga (2013, p. 12) afirma que um projeto é um plano para realização de um ato e também pode significar desejo, propósito, intuito.
A proposta de analise do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar é fundamental do ponto de vista do ordenamento jurídico brasileiro, visto que, o direito a educação é um direito fundamental, que se encontra em consonância com a legislação brasileira vigente. Gadotti (1994,) compactua com a ideia de que o projeto:
Supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. 
A escola deve atentar-se que as sanções disciplinares previstas no seu  Regimento Escolar não podem afrontar os Princípios Fundamentais e Constitucionais, que asseguram a todo cidadão, e em especial a crianças e adolescentes, o direito de “acesso e permanência na escola”, conforme art.53, inciso I da Lei nº 8.069/90, art.3º, inciso I da Lei nº 9.394/96 e, em especial, do art.206, inciso I da Constituição Federal de 1988. Logo, jamais se deve admitir a suspensão pura e simples do aluno  a frequentar à escola, em obediência aos ditames acima mencionados.
Entretanto, uma eventual suspensão deve contemplar, obrigatoriamente, a realização de atividades paralelas, nas próprias dependências da escola, sob a supervisão de educadores, de modo que o aluno não perca os conteúdos ministrados ( ou mesmo provas aplicadas ) que ocorrerem no decorrer da duração da medida. De igual sorte, qualquer sanção disciplinar, expressa no Regimento Escolar, não poderão acarretar vexame ou constrangimento ao aluno, situações que além de afrontarem direitos constitucionais de qualquer cidadão insculpidos no art.5º, incisos III, V e X da Constituição Federal, em tendo por vítima criança ou adolescente (menor), será este também responsável pela prática do crime previsto no art.232 da Lei nº 8.069/90.
Importante ainda esclarecer que, a aplicação da sanção disciplinar a aluno acusado da prática de ato de indisciplina não poderá ocorrer de forma sumária, sob pena de violação do contido no art.5º, incisos LIV e LV da Constituição Federal, que garantem a todos o direito ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa, mais uma vez como forma de colocar a pessoa a salvo da arbitrariedade de autoridades investidas do poder de punir.
Sendo assim, é elementar que o aluno acusado da prática da infração disciplinar, seja qual for sua idade, não apenas tem o direito de ser formalmente cientificado de que sua conduta, caracterizada ( de acordo com o Regimento Escolar) ato de indisciplina (com remissão ao artigo do Regimento Escolar) .
E a partir daí, deve ser a ele oportunizado exercício ao contraditório e à ampla defesa, com a obrigatória notificação de seus pais ou responsável, para assisti-lo ou representá-lo perante a autoridade escolar. Podendo-se, arguir e produzir todos os meios de provas admitidas em direito, inclusive, depoimento pessoal perante a autoridade processante, arrolamento/oitiva de testemunhas do ocorrido, e demais provas que achar necessário.
Apenas após, observadas todas essas formalidades e garantias Constitucionais é que se poderá falar em aplicação de sanção disciplinar. Caso contrário, qualquer sanção será nula de pleno direito, passível inclusive de revisão judicial, sujeitando os violadores de direitos Fundamentais do aluno a sanções judiciais, tanto na esfera cível (inclusive com indenização por dano moral eventualmente sofrido – ex vi do disposto no citado art.5º, inciso X da Constituição Federal), quanto criminal, tudo a depender da natureza e extensão da infração/violação praticada pela escola, por sua conduta abusiva e arbitrária.
A instituição de ensino, em hipótese algo deve perder de vista que todo o processo disciplinar que for expressamente previsto em suas normas internas escolares, possui uma fortíssima carga pedagógica. E assim, o aluno observando que seus direitos fundamentais foram observados, e que foi ele tratado com respeito, a sanção disciplinar que for eventualmente aplicada, ao final será melhor assimilada, não dando margem para reclamos posteriores (em especial junto aos pais) de “perseguição” ou “injustiça”. Que importante ressaltar que, de fato ocorrem, e que acabam sendo fonte de revolta e reincidência ou transgressões ainda mais graves.
Qualquer estabelecimento de ensino ao estabelecer suas normas e sanções disciplinares (ou não), deve sempre partir da premissa que sanção é diferentes de punição, evitando-se desta feita excessos que tacitamente não lhe são conferidos. Sendo conferido ao Estado o dever de Punir, que possui o poder legal de apurar os fatos/condutas, observando se são atos infracionais (cometidos por menores, art.103 da Lei nº 8069/90), ou condutas criminosas (cometidas por maiores capazes, Código Penal Brasileiro).
Já a sanção disciplinar (não caracterizarem crime ou contravenção penal), é um direito putativo da escola, que colabora no processo educativo, e que zela pelo convívio salutar de toda comunidade escolar, mas essas sanções devem possuir caráter estritamente pedagógico. Pois, o Estatuto da Criança e do Adolescente, no art. 53, caput preceitua que: “…é assegurada a toda criança e adolescente a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.”
Desta sorte, o direito à educação teria pouca (ou nenhuma) valia se não houvesse, por parte do legislador, a sensibilidade de cercá-lo de efetividade.
Portanto, garantia de acesso e de permanência do aluno na escola, significa que todos têm direito de ingressar na escola, sem distinção de qualquer natureza. E o acesso de quem ingressou, não pode ser obstado inclusive pelo aluno indisciplinado, bem como, do aluno portador de moléstia grave e/ou deficiência, etc.
Mas apenas, esclarecer e informar que, o direito à Educação, ao devido processo legal, ao contraditório, e acima de tudo, o respeito à integridade física, moral e psíquica é garantido por norma Constitucional à todo cidadão , e que jamais pode ser violada por lei ordinária , ou ainda, uma norma particular como Regimento Escolar.
Reforçando que, crianças e adolescentes, na condição de cidadãos, precisam ser respeitados, e em especial por aqueles encarregados da nobre missão de educá-los. Educação essa que obviamente não deve se restringir direitos, mas sim, espelhar à nossas crianças atitudes e posturas positivas e legais, proporcionando educação em amplo sentido. Segundo afirma GHEDIN (2005, p.129) é preciso transpor o modelo prático reflexivo para uma prática dialética que compreenda as razões de sua ação social. O modelo de formação que se orienta no positivismo pragmático não responde às necessidades concretas de um profissional que responda, mais amplamente, aos desafios contemporâneos.
Embora seja amplamente conhecido no meio especializado, muitos diretores pedagógicos e gestores educacionais têm dúvidas sobre o que o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar devem conter,como eles foram criados e de que forma eles devem ser implementados nas escolas, com soluções para possíveis conflitos, com embasamento jurídico. 
Logo, para que a escola possa combater efetivamente o problema da indisciplina escolar, é necessário que tenha mecanismos legais para fazer isso. O primeiro passo, é a escola ter o seu Regimento Escolar, que deve ser o balizador de todas as atividades da escola, quer sejam elas educativas, administrativas ou pedagógicas. Portanto, a instituição de ensino deve adequar o seu Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar às disposições legais e Constitucionais específicas, afetas à matéria que pretende regular em sua comunidade. Dispondo de maneira clara, transparente e em harmonia com os preceitos legais, sanções que venham colaborar para a educação e para a cidadania, preparando nossas crianças para o convívio social salutar, justo e democrático. 
7 METODOLOGIA
Será realizada uma palestra expositiva dialogada, utilizando o Datashow da escola, para toda a equipe de profissionais da escola, abordando tópicos que podem ser elencados no Projeto Politico Pedagógico e no Regimento Escolar, com intuito de fornecer amparo legal para as soluções de possíveis conflitos gerados no cotidiano escolar. Além disso, abordaremos tópicos específicos sobre como proceder diante de atos de indisciplina e infrações penais cometidas por alunos no ambiente escolar. Após, será entregue à diretoria da escola um parecer com instruções e tópicos que devem estar contidas nos documentos elencados acima e, também, formas de como proceder mediantes diversas situações inócuas que podem acontecer no ambiente escolar.
8 CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES
	
	 2019 2020
	
	
	
	
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha desafio
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto integrador
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação dos trabalhos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
9 REFERÊNCIAS 
BRASIL. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Ministério da Educação, Brasília, DF.
BRASIL. Lei n. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
BRASIL. (1995). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no. 8.069, de 13 de julho de 1990. Em Oliveira, J. (Org.), 5. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO E O ABUSO DE CELULARES, NAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES. Disponível em: <http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina-1322.html>. Acesso em: 21/11/2019.
DA SILVA, Claudeir Pereira; PERES, Luís Sérgio. INDISCIPLINA NA ESCOLA: QUESTÕES LEGAIS DE INTERPRETAÇÃO DESTA PROBLEMÁTICA.
GADOTTI, M. Pressupostos do projeto peda​gógico.In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS, 1., Anais... Brasí​lia: MEC, 1994.
GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. p. 129-150.
O ATO DE INDISCIPLINA: COMO PROCEDER. Disponível em: <http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina-826.html> Acesso em: 12/11/2019. 
PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/cadep/projeto_construcao2005.pdf>. Acesso em: 10 nov.2009.
 REGIME ESCOLAR E SANÇÕES DISCIPLINARES. Disponível em: <https://blog.centrodestudos.com.br/regimento-escolar-e-as-sancoes-disciplinares/>. Acesso em: 21/11/2019.
REVISTA DO PROJETO PEDAGÓGICO: Disponível em: <http://www.udemo.org.br/RevistaPP_01_10AIndisciplina.htm>. Acesso em: 11/11/2019
VEIGA, I. P. A. Projeto político pedagógico da escola, uma construção possível. 29 ed. Campi​nas, SP: Papirus, 2013.

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