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DIVISÕES COMPOSICIONAL E REOLÓGICA ESTRUTURA INTERNA DA TERRA composição: química quantitativa, em relação ao elementos mais abundantes. reologia: comportamento mecânico dos corpos, sob ação de uma tensão qualquer. ESTRUTURA INTERNA DA TERRA DIVISÃO COMPOSICIONAL CROSTA CONTINENTAL E OCEÂNICA MANTO NÚCLEO EXTERNO E INTERNO Processo de diferenciação química da Terra: energia liberada pela colisão de partículas e decaimento radio- ativo de elementos induziram ao aumento de temperatura do planeta. A Terra tornou-se suficientemente quente para que Fe e Ni se liquefizessem (processo rápido no tempo geológico) - NÚCLEO. Concomitantemente, outros elementos mais “leves” (O, Si, Al, Ca, K, Na…) concentraram-se na parte mais externa - CROSTA e MANTO. Fe - 35% O - 30% Si - 15% Mg - 10% Outros - 10% É fundamental saber que: 1. Há dois tipos de vibrações sísmicas internas que se propagam em todas as direções – longitudinais (P) e transversais (S). 2. A velocidade de propagação das ondas P e S depende essencialmente do meio. 3. As ondas P propagam-se em meios sólidos e líquidos. 4. As ondas S propagam-se em meios sólidos, apenas. PLACAS TECTÔNICAS CORRENTES DE CONVECÇÃO EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO SUBDUCÇÃO O CICLO DE WILSON John Tuzo Wilson (1908-1993) propôs que um oceano se desenvolve através de seis estágios distintos, governados pela movimentação de placas tectônicas. ESTÁGIO EMBRIONÁRIO ESTÁGIO “ZERO” Bloco continental estável (cráton) • atectônico; • sem atividade vulcânica; • sem atividade sísmica. 1. Trapeamento de uma pluma mantélica à base da litosfera – hot spot. 2. Entumescimento da litosfera – domeamento termal e topográfico. 3. Vulcanismo máfico presente como derrames fissurais ou condutos. 4. Vulcanismo félsico presente em etapa posterior. 5. Rifteamento da litosfera superior – grabens e horsts. ESTÁGIO JOVEM 1. Convecção/rebaixamento do solidus – vulcanismo volumoso. 2. Formação de uma crosta transicional. 3. (atividade vulcânica não é exatamente restrita ao rift). 4. Formação de um limite divergente. 5. Formação de litosfera oceânica. ESTÁGIO MADURO 1. Processo final de rifteamento. 2. Instalação da dorsal oceânica. 3. Formação da margem passiva continental. 4. Resfriamento lento da crosta oceânica neoformada. cunha de sedimentos se expande desde a plataforma até a planície abissal, variando de espessura gra- dualmente. Variações composicionais dependem das rochas-fonte erodidas. ESTÁGIO DECLINANTE 1. Início com quebra da crosta oceânica neoformada e subducção. 2. Aquecimento gradual da litosfera em subducção. 3. Desidratação ao longo da placa. 4. Geração de magmas por fusão da cunha do manto sobrejacente. Parâmetros tais como volume de vulcanismo e localização do front vulcânico dependem do ângulo de mergulho da placa. ESTÁGIO TERMINAL 1. Inúmeras sequências de convergência e colisão gerando cadeias de montanhas. ESTÁGIO RELIQUIAR 1. Consumo total da litosfera oceânica. 2. Resulta de intensa atividade tectônica
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