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ALUNO: Marcelo Rodrigues Pereira RA: 1139511 PÓLO: Aparecida de Goiânia - Goiás CURSO: Licenciatura Plena em Física ETAPA: 5 DATA: 03/07/2020 CARGA HORÁRIA: 4 DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: __________________3____________ C.H.: ___1,4____h DATA: 08/07/2020 INTRODUÇÃO: Neste experimento buscar-se-á respostas as seguintes perguntas: qual a diferença entre um espelho e uma lente? A luz é refletida pelos espelhos, mas atravessa as lentes? Quais são as propriedades que os diferenciam espelhos e lentes? No tocante ao uso de espelhos, onde esta a sua utilidade? E as lentes? Assim, no experimento laboratorial 3, sobre o título: Reflexão e refração da luz, far-se-á um estudo empírico de modo a confrontar com os estudos analíticos abordados em sala de aula da componente Física Geral e Experimental III afim de obtermos um resposta mais bem elaborada. OBJETIVOS: Comparar a reflexão da luz por espelhos planos ou curvos, e estudar a refração da luz através de lentes. MATERIAL: Notebook Lenovo Z460 com Microsoft Windows 7, Microsoft Office Studant 2007 e programa da Virtual Lab Física da Pearson Education do Brasil. No ambiente virtual (Virtual Lab Física) encontra-se: bancada de Calorimetria, encontra-se: Amostra de Alumínio; Amostra de Aço Inoxidável; Balança; Proveta com capacidade de 100 mL; 100 mL de água; Forno; Calculadora Científica Casio fx-82MS; Papel Sulfite A4; Lápis nº 2; Borracha Escolar Mercur Oval. METODOLOGIA: A fundamentação metodológica usada neste trabalho foi a metodologia experimental o qual passa pelas seguintes etapas: 1) identificar um problema; 2) Colher dados sobre o problema; Criar uma hipótese para explicar o problema; 3) Realizar um experimento; 4) Avaliar se o resultado confirma a hipótese. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Iniciado o app Virtual Physics, e procuro-se o Refletion and Refraction of Light e, na lista de experimentos , abrir o programa Optics, a saber bancada de óptica. Na bancada, localiza-se os objetivos prisma (prism), obturador (shutter), lentes (lens), espelhos (mirror), filtros (filters), objetos (objects), laser (laser), fonte de luz (light) e um olho virtual (virtual eye), os quais serão utilizados no experimento sobre a mesa. Agora sobre a mesa colocar-se-á uma fonte de luz, um espelho plano e um olho virtual. Formulando hipóteses: Sobre a mesa óptica estão uma fonte de luz, um espelho plano e olho virtual, imagem A, sendo a fonte de luz com angulação de 0° grau, espelho plano com angulação de 164° graus e olho virtual com angulação de 330° graus. Assim, qual a imagem que enxerga-se no olho virtual, imagem B, é a luz vindo da fonte cujo fator de altura é 1,0. Mantendo as mesmas angulações e, mudando o espelho plano para espelho convexo, imagem C, obtém-se a imagem de feixe de luz, imagem D, bastante ampliada, cujo fator de altura é 10,78. Ainda mantendo as mesmas angulações e, mudando o espelho convexo para espelho côncavo, imagem E, obtém-se a imagem de feixe de luz, imagem F, bastante reduzida, cujo fator de altura é 1,831. De modo sucito pode-se experimentar que em espelho convexo a imagem do objeto é aumentada 1078%, em relação ao espelho plano e, de espelho convexo para espelho côncavo, houve redução de 83,015% na comparação e, em relação ao espelho plano e espelho côncavo houve um aumento na imagem de 83,1 % na comparação. Novamente experimento da imagem A, a saber: mantendo as mesmas angulações com espelho liso, copia-se a imagem para o App GeoGebra Clássico on line, imagem G, a título de ilustração admita-se a fonte de luz como ponto C, o espelho liso como ponto G, e o olho virtual o ponto F. Note que a reta h é a reta normal perpendicular a reta i paralela a superfície do espelho liso. Assim o ângulo γ, formado pelo feixe de luz originado na fonte de luz (ponto G), com o ponto H pertencente a reta normal (h) é denominado ângulo incidente e, o ângulo β é formado pelo ponto H pertencente a reta normal (h) com o feixe de luz refratado no ponto G, e enxergado no olho virtual no ponto F, é denominado de ângulo de refração. Assim, lançando mão dos recursos deste aplicativo, pode-se constatar no experimento, imagem G, que o ângulo incidente γ é igual a 16° graus e o ângulo refrado β é igual a 16° graus. Então acredita-se bastante razoável que fica justificado de maneira empírica o ângulo incidente é igual ao ângulo refratado para espelhos lisos. Agora, com a fonte de luz com angulação de 0° grau, espelho plano com angulação de 135° graus e olho virtual com angulação de 260° graus, imagem H, aplicar-se-á os mesmos procedimentos no estudo do ângulo incidente e ângulo refrado e, como pode-se constatar, imagem I, os mesmos resultados, a saber: a conclusão empírica de que o ângulo incidente é igual ao ângulo refrado para espelhos lisos. Adendo, como ° obteve-se que o ângulo incidente γ é igual a 45 ° graus e o ângulo refratado β é igual a 45° graus. Agora, a observação da refração da luz através de lentes, imagem J, sendo fonte de luz com angulação de 0° graus, lente convergente plano-convexa com angulação de 180° graus, espelho plano 1, com angulação de 160° graus e espelho plano 2, com angulação de 0° graus, conforme recomendação. Assim, como pode-se constatar, imagem K, o feixe de luz que tem origem na fonte de luz, ponto C, passa pela lente convergente plano-convexa, no ponto D e, incidente no primeiro espelho plano, ponto E, e refrata-incide para o segundo espelho plano, ponto F, que refrata ao ponto G. Note que para os ângulos incidentes e refratados tanto no primeiro espelho plano quanto no segundo espelho plano os ângulos são sofreram quaisquer deformações. Em outras palavras o ângulo α incidente é igual ao ângulo β refrado com angulação de 2 ° graus no primeiro espelho plano e, o ângulo γ incidente é igual ao ângulo δ refrado com angulação de 40° graus no segundo espelho plano. Adendo não altera em nada os ângulos de incidência ou refração ou ainda aumentado o índice de refração. Agora para fechar esta laboratório, experimentar-se-á a situação, imagem L, onde utilizou-se os recursos fonte de luz, espelho plano 1, espelho plano 2 e lentes. Sabendo que as lentes são classificados como convergentes ou divergentes e, ainda cada classificação tem outros três tipos principais e, para que este relato não fique tão extenso reter-se-á a lentes plana-plana ou simplesmente lente plana, claro que ainda variando o índice de refração de 1 a 10. Na imagem M, com lente plana, não ocorre qualquer mudança no ângulos de incidência ou de refração aumentando ou diminuindo o índice de refração. Note pelas imagens N e O, respectivamente índice de refração igual a (1) um ou igual a (10) dez. De modo análogo ocorreu os meus resultados para as demais lentes citadas e, que pode ser verificado nas imagens P, Q, R e S. Adendo, nas imagem T, U, V, X, Y e Z, pode-se perceber alterações nos índices de refração quando utilizou-se as lentes convexa-plana, com índice de refração 1 para 10 e, imagens W e X e, lentes plana-convexa, com índice de refração 1 para 10. Note que embora as lentes seja do mesmo material mas como incidência do feixe de luz intercepta diferente lentes, com diferentes índices ocorreu o afastamento da normal. CONCLUSÃO: Em ambiente laboratorial de Física, na bancada de ótica, pode-se comprovar por meia da experimentação empírica a reflexão especular, a saber a primeira lei: o raio incidente, o raio refletido e a reta normal à superfície no ponto de incidente estão no mesmo plano e, a segunda lei: o ângulo incidente é igual o ângulo de reflexão. Ainda campo visual de um espelho plano ou esférico e, ainda sobre espelho esféricos comprovou-se os principais fenômenos de construção de imagem como orientação: invertida ou direita, natureza: realou virtual, tamanho: menor, igual, maior que objeto. No tocante a lentes fundamentado em (SILVA JÚNIOR p. 100) que discorre sobre o índice de refração da lente for maior que o índice de refração do meio onde ela se encontra, as lentes de bordas finas são convergentes e, as lentes de bordas grossas são divergentes. Em outras palavras quando existe mudança de ambiente ou meio, de modo que índice de refração seja diferente, encontramos mudanças (maior ou menor) na inclinação do feixe de luz incidente para o feixe de luz refrado. Ainda vale a pena ressaltar que na última investigação pode-se compreender melhor o fenômeno do Arco-Íris uma vez que devido a incidência de feixes de luz no referente a angulações e, índice de refração do meio torna-se visível este belo fenômeno da natureza tanto encanta sobre tudo as crianças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GEOGEBRA. Geogebra Clássico. Disponível em: https://www.geogebra.org/classic?lang=pt_PT . Acesso em 8 de julho de 2020. HALLIDAY, David. et al. Fundamentos da Física. V.2. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. SILVA JUNIOR, Valdir Barbosa da. Física. Vol. 3. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2017. WOODFIELD, Brian F. et al. Virtual Lab Física: manual. Trad. Talita Marques Zupo. 1.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. https://www.geogebra.org/classic?lang=pt_PT Anexo Imagem A Imagem B Imagem C Imagem D Imagem E Imagem F Imagem G Imagem H Imagem I Imagem J Imagem K Imagem L Imagem M Imagem N Imagem O Imagem P Imagem O Imagem P Imagem Q Imagem R Imagem S Imagem T Imagem U Imagem V Imagem W Imagem X Imagem Y Imagem Z
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