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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
EDNA DE CASTRO LIMA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO
RIO BRANCO – AC 
2020 
EDNA DE CASTRO LIMA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Trabalho de recuperação de disciplina dado, á universidade paulista, com o curso de licenciatura em pedagogia 
RIO BRANCO - ACRE
2020
SUMÁRIO 
1.Ligação entre estratégia de TI e estratégia de negócios..........................................4
2.Estratégia Competitiva...................................... .......................................................4
3.Modelo para análise e avaliação da Tecnologia da Informação................................5
4.Posicionamento estratégico da TI nas empresas...................................................... 5
5.Gestão de Portfólio de Projetos de TI, Descentralização e centralização da TI........6
6.Modelos de Estágios de Informatização....................................................................7
7.O modelo do alinhamento estratégico.......................................................................8
8.Avaliação da eficácia da TI na Educação...................................................................8
9.Avaliação de benefícios............................................................................................8 
10.Modelos de avaliação........................................................................................... 10
11.Participação dos usuários e organização das equipes de TI na Educação............11
12.Aplicações de TI voltadas à Gestão de Operações................................................13
13.Gestão do conhecimento.......................................................................................13
14.Sistemas Integrados de Gestão............................................................................14
15.Internet e E-business............................................................................................15
16.CRM......................................................................................................................16.17.Gestão de Operações de Ti.................................................................................17
18.Conclusão do aluno...............................................................................................19
19.Referecias.........................................................................................................................20 
1. LIGAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA DE TI E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS.
Existem diversas formas como a área de TI pode contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos, quer seja por meio de suporte às operações existentes, quer seja criando produtos que estejam atrelados às definições estratégicas da corporação. O desenvolvimento de um novo produto está relacionado com a necessidade da execução de um projeto para produzi-lo. Os projetos de TI assessoram significativamente a empresa a alcançar suas metas e objetivos estratégicos, gerando, desta forma, benefícios ao negócio.
O mundo está cada vez mais dinâmico e competitivo. As tendências e necessidades dos consumidores se modificam constantemente e com grande rapidez. Muitos serviços e oportunidades estão facilmente disponíveis e são oferecidos incessantemente criando uma espécie de “avalanche” de informações aos possíveis clientes. Com esta realidade, as empresas precisam apresentar um diferencial em meio ao mercado saturado (KIM e MAUBORGNE, 2015).
Um pensamento estratégico se dá pela necessidade que as empresas possuem de se posicionar diante do mercado competitivo. Há aqui uma busca por destaque em relação aos concorrentes, e por uma vantagem competitiva com o intuito de alavancar a organização. Segundo Porter (1998), a formulação de uma estratégia competitiva é essencial para a empresa criar condições de atender o segmento do mercado desejado, proporcionando uma posição única e valiosa.
O pensamento estratégico faz com que as organizações determinem objetivos e metas a serem alcançados. A fim de que isto ocorra, é necessário que a empresa se organize e defina o caminho que deve ser trilhado. Pode-se afirmar então, que as empresas são movidas em direção a objetivos estratégicos, os quais têm como foco criar maior valor financeiro, levando a corporação a obter mais lucros e um aumento do posicionamento no mercado. Como resultado desta busca, utilizam-se do planejamento estratégico para se obter a “tal” diferenciação e ganhar maiores fatias do mercado, afirmam Kim e Mauborgne (2015). Uma vantagem competitiva ocorre durante a criação do planejamento estratégico (PORTER, 1998).
 2.Estratégia Competitiva 
Uma estratégia competitiva é a forma que uma organização compete no mercado. Isso inclui como ela se comporta em relação aos concorrentes e qual o seu tipo de vantagem sobre eles.
Portanto, a estratégia competitiva se refere a uma posição estratégica de competição no mercado, sempre pensando em uma visão de futuro. A estratégia pode ser construída “de fora para dentro” ou “de dentro para fora”, como veremos a seguir.
Estratégia “de fora para dentro” vs. Estratégia “de dentro para fora”
Defende que a compreensão da estratégia é dada a partir da análise externa, isto é, do estudo sobre o mercado. Nessa perspectiva, a empresa deve pesquisar sobre o mercado, entende-lo e, então, descobrir uma forma de competir. Para aumentar as chances na disputa, é preciso que a organização defina a sua vantagem competitiva. Assim ela participa do jogo estando à frente de seus concorrentes.
Então neste tipo de abordagem, é comum que a organização:
· 
· Adapte-se frente ao que o mercado exige, independentemente de suas competências ou capacidades, ou seja, o mercado impera, não a própria organização;
· Busque adequar a estrutura de concorrência do mercado, buscando formas de eliminar, enfraquecer ou deslocar concorrentes para que possa ter maior flexibilidade de atuação e de preços;
· Tente práticas de alianças com a cadeia produtiva e mesmo com correntes visando também facilitar o posicionamento, prática frequentemente inibida por legislação e regulações por possivelmente caracterizar a cartelização (oligopólios ou monopólios).
3.Modelo para análise e avaliação da Tecnologia da Informação.
Modelos em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é um assunto muito discutido na literatura, uma vez que gera grandes expectativas tanto no desempenho organizacional, quanto na contribuição para a criação de valor e habilitação para investimentos futuros da organização. Essa avaliação no entanto, torna-se ainda mais difícil pelo fato do desempenho do investimento depender - além do projeto de TI implantado - de outros fatores inerentes ao processo, como a cultura organizacional, o tipo e tempo de retorno desses investimentos, as áreas que deverão ser contempladas, o quanto irá impactar na lucratividade, no aumento da satisfação do cliente, e na melhoria dos processos. Portanto, esse trabalho tem por objetivo realizar um diagnóstico e propor um modelo para avaliação do desempenho dos investimentos em TIC nas empresas do setor têxtil no agreste pernambucano. Para isso, foi proposto um modelo onde foi possível analisar as hipóteses de investimentos quanto a aquisição de SI/TI e terceirização de uso de SI/TI sobre alguns critérios de desempenhos. Para este contexto, foi aplicado um questionário em quarenta e cinco empresas do setor têxtil de confecção nos ramos de atividades: facção, modelagem, corte, tinturaria e costura. Os resultados apontam para influências quanto aos critérios de desempenho em: aumento da produtividade, padronização dos processos, rapidez nos processos, qualidade dos serviços/produtos, diminuição dos custos, maior agilidade, obtenção de flexibilidade sobre os investimentos em SI/TI sejam por terceirização, sejam por aquisição de equipamentos/sistemas/treinamentos e cursos.
4.Posicionamento estratégico da TI nas empresas 
A área de Tecnologia da Informação (TI) sofreu algumas transformaçõesao longo dos anos e uma das principais está relacionada ao seu reposicionamento dentro das organizações. Enquanto, no passado, a TI era vista como área que desempenhava somente funções operacionais e de suporte, hoje em dia grande parte dos negócios a tem como aliada e parceira, ou seja, área estratégica para suportar as tomadas de decisão, melhorar a qualidade de produtos e serviços, conquistar novos mercados, crescer e se desenvolver tecnologicamente.
Uma visão mais ampla da TI, voltada para soluções e estratégias de negócio, vem sendo requisitada por diversas áreas dentro das organizações, que demandam postura proativa e dinâmica da TI, capaz de responder de forma rápida e preditiva às demandas do negócio. Cassio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisas do Gartner Group®, reforça esta afirmação:
“Com o passar do tempo, a TI deixou de ser uma ferramenta de suporte para ser uma ferramenta de capacitação e criação de negócios. Sob essa perspectiva mais ampla e inclusiva, faz mais sentido falar sobre gastos relativos a TI em toda e qualquer iniciativa de negócio e seu respectivo orçamento. Desta forma, o CIO é desafiado a adotar um perfil mais relevante e se engajar ostensivamente em oportunidades para influenciar as decisões de TI nos orçamentos de negócio da empresa”.
Existem alguns passos para que a TI se torne uma área estratégica dentro das organizações e entre eles está o alinhamento entre o Planejamento Estratégico de TI (PETI) e o Planejamento Estratégico Corporativo (PEC). Esse alinhamento favorece uma ação proativa na identificação de oportunidades na área de TI, além de atuar como agente de mudança no direcionamento dos investimentos em TI, uma vez que as estratégias e prioridades do negócio são os drivers na definição desses investimentos.
5. Gestão de Portfólio de Projetos de TI, Descentralização e centralização da TI.
A importância da correta Gestão de Portfólio, Programas e Projetos a serem desenvolvidos por uma organização é crescente para que a viabilização dos objetivos estratégicos possa ser alcançada.
Cresce a demanda, no mundo contemporâneo, por iniciativas empresariais assertivas e que respeitem prazos, custos e que efetivem os objetivos de negócios vinculados a crescimento de mercado, rentabilidade de ativos e eficiência processual.
Desta forma, faz-se importante que, a partir de estudos de viabilidade e de estreito cumprimento de objetivos estratégicos, as organizações definam seus Portfólios, Programas e Projetos, respeitando-se as premissas organizacionais relativas ao ambiente de negócios as quais estão inseridas e através do estabelecimento de ações que reforcem seus pontos fracos, crie mecanismos de defesa contra seus concorrentes, estabeleça ações para continuo aperfeiçoamento dos seus pontos fortes e as preparem para o aproveitamento de oportunidades de mercado.
Inovação torna-se palavra chave.
Com a orientação baseada neste cenário e a correspondente apresentação de diversas perguntas relacionadas, este artigo visa apresentar a fundamentação necessária para o questionamento, correspondente análise e estruturação da aplicação da Gestão de Portfólio, Programas e Projetos ao Planejamento Estratégico Organizacional.
No cenário competitivo delineado neste século, já advindo do século passado, caracterizado pela extrema competição, ritmo frenético das inovações e mudanças tecnológicas, bem como pelos negócios on-line e aceleração da velocidade das tomadas de decisão devida a economia digital, as empresas reforçam a melhoria de suas gestões bem como iniciam o entendimento em especifico da gestão de portfólio, programas e projetos, que se caracterizam cada vez mais importantes para a adequação da empresa para a competição.
As evidências são muitas e não mais estão sendo caracterizadas como objeto de pesquisa ou somente como notícias de revistas de negócios. Reagindo a este cenário, as empresas iniciam um processo de transformação dos negócios e focam em ações que de forma imprescindível precisam estar alinhadas com o plano estratégico empresarial.
Estas ações precisam resultar em respostas ao mercado através do aproveitamento de oportunidades temporais, melhorias dos pontos organizacionais sabidamente fracos, aperfeiçoamento dos pontos organizacionais fortes e criação de estruturas que permitam as organizações combater as ameaças competitivas atuais, aplicando-se processos, métodos, ferramentas e práticas que permitam agir rapidamente respeitando restrições e premissas relativas a prazo, qualidade necessária, alocação de recursos e escopo definido, dentre outros itens importantes.
Portanto, o desenvolvimento de competências organizacionais atrelados a gestão de portfólio, programas e projetos está intimamente ligada a capacidade da organização poder dar respostas eficazes e rápidas aos problemas ambientais relativos à competição e posicionamento estratégico e demonstram cada vez mais a importância destas competências organizacionais para a sobrevivência e prosperidade das organizações neste milênio.
 6.Modelos de Estágios de Informatização.
7.modelo do alinhamento estratégico.
								
8. Avaliação da eficácia da TI na Educação.. 
 Perante a inevitabilidade de se conviver com as TIC na educação, faz-se necessário analisar e refletir sobre os benefícios, as mudanças e os conhecimentos indispensáveis à adequada aplicação dessas tecnologias ao aprendizado do aluno. Assim sendo, sabemos que, as transformações nas formas de comunicação e de intercâmbio de conhecimentos, desencadeadas pelo uso generalizado das tecnologias digitais nos distintos âmbitos da sociedade contemporânea, demandam uma reformulação das relações de ensino e aprendizagem, tanto no que diz respeito ao que é feito nas escolas, quanto a como é feito. Precisamos então começar a pensar no que realmente pode ser feito a partir da utilização dessas novas tecnologias, particularmente da Internet, no processo educativo. Para isso, é necessário compreender quais são suas especificidades técnicas e seu potencial pedagógico. Diante da inserção da tecnologia na educação, despertou-nos o interesse numa discussão que problematizasse os reflexos do avanço tecnológico na aprendizagem do aluno. Feita a escolha e, posteriormente, o recorte do tema, para o desenvolvimento deste, partiu os seguintes questionamentos: Como é analisado teoricamente o uso das TICs na aprendizagem do aluno? O uso das tecnologias de informação e comunicação facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos? Em que, na busca por essas respostas, trabalhamos metodologicamente com a pesquisa bibliográfica, baseadas nas contribuições de Imbérnom (2010), Silva (2001), Vieira (2011), Moran (2012). No contexto do ensino, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) assumem um importante papel como apoio pedagógico para auxiliar na melhoria da estrutura básica da educação. O acesso a novas tecnologias traz formas diferentes de aprender e pensar, para professores, alunos e instituições de ensino. A incorporação das TICs nas escolas contribui para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente, para promover a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem que privilegiam a construção do conhecimento, a comunicação, a formação continuada e a gestão articulada entre as áreas administrativa, pedagógica e informacional da escola. No Brasil, é possível observar a existência de propostas de incentivo ao uso das tecnologias digitais na educação, no entanto, é importante salientar que a ênfase das discussões recai sobre a disponibilidade de hardware e software nas escolas. Diante da importância em se observar a dinâmica da rotina escolar, este estudo tem por objetivo avaliar o nível de uso das TICs em escolas brasileiras. Para isso, foi proposto e construído um índice que demonstrou a existência de diferenças quanto ao nível de uso das escolas investigadas à luz da perspectiva regional e administrativa. Foram utilizados os microdados de 2013 da pesquisa “TIC Educação”, realizada periodicamente pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br),com dados de 994 escolas públicas e privadas em todas as regiões do país. Entre os resultados estão o desenvolvimento do índice de uso das TICs pelas escolas e a classificação dos estabelecimentos de ensino de acordo com seu nível de uso. 
 Palavras-chave: Tecnologia de Informação e Comunicação; Educação; Gestão Escolar; Uso das TICs; Modelagem de Equações Estruturais. 
9. Avaliação de benefícios. 
para entendermos como funciona um sistema de avaliações de desempenho, temos que saber como a gestão de desempenho opera.
A gestão de desempenho é o conjunto de práticas de gerenciamento contínuo que ajudam a garantir que os funcionários obtenham o direcionamento e os feedbacks para desempenhar um excelente papel e ter sucesso em suas funções. Com isso, um sistema de avaliação de desempenho de sucesso deve possuir:
1. Um bom alinhamento de metas que esclareça o colaborador sobre o que se espera dele e como seu trabalho é importante para a obtenção dos objetivos da empresa;
2. Um desenvolvimento das habilidades que auxiliem o colaborador a alcançar as competências organizacionais e da função necessárias para o atingimento de uma alta performance e sucesso;
3. Um foco no desenvolvimento do colaborador que o ajude a melhorar continuamente tanto seu conhecimento, suas habilidades técnicas e suas capacidades quanto proporcionar novas experiências e progressos na sua carreira;
Uma forma de engajar e empoderar seus colaboradores que permita torná-los responsáveis pelo seu desenvolvimento profissional e da organização;
4. Um mecanismo que facilite o diálogo da performance entre as equipes e o gerente sobre os casos do cotidiano, explorando as expectativas, os progressos alcançados, as realizações, a performance como um todo e os desenvolvimentos necessários que precisam ser feitos;
5. Um artifício para que o colaborador seja reconhecido e receba feedbacks para seu melhoramento contínuo e maior satisfação e sucesso;
6. Uma maneira de injetar estímulos de crescimento do colaborador para que facilite seu desenvolvimento, melhore suas habilidades e promova mudanças estratégicas na corporação que reduzam processos desnecessários, melhorem os custos de produção e tornem os processos mais eficientes
Primeiramente, é crucial ter o apoio das equipes e mostrar o quão importante esse sistema é. Pode ser usado muito dos argumentos acima citados para motivar os colaboradores sobre o sistema.
Além disso, esse processo pode ser realizado tanto manualmente ou em forma de formulários como também usando softwares de gestão de desempenho em nuvem; isso vai depender muito da situação da sua organização.
Esses quatro passos o auxiliarão a construir um excelente sistema de gestão de desempenho, dentre eles estão:
1. Identificar e priorizar os desafios que a empresa está enfrentando;
2. Identificar os objetivos de se implementar uma gestão de desempenho para promover melhores práticas;
3. Estimar o ROI que você espera receber (saiba mais sobre como melhorar o ROI da gestão de pessoas na sua empresa.
4. Divulgar os benefícios da gestão de desempenho para os empregados.
10. Modelos de avaliação. 
Os modelos de avaliação é uma ferramenta de gestão de pessoas que visa analisar a performance individual ou de um grupo de colaboradores em uma determinada organização. Pela sua importância, acaba tendo um papel estratégico para a empresa. Existem diversos tipos de avaliação de desempenho, as quais podem se adaptar as realidades da empresa.
É difícil determinar, de forma genérica, quais os tipos de avaliação de desempenho são mais indicados para cada empresa. Essa é uma decisão que dependerá da política da organização e das características dos cargos envolvidos. Contudo, para tomar a decisão, é preciso entender como funciona cada uma dessas metodologias. Ficou interessado em aprimorar os seus conhecimentos sobre o assunto? Então, continue a leitura deste artigo, pois nele explicaremos as principais características e em quais situações cada sistema é adotado com mais facilidade. A avaliação auxilia e mede o quanto os colaboradores estão trabalhando e como estão desenvolvendo as tarefas necessárias. Por meio dela, é possível determinar o nível técnico e a qualidade da relação de trabalho dos colaboradores.
Para realizar uma avaliação é necessário fazer a identificação da análise do comportamento, postura dos colaboradores e o diagnóstico. O RH é o setor responsável por definir qual metodologia será utilizada, o tempo de duração e como será o desenvolvimento. Isso ajuda os gestores durante todo processo de análise.
11. Participação dos usuários e organização das equipes de TI na Educação. 
Vivemos em um mundo globalizado. Tudo o que a sociedade requer e necessita é inventado, criado, desenvolvido, produzido e comercializado pelas empresas.
As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática, promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação foi possível a difusão de informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo.
No início, a computação era um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em empresas multinacionais e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as grandes máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como consequência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.
A Tecnologia de Informação (TI) veio a este mercado tão competitivo para somar. E hoje é um dos componentes mais importantes do ambiente empresarial, sendo essencial para os três níveis da empresa (estratégico, tático e operacional). (ALBERTIN; 2009) ressalta que o uso da TI deve estar relacionado com as necessidades da empresa, de forma que contribua para seu desempenho e lucratividade.
O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização da Logística. Os transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais de importação e exportação possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias,.
Diante dessas mudanças, as empresas podem reagir de forma construtiva norteando suas ações pelo princípio de flexibilidade na análise de situações. Cabe ao gestor estar atento e bem informado a respeito de suas obrigações no papel de sua gestão, buscando sempre uma forma de alcançar a excelência em suas ações e operações.
 
Os Administradores devem analisar o sistema organizacional que correspondem os recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos que são responsáveis pela manutenção do funcionamento do sistema, no sentido de cumprir a missão, a visão e os valores da empresa. São eles que estabelecem os objetivos da organização e as preparam para as mudanças procurando adaptá-las a um ambiente cada vez mais dinâmico e imprevisível.
Com o passar dos anos, muitas teorias administrativas e modelos de gestão foram idealizadas, transformando o dia-a-dia das empresas e das pessoas. Esse conjunto de atividades são orientadas para resultados, ligados por sistemas de informações e influenciados por um ambiente externo, com o qual o sistema organizacional interage permanentemente.
É de suma importância que as organizações estejam atentas as forças do macro ambiente, compreendendo os padrões que afetam o poder de compra das pessoas e suas necessidades. Esse amplo sistema abrange aspectos demográficos, culturais, sociais, econômicos, tecnológicos, físicos e ecológicos.
O Administrador deve ter conhecimento e noções de Finanças, Marketing, Operação e Produção, Tecnologia da Informação, Gestão de Pessoas, Logística, Economia e Contabilidade.
A Tecnologia da Informação, por sua vez, gera novos mercados de atuação para as empresas, os Sistemas de Informações Gerenciais transformam dados em informações que auxiliam no processodecisório da organização. Um Sistema Integrado que forneça informações aos Administradores é importante especialmente para o planejamento e o controle, pois estão ligados ao sistema físico-operacional e surgem da necessidade de desenvolver as operações fundamentais da empresa, por exemplo, os sistemas de controle de banco de dados, controle de estoques, de planejamento e produção.
O desempenho organizacional deve ser avaliado pela eficácia na realização dos objetivos e pela eficiência na utilização dos recursos. Nenhum sistema de controle consegue abordar, de forma integrada, todas as atividades e operações de uma organização. Dessa forma, os administradores usam diferentes instrumentos e métodos de controle para lidar com as diversas atividades e elementos da organização. Esses instrumentos e ferramentas gerenciais utilizados no controle do desempenho organizacional são conhecidos como controle financeiro, sistemas de informação gerencial, a auditoria, o balance score e o benchmarking.
A organização precisa fazer uso da informação, sabendo identificar qual a serve para usufruir de maneira adequada. Já alertava Beal (2009) que a informação é um patrimônio, ela agrega valor à organização. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes. Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais frequência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a subutilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.
12. Aplicações de TI voltadas à Gestão de Operações
Conforme é do conhecimento de todos, vive-se a era da liberdade de expressão e dos avanços tecnológicos; a comunicação é instantânea, porém decodificada por grupos de pessoas que a percebem de acordo com sua cultura. O planeta é globalizado, e, a alta tecnologia em conjunto com a internet, fez aumentar também a concorrência, a competição e a disputa entre mercados, de maneira que não se fala mais em barreira intransponível, seja entre pessoas, seja entre mercados, seja entre uns e outros. A tecnologia da informação (T.I.) passou a ser fundamental para o êxito de qualquer organização, pois ela possibilita o alinhamento estratégico dos negócios, trabalhando para assegurar o retorno do investimento em conjunto com a estratégia de sou, ou seja, com a logística do negócio, agendamento de compras, suprimento, obtenção, contratação e fornecedores. A T.I. que antes era vista apenas como um suporte administrativo, ocupa hoje uma posição de destaque e estratégia dentro da empresa, constituindo em importante vantagem competitiva, pois além de alicerçar as operações de negócio existentes, proporciona que sejam viabilizadas novas estratégias empresariais. Neste estudo será abordada a integração da logística com a tecnologia da informação. Sendo a informação um dos elementos fundamentais da logística, esta não deve permanecer adstrita (...) �apenas aos aspectos físicos do sistema (veículos, armazéns, et, mas aos aspectos informacionais e gerenciais, que envolvem o processamento de dados e os processos de controle gerenciais, entre outros� (ALMEIDA). Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços de informação associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor (ALMEIDA). A T.I. pode colaborar de maneira substancial para tornar a empresa mais competitiva e com mais sucesso no mercado, desde que interligada com toda a estrutura organizacional. O uso eficaz da TI e a integração entre sua estratégia e a estratégia do negócio vão além da ideia de ferramenta de produtividade, sendo muitas vezes fator crítico de sucesso. Hoje, o caminho para este sucesso não está mais relacionado somente com o hardware e o software utilizados, ou ainda com metodologias de desenvolvimento, mas com o alinhamento da TI com a estratégia e as características da empresa e de sua estrutura organizacional (LAURINDO, 2001, p.161). Como dito alhures, o presente estudo enfocará a integração da logística com a tecnologia da informação. Esta atividade visa analisar as aplicações da tecnologia da informação e suas influências no modelo de estratégia e organização, detectando ainda os objetivos destes principais modelos, e, por fim, expectativas que a governança de T.I. deve esclarecer. No cenário mercadológico contemporâneo.
13. Gestão do conhecimento
Não existe um consenso sobre uma definição de Gestão do
Conhecimento. Apesar de ser um conceito que não é novo, tem sido ao longo
Do tempo permanentemente redimensionado e revigorado.
Segue alguns autores que apresentam diversas propostas de
conceituação para Gestão do Conhecimento:
Gestão do Conhecimento é a estratégia que transforma bens
intelectuais da organização - informações registradas e o talento dos seus
membros - em maior produtividade, novos valores e aumento de
competitividade. (MURRAY, 1996, p.4)
Gestão do Conhecimento é a visão, baseada no conhecimento
dos processos de negócio da organização, para alavancar a
capacidade de processamento de informações avançadas e
tecnologias de comunicação, via translação da informação em
ação por meio da criatividade e inovação dos seres humanos,
para afetar a competência da organização e sua sobrevivência
em um crescente de imprevisibilidade. (MALHORTA, 1998)
Gestão do Conhecimento é definida pela abordagem
sistemática e integrada com vista a identificar, gerir e partilhar
todos os ativos de informação de uma empresa, incluindo
bases de dados, documentos, políticas e procedimentos, bem
como conhecimento prévio não articulado e experiência dos
indivíduos. Fundamentalmente, trata-se de disponibilizar a
informação existente a nível coletivo e a experiência da
empresa a cada trabalhador individualmente, que por seu turno
é também responsabilizado pela utilização criteriosa das
mesmas e pela realimentação do stock daquelas. (HACKETT,
2002, p.727).
14. Sistemas Integrados de Gestão. 
A ideia de sistemas de informação integrada existe desde o início da utilização dos computadores nas empresas na década de 60, porém algumas restrições práticas e tecnológicas acabaram não permitindo a implantação desta solução na maior parte das empresas. O foco dos sistemas de manufatura era o controle de inventário, quando as empresas podiam manter grandes quantidades de estoque à disposição para satisfazer a demanda e ainda permanecerem competitivas. Na década de 70 foi introduzido o sistema MRP (Material Planning) para controle de quantidades de material, pois manter grandes quantidades de inventário poderia ser um luxo. No início, foi um mecanismo formal para manter prioridades em uma mudança no ambiente de manufatura e planejar material, depois a capacidade de planejamento foi adicionada com técnicas de programação de chão de fábrica e programação de fornecedores. Com a tecnologia disponível e a capacidade de acoplar o movimento do inventário com a atividade financeira disponível, surge na década de 80 o MRPII (Manufacturing Planning), proporcionando uma maior integração do negócio, associando requisições de material e capacidade de produção com os planos de operações desejados traduzidos pelo financeiro. Os níveis hierárquicos básicos, até então estratégico, tático e operacional foram reavaliados e mostraram a necessidade de um quarto nível: o do conhecimento. Este novo nível, apesar de sempre ter estado presente, mostrou-se crítico para o sucesso do fluxo de informações na empresa.Para Cardoso e Souza (2001), esta mudança na estrutura organizacional das empresas levou à necessidade de um novo tipo de SI que conseguisse integrar todos os tipos existentes, de modo a permitir, ou pelo menos facilitar, a criação de conhecimento a partir das informações existentes, surgindo desta maneira os sistemas ERP. Já para (2003), a contínua expansão em tecnologia nos anos 90, que incorporou o planejamento de recursos e todo o fluxo de informações da empresa, é que deu início ao surgimento e crescimento dos sistemas ERP no mercado de soluções corporativas de informática. Entre as explicações para este fenômeno, Davenport (1998) afirma que as pressões competitivas sofridas pelas empresas, que as obrigaram a buscar alternativas para redução de custos e diferenciação de produtos e serviços, e o bug do milênio, fez com que muitas empresas, ao invés de fazerem a manutenção nos sistemas existentes, optassem pela aquisição de um sistema ERP, no final da década de 90
15 Internet e E-business.
O e-business ultrapassa os limites da troca de informações sobre bens e serviços com clientes e fornecedores. Trata-se de fazer uso da Internet para transferir informações entre funcionários que usam sistemas internos, parceiros de negócios, filiais, clientes, fornecedores, usuários remotos e o público. E-business é sobre automação de procedimentos internos e outros. Isso permite que os proprietários de e-business trabalhem no crescimento do negócio por meio do uso de informações e tecnologia. Com um E-business, é possível descrever numerosos produtos em grande detalhe, porque o texto é ilimitado. Imagens dos produtos podem ser carregadas para adicionar apresentação visual de mercadorias. Os produtos podem ser classificados e categorizados para facilitar o acesso dos clientes. 
O comportamento de compra online do consumidor é versátil e a exibição eficaz de produtos e a riqueza de informações fornecidas, incluindo o layout do site, podem acionar o impulso de compra de impulso dos clientes.
Com um E-business, é possível descrever numerosos produtos em grande detalhe, porque o texto é ilimitado. Imagens dos produtos podem ser carregadas para adicionar apresentação visual de mercadorias. Os produtos podem ser classificados e categorizados para facilitar o acesso dos clientes. O comportamento de compra online do consumidor é versátil e a exibição eficaz de produtos e a riqueza de informações fornecidas, incluindo o layout do site, podem acionar o impulso de compra de impulso dos clientes.
16 CRM. 
1. O CRM armazena informações de clientes atuais e potenciais – nome, endereço, número de telefone,–, e suas atividades e pontos de contato com a empresa, incluindo visitas a sites, ligações telefônicas, e-mails, entre outras interações.
Entretanto, a plataforma não é apenas uma lista de contatos elaborada: ela reúne e integra dados valiosos para preparar e atualizar suas equipes com informações pessoais dos clientes, histórico e preferência de compras.
2. Uma plataforma de CRM:
 
3. Rastreia ativamente e gerencia as informações dos clientes.
4. Conecta toda a sua equipe em qualquer dispositivo.
5. Captura de forma inteligente os e-mails dos clientes.
 
6. Simplifica tarefas repetitivas para que você possa fazer um acompanhamento de leads mais efetivo.
7. Fornece recomendações e insights instantâneos.
8. Expande e personaliza conforme o crescimento da sua empresa.
9. Um CRM ajuda sua empresa a dispensar os processos obsoletos e o esforço manual para que o seu negócio possa progredir. A plataforma organiza as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, acelerando e simplificando o processo de vendas.
10. Em vez de ficar preso a lembretes em notas adesivas amarelas ou imerso em planilhas, você passa leads para sua equipe de vendas de forma rápida e fácil: cada membro da equipe, independentemente de onde esteja e o que esteja fazendo, está sempre trabalhando com informações atualizadas sobre os clientes e suas interações com a empresa.
17. Gestão de Operações de TI.
 Os modelos de gestão de Tecnologia da Informação (TI) são frameworks de trabalho que fazem com que as atividades de TI sejam controladas e rastreadas. Sua aplicação é importante para que a TI possa entregar serviços de qualidade para que em última instância o cliente fique satisfeito. Estes modelos também são muito importantes para o cumprimento da legislação em vigor, contribuindo assim para a coleta de evidências para as auditorias que são realizadas periodicamente em empresas. Entretanto sua implementação pode ser difícil e demorada. Os objetivos de aumento de qualidade são requisitados para que a TI possa estar mais orientada ao negócio (SANTOS, CAMPOS, 2011). É cada vez mais comum o constante alinhamento entre o Planejamento Estratégico e as áreas de TI dentro das empresas (GOMES, COSTA, 2013) Segundo Moraes, 2006, a informatização deve ser seguida de um bom treinamento dos usuários, independente do nível hierárquico, bem como de um eficiente suporte técnico que abasteça e sustente todos os processos, e que mais do que uma decisão política, os processos de implantação de soluções em TI devem ser enfrentados como mudanças bem mais profundas do que simples mudança de sistema de informação ou equipamentos. O impacto da TI sobre o trabalho irá depender da interação entre os indivíduos e a tecnologia. A TI é utilizada por um indivíduo dotado de características, habilidades e objetivos pessoais, definidores de sua identidade profissional. Esta identidade profissional pode influenciar o uso da tecnologia. A utilização da tecnologia é baseada no artefato tecnológico, mas é influenciada por capacidades, conhecimentos, premissas e expectativas do indivíduo, bem como pelo contexto institucional no qual ele está inserido. Nesta visão, as características, habilidades e objetivos pessoais, componentes da identidade profissional, influenciam o uso da tecnologia. (TAVARES, 2012). O impacto da TI sobre o trabalho irá depender da interação entre os indivíduos e a tecnologia. Na realidade, a TI é sempre utilizada por um indivíduo dotado de características, habilidades e objetivos pessoais, definidores sua identidade profissional. Esta identidade profissional pode influenciar o uso da tecnologia. A utilização da tecnologia é baseada no artefato tecnológico, mas é influenciada por capacidades, poderes, conhecimentos, premissas e expectativas do indivíduo, bem como pelo contexto institucional no qual ele está inserido. Nesta visão, as características, habilidades e objetivos pessoais, componentes da identidade profissional, influenciam o uso da tecnologia. (TAVARES, 2012). Um bom dimensionamento de recursos e uma proteção contra as oscilações de demanda são fatores que ajudam na gestão dos serviços de TI (SANTOS, CAMPOS, 2011). A utilização da TI pelas organizações brasileiras, como forma de tornar o negócio mais competitivo, de aprimorar as práticas administrativas, ou até mesmo na tentativa de se diferenciar dos concorrentes tem sido uma prática comum nas organizações. Não é difícil destacar a Governança de TI como elemento que irá garantir uma boa utilização dos recursos financeiros na área de TI, definindo o padrão desejado e quem vai tomar decisões na área. (CAMPOS, SANTOS 2011). 
18 conclusão do aluno.
Este trabalho faz uma análise sobre os conceitos, conhecimentos e teorias, relacionadas a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação na educação O presente trabalho tem como objetivo discutir os principais fatores que levaram as novas tecnologias a se tornarem grandes aliadas ao desenvolvimento do ensino e mostrar o que é hoje, algo que ajudou e muito nas salas de aula. No tocante de suas atribuições este artigo versa sobre a importância do uso das (TIc) muitos anos a sociedade passou a viver uma série de transformações, desde a criação dos computadores pessoais, um novo conceito surgiu, devido a essas novas tecnologias da informação, que foram absorvidas em todos os seguimentos da sociedade e principalmente na educação, uma grandemudança no modo de ensino e aprendizado. Diante dessa situação a educação enfrentou uma série de dificuldades, pois nos primórdios e por muito tempo não sofreu muitas alterações. As velhas lousas, livros e professores limitados, em uma perspectiva sem chances de explorar novos caminhos e métodos para um direcionamento de estudo.
REFERÊNCIAS
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