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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Humanas Licenciatura em História A literatura fúnebre dos manuais, seus rituais e a prática testamentária nos séculos XVIII – XIX. AD2 – SEGUNDA AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA – 2019.2 DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL Paulo de Morais Oliveira Matrícula 18216090094 Resende 2019 Resenha Critica RODRIGUES, Cláudia. A arte de bem morrer no Rio de Janeiro setecentista. Varia hist. [online]. 2008, vol.24, n.39, pp.255-272. A literatura fúnebre dos manuais, seus rituais e a prática testamentária nos séculos XVIII – XIX. Introdução: Neste trabalho de resenha pretendo estabelecer um diálogo entre as lições do material didático, o artigo escrito por Claudia Rodrigues e segundo artigo que encontrei na internet, cuja autora, Mira Nascimento Bravo, foi coincidentemente, ex-aluna da iminente professora Claudia Rodrigues. O objetivo central é o de considerar alguns dos pontos principais sobre a questão da morte, que norteia fartamente o artigo da referida Autora. Entretanto, a ênfase principal recairá sobre o terror que a Igreja Católica conseguiu impingir, mui especialmente aos seus fiéis, utilizando para tanto de diversos mecanismos por ela elaborados e dos quais soube bem utilizá-los em benefício próprio. Em seu artigo A arte de bem morrer no Rio de Janeiro setecentista, a Cláudia Rodrigues disserta sobre o trabalho de clericalizarão da arte de morrer a partir do mundo medieval e, e com este objetivo em mente apresenta fatos que evidenciam a veracidade de seus argumentos. Ela esclarece que o assunto morte era um fator extremamente influenciador utilizado pela Igreja, e que impingia o terror nos corações de seus fiéis, os quais por sua vez, eram submetidos maneira cruelmente aos ditames impostos pela Igreja Católica. Os argumentos dos quais ela se utiliza são convincentes e fartamente documentados, através de um trabalho detalhado de pesquisas muito bem coordenadas. O artigo da autora além de ser bastante esclarecedor, centraliza os sofrimentos enfrentados pelos moribundos diante da possibilidade de partir para a eternidade sem antes cumprir os requisitos exigidos pela igreja. A autora trouxe como proposta neste seu artigo efetuar uma análise que leve a compreensão de uma proposta dividida em três partes: 1) enfatizar que as atitudes dos moribundos diante da morte, nos idos do século XVIII, era coisa auferida dentro de um padrão já consagrado pela Igreja Católica; estes moribundos findaram por tornar-se em um verdadeiro “investimento eclesiástico”, interiorizado dentro de um invólucro daquilo que Cláudia Castro denomina “de pedagogia do bem morrer”. 2) Mostrar em detalhes o meticuloso trabalho que envolvia os cortejos fúnebres e os sepultamentos; 3) Enfatizar os meios utilizados pela Igreja Católica para infringir medo e desespero nas pessoas ás vésperas da morte, forçando-as desse modo a se submeterem aos seus rituais e exigências afim de pudessem escapar do purgatório de do inferno, indo depois do trespasse direto para o paraíso. Causa-nos forte impressão o cuidado com a elaboração das cerimônias fúnebres previamente preparada pelos fiéis da Igreja. Eram trabalhados cuidadosamente nos seus mínimos detalhes. O exemplo citado por Cláudia Rodrigues, atrai a atenção em razão de que o moribundo em questão – de nome Narciso José do Amaral, além de negro era também um ex-escravo. Indispensável citar que o sepultamento do corpo ocorrera na igreja de Santo Elesbão e de Santa Efigênia, por serem considerados santos dos negros. O fato é que a possibilidade iminente diante da morte gerava grande preocupação em face da probabilidade de não se haver cumprido todos e cada um dos requisitos impostos pela Igreja. O preparo do testamento era um deles, e, por isso, revestia-se de grande importância. A sua finalização, contudo, seria a resolução de apenas um dos grandes problemas envolvidos na questão, isto é, a garantia da salvação da alma. Em princípio o moribundo entregava peremptoriamente sua alma aos cuidados da Santíssima Trindade, da Virgem Maria, senhora dos fiéis e mãe de Deus. No entanto, e certamente por orientação da Igreja Católica, este sentia a necessidade de invocar um auxílio extra da parte dos santos e santas, pois conforme se cria à época, eram todos membros da corte celestial. E, para não correr o risco de não se estar completamente seguro no que diz respeito a salvação da alma, aplicava-se finalmente, o tiro de misericórdia, isto é, nessa briga pela garantia da salvação eterna, fazia-se necessário recorrer-se ao auxílio do anjo da guarda pessoal. Porém, em face da cor da pele, não poderia deixar de citar os Santos Gloriosos Elesbão e Efigênia, e Patriarca Senhor São Domingos e a Virgem Nossa Senhora dos Remédios de quem era devoto e também a quem rogava intercessão em seu benefício após a sua partida para a eternidade. Um verdadeiro e complexo emaranhado de santos, deuses, súplicas, petições e etc., uma hierarquia difícil de ser compreendida. Na elaboração de seu testamento o moribundo confessa haver vivido de acordo com os padrões exigidos pela igreja e que estaria a morrer dentro de sua convicção na Santa Fé Católica Romana. Apesar de todo esse aparato prévio, a falta de plena convicção na salvação da alma, revela-se no cuidado do moribundo em deixar registrado o seu pedido para que fossem rezadas missas de intenção (após a sua morte) e que em seu nome fossem também distribuídas esmolas aos pobres, claro indício de uma salvação também por méritos próprios e obras pessoais realizadas por si mesmo ou por outrem em seu próprio nome, mesmo após a sua partida. Conforme já mencionado acima, a preparação para o cortejo fúnebre era pra lá de engenhosa – “...preparava-se o morto para o funeral ... um dos aspectos importantes era a escolha da mortalha (...). Depois vinha a armação da casa para o velório, os convites para o enterro, as primeiras manifestações de luto” (OLIVEIRA et al. p. 77) Porém, apesar dos sepultamentos dos pobres e negros não serem tão cheios de pompa quanto eram os sepultamentos das pessoas de classes mais abastados, acredita-se que “os negros frequentemente desejavam e recebiam grandes enterros”. (OLIVEIRA et al. p. 77) De igual modo a concorrência para o cortejo fúnebre era enorme – este contava com a presença de grande número de participantes - pessoas das mais diferentes classes sociais. O sepultamento dos negros era acompanhado de grandes festas, que via de regra “... terminavam em templos de irmandades negras”. (OLIVEIRA et al. p. 77) As irmandades eram constituídas de pessoas que se propunham a ajudarem-se mutualmente umas as outras. Entrementes, “...a maioria dos escravos de Salvador era levada a um cemitério de indigentes”. (OLIVEIRA et al. 77) Existiam, contudo, situações piores e mais degradantes que esta, como por exemplo o abandono de cadáveres. Milra Nascimento Bravo corrobora com as palavras de Cláudia Castro, quando afirma que: tal prática do abandono de cadáveres na porta de uma igreja ocorria com o objetivo de que ele fosse sepultado “pelo amor de Deus”, isto é, gratuitamente; de modo que o enterro dependeria da caridade do pároco ou de algum irmão religioso (RODRIGUES, 2003, p.222- 223). No entanto, o abandono também podia ser realizado por uma irmandade, como nos relata Marisa Soares, ao afirmar que irmandades pobres chegaram a deixar os cadáveres de irmãos na porta de igrejas para serem enterrados “pelo amor de Deus”, devido às dificuldades de custearem o sepultamento do mesmo (SOARES, 2000, p.152-153). Ser enterrado, encomendado ou amortalhado “pelo amor de Deus”, significa ganhar este benefício, sobre o qual, Adalgiza Campos explica o significado: dar sepultura ao pobre trata-se da bondade maior,com grande valor expiatório para quem o faz e também para quem é alvo desse ato de compaixão. Constitui forma eficaz de reconciliação com Deus e com os homens, um ato de sociabilidade, de santificação para vivos e defuntos, de uso alargado na Cultura Barroca. Não se trata de beneficiar os pares, os iguais, prática corriqueira entre a maioria das irmandades mineiras do período. O auxílio mútuo prestado pelas confrarias em geral, possível através da cobrança de entradas e de anuais aos filiados e das bacias de esmolas só tem a aparência de misericórdia (CAMPOS, 2000, p. 2). (BRAVO, 2014, pg. 11) Subtende-se pelas colocações feitas por Milra Nascimento Bravo, que o serviço prestado no sepultamento desses corpos abandonados era realizado pelo simples interesse em receber de retorno alguma ‘graça’ ou compensação financeira, uma prática de cunho comercial. Os ricos e as pessoas mais abastadas, porém, tinham o augusto privilégio de contarem com “os sepultamentos no interior ou no entorno dos templos – ad sanctos apud ecclesiam – teriam sido os mais desejados no Rio de Janeiro colonial.” (BRAVO, 2014, pg. 2) Os corpos destes iam para as “... catacumbas (nichos abertos em grossas paredes, nos quais o caixão era encerrado e depois, tapado com tijolos).” (BRAVO, 2014, pg. 2) No entanto, além do testamento escrito a salvação da alma do moribundo dependeria do recebimento da penitência, da eucaristia e da extrema-unção. E, assim, os dois requisitos exigidos pela Igreja para que fossem cumpridos antes da passagem para a eternidade, haviam sido cumpridos por Narciso, isto é, o testamento e o recebimento dos sacramentos. Ressalte-se, porém, que “As irmandades eram o local predileto de sepultura daqueles que deixavam testamento ...” (OLIVEIRA et al. p. 77) O que se pode observar é que a Igreja Católica exibia um controle rígido sobre a questão da morte e da vida no além, chegando a privar os próprios membros da família da liberdade de sepultarem o seu morto por vias próprias, segundo a autora “desde fins da Antiguidade até o final da Época Moderna, nos países de maioria católica”. (RODRIGUES, 2008, pg. 5) Consequentemente, os prelados católicos eram os únicos mediadores competentes e capazes o suficiente, não apenas para atuarem como mediadores entre os vivos e os mortos, mas, também os únicos dotados de autoridade pela Igreja de elaborar corretamente o ritual da chamada “liturgia dos mortos”. (RODRIGUES, 2008, pg. 6) Isso ocorria porque somente estes poderiam realizar orações e oferecer as missas de intenção em prol da salvação da alma daqueles que eram chamados a eternidade. Sem o cumprimento destes requisitos a salvação da alma do fiel estaria seriamente comprometida. Não obstante, a Igreja ganhou um enorme reforço em sua luta na imposição de seus ensinamentos sobre a morte junto aos seus fiéis, com a divulgação do importante dogma do purgatório. Na batalha em favor da defesa de sua liturgia dos mortos, o dogma do Purgatório é aquilo que pode ser denominado de reforço de peso, isto é, “... um além intermediário entre o Paraíso e o inferno ... (um) ‘terceiro lugar”, (RODRIGUES, 2008, pg. 6), no qual se acreditava que o fiel permaneceria, por um tempo, em estado de provação, quando as penitências realizadas em vida não tenham sido suficientes para a expiação dos pecados veniais cometidos. Fundamentada no desenvolvimento da doutrina do Purgatório, a Igreja Católica firmar-se-ia agora no estabelecimento de mais um elemento que iria compor esse intricado e complexo processo da salvação da alma e da vida após a morte, isto é, a confissão auricular, “...a partir dos séculos XII e XIII...”, (RODRIGUES, 2008, pg. 6). Esse seria a partir de então um elemento fortemente presente dentro das penitências exigidas pela Igreja. O fiel finalmente livrar-se-ia da condenação eterna através da simples aceitação e participação da confissão auricular, tornada, obviamente, obrigatória para os fiéis da Igreja. De maneira maquiavélica a Igreja doravante iria insistir na intensificação do medo momentos antes da morte, e que o fiel entraria em condenação eterna, caso no momento do trespasse seus pecados veniais não tivessem sido perdoados pelo não cumprimento das exigências feitas pela Igreja. A pedagogia do medo que continuou sendo imposta aos fies foi bastante propagada por intermédio dos chamados “...pregadores mendicantes...” (RODRIGUES, 2008, pg. 8). Estes por sua vez foram grandemente fortalecidos com a “...Confraria da Boa morte...,” (RODRIGUES, 2008, pg. 8) instituição fundada no ano seiscentos, na cidade de Roma. Os frades cumpriam o importante papel de proclamar o culto à Boa Morte, inclusive na capitania de Minas após a segunda metade do século XVIII, onde se estabeleceu em princípio “...a denominação de Nossa Senhora da Boa Morte.” (RODRIGUES, 2008, pg. 8). Posteriormente, também foi estabelecida nas cidades do Rio de Janeiro, São João del Rei e Vila Rica. E, assim a Igreja Católica explorava até as últimas consequências o medo que ela própria impunha ao moribundo, “Temor que, na verdade, não era da morte em si, mas do que poderia ocorrer à alma, caso o indivíduo não estivesse com as “contas ajustadas” na ocasião do trespasse.” (OLIVEIRA, et al. p. 91). Por conta disso, as devidas providências foram tomadas, com a criação das associações religiosas, “que teriam como uma de suas principais funções a realização dos sufrágios em intenção das almas de seus confrades.” (OLIVEIRA, et al p. 87). O que se pode observar é o quanto era ambígua e paradoxal o posicionamento da Igreja, por um lado pregava o medo da morte, mas, por outro oferecia-lhe a esperança e a certeza de alcançar a salvação da alma, isto é, propunha-se em sair lucrando em ambas as situações à custa da ignorância e superstição religiosa daqueles aos quais ela mesma mantinha aprisionados aos seus ditames escravizantes. Porém, a simples partida para a eternidade findaria por ser alçada a posição de uma verdadeira obra de arte. Para tanto foi estabelecido um manual contendo regras próprias, “artes moriendi ou artes de bem morrer,” (RODRIGUES, 2008, pg. 9) o qual continha orientações detalhadas sobre o exercício de tão nobre arte. “Exemplo típico de literatura no mundo ibérico ... o Breve aparelho (estabelecia) modo fácil para ensinar a bem morrer um cristão.” (RODRIGUES, 2008, pg. 9). Contendo textos, gravuras, imagens, o manual, orientava o moribundo a galgar os seus últimos passos antes do trespasse para a outra vida. O objetivo central de tal devoção aparecia ligado a ênfase da individualidade do cidadão, isto é, o julgamento individual que recairia sobre ele, caso deixasse de cumprir os requisitos impostos pela Igreja, e, assim, correr o risco de não ir direto para o Paraíso, tendo antes de passar um tempo no Purgatório, ou, simplesmente ir direto para o inferno. Estes manuais eram uma espécie de encenação teatral nos quais o fiel tendia a entrar em pânico, porque retratavam do forma dramática as terríveis lutas travadas entre os anjos e os demônios pela posse da alma do moribundo, as tentações enfrentadas por este e etc., diante da insistência da Igreja, para que o fiel não abrisse mão dos sacramentos e ritos dirigidos, obviamente, pelo seus eclesiásticos. Um dos elementos principais contidos nesses manuais ensinava a necessidade veemente de que o enfermo não deixasse de passar pelo processo de confissão, pois, apenas por intermédio desta a sua culpa seria perdoada por Deus e a misericórdia divina alcançada. A seguir em ordem de prioridade vinha a ordenação do testamento, assunto já tratado anteriormente, mas, que aqui acrescido de mais alguns detalhes. Afim de convencer o moribundo a ordenar seu testamento, o sacerdote se utilizava de todos as argumentações necessárias para convencê-lo da importância de fazer o seu testamento, com ênfase mui especial sobreo desfazer de seus bens, para quitação de todas as suas dívidas e outros fins. Feito isto, finalmente, o enfermo deveria solicitar a eucaristia, que por sua vez era um ritual milimetricamente elaborado, pois que até as orações a serem proferidas pelo moribundo eram-lhe ditadas palavra por palavra. O passo último seria a administração da extrema-unção. Esta deveria ser administrada ao enfermo somente quando ele já não tivesse quase que completamente inconsciente em relação a este mundo material. Antes, porém, deveria arrancar-lhe a necessária confissão: "eu sou verdadeiro católico, e creio, tudo o que crê, e ensina a Igreja Romana, e nesta fé creio, e quero morrer". (RODRIGUES, 2008, pg. 11). Esclareça-se, porém, que somente depois de cumpridas todas as etapas estabelecidas prescritas no Breve Aparelho, e, vencidas as mais diversas tentações de origem demoníaca, é que a extrema-unção deveria ser ministrada ao enfermo moribundo. E, assim finalmente o moribundo estava preparado para o recebimento de uma boa morte. Este manual intitulado Breve Aparelho, escrito pelo jesuíta Estevam de Castro teve ampla circulação nas colônias, tinha como objetivo principal ensinar aos fiéis quais as atitudes deveriam tomar em preparação para a morte. O Breve Aparelho experimentou grande predominância no século XVIII. Cláudia Rodrigues, apresenta evidencias claras de que a Igreja Católica soube trabalhar a mente e o espírito de seus fiéis para se tornassem totalmente dependentes dela em quaisquer assuntos relacionados a partida deste mundo para a eternidade. Estabeleceu normas, criou regras, impôs a guarda obrigatória de todos os seus sacramentos, usando para tanto, uma arma que lhe rendeu enormes lucros e dividendos financeiros, a “pedagogia do medo.” (RODRIGUES, 2008, pg. 16). Em seu artigo Cláudia Castro consegue convencer-nos de que a redação do testamento e a subserviência cega aos sacramentos tornaram-se para as fiéis coisas imprescindíveis para a salvação da alma e livramento do sofrimento do inferno ou diminuição do tempo que passaria no purgatório. Ela soube demonstrar que durante o transcorrer do século XVIII a Igreja implantou com êxito o terror da morte nos corações de seus paroquianos, mostrando-lhe que antes de morrer, deveriam, não apenas cumprir tudo quanto ela exigia que se fizesse, mas, que também se prestasse constas de tudo quanto havia feito de errado ainda em vida, buscando obter o perdão divino e as graças para a vida no além, antes de fazer o trespasse, e, o grande exemplo tomado por ela, foi o de Narciso José do Amaral. REFERÊNCIAS 1. OLIVEIRA, Anderson José M de, RODRIGUES, Cláudia, SANCHES, RODRIGUES, Gefferson Ramos, SANCHES, Marcos, e CAVALCANTE, Paulo – Rio de Janeiro, História do Brasil. Volume 1 Fundação CECIERJ, 2011. BRAVO, Milra Nascimento, Hierarquias na Morte: uma análise dos ritos fúnebres católicos no Rio de Janeiro (1720-1808)”, [revista em Internet] Revista do Arquivo Geral da cidade do Rio de Janeiro: [acesso 15 outubro de 2019. Hora: 22.46] Número 8, 461 páginas: Endereço eletrônico: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/a-morte- hierarquizada-os-espacos-dos-mortos-no-rio-de-janeiro-colonial-1720-1808/ RODRIGUES, Cláudia. A arte de bem morrer no Rio de Janeiro setecentista. Varia hist. [online]. 2008, vol.24, n.39, pp.255-272. http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/a-morte-hierarquizada-os-espacos-dos-mortos-no-rio-de-janeiro-colonial-1720-1808/ http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/a-morte-hierarquizada-os-espacos-dos-mortos-no-rio-de-janeiro-colonial-1720-1808/
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