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Trabalho de sociologia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
ANDREIZE TATIANE ARBEIT - RA: 7976738750
ELLEN VELOSO - RA 6506251477
FÁTIMA APARECIDA JUNKES - RA: 7581621648 
JOSIANI BORBA – RA 6572298240
 
 ATPS de Sociologia
Jaraguá do Sul/SC
2013
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP	
 ATPS de Sociologia
Relatório apresentado pelos (as) alunos (os) do Serviço Social 2° semestre, à Universidade Anhanguera-Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina de Sociologia, com a Ma. Mariciane Mores Nunes
Jaraguá do Sul/SC
2013
	Declaração dos Direitos Humanos
A primeira declaração foi a da Virginia, nos Estados Unidos e posteriormente foi a Declaração dos Direitos Humanos. Tanto a Declaração dos Direitos da Virginia, como a Declaração dos Direitos Humanos estão fundamentadas nos direitos naturais do homem, onde constam as principais declarações de direitos defendendo a liberdade, mas com características próprias, especialmente quanto à natureza dos direitos reconhecidos. 
Em 1776 a Declaração dos Direitos da Virginia proclamou o direito a vida, liberdade e a propriedade e outros direitos como o principio da legalidade a liberdade de imprensa e a liberdade religiosa.
Essa Declaração consta 18 artigos abrangentes a direitos natos da pessoa, soberania popular, onde todo o poder procede do povo, ressaltando ainda os ideais de liberdade e limitação do poder do estado, igualdade perante a lei; igualdade de condição política de todo cidadão. 
Sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 sabemos que compreende um conjunto de direitos individuais e coletivos, civis, políticos, econômicos, sociais e culturais que leva ao reconhecimento de igualdade essencial de todo ser humano em sua dignidade. Caracteriza-se pela sua amplitude e pela sua universalidade como fonte de valores, independente das diferenças de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião, origem nacional ou social ou qualquer outra condição.
Compõe-se de um preâmbulo e de 30 (trinta) artigos, cujos direitos, inalienáveis e irrenunciáveis, estão assim organizados, segundo ALVES:
· Primeiro: os direitos pessoais (à igualdade, à vida, à liberdade, à segurança) contidos nos artigos 3º ao 11;
· Segundo: os direitos referentes à pessoa humana em suas relações com os grupos sociais nos quais ela participa (direito à privacidade da vida familiar; direito ao casamento; direito à liberdade de movimento no âmbito nacional ou fora dele; direito à nacionalidade; direito ao asilo; direito de propriedade) contidos nos artigos 12 ao 17;
· Terceiro: os direitos referentes às liberdades civis e aos direitos políticos, exercidos no sentido de contribuir para a formação de processos decisórios políticos e institucionais (liberdade de consciência, pensamento e expressão; liberdade de associação, reunião e assembléia; direito de votar e ser votado; direito de acesso ao governo e à administração pública) – artigos 18 a 21;
· Quarto: os direitos econômicos, sociais e culturais (direito às condições dignas de trabalho; direito à assistência social; direito à educação; direito à saúde; direito à sindicalização; direito de participar livremente da vida cultural e científica da comunidade) – artigos 22 a 27; 
· Quinto: direito à uma comunidade internacional em que os direitos humanos possam ser material e plenamente concretizados – artigos 28 e 29.
Seguindo essas formas, dentro deste contexto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos inspirou pessoas no mundo todo a reivindicarem seus direitos. 
A solidariedade social entre os indivíduos foi identificada subdividida e classificada por Durkheim como sendo de dois tipos:
1. Solidariedade mecânica - onde o estabelecimento dos laços solidários se dá entre indivíduos semelhantes que comungam os mesmos valores, mesmas crenças e os mesmos costumes. Neste caso a coerência social não provém da diferenciação entre os membros da sociedade, estes se unem mecanicamente sem precisar de um consenso em torno dos vários aspectos da vida coletiva; 
2. Solidariedade orgânica – tem como base a diferenciação entre os indivíduos que possuem culturas e práticas distintas. Sendo estes indivíduos dessemelhantes e conseqüentemente exercem diferentes funções e para que haja uma coesão social faz-se necessário o consenso. 
Na visão de Durkheim cada tipo de sociedade é correspondente a um determinado de tipo de vida social.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, dentre seus artigos, proclama que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, que toda pessoa pode invocar os direitos de liberdade de expressão e religião. Já a Declaração dos Direitos da Virginia proclamava entre outros direitos, o direito à vida, a liberdade, a propriedade, prevendo o principio da legalidade devido.
Após analisados os documentos onde afirmam: seres humanos livres e independentes; proteção de liberdade; liberdade de imprensa e liberdade de religião, estas foram as semelhanças detectadas entre a declaração dos direitos humanos e a declaração dos direitos da Virginia.
Revolução Francesa e Revolução Americana
Dá-se o nome de Revolução Americana à luta das colônias estabelecidas na América do Norte, para se tornar independentes da Grã-Bretanha. Vitoriosas, as colônias passaram a constituir uma república independente, estabelecida com base em princípios democráticos que, pela primeira vez, ganhavam forma estatal.
Entre as causas que concorreram para a guerra de independência (de 1775 a 1781) figura o abandono em que estas se encontravam. Os colonos tinham, por isso, que resolver sozinhos seus problemas, o que lhes dava uma posição de autonomia em relação ao governo metropolitano. Além disso, os ingleses não estavam bem a par das condições das colônias e, preocupados com os próprios problemas, não lhes dedicavam muita atenção.
A Revolução América enfraqueceu as estruturas do Antigo Regime, aplicou as idéias iluministas, passou a divulgara as liberdades e garantias dos cidadãos e incentivou as revoluções européias. Mais concretamente, a declaração estipulava o direito das colônias a se tornarem "estados livres e independentes", desligados de qualquer compromisso de obediência à coroa da Grã-Bretanha, com a qual ficava rompida toda união política.
A Revolução Francesa  foi um marco e divisor de águas da história da França enquanto país monárquico, o regime era muito autoritário e conseqüentemente prejudicial aos pobres. O rei já não tinha mais como controlar a fúria popular e tomou algumas precauções para acalmar o povo que invadia, matava e tomava os bens da nobreza: o regime feudal sobre os camponeses foi abolido e os privilégios tributários do clero e da nobreza acabaram. Não suportando mais a situação de pobreza, o povo começava a revoltar-se fazendo pequenas revoltas populares. O povo continuava a ser ignorado e as classes privilegiadas recusavam-se a ajudar o país, pois não queriam perder os seus privilégios, o Terceiro Estado, dirigido pela burguesia fez uma revolução definitiva.
Na Revolução Francesa, as mudanças foram voltadas para o futuro e representou uma tentativa de mudança radical das condições de vida em sociedade. O que se quis foi apagar completamente o passado e recomeçar a História do marco zero. O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
A França deu origem às várias revoluções liberais por toda a Europa e também em várias colônias, espalhando a filosofia da Liberdade Igualdade e Fraternidade gerando conflitos dentro desses países devido ao descontentamento populacional sobre os regimes autoritários e as suas vidas miseráveis. Enquanto os norte-americanos mostraram-se mais interessados em firmar sua independência em relação à coroa britânica do que em estimular igual movimento em outras colônias européias, ou seja, uma verdadeira revolução política que implantou um novo tipo degoverno e de modelo político, consubstanciado na Constituição 1787.
A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização.
A formação dos Estados Unidos se baseou em princípios voltados para a fortificação de uma política engajada em poder e liderança, as colônias se empenharam em se libertar da Grã-Bretanha e conseguir sua independência, porém nos seus planos não estava planejado um futuro social equilibrado e a apesar ter se tornado uma grande potencia mundial desenvolveu uma desigualdade social que eleva as diferenças entre as classes e com isso a estabilidade econômica torna-se vulnerável.
O Estado de bem-estar social dos Estados Unidos é um dos menos extensos do mundo desenvolvido, o que diminui a sua capacidade de reduzir a pobreza relativa e absoluta consideravelmente menos do que a média para os países ricos, embora os gastos sociais per capita públicos e privados combinados sejam relativamente altos. Enquanto o Estado de bem-estar americano reduza eficazmente a pobreza entre os idosos, presta relativamente pouca assistência para os mais jovens.
As revoluções Americana e Francesa sem duvidas trouxeram grandes mudanças que influenciaram vários outros países a começar sua própria revolução. Lutaram contra uma sociedade monárquica e hierárquica baseada nos valores da nobreza, da hereditariedade e da organização corporativa, para instituírem no lugar dela um regime republicano de liberdades que privilegiasse a ascensão social e o talento de cada país. A frança tem como um marco da Revolução a conquista do bem estar social que se reflete atualmente as condições socioeconômicas do país, enquanto os Estados Unidos tornou-se uma superpotência. O país é um forte líder econômico, político e cultural no planeta.
A Era das Revoluções
Podemos dizer mediantes as pesquisas realizadas que no período compreendido entre os anos de 1789 e 1848 já foi caracterizado como Era das Revoluções. 
Eric Hobsbawm afirma que este período foi marcado por uma dupla revolução. Uma revolução no mundo da produção, iniciada na Inglaterra e uma revolução política, que teve como palco a França. 
“O conflito entre a estrutura oficial e os interesses estabelecidos do velho regime e as novas forças sociais ascendentes era mais agudo na França do que em outras partes” (HOBSBAWM, 2008, p. 86).
Essa passagem resume a condição francesa à época pré-revolucionária. A tensão social que ali se estabelecia estava próxima de seu limiar, equilibrada tão somente pela tênue incerteza do que veria a seguir.
Esse estado de conflito potencial se transformaria, segundo Hobsbawm, em conflito efetivo após o que chamou de "reação feudal". Este haveria consistido na tentativa da nobreza em reaver sua condição privilegiada como classe dominante. Desde o declínio do sistema feudal, a burguesia havia conquistado diversos nichos na direção e administração dos assuntos estatais, já que adquirira crescente importância com o desenvolvimento das relações comerciais. Os nobres, portanto, pareciam não pertencer à nova sociedade que se vislumbrava, e nesse período de desesperada transição lançaram mão do único artifício de que dispunham: "Era portanto natural que os nobres usassem seu bem principal, os privilégios reconhecidos" (HOBSBAWM, 2008, p. 88). A invasão dos setores administrativos foi realizada com sucesso, o que promoveu a exaltação dos atritos com a classe média.
Mas a polarização ainda não estava completa. A década que antecedeu a Revolução foi também de profunda crise econômica. Dessa forma, o ônus recaía sobre a parcela mais pobre da população; e o contraste exacerbado entre a extremada penúria de um lado, e a crescente ostentação de outro foi apenas um dos motivos que exasperaram os ânimos do Terceiro Estado (do campesinato, particularmente) contra esse feudalismo fora de época.
O golpe final, entretanto, que conduziu a esse estado de coisas, foi o envolvimento da França na guerra de independência estadunidense: "A vitória contra a Inglaterra foi obtida ao custo da bancarrota final, e assim a revolução americana pôde proclamar-se a causa direta da Revolução Francesa" (HOBSABAWM, 2008,p89).
Hobsbawm, então expõe sucintamente que:
A Revolução começou como uma tentativa aristocrática de recapturar o Estado. “Esta tentativa foi mal calculada por duas razões: ela subestimou as intenções independentes do Terceiro Estado – a entidade fictícia destinada a representar todos os que não eram nobres nem membros do clero, mas de fato dominada pela classe média – e desprezou a profunda crise socioeconômica no meio da qual lançava suas exigências políticas." (HOBSBAWM, 2008, p. 90).
A Revolução Francesa não foi feita ou liderada por um partido ou movimento organizado no sentido moderno nem por homens que estivessem tentando levar a cabo um programa estruturado. Nem mesmo chegou a ter "líderes" do tipo que as revoluções do século XX nos têm apresentado, até o surgimento da figura pós-revolucionária de Napoleão. Não obstante, um surpreendente consenso de idéias gerais entre um grupo social bastante coerente deu ao movimento revolucionário uma unidade efetiva. O grupo era a "burguesia”; suas idéias eram as do liberalismo clássico, conforme formuladas pelos “filósofos" e "economistas" e difundidas pela maçonaria e associações informais. Até este ponto os "filósofos" podem ser com justiça, considerados responsáveis pela Revolução. Ela teria ocorrido sem eles; mas eles provavelmente constituíram a diferença entre um simples colapso de um velho regime e a sua substituição rápida e efetiva por um novo.
As exigências do burguês foram delineadas na famosa Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Este documento é um manifesto contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres, mas não um manifesto a favor de uma sociedade democrática e igualitária. “Os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis", dizia seu primeiro artigo; mas ela também prevê a existência de distinções sociais, ainda que “somente no terreno da utilidade comum". A propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável. Os homens eram iguais perante a lei e as profissões estavam igualmente abertas ao talento; mas, se a corrida começasse sem handicaps, era igualmente entendido como fato consumado que os corredores não terminariam juntos. 
A declaração afirmava (como contrário à hierarquia nobre ou absolutismo) que “todos os cidadãos têm o direito de colaborar na elaboração das leis"; mas, “pessoalmente ou através de seus representantes". E a assembleia representativa que ela vislumbrava como o órgão fundamental de governo não era necessariamente uma assembleia democraticamente eleita, nem o regime nela implícito pretendia eliminar os reis. 
Uma monarquia constitucional baseada em uma oligarquia possuidora de terras era mais adequada à maioria dos liberais burgueses do que a república democrática que poderia ter parecido uma expressão mais lógica de suas aspirações teóricas, embora alguns também advogassem esta causa. 
Podemos destacar também que o burguês liberal clássico de 1789 (e o liberal de 1789-1848) não era um democrata, mas sim um devoto do constitucionalismo, um Estado secular com liberdades civis e garantias para a empresa privada e um governo de contribuintes e proprietários.
Apenas a partir da segunda metade do século XX que o reconhecimento dos direitos passa a ser afirmado internacionalmente pela elaboração de cartas de direitos, tratados e convenções internacionais, e da incorporação da temática dos direitos humanos na elaboração da política externa de diversos estados.
A afirmação de que a “sociedade internacional” tem responsabilidade pela vida e pela proteção dos direitos humanos do indivíduo, independentemente de seu próprio Estado, ganha força após a II Guerra Mundial, especialmente diante da proliferação dos refugiados e apátridas – o que Celso Lafer chama de “os expulsos da trindade povo-Estado-território”. 
A percepção do abandono em que se encontrava o indivíduo quando não estava vinculado a nenhumEstado motivou a criação de um regime internacional que representa um ponto de inflexão no direito internacional, pois pela primeira vez é reconhecida a existência do indivíduo no cenário internacional.
Principais marcos e o papel de cada um na proteção dos direitos humanos
São consideradas os marcos fundadores do direito internacional dos direitos Humanos:
· Carta de fundação da Organização das Nações Unidas (ONU)(1945);
· Carta de fundação do Tribunal de Nuremberg (1945-1946);
· Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948).
Em se tratando da Carta de Fundação da Organização das Nações Unidas (ONU), pode se dizer que esta carta reconhece como legitima a preocupação internacional com os direitos humanos.
Ao longo da história, a ONU desempenhou um papel fundamental para se alcançar um consenso internacional sobre ações para o desenvolvimento. A partir de 1960, a Assembléia Geral definiu prioridades e metas através de uma série de Estratégias Internacionais para o Desenvolvimento, com um prazo de dez anos para que cada uma fosse implementada. Enquanto se focavam em assuntos particulares, essas estratégias destacavam a necessidade de se alcançar progresso em todos os aspectos do desenvolvimento econômico e social. Áreas fundamentais como o desenvolvimento sustentável, os direitos das mulheres, os direitos humanos, a proteção do meio ambiente e a saúde tiveram continuamente objetivos definidos, acompanhando programas para torná-los realidade. 
Nas duas últimas décadas, a ONU tem realizado uma série de conferências e encontros mundiais que têm sido os maiores na história da Organização na tentativa de realizar concretamente seus objetivos desenvolvimentistas. Embora as reuniões das Nações Unidas tenham sido ao longo de muito tempo um local de debates políticos, as conferências e os encontros a partir de 1990 foram excepcionais em responder a pedidos de muitos líderes internacionais para que a Organização desempenhasse mais ativamente o papel descrito em sua Carta em definir valores, estabelecer objetivos, articular estratégias e adotar programas de ação em diferentes dimensões do desenvolvimento. 
Esforços unidos são realizados para resultar em um melhor posicionamento da ONU para lidar com as necessidades e os desafios do século XXI.
A pobreza, a globalização, a degradação do meio ambiente e os efeitos das mudanças climáticas continuarão sendo uma parte essencial do trabalho das Nações Unidas. A saúde global também é um enorme desafio, incluindo a maternal e infantil e pandemias como o HIV/aids e a gripe aviária. Investimentos na área são fundamentais para o crescimento econômico, o desenvolvimento humano e a segurança global. 
Outro marco foi a Carta de fundação do Tribunal de Nuremberg (1945-1946) que com o término da segunda Guerra, as potências vencedoras decidiram criar um tribunal destinado a julgar os criminosos da guerra da Alemanha nazista. A sociedade internacional, até então não acreditava que tais atrocidades poderiam ser acometidas em uma guerra, ou que seres humanos fossem capazes de tal brutalidade. Era responsabilidade do Tribunal de Nuremberg julgar estes homens, suas ideias e condutas.
O Tribunal de Nuremberg contribuiu para a transformação da realidade em que a guerra era uma alternativa aceita pelo Direito Internacional e a proteção da pessoa humana não estava presente nas políticas das nações. Uma nova configuração da sociedade internacional foi apresentada depois da existência deste tribunal.
Já a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), é inegável que, após o surgimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em contraste com a situação que havia anteriormente a 1948, inúmeras realizações foram alcançadas: o Documento ampliou e aprofundou os conceitos – inseparáveis e liberais – de igualdade e liberdade, bem refinou como sua inter-relação; aumentou consideravelmente o conteúdo e a substância dos Direitos Humanos em relação às concepções tradicionais; postulou e institucionalizou o alcance universal desses direitos e proclamou que todas as pessoas, sem qualquer tipo de distinção, deveriam desfrutá-los; fez do cumprimento desses direitos um elemento legítimo e necessário das legislações nacionais e firmou-se como tema incontornável das Relações Internacionais e do Direito Internacional Público.
Os direitos humanos foram exaustivamente codificados e o objetivo desses textos são, em tese, proteger o ser humano contra ameaça de agressão ou agressão a sua dignidade. No entanto, a questão sobre a viabilidade e mesmo a adequação de uma política internacional de direitos humanos dotada de mecanismos coercitivos mais fortes que os atuais, considerando-se a estrutura profundamente assimétrica das relações internacionais, exigem a retomada da tradicional e infindável reflexão sobre a relação entre poder e moral nas relações internacionais que parece, mais do que nunca, extremamente atual.
A realidade dos Direitos Humanos
Ao analisar as imagens e interpretá-las sobre a realidade dos direitos humanos no Brasil, podemos definir que a contradição segundo a charge de Miguel Paiva ironiza de forma critica e que esta contradição mostra a realidade social e os direitos legais no Brasil.
Dentre as outras charges podemos comparar e destacar diante da pobreza que o Brasil passa, pobreza política e social, podemos entender que nosso pais vem se desenvolvendo cada vez menos em termos de socialismo e política, mais desenvolvendo negativamente, quando o ser humano não é tratado como tal, quando o ser humano não é respeitado e não pode considerar seus direitos legais, podendo assim ser humilhado perante a sociedade.
Nessas ilustrações podemos entender claramente como funciona a política no Brasil, e como nossa história esta ficando cada vez mais absurda, não podendo ter o nosso direito de igualdade, o nosso direito como pessoas humanas que somos.
A realidade dos nossos direitos esta cada vez mais longe de ser, por isso não podemos ter o respeito como cidadãos que somos.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 http://www.rolim.com.br/2002/_pdfs/dhu.psf. Acesso em: 24 nov.2013;
http://www.rolim.com.br/2002/_pdfs/0611.pdf. Acesso em: 24 out.2013; 
ALVES, José Augusto Lindgren. A arquitetura internacional dos direitos humanos. São Paulo: FTD, 1997. p. 29;
 http://jus.com.br/revista/texto/9228/breve-introducao-ao-direito-internacional-dos-direitos-humanos/2>. Acesso em 15. nov.2013;
 http://legacy.unifacef.com.br/novo/3fem/Inic%20Cientifica/Arquivos/Leonardo.pdf;
 https://www.google.com.br/#hl=pt-BR&sclient=psy-ab&q=os+direitos+humanos+no+brasil&oq=OS+DIREITOS+HUMANOS+&gs_l=hp.

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