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UNAR - POLITICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

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UNAR – POLITICA DE INCLUSAO SOCIAL
1 - A concepção que parte do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende do outro, é conhecida por: ALTERIDADE 
2- A Justiça apresentar-se-á como um árbitro sempre disposto a ouvir. A universalidade da lei não pode fazer desaparecer as diferentes falas e suas exigências, por isso nem sempre a democracia surgirá como justa. Dentro da sociedade, a própria justiça deverá atualizar e prolongar a responsabilidade pelo Outro. Escolha uma: ÉTICA 
3- O princípio da dignidade da pessoa humana é tratado como forma suprema de toda comunidade de comunicação, e interpõe...................................................................................., ou seja, o interpelante (oprimido, que possui sua alteridade negada pelo sistema jurídico hegemônico), “poderá deixar de apoiar as normas vigentes” desde sua alteridade negada. Uma verdadeira inexigibilidade de conduta diversa
4- O rosto do outro se apresenta enquanto outro no sistema totalizante e externa sua exterioridade, como uma liberdade que interpela, que provoca e resiste à totalização instrumental, o outro, assim, não pode ser tratado como algo, ente, mas como alguém, com: Com dignidade, razão, voz, direitos.
5- Segundo DUSSEL, a exterioridade é o princípio para aqueles que exigem por justiça, pela ética enquanto responsabilidade pelo outro. A alteridade, associada com a exterioridade, é o fundamento para se promover: 
 Uma outra práxis jurídica, alternativa, para além do sistema totalizante. 
6- Onde surgiu o conceito de dignidade humana, e de onde ele derivava? Surgiu na antiguidade greco-romana e derivava somente da posição social que o indivíduo ocupava na polis.
7- A melhor expressão do direito de resistência, para quem os homens se reuniam em sociedade para preservar a própria vida, a liberdade e a propriedade, e, sendo assim, tais direitos seriam oponíveis ao próprio soberano, foi trazida por: John Locke 
8- Ele nasce no Brasil, como uma resposta conservadora ao incremento dos movimentos sociais, especialmente daqueles trabalhadores mais importantes ao novo modelo de produção para a qual era necessária a implantação de infraestrutura, e expressa o clamor social pelas garantias e cumprimento dos direitos sociais. Era preciso ultrapassar os limites do Estado liberal para garantir a paz social necessária à tranquilidade do processo produtivo”. A afirmação “Ele nasce no Brasil”, diz respeito: AO ESTADO SOCIAL 
9- Se no início do século vigorava o receituário liberal, a partir de 1930 o Estado se fortalece e passa a pautar o processo capitalista em bases do próprio Estado de Direito, para melhor organizar e defender o próprio sistema capitalista. Entretanto, as pressões sociais continuam e é necessário: QUE SE FAÇA A EVOLUÇÃO
10- Pode-se notar que houve, no Brasil, a progressiva conscientização social no sentido a importância da incorporação dos direitos humanos nas diversas Constituições nacionais”. Essa incorporação deu-se: 
De maneira crescente, de modo a atender cada vez mais os anseios da população, que exigia uma maior garantia para a efetivação de seus direitos. 
11- A exclusão social tornou-se tema e noção frequentes nas pesquisas das ciências humanas e nas análises e propostas de governos, partidos políticos, organizações não-governamentais e outros agentes. Em alguns casos, o termo indica ruptura de laços sociais; em outros, refere-se: A uma forma desvantajosa de inserção na sociedade capitalista, ou ainda à impossibilidade de acesso a bens materiais e simbólicos.
12- A quem é comumente atribuído o marco inicial da expressão “exclusão social”. René Lenoir. 
13- A ausência de condições consideradas pela sociedade como minimamente necessárias ao bem-estar, e que se rompem são principalmente as que vinculam o indivíduo ao trabalho e às relações comunitárias e familiares. PRECARIEDADE
14- Pode-se observar que não existe uma única teoria da exclusão social, apenas significados, teses e argumentos ligados ao tema. Existem diversas concepções que chegam a ser contraditórias. A qual conclusão podemos chegar? Conclui-se que, a noção é objeto de disputa teórica e também política, na medida em que a forma de ver o fenômeno implica certas maneiras de tratá-lo quando se pensa em medidas práticas de intervenção. 
15- A exclusão social como mera negação de direitos pode levar a propostas de conquista de direitos previamente definidos. Todavia, numa sociedade marcada por raízes clientelistas, este caminho corre o risco de incidir em concessão de direitos, uma contradição de termos que nunca pode fazer parte de uma verdadeira construção da cidadania. O que pode acarretar se considerarmos a exclusão social como mera negação de direitos?
 Pode levar a propostas de conquista de direitos previamente definidos
16- O que os movimentos de direitos humanos, e os avanços produzidos pela democratização da sociedade apontam de forma emergencial em relação à exclusão? Apontam para a construção de espaços sociais menos excludentes e de alternativas para o convívio na diversidade.
17- Historicamente, as pessoas com deficiência, com síndromes, são identificadas como desprezíveis em função de um conjunto de igualdades mais ou menos constantes que acabam por definir seu lugar na sociedade: Qual lugar é destinado a essas pessoas? 
18- A escola sofre pressões para acompanhar os novos tempos e lidar melhor com a diversidade do público que deve atender. Um público de “aprendizes de cidadania” que, para exerce-la, querem mais que o mero direito de expressão. Dessa forma, para que uma política possa ser efetivamente inclusiva, qual deverá ser sua concepção? Uma política efetivamente inclusiva deve ocupar-se com a desinstitucionalização da exclusão, seja ela no espaço da escola ou em outras estruturas sociais.
19- Quando falamos sobre políticas inclusivas supõe, pois, retomar o tema da igualdade e consequentemente o da diferença. As políticas inclusivas, assim, podem ser entendidas como estratégias voltadas para a universalização de direitos civis, políticos e sociais. O que as políticas inclusivas buscam? Elas buscam, pela presença interventora do Estado, aproximar os valores formais proclamados no ordenamento jurídico dos valores reais existentes em situações de desigualdade
20- Qual o objetivo das políticas inclusivas compensatórias? As políticas inclusivas compensatórias objetivam corrigir as lacunas deixadas pelas insuficiências das políticas universalistas.

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