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Pró-Reitoria de Graduação 
Curso de Educação Física 
Trabalho de Conclusão de Curso 
 
 
 
Análise cinesiológica entre a execução da técnica de Uchi-Mata do Judô e a 
teoria do sistema de alavancas para a determinação da melhor região de 
encaixe do quadril no corpo do adversário de estaturas variadas 
 
 
 
Autor: Silvana Fatel Marinho 
Orientador: MsC. Fábio Antônio Tenório de Melo 
 
Brasília 
2011 
 
2 
 
 
 
 
 
 
Análise cinesiológica entre a execução da técnica de Uchi-Mata do 
Judô e a teoria do sistema de alavancas para a determinação da 
melhor região de encaixe do quadril no corpo do adversário de 
estaturas variadas 
 
 
Resumo 
 
O presente teve como objetivo analisar qual a melhor região de aplicação da técnica 
Uchi-Mata em adversários de estaturas variadas na modalidade judô. O estudo foi 
composto de 13 atletas de ambos os sexos da equipe da Universidade Católica de 
Brasília. Os atletas executaram os movimentos da técnica em oponentes com estaturas 
que se diferenciavam, após a realização, responderam a um questionário mencionando 
qual grau de dificuldade que tiveram tendo de 1 a 5 como nível de mensuração, partindo 
de muito fácil a muito difícil. Nos resultados, observou-se que os princípios 
cinesiológicos isoladamente não são suficientes para uma boa aplicação da técnica de 
Uchi-Mata, tendo-se que levar em consideração outras variáveis durante um combate de 
judô. 
 
Palavras Chave: Judô, Uchi – Mata, Alavancas Cinesiológicas. 
 
 
1 – Introdução 
 
A cultura do corpo belo e perfeito vem desde a antiguidade idolatrada pelos 
gregos e foram assimiladas e implementadas de forma vigorosa pelos romanos, 
utilizando técnicas para moldarem seus corpos para as guerras, pois pensavam que 
quanto mais volumosos, mais força e mais eficiência teriam nos combates. Algo que foi 
totalmente retirado de foco ao longo da história, pois diversos mestres de artes marciais 
utilizaram da própria força e da instabilidade emocional do adversário para tirar 
vantagem em um combate. 
Segundo Del Veccho (2004), um dos mestres que se destacaram foi Jigoro Kano, 
nascido em 1860 em Mikage no Japão, formou-se em Filosofia e Ciências Políticas pela 
Universidade Imperial de Tóquio e fundou a escola de Judô KODOKAN, tornou-se o 
3 
 
 
 
primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional. Pelos seus feitos ganhou o 
titulo de Pai da Educação Física no Japão, sendo um dos ícones esportivos na sociedade 
oriental, pois o mesmo era dotado de um físico desprivilegiado para a maioria dos 
esportes de contato, elaborou uma arte marcial provinda das antigas artes Jutsu para 
minimizar as desvantagens corporais em um combate e adicionou os ukemis 
(amortecimento de quedas do judô) para diminuir os impactos gerados pelas projeções. 
O nome dessa nova arte marcial é descrita como Judô (Ju = suave; Dô = caminho) 
criada em meados de 1882. 
Umas das técnicas muito utilizadas por atletas dessa arte marcial é o Uchi-Mata, 
que se caracteriza como uma técnica de quadril, segundo Franchini (2010). Técnicas de 
quadril são aquelas cuja execução utiliza a região do quadril a fim de provocar a 
elevação e a rotação no ato de projetar o oponente. 
Alguns autores discordam desta afirmação do autor, apontando para uma 
conclusão que direciona o Uchi-Mata a uma técnica de pernas e não de quadril. Esta 
técnica utiliza os conceitos de sistema de alavancas, braço de força, braço de resistência 
e ponto de apoio, para a projeção do adversário ao solo. 
A relação entre forças e o centro de gravidade do atleta que utiliza a técnica de 
um golpe e o atleta que recebe, é o princípio para a aplicação de maneira correta da 
técnica como a do Uchi-Mata, pois para Franchini (2010), para uma execução correta 
das técnicas no judô é importante além do conhecimento dos movimentos do combate e 
aplicação de alguns conceitos físicos como torque, trabalho, centro de gravidade, 
sistema de alavancas entre outros. 
Desta forma, partindo de um conhecimento físico teórico do sistema de 
alavancas e uma análise cinesiológica da aplicação da técnica do Uchi-Mata este estudo 
objetivou a determinação da melhor região de aplicação do Uchi-Mata, sendo utilizados: 
a linha abaixo da cintura, na linha da cintura e acima cintura, para oponentes com 
estatura menor, com a mesma estatura e com estatura maior. 
 
2 - Materiais e Métodos 
 
Este estudo possui uma abordagem quantitativa, utilizando procedimentos 
técnicos de uma pesquisa descritiva. 
 
 
4 
 
 
 
2.1 População 
 
Fizeram parte do estudo judocas da seleção universitária da Universidade 
Católica de Brasília. 
 
2.2 – Amostra 
 
Fizeram parte da amostra 13 judocas de ambos os sexos, com estaturas variadas, 
graduação mínima de faixa marrom e com idade entre 19 e 25 anos. 
 
 
2.3 - Procedimentos 
 
Os dados foram coletados no local de treinamento dos atletas antes de iniciar as 
atividades de treino do dia. Para que as respostas fossem obtidas, o atleta deveria 
executar a técnica (Tori) do Uchi-Mata no oponente (Uke) que possuía menor estatura, 
mesma estatura e maior estatura que o atleta que aplicava a técnica em três regiões 
diferentes em cada oponente: abaixo da linha da cintura, na linha da cintura e acima da 
linha cintura. 
 
2.4 – Instrumentos 
 
Após o término do experimento o o atleta que aplicava o golpe classificava por 
meio de um questionário a execução da técnica do Uchi-Mata em cada região do 
oponente de todas as estaturas, seguindo um grau de dificuldade de 1 a 5, tendo o valor 
1como classificação de “Muito Fácil” e o valor 5 como classificação de “Muito Difícil”. 
 
NÍVEL DE DIFICULDADE 
1 MUITO FÁCIL 
2 FÁCIL 
3 MODERADO 
4 DIFÍCIL 
5 MUITO DIFÍCIL 
 
 
5 
 
 
 
3 - Resultados e Discussões 
 
Para que a técnica do Uchi-Mata possa ser utilizada de maneira mais eficaz e 
com menor esforço muscular para os atletas, a teoria física aponta que o ponto de 
contato (Ponto de Apoio) do quadril do o atleta que aplica o golpe com o corpo do que 
recebe tem que ser abaixo da linha da cintura, isto sem levar em consideração o 
tamanho do o atleta que aplicava a técnica e do oponente, desta forma aumenta-se o 
braço de força e diminui-se o braço de resistência, como mostra a Figura 01, assim a 
técnica pode ser aplicada com maior eficácia e menor esforço, pois segundo Miranda 
(2008), quando o braço de força for maior que o braço de resistência existe uma 
vantagem mecânica no sistema, chamada tecnicamente de alavanca de força. 
 
 
 
Figura 01 
 
 
Já se a técnica de Uchi-Mata for aplicada na linha da cintura do oponente, o 
braço de força e o braço de resistência terão o mesmo tamanho, como mostra a Figura 
02 e o que determinará a projeção deste ao solo de maneira eficiente será a técnica de 
Kuzushi (desequilíbrio). Para Adrian e Cooper (1989) mover o centro de gravidade do 
oponente para fora da base de sustentação pode propiciar a aplicação de uma segunda 
técnica, no caso deste estudo o Uchi-Mata, com grande eficiência. 
Para esta situação Miranda (2008) afirma que é uma alavanca de equilíbrio, 
necessitando-se assim utilizar a técnica do Kuzushi para gerar desequilíbrio no oponente 
e assim levar vantagem neste tipo de sistema de alavanca. 
 
Braço de Força 
Ponto de Apoio 
Braço de 
Resistência 
6 
 
 
 
 
Figura 02 
Ainda existe a possibilidade da aplicação da técnica de Uchi-Mata acima da 
linha da cintura, o que acarretará em um braço de força menor que o braço de 
resistência, como mostra a Figura 03, ainda segundo o autor quando o braço da força é 
mais curto que o braço de resistência existe uma desvantagem mecânica no sistema, o 
que acarreta em uma alavanca que tem a função de aumentar a velocidade do 
movimento, chamada de alavanca de velocidade. 
 
 
 
Figura03Observa-se, porém que no Gráfico 01 não foi comprovada a perspectiva teórica 
do sistema de alavancas, já que na verdade ocorreu que os atletas que aplicaram o golpe 
apontaram uma maior facilidade para a aplicação do golpe na região da linha da cintura 
e acima da linha da cintura. Ou seja; braço de força e braço de resistência com o mesmo 
tamanho ou braço de força menor que o braço de resistência. 
A preferência na execução ocorreu em sistema de alavanca de equilíbrio, na 
linha da cintura, e sistema de alavanca de velocidade, acima da linha da cintura. 
Braço de Força 
Ponto de Apoio 
Braço de Resistência 
Braço de Força 
Ponto de Apoio 
Braço de 
Resistência 
7 
 
 
 
 
Gráfico 01 
 
 
Isto provavelmente se deve ao fato que para a aplicação da técnica de Uchi-Mata 
em um oponente de menor estatura na região abaixo da linha da cintura o atleta que 
aplica o golpe tem que flexionar os joelhos necessitando assim um maior esforço dos 
grupos musculares requisitados para o movimento. 
Partindo-se desta hipótese então temos os resultado do Gráfico 01, que 
demonstra que os atletas que aplicam o golpe preferem aplicar a técnica de Uchi-Mata 
em oponentes menores na região da linha da cintura e acima da linha da cintura, onde a 
flexão dos joelhos é mínima ou nenhuma, mesmo tendo que enfrentar um braço de 
resistência maior que o braço de força proporcionado pela técnica na situação proposta 
por este estudo uma alavanca de equilíbrio, que no caso utilizaria a técnica do Kuzushi, 
(técnica de desequilíbrio) ou um sistema de alavanca de velocidade que proporcionará 
um golpe rápido, apesar de um esforço físico maior. 
No segundo caso, sistema de alavanca de velocidade, tem a aplicação de uma 
das filosofias do Judô, que prega o uso da menor quantidade de força possível para uma 
obtenção de um máximo possível de eficiência na execução da técnica e finalização do 
movimento, e para esta situação segundo Franchini (2010), a principal meta do judoca é 
desequilibrar o adversário sem perder o equilíbrio. 
Para os atletas que aplicaram o golpe que avaliaram esta situação em “Muito 
Fácil” pode ter sido porque a diferença de altura entre o atleta que aplica e o que recebe 
o golpe não seja tão significativa para atrapalhar a execução da técnica de Uchi-Mata 
8 
 
 
 
para a condição de um oponente menor que o atleta que aplica o golpe e abaixo da linha 
de cintura. 
A outra situação no Gráfico 01, abaixo da linha da cintura, ficou com valores 
bem equilibrados na classificação, pois 3 atletas que aplicaram o golpe classificaram 
como “Muito Fácil”, outros 3 como “Mediano” e outros 3 como “Muito Difícil”, os 
outros atletas ficaram divididos entre a classificação 2 e 4. 
O que nos leva a concluir que esta situação do oponente mais baixo que o atleta 
que aplica a técnica depende do estilo de luta e do oponente, para a classificação de 
análise da técnica de Uchi-Mata em oponentes mais baixos. 
 
 
Grafico 2 
 
Na situação representada no Gráfico 02, onde o atleta que aplica e o que recebe 
o golpe possuem a mesma estatura ocorreu um conflito entre a teoria física do sistema 
de alavancas e a prática da técnica do Uchi-Mata na região da linha da cintura, pois 
todos os atletas que aplicaram o golpe classificaram como “Muito Fácil” a sua execução 
provavelmente deve ter sido associada à técnica de kuzushi (desequilíbrio), e como não 
foi orientado para a não utilização conjugada de técnicas, os atletas sentiram uma maior 
facilidade na execução do Uchi-Mata na região da linha da cintura. 
Analisando ainda o Gráfico 02 pode-se notar que a região de maior dificuldade é 
acima da linha da cintura, como já era previsto pela teoria de sistema de alavancas dos 
9 
 
 
 
conceitos da física clássica, pois esta situação gera um braço de resistência maior que o 
braço de força, ocorrendo uma desvantagem mecânica na realização do movimento. 
A situação que exigia a técnica aplicada abaixo da linha da cintura ficou com 
uma tendência centralizada, indicando que deve ter sido facilitada pela técnica de 
desequilíbrio do kuzushi. 
 
 
 
Grafico 3 
 
Para a situação proposta no Gráfico 03, oponente mais alto do que atleta que 
aplica a técnica, a avaliação que ocorreu foi que acima da linha da cintura é a região 
com o maior grau de dificuldade para a execução da técnica de Uchi-Mata, 
comprovando a teoria de dificuldade de vencer um braço de resistência maior que o 
braço de força num sistema de alavancas, devido a uma desvantagem mecânica na 
realização do movimento. 
A situação que propõe o contato do quadril do atleta que aplica o golpe com o 
corpo do oponente na linha da cintura obteve uma avaliação de dificuldade Mediana 
para “Muito Fácil”, para isto ocorrer, com certeza à técnica de desequilíbrio utilizada 
para poder auxiliar na execução do movimento. 
Para a execução da técnica do Uchi-Mata na região abaixo da linha da cintura a 
classificação avaliada pelos atletas que aplicaram o golpe participantes deste estudo foi 
que ela é uma proposta “Mediana” para “Muito Fácil”, apesar de se comparada à 
10 
 
 
 
situação criada com a teoria física do sistema de alavanca ser desfavorável para a 
execução do movimento, mas na prática do Uchi-Mata entre um atleta mais baixo que o 
oponente, o desequilíbrio do mesmo se torna mais fácil, sendo assim, pode ser 
interferida com a aplicação da técnica de desequilíbrio. 
 
4 – Conclusão 
 
Para que a técnica do Uchi-Mata possa ser utilizada de maneira mais eficaz e 
com menor esforço muscular para os atletas, a teoria física aponta que o ponto de 
contato (Ponto de Apoio) do quadril do o atleta que aplica o golpe com o corpo do que 
recebe tem que ser abaixo da linha da cintura, desta forma aumenta-se o braço de força 
e diminui-se o braço de resistência. Para a análise desta técnica deve-se considerar os 
princípios cinesiológicos do sistema de alavancas, porém as situações que podem 
ocorrer durante o treino livre ou competição não são somente princípios cinesiológicos 
e/ou biomecânicos, como por exemplo, o estilo de combate do judoca, o biotipo do 
adversário, a posição da pegada do kimono e outras variáveis. Mostrando então, que os 
princípios cinesiológicos têm limitação na prática da técnica do golpe citado. 
 
 
5 - Sugestões 
 
Estas divergências ocorreram porque além da teoria física do sistema de 
alavancas, a execução da técnica do Uchi – Mata, é interferida por outras variáveis não 
consideradas nesta pesquisa devido às limitações do estudo. 
 
 
6 - Referências 
 
ADRIAN, M.J.; COOPER, M. M. Biocecanics of Human Movement. Indianápolis: 
Benchmark Press, 1989. 
 
FRANCHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo. – 2ª Ed. – Barueri, SP: Manole, 
2010. 
 
11 
 
 
 
MIRANDA, E. Bases de Anatomia e Cinesiologia / Edalton Miranda – Rio de 
Janeiro: 7ª edição: SPRINT, 2008. 
 
VENTURA, Livro Manual do Corredor - A Grande Pirâmide – São Paulo: 2ª 
edição: CORPORE, 2006. 
 
DEL VECCHO, Fabrício B.; MATARUNA, Leonardo. Jigoro Kano e Barão De 
Coubertin: nuances de um pré olimpismo no oriente. Revista Digital. 10. ed. Buenos 
Aires. jan. 2004. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd68/kano.htm >. 
Acesso em: 01 mar. 2011. 
 
ELESSANDRO, Vaguíno de L. et al. Estudo da correlação entre a velocidade de 
reação motora e o lactato sanguíneo, em diferentes tempos de luta no judô. Revista 
Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v.10, n. 5, oct. 2004. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
86922004000500001&script=sci_arttext&tlng=pt >. Acesso em: 01 mar. 2011. 
 
 
http://www.efdeportes.com/efd68/kano.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922004000500001&script=sci_arttext&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922004000500001&script=sci_arttext&tlng=pt

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