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1. O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar: erro de permissão. erro determinado por terceiro. erro de tipo acidental. erro de tipo. erro de proibição. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 2. Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: erro de tipo acidental erro de proibição. erro de tipo essencial descriminante putativa. crime impossível. 3. A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta. Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário. No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção. O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa. A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir. 4. Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo: estrito cumprimento do dever legal putativo; trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante; legítima defesa putativa; exercício regular de direito putativo; estado de necessidade putativo; Explicação: trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP. 5. Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana. (homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.) (infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.) Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe: Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa. Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo. Crime de infanticídio, pois houve erro essencial. Nenhuma das alternativas. Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 6. O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto ,sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, supondo que Ana encontrasse na rua uma corrente de ouro, e por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, resolvesse ficar com a joia, lembrando-se do ditado que diz: - Achado não é roubado -. Contudo, este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: erro de tipo. crime impossível. descriminante putativa. erro de proibição. Nenhuma das afirmativas. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 7. Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza: erro de proibição direto; erro de tipo acidental; erro de proibição indireto; erro sobre pressuposto fático da legítima defesa; erro de tipo essencial; Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 8. O erro em matéria penal afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato. reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal. reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato. exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal. 1. O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá - la, mas não mais a encontrou. Acr editando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar: erro de permissão. erro determinado por terceiro. erro de tipo acidental. erro de tipo. e rro de proibição. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 2. Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir,Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando - se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de a propriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: erro de tipo acidental erro de proibição. erro de tipo essencial descriminante putativa. crime impossível. 3. A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta. Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário. No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi - lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção. 1. O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar: erro de permissão. erro determinado por terceiro. erro de tipo acidental. erro de tipo. erro de proibição. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 2. Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: erro de tipo acidental erro de proibição. erro de tipo essencial descriminante putativa. crime impossível. 3. A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta. Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário. No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
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