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Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Terceira edigao 11.09.2015 Valida a partir de 11.10.2015 Acessibilidade a edificagoes, mobiliario, espagos e equipamentos urbanos Accessibility to buildings, equipament and the urban environment © CN o £ O 8a T—5 '1cv E <u "CT & raz 3 & «0s 2 £ & oo 8 < U-, 03 z ICS 91.010.99 ISBN 978-85-07-05706-2 Numero de referenda ABNT NBR 9050:2015 148 paginas ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TUNICAS © ABNT 2015 -FL1- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 © fN o £ O 8 8 5 '!cv E 0) "CT c5 a 15 S (0 £ *2 £ & o-o 8< £ z © ABNT 2015 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicaqao pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletronico ou mecanico, incluindo fotocopia e microfilme, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosII -FL2- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 PaginaSumario Prefacio XIII 1 Escopo References normativas Termos, definigoes e abreviaturas Termos e definigoes Abreviaturas Parametros antropometricos Pessoas em pe Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) Cadeira de rodas Modulo de referenda (M.R.) Area de circulagao e manobra Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas Largura para transposigao de obstaculos isolados Mobiliarios na rota acessivel Area para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento Posicionamento de cadeiras de rodas em espagos confinados Protegao contra queda ao longo de rotas acessiveis Area de transference Area de aproximagao Alcance manual Dimensoes referenciais para alcance manual Aplicagao das dimensoes referenciais para alcance lateral de pessoa em cadeira de rodas Superficie de trabalho Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao Empunhadura Maganetas, barras antipanico e puxadores Controles (dispositivos de comando ou acionamento) Dispositivo para travamento de portas Altura para comandos e controles Assentos para pessoas obesas Parametros visuais Angulos de alcance visual Aplicagao dos angulos de alcance visual Parametro auditivo Informagao e sinalizagao Informagao Geral Transmissao 1 2 1 3 2 23.1 3.2 6 4 6 4.1 7 4.2 8 4.2.1 8 4.2.2 8 4.3 9 © CN 4.3.1 9o £ 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.3.5 4.3.6 4.3.7 9o 8a T— 105- i CM 11E "CT 11& 5 12 & 13«0I 4.4 142 £ 4.5 15& o 4.6 15o 8 4.6.1 15< is 4.6.2 18 2 4.6.3 4.6.4 4.6.5 4.6.6 4.6.7 4.6.8 4.6.9 19 21 21 22 23 23 23 4.7 24 254.8 4.8.1 25 4.8.2 26 4.9 29 5 30 5.1 30 5.1.1 30 5.1.2 30 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados •••III -FL3- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 Principio dos dois sentidos Sinalizagao Geral Classificagao Amplitude Categorias Instalagao Tipos Informagoes essenciais Disposigao Linguagem Simbolos Gerais Simbolo internacional de acesso- SIA Simbolo internacional de pessoas com deficiencia visual Simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva Simbolos complementares Aplicagoes essenciais Sinalizagao de portas e passagens Pianos e mapas acessiveis Sinalizagao de pavimento Sinalizagao de degraus Sinalizagao de elevadores e plataformas elevatorias Sinalizagao tatil e visual no piso Sinalizagao de emergencia Condigoes gerais Sinalizagao de areas de resgate e de espera e sinalizagao de vaga reservada para veiculo Alarmes Condigoes gerais Caracteristicas Instalagdes Aplicagoes essenciais Acessos e circulagao Rota acessivel Geral Iluminagao Acessos- Condigoes gerais Circulagao- Piso Condigoes gerais Revestimentos Inclinagao Desniveis 5.1.3 30 5.2 30 5.2.1 30 5.2.2 30 5.2.3 31 5.2.4 31 5.2.5 31 5.2.6 31 5.2.7 32 5.2.8 32 345.2.9 5.3 38 5.3.1 38 5.3.2 39to CN 5.3.3 40o8 5.3.4 40o8a T— 5.3.5 41s- icv 5.4 44E 3 5.4.1 44S o 5.4.2 44@i 5.4.3 45I 5.4.4 462 > i o 5.4.5 47 o 5.4.6 47 8 5.5 50<& 5.5.1 50 5.5.2 Z 51 5.6 52 5.6.1 52 5.6.2 52 5.6.3 53 5.6.4 53 6 53 6.1 54 6.1.1 54 6.1.2 54 6.2 54 6.3 55 6.3.1 55 6.3.2 55 6.3.3 55 6.3.4 55 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosIV -FL4- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 6.3.5 Grelhas e juntas de dilatagao Tampas de caixas de inspegao e de visita Capachos, forragoes, carpetes, tapetes e similares Sinalizagao no piso Rotas de fuga- Condigoes gerais Area de descanso Rampas Gerais Dimensionamento Guia de balizamento Patamares das rampas Degraus e escadas fixas em rotas acessiveis Caracteristicas dos pisos e espelhos Dimensionamento de degraus isolados Escadas Corrimaos e guarda-corpos Equipamentos eletromecanicos de circulagao Condigoes gerais Elevador vertical ou inclinado Plataforma de elevagao vertical Plataforma de elevagao inclinada Esteira rolante horizontal ou inclinada Escada rolante com plataforma para cadeira de rodas Dispositivos complementares de circulagao Circulagao interna Corredores Portas Janelas Circulagao externa Inclinagao transversal Inclinagao longitudinal Dimensoes minimas da calgada Acesso do veiculo ao lote Obras sobre o passeio Dimensionamento das faixas livres Travessia de pedestres em vias publicas ou em areas internas de edificagoes ou espagos de uso coletivo e privado Sinalizagao da travessia Passarelas de pedestres Vagas reservadas para veiculos Condigoes das vagas Circulagao de pedestre em estacionamentos Previsao de vagas reservadas 56 6.3.6 56 6.3.7 56 6.3.8 56 6.4 56 6.5 58 6.6 58 6.6.1 58 6.6.2 58 6.6.3 60 6.6.4 60 6.7 61 6.7.1 61 6.7.2 61to CN 6.8 62o8 6.9 63o8a T— 6.10 65s- icv 6.10.1 6.10.2 6.10.3 6.10.4 6.10.5 6.10.6 6.10.7 65E 3 67S o 67@i 67(0s a* 682 £ *o 68o 68 8 6.11 68<& 6.11.1 6.11.2 6.11.3 68 69 Z 73 6.12 73 6.12.1 6.12.2 6.12.3 6.12.4 6.12.5 6.12.6 6.12.7 74 74 74 75 77 77 78 6.12.8 82 6.13 82 6.14 82 6.14.1 6.14.2 6.14.3 82 83 83 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados V -FL5- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNTNBR 9050:2015 6.15 Portoes de acesso a garagens Sanitarios, banheiros e vestiarios Requisitos gerais Tolerancias dimensionais Localizagao Quantificagao e caracteristicas Dimensoes do sanitario acessivel e do boxe sanitario acessivel Barras de apoio Bacia sanitaria Areas de transference Instalagao de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas e barras de apoio Acionamento da valvula de descarga Instalagao de lavatorio e barras de apoio Sanitarios e banheiros com trocador para crianga e adulto- Sanitario familiar Sanitario coletivo Boxes comuns Boxes com barras de apoio Lavatorios em sanitarios coletivos Mictorio Acessorios para sanitarios acessiveis e coletivos Espelhos Papeleiras Cabide Porta-objetos Puxador horizontal Banheiros acessiveis e vestiarios com banheiro conjugados Boxe para chuveiro e ducha Comandos Barras de apoio em boxes para chuveiros Desnivel do piso do boxe do chuveiro e vestiarios Banheira Vestiarios Cabinas Bancos Armarios Espelhos Cabides e porta-objetos Mobiliario urbano Condigoes gerais Condigoes especificas Pontos de embarque e desembarque de transporte publico Semaforo de pedestre 83 7 83 7.1 83 7.2 83 7.3 83 7.4 83 7.5 85 7.6 88 7.7 89 7.7.1 89 7.7.2 90 7.7.3 98 7.8 99to CN 7.9 102o £ 7.10 102o8a T— 7.10.1 7.10.2 7.10.3 7.10.4 102s- icv 103E "CT 103& 5 104& 7.11 105«0I 7.11.1 7.11.2 7.11.3 7.11.4 7.11.5 1052 > i o 106 o 107 8 107<£ 107 7.12 107 Z 7.12.1 7.12.2 7.12.3 7.12.4 107 108 108 109 7.13 109 7.14 111 7.14.1 7.14.2 7.14.3 7.14.4 7.14.5 111 112 113 113 113 8 113 8.1 113 8.2 114 8.2.1 114 8.2.2 114 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosVI -FL6- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 Telefonespublicos Cabinas telefonicas Bebedouros Bebedouros de bica Bebedouros de garrafao e outros modelos Lixeiras e contentores para reciclados Cabinas de sanitarios publicos Ornamentagao da paisagem e ambientagao urbana- Vegetagao Assentos publicos Mobiliario Condigoes gerais Balcao, bilheterias e balcoes de informagao Balcao de atendimento e de caixa bancario Caixas de pagamento Bilheterias, balcoes de informagao e similares Acessibilidade ao atendente Mesas ou superficies Mesas ou superficies de trabalho Mesas ou superficies de refeigao Superficies de apoio para bandeja ou similares Equipamentos de controle de acesso e maquinas de autoatendimento. Equipamentos de controle de acesso Caixas de autoatendimento bancario Maquinas de autoatendimento para compra de produtos Equipamentos urbanos Geral Bens tombados Cinemas, teatros, auditorios e similares Gerais Localizagao dos espagos para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.0 Posicionamento dos espagos e assentos em edificios existentes Dimensoes dos espagos para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.0 Espago para o cao-guia Plateia, palco e bastidores - Circulagao Sistemas auxiliares de comunicagao Camarins Locais de exposigdes Restaurantes, refeitorios, bares e similares Locais de hospedagem Servigos de saude Locais de esporte, lazer e turismo Piscinas Parques, pragas e locais turisticos 1148.3 8.4 114 8.5 115 8.5.1 115 8.5.2 116 1168.6 8.7 116 8.8 116 1168.9 9 117 9.1 117 9.2 117 9.2.1 117 9.2.2 118to CN 9.2.3 118o£ 9.2.4 118o8a T— 9.3 118s CM 9.3.1 118E 3 9.3.2 119S o 9.3.3 119@i 9.4 120I 9.4.1 1202 > i o 9.4.2 120 o 9.4.3 120 8 10 121<& 10.1 121 10.2 122 Z 10.3 122 10.3.1 10.3.2 10.3.3 10.3.4 10.3.5 122 122••IMm Mm 126 126 128 10.4 128 10.5 128 10.6 129 10.7 129 10.8 129 10.9 129 10.10 10.11 10.12 10.13 131 131 132 135 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados VII -FL7- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 10.14 10.15 10.16 10.17 10.18 10.19 10.20 Anexo A (informativo) Desenho universal e seus principios Anexo B (informativo) Fatores relevantes de projeto Informagao A importancia do uso da sinalizagao tatil e visual no piso Lingua Brasileira de Sinais- Libras Localizagao da informagao Contraste visual Determinagao das diferengas de luminancia- LRV Diferenga entre valores de LRV Medidor de LRV Anexo C (informativo) Detalhamento de barras de apoio Anexo D (informativo) Sanitario para uso de pessoa ostomizada Bibliografia Praias Escolas Bibliotecas e centros de leitura Locais de comercio Estabelecimento bancario 135 135 136 137 137 Atendimento ao publico Delegacias e penitenciarias 138 138 139 141 B.1 141 142B.2 B.3 142 142B.4 B.5 142to CN B.6 142o£ 143B.7o8a T— B.8 143s- icv 144E "CT 147& 5 148& «0I Figuras Figura 1- Dimensoes referenciais para descolamento de pessoa em pe Figura 2- Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva Figura 3- Dimensoes do modulo de referenda (M.R.) Figura 4- Largura para deslocamento em linha reta Figura 5- Transposigao de obstaculos isolados Figura 6- Mobiliarios na rota acessivel Figura 7- Area para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento Figura 8- Area para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento Figura 9- Espagos para cadeira de rodas em areas confinadas Figura 10- Exemplos de protegao contra queda Figura 11- Alcance manual frontal - Pessoa em pe Figura 12- Alcance manual frontal- Pessoa sentada Figura 13- Alcance manual frontal com superficie de trabalho- Pessoa em cadeira de rodas Figura 14 - Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco Figura 15- Alcance manual lateral e frontal com deslocamento do tronco Figura 16- Superficie de trabalho Figura 17- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano horizontal Figura 18 - Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano lateral Figura 19- Empunhadura e segao do corrimao Figura 20- Maganetas e puxadores- Exemplos 2 > 8i o o 8 8 8<£ 9 10 Z 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 21 22 23 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosVIII -FL8- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 Figura 21- Controles- Vista lateral Figura 22- Altura para comandos e controles Figura 23- Dimensoes para assentos de pessoas obesas Figura 24- Angulo visual - Plano vertical Figura 25- Angulo visual - Plano horizontal Figura 26- Cones visuais da pessoa em pe- Exemplo Figura 27- Cones visuais da pessoa sentada- Exemplo Figura 28 - Cones visuais da pessoa em cadeira de rodas - Exemplo Figura 29 - Arranjo geometrico dos pontos em Braille Figura 30 - Formato do relevo do ponto em Braille Figura 31- Simbolo internacional de acesso- Forma A Figura 32- Simbolo internacional de acesso- Forma B Figura 33 - Simbolo internacional de pessoas com deficiencia visual Figura 34- Simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva Figura 35- Gravida Figura 36- Pessoa com crianga de colo Figura 37- Pessoa idosa Figura 38 - Pessoa obesa Figura 39 - Pessoa com mobilidade reduzida Figura 40 - Pessoa com deficiencia visual acompanhada de cao-guia Figura 41- Sanitario feminino Figura 42 - Sanitario masculino Figura 43 - Sanitario feminino e masculino Figura 44- Sanitario feminino acessivel Figura 45 - Sanitario masculino acessivel Figura 46- Sanitario feminino e masculino acessivel Figura 47- Sanitario familiar acessivel Figura 48 - Elevador Figura 49 - Escada rolante Figura 50 - Escada rolante com degrau para cadeira de rodas Figura 51- Escada Figura 52- Escada com plataforma movel Figura 53- Rampa Figura 54- Esteira rolante Figura 55- Simbolos internacionais de informagao Figura 56- Telefone Figura 57 - Telefone com teclado Figura 58 - Telefone com amplificador sonoro Figura 59 - Sinalizagao de portas e passagens- Faixa de alcance acessivel Figura 60 - Sinalizagao de pavimento e corrimao Figura 61- Sinalizagao de degraus Figura 62 - Sinalizagao tatil de alerta e relevos tateis de alerta instalados no piso Figura 63- Sinalizagao tatil direcional e relevos tateis direcionais instalados no piso 23 24 25 25 26 27 28 29 37 37 39 39 40 40 © CN 41o£ 41o8a T— 415 CM 41E "CT 41& 5 41& 42«0s 422 £ & o 42 o 42 8 42<£ 42 42 Z 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 44 45 47 49 50 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados IX -FL9- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNTNBR 9050:2015 Figura 64 - Area de resgate para pessoa com deficiencia Figura 65- Sinalizagao do espago para P.C.R Figura 66- Sinalizagao de estacionamento para pessoas com deficiencia Figura 67- Possibilidade de posicionamento do dispositivo de alarme no banheiro - Exemplos Figura 68 - Tratamento de desniveis Figura 69- Area reservada para cadeira de rodas em area de resgate - Exemplos Figura 70- Dimensionamento de rampas Figura 71- Rampa em curva- Planta Figura 72- Guia de balizamento Figura 73- Patamares das rampas- Vista superior Figura 74- Altura e largura do degrau Figura 75- Escada com lances curvos - Vista superior Figura 76- Corrimaos em escada e rampa Figura 77- Corrimao intermediary interrompido no patamar Figura 78- Corrimao central Figura 79- Sinalizagao de piso junto a plataforma de elevagao inclinada- Vista superior Figura 80- Espago para transposigao de portas Figura 81- Deslocamento frontal Figura 82- Deslocamento lateral Figura 83- Vaos de portas de correr e sanfonada Figura 84- Portas com revestimento e puxador horizontal Figura 85- Porta do tipo vaivem Figura 86- Sinalizagao nas portas e paredes de vidro Figura 87- Alcance de janela Figura 88- Faixas de uso da calgada- Corte Figura 89- Acesso do veiculo ao lote Figura 90- Rampas de acesso provisorias- Vista superior Figura 91- Redugao do percurso de travessia - Exemplo - Vista superior Figura 92- Faixa elevada para travessia - Exemplo- Vista superior Figura 93- Rebaixamentos de calgada- Vista superior Figura 94- Faixa de acomodagao para travessia - Corte Figura 95- Rebaixamentos de calgada entre canteiros- Vista superior Figura 96- Rebaixamentosde calgadas estreitas Figura 97- Areas de transference e manobra para uso da bacia sanitaria Figura 98- Area de aproximagao para uso do lavatorio Figura 99- Medidas minimas de um sanitario acessivel Figura 100- Medidas minimas de um sanitario acessivel em caso de reforma- Vista superior Figura 101 - Dimensoes das barras de apoio Figura 102- Areas de transferences para a bacia sanitaria Figura 103- Altura da bacia- Vista lateral Figura 104 - Bacia com soculo 51 51 52 53 55 57 58 59 60 60 61 62 63© CN 64o £ 65o8a T— 685- icv 69E "CT 70& 5 70& 70«0s a* 712 £ & o 72 o 73 8 73<£ 75 76 Z 77 78 79 80 80 81 81 86 87 87 88 89 90 91 91 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosX -FL10- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 Figura 105- Bacia convencional com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral - Exemplo A Figura 106- Bacia suspensa com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral - Exemplo B Figura 107- Bacia com caixa acoplada com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral - Exemplo C Figura 108- Sem parede lateral - Bacia convencional ou suspensa com barras de apoio reta e lateral fixa- Exemplo A Figura 109- Sem parede lateral - Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta e lateral fixa - Exemplo B Figura 110- Sem parede lateral - Bacia com caixa acoplada com barra de apoio lateral articulada e fixa- Exemplo C Figura 111- Altura maxima de acionamento da valvula de descarga Figura 112- Area de aproximagao frontal - Lavatorio Figura 113- Barra de apoio no lavatorio- Vista superior Figura 114- Barra de apoio no lavatorio- Vista lateral Figura 115- Boxe comum com porta abrindo para o interior Figura 116- Boxe comum com porta abrindo para o exterior Figura 117- Boxe com duas barras de 90° Figura 118- Area de aproximagao P.M.R - Mictorio - Vista superior Figura 119- Mictorio suspenso Figura 120- Mictorio de piso- Vista frontal Figura 121- Faixa de alcance de acessorios junto ao lavatorio- Vista frontal Figura 122- Altura de instalagao do espelho- Vista lateral Figura 123- Localizagao da papeleira embutida - Vista lateral Figura 124- Localizagao da papeleira de sobrepor (rolo)- Vista lateral Figura 125- Localizagao da papeleira de sobrepor (interfolhado)- Vista lateral Figura 126- Boxe para chuveiro Figura 127- Area de transference para banheira- Plataforma fixa Figura 128- Area de transference para banheira- Plataforma movel Figura 129- Localizagao de barras de apoio - Banheira Figura 130- Cabinas para vestiario acessivel - Medidas e localizagao de barras Figura 131- Bancos para vestiarios- Condigoes de aproximagao e area de transference.... Figura 132- Telefone acessivel - Medidas para instalagao e area de aproximagao- Perspectiva Figura 133- Banco- Area para transference- Exemplo- Vista superior Figura 134- Mesa- Medidas e area de aproximagao Figura 135- Refeitorios- Medidas e espago para circulagao- Vista frontal Figura 136- Maquina de atendimento automatico- Area de aproximagao frontal e alcance visual Figura 137- Angulo visual dos espagos para P.C.R. em cinemas- Vista lateral Figura 138- Angulo visual dos espagos para P.C.R. em teatros - Vista lateral Figura 139- Anteparos em arquibancadas- Vista lateral 93 94 95 96 97 98 98 99to CN 101o 8 101o8a T— 1025 CM 103E "CT 103& 5 104& 104«0s a* 1052 £ & o 105 o 106 8 106<£ 107 107 Z 109 110 110 111 112 113 115 117 119 120 121 123 123 124 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados XI -FL11- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNTNBR 9050:2015 Figura 140- Posicionamento, dimensao e cone visual para espagos reservados para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.0- Planta- Exemplo Figura 141 - Auditorio- Perspectiva Figura 142- Espagos para P.C.R. na primeira fileira - Vista superior Figura 143- Espagos para P.C.R. na ultima fileira - Vista superior Figura 144 - Espagos para P.C.R. em fileira intermediary - Vista superior Figura 145 - Assentos para P.M.R. e P.O.- Vista lateral Figura 146- Dormitorio acessivel - Area de circulagao minima- Exemplo- Vista superior Figura 147- Cozinha- Area de aproximagao e medidas para uso Figura 148- Banco de transference em piscinas Figura 149- Escada submersa- Exemplo- Vistas lateral e superior Figura 150- Escada submersa- Corrimao individual e continuo Figura 151 - Equipamento de transference para a piscina Figura 152- Terminals de consulta - Exemplo- Vista lateral Figura 153- Estantes em bibliotecas - Exemplo- Vista frontal Figura C.1- Barra de apoio reta Figura C.2- Barra de apoio lateral Figura C.3- Barra de apoio lateral articulada para bacia sanitaria Figura C.4- Barra de apoio lateral para lavatorio Figura C.5- Barra de apoio 90° Figura D.1- Sanitario para uso de pessoas ostomizada- Vista frontal 125 126 126 127 127 128 130 131 133 133 134 134 © CN 136o 8 137o8a T— 1445 CM 145E "CT 145& 5 146& 146«0s a* 1472 £ & o o Tabelas Tabela 1- Aplicagao e formas de informagao e sinalizagao Tabela 2- Aplicagao da diferenga do LRV na sinalizagao- ALRV Tabela 3- Crominancia Tabela 4- Dimensao da sinalizagao tatil e visual de alerta Tabela 5- Dimensao da sinalizagao tatil e visual direcional Tabela 6- Dimensionamento de rampas Tabela 7- Dimensionamento de rampas para situagoes excepcionais Tabela 8- Resumo da sinalizagao dos equipamentos eletromecanicos de circulagao Tabela 9- Numero mi'nimo de sanitarios acessiveis 8< 32is 34 35 Z 48 49 59 59 66 84 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosXII -FL12- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) e o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteudo e de responsabilidade dos Comites Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissoes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissoes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagao. Os Documentos Tecnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestagao sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados a ABNT a qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagao em Regulamentos Tecnicos. Nestes casos, os Orgaos responsaveis pelos Regulamentos Tecnicos podem determinar outras datas para exigencia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.©CN o £ A ABNT NBR 9050 foi elaborada no Comite Brasileiro de Acessibilidade (ABNT/CB-040), pela Comissao de Estudo de Acessibilidade em Edificagoes (CE-040:000.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 08, de 20.08.2012 a 18.10.2012. o 8a T—5 CM E "CT & Esta terceira edigao cancela e substitui a edigao anterior (ABNT NBR 9050:2004), a qual foi tecnica- mente revisada.z& «0I O Escopo em ingles desta Norma Brasileira e o seguinte: 2 £ & o o Scope 8 < £ This Standard establishes criteria and technical parameters to be obsen/ed when designing, building, and proceeding installation and adjustment of urban buildings to the conditions of accessibility. Z To establish these criteria and technical parameters, different conditions of mobility and perception of the environment were considered, including or not the use of help devices, such as prostheses, support equipment, wheelchairs, tracking canes, assistive listening systems or any that can complement individual needs. This Standard aims to provide autonomous , independent and safe use of environment, buildings, furniture, equipment and urban elements to the greatest amount of people, regardless of age, height or limitation of mobility or perception. Technical service areas, or restricted areas, such as engine rooms, technical passages, barrels,etc, don’t need to be accessible. Accessibilityto buildings, equipament and the urban environment Residential multifamily buildings, condominiums and housing need to be accessible in their common areas. Accessible autonomous units need to be located on accessible routes. NOTE All spaces, buildings, urban furniture and equipment designed, constructed, assembled or deployed, as well as renovations and expansions of buildings and urban facilities, match the provisions of this standards to be considered accessible. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados •••XIII -FL13- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 s I I -FL14- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificagoes, mobiliario, espagos e equipamentos urbanos 1 Escopo Esta Norma estabelece criterios e parametros tecnicos a serem observados quanto ao projeto, construgao, instalagao e adaptagao do meio urbano e rural, e de edificagoes as condigoes de acessibilidade. No estabelecimento desses criterios e parametros tecnicos foram consideradas diversas condigoes de mobilidade e de percepgao do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos especificos, como proteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audigao ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuals. © Esta Norma visa proporcionar a utilizagao de maneira autonoma, independente e segura do ambiente, edificagoes, mobiliario, equipamentos urbanos e elementos a maior quantidade possivel de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitagao de mobilidade ou percepgao. CN o £ O 8a T—s As areas tecnicas de servigo ou de acesso restrito, como casas de maquinas, barriletes, passagem de uso tecnico etc., nao necessitam ser acessiveis. CM E "CT & 5 As edificagoes residenciais multifamiliares, condominios e conjuntos habitacionais necessitam ser acessiveis em suas areas de uso comum. As unidades autonomas acessiveis sao localizadas em rota acessivel. @i (0s 2 £ & o Para serem considerados acessiveis, todos os espagos, edificagoes, mobiliarios e equipamentosNOTA urbanos que vierem a ser projetados, construidos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliagoes de edificagoes e equipamentos urbanos, atendem ao disposto nesta Norma. o 8 < & 2 References normativasz Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagao deste documento. Para refe- rencias datadas, aplicam-se somente as edigoes citadas. Para references nao datadas, aplicam-se as edigoes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5410, Instalagoes eletricas de baixa tensao ABNT NBR 9077, Saidas de emergencia em edificios ABNT NBR 10152, Niveis de ruido para conforto acustico- Procedimento ABNT NBR 10283, Revestimentos eletroliticos de metais e plasticos sanitarios- Requisites e metodos de ensaio ABNT NBR 10898, Sistema de iluminagao de emergencia ABNT NBR 11003, Tintas - Determinagao da aderencia ABNT NBR 11785, Barra antipanico - Requisites © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 1 -FL15- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNTNBR 9050:2015 ABNT NBR 13434 (todas as partes), Sinalizagao de seguranga contra incendio e panico ABNT NBR 13713, Instalagdes hidraulicas prediais - Aparelhos automations acionados mecanica- mente e com ciclo de fechamento automatico - Requisitos e metodos de ensaio ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificagao ABNT NBR 15097 (todas as partes), Aparelho sanitario de material ceramico ABNT NBR 15250, Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancario ABNT NBR 15599, Acessibilidade- Comunicagao na prestagao de servigos ABNT NBR ISO 9386 (todas as partes), Plataformas de elevagao motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida - Requisitos para seguranga, dimensdes e operagao ABNT NBR NM 313, Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranga para construgao e insta- lagao- Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiencia © CN ABNT NBR IEC 60529, Graus de protegao para invdlucros de equipamentos eletricos (codigo IP) ASTM C609-07, Measurement of light reflectance value and small color differences between pieces of ceramic tile o £ O 8a T—5 CM E "CT & 3 Termos, definigoes e abreviaturas Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos, definigoes e abreviaturas. 5 & (0s a* 2 £ 3.1 Termos e definigoesa o o 3.1.1 acessibilidade possibilidade e condigao de alcance, percepgao e entendimento para utilizagao, com seguranga e autonomia, de espagos, mobiliarios, equipamentos urbanos, edificagoes, transportes, informagao e comunicagao, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros servigos e instalagoes abertos ao publico, de uso publico ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiencia ou mobilidade reduzida 8< £ z 3.1.2 acessivel espagos, mobiliarios, equipamentos urbanos, edificagoes, transportes, informagao e comunicagao, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcangado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa 3.1.3 adaptavel espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas possam ser alteradas para que se torne acessivel 3.1.4 adaptado espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas originais foram alteradas posteriormente para serem acessiveis © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados2 -FL16- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 3.1.5 adequado espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas foram original- mente planejadas para serem acessiveis 3.1.6 ajuda tecnica produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estrategias, praticas e servigos que objetivem promover a funcionalidade, relacionada a atividade e a participagao da pessoa com deficiencia ou mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independence, qualidade de vida e inclusao social Esse termo tambem pode ser denominado “tecnologia assistiva”.NOTA 3.1.7 area de aproximagao espago sem obstaculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximagao de todas as pessoas, para utilizagao de mobiliario ou elemento com autonomia e seguranga © CN o £ O 3.1.8 area de circulagao espago livre de obstaculos, destinado ao uso de todas as pessoas 3 T—5 CM E "CT & 3.1.9 area de descanso area adjacente e interligada as areas de circulagao interna ou externa as edificagoes, destinada a usuarios que necessitem de paradas temporarias para posterior continuagao do trajeto 5 & «0s 2 £ *o 3.1.10 area de refugio ou resgate area com acesso direto para uma sai'da, destinada a manter em seguranga pessoas com deficiencia ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situagao de sinistro o 8< is 3.1.11 area de transference espago livre de obstaculos, correspondente no minimo a urn modulo de referenda, a ser utilizado para transference por pessoa com deficiencia ou mobilidade reduzida, observando as areas de circulagao e manobra Z 3.1.12 banheiro comodo que dispoe de chuveiro, banheira, bacia sanitaria, lavatorio, espelho e demais acessorios 3.1.13 calgada parte da via, normalmente segregada e em nivel diferente, nao destinada a circulagao de veiculos, reservada ao transito de pedestres e, quando possivel, a implantagao de mobiliario, sinalizagao, vegetagao, placas de sinalizagao e outros fins 3.1.14 calgada rebaixada rampa construida ou implantada na calgada, destinada a promover a concordance de nivel entre estes e o leito carrogavel © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 3 -FL17- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNTNBR 9050:2015 3.1.15 contraste diferenga perceptfvel visual, tatil ou sonora 3.1.16 desenho universal concepgao de produtos, ambientes, programas eservigos a serem utilizados por todas as pessoas sem necessidade de adaptagao ou projeto especifico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva NOTA flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captagao da informagao, tolerancia ao erro, mi'nimo esforgo fisico, dimensionamento de espagos para acesso, uso e interagao de todos os usuarios. E composto por sete principios, descritos no Anexo A. O conceito de desenho universal tem como pressupostos: equiparagao das possibilidades de uso, 3.1.17 elemento qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutagao ou comunicagao, como, por exemplo, telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, valvulas, botoeiras, paineis de comando, entre outros © CN o £ O 3 3.1.18 equipamento urbano todos os bens publicos e privados, de utilidade publica, destinados a prestagao de servigos necessarios ao funcionamento da cidade, em espagos publicos e privados 3.1.19 faixa elevada elevagao do rn'vel do leito carrogavel composto de area plana elevada, sinalizada com faixa para travessia de pedestres e rampa de transposigao para veiculos, destinada a nivelar o leito carrogavel as calgadas em ambos os lados da via 3.1.20 faixa de travessia de pedestres sinalizagao transversal ao leito carrogavel, destinada a ordenar e indicar os deslocamentos dos pedestres para a travessia da via 3.1.21 fatores de impedancia elementos ou condigoes que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliario urbano, entradas de edificagoes junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetagao, postes de sinalizagao, entre outros 3.1.22 foco de pedestres indicagao luminosa de permissao ou impedimento de locomogao na faixa apropriada 3.1.23 guia de balizamento elemento edificado ou instalado junto aos limites laterals das superficies de piso, destinado a definir claramente os limites da area de circulagao de pedestres C! T—5- icv E "CT & 5 & (0s a* 2 £a o o 8 < z 3.1.24 impraticabilidade condigao ou conjunto de condigoes fisicas ou legais que possam impedir a adaptagao de edificagoes, mobiliario, equipamentos ou elementos a acessibilidade © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados4 -FL18- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 3.1.25 iinha-guia qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referenda de orientagao direcional portodas as pessoas, especialmente as com deficiencia visual 3.1.26 local de reuniao espago interno ou externo que acomode grupo de pessoas reunidas para atividades de lazer, cultural, politica, social, educacional, religiosa ou para consumo de alimentos e bebidas 3.1.27 mobiliario urbano conjunto de objetos existentes nas vias e nos espagos publicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanizagao ou de edificagao, de forma que sua modificagao ou seu traslado nao provoque alteragoes substanciais nesses elementos, como semaforos, postes de sinalizagao e similares, terminals e pontos de acesso coletivo as telecomunicagoes, fontes de agua, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza analoga © CN o £ 3.1.28 passeio parte da calgada ou da pista de rolamento, neste ultimo caso separada por pintura ou elemento ffsico, livre de interferences, destinada a circulagao exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas o 8a T—5 CM E "CT & 3.1.29 piso tatil piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relagao ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou Iinha-guia, servindo de orientagao, principalmente, as pessoas com deficiencia visual ou baixa visao. Sao de dois tipos: piso tatil de alerta e piso tatil direcional 5 & «0s 2 £ & o D 3.1.30 rampa inclinagao da superficie de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com declividade igual ou superior a 5 % 8< £ z 3.1.31 reforma intervengao fi'sica em edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento, que implique a modifi- cagao de suas caracteristicas estruturais e funcionais 3.1.32 rota acessivel trajeto continuo, desobstruido e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos de espagos e edificagoes, e que possa ser utilizado de forma autonoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiencia e mobilidade reduzida. A rota acessivel pode incorporar estacionamentos, calgadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas e rampas, entre outros 3.1.33 rota de fuga trajeto continuo, devidamente protegido, constituido por portas, corredores, antecamaras, passagens externas, balcoes, vestibulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saida ou combinagoes destes, a ser percorrido pelo usuario, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificagao, ate atingir uma area segura © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 5 -FL19- Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26 ABNT NBR 9050:2015 3.1.34 sanitario comodo que dispoe de bacia sanitaria, lavatorio, espelho e demais acessorios 3.1.35 servigo assisitido apoio para auxiliar qualquer pessoa com dificuldade de circular no ambiente ou de utilizar algum equipamento 3.1.36 uso comum espagos, salas ou elementos, externos ou internos, disponiveis para o uso de um grupo especifico de pessoas (por exemplo, salas em edificio de escritorios, ocupadas geralmente por funcionarios, colaboradores e eventuais visitantes) 3.1.37 uso publico espagos, salas ou elementos externos ou internos, disponiveis para o publico em gerai. O uso publico pode ocorrer em edificagoes ou equipamentos de propriedade publica ou privada © CN o £ O 8a T— 3.1.38 uso restrito espagos, salas ou elementos internos ou externos, disponiveis estritamente para pessoas autorizadas (por exemplo, casas de maquinas, barriletes, passagem de uso tecnico e outros com fungoes similares) s- icv E "CT & 5 & «0I 3.1.39 vestiarios comodo para a troca de roupa, podendo ser em conjunto com banheiros ou sanitarios 2 £ & o o NOTA em legislagao vigente. Os termos barreiras, pessoa com deficiencia e pessoa com mobilidade reduzida estao definidos8 < 3.2 Abreviaturas z M.R. -modulo de referenda; P.C.R. - pessoa em cadeira de rodas; RM.R. - pessoa com mobilidade reduzida; RO. - pessoa obesa; L.H. - linha do horizonte. 4 Parametros antropometricos Para a determinagao das dimensoes referenciais, foram consideradas as medidas entre 5 % a 95 % da populagao brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens de estatura elevada. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados6 -FL20- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.1 Pessoas em pe A Figura 1 apresenta dimensoes referenciais para deslocamento de pessoas em pe. Dimensoes em metros 0 'ia 0,75 0,90 a) Uma bengala b) Duas bengalas c) Andador com rodas n 00o d>o «io 8 M0! Mo CM >1E 0,85 0,75u o n d) Andador rigido- Vistas frontal e lateralo f<v 3 cr c 3 £o £ o Q. o o 1-/!</)0) * s< Hv£ E v.Oo </) 0,95ra 1,20E 1,20o z e) Muletas- Vistas frontal e lateral m. 0,60 | 0,90 f) Muletas tipo canadense g) Apoio de tripe h) Sem ortese © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 7 -FL21- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros 0,10 o OJ lIO \ .I ;CO \\ *y iio sV' /I *a 0,60 0,80lio M0,90 i) Bengala longa - Vistas lateral, frontal e superior j) Cao-guia Figura 1- Dimensoes referenciais para descolamento de pessoa em pe 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)n COo d> 4.2.1 Cadeira de rodasoo 8 A Figura 2 apresenta dimensoes referenciais para cadeiras de rodas manuais ou motorizadas sem scooter (reboque). A largura minima frontal das cadeiras esportivas ou cambadas e de 1,00 m. o > CM E u o n Dimensoes em metroso f<v 0,40 0,30 0.42 10,25a a 0,46cr a 0,40 a 0,45c 3 o Lr£ COo co r -Q. O) co)\1,5 CfD/ 1 Largura da roda oo inoO ro o-/! CD N-r- oCO cr>o -T O< oV& E 0,33 1,000,95 a 1,150,60 a0,70oo V) ra d) Vista frontal - Cadeira cambada E a) Vista frontal aberta b) Vista frontal fechada c) Vista lateralo z Figura 2- Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva 4.2.2 Modulo de referenda (M.R.) Considera-se o modulo de referenda a projegao de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou nao, conforme Figura 3. Dimensoes em metros 1,20 IO 00 (o I Figura 3- Dimensoes do modulo de referenda (M.R.) © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados8 -FL22- Normas.com.br Acessado por [ivory umque@uolaorg] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.3 Area de circulagao e manobra Os parametros apresentados nesta subsegao tambem se aplicam as criangas em cadeiras de rodas infantis. 4.3.1 Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas A Figura 4 mostra dimensoes referenciais para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeiras de rodas. Dimensoes em metros 0,90 n COo d>o a) Uma pessoa em cadeira de rodas- Vistas frontal e superior 1,20 a 1,50 | | o 8 o CM E u o n O f<va cr c 3 o £ o Q. ' / / / / / / / / / / / / ,oo n-/! a> < b) Um pedestre e uma pessoa em cadeira de rodas- Vistas frontal e superiorEoo V) ra E 1,50 a 1,80o z c) Duas pessoas em cadeira de rodas- Vistas frontal e superior Figura 4- Largura para deslocamento em linha reta 4.3.2 Largura para transposigao de obstaculos isolados A Figura 5 mostra dimensoes referenciais para a transposigao de obstaculos isolados por pessoas em cadeiras de rodas. A largura minima necessaria para a transposigao de obstaculo isolado com extensao de no maximo 0,40 m deve ser de 0,80 m, conforme Figura 5. Quando o obstaculo isolado tiver uma extensao acima de 0,40 m, a largura minima deve ser de 0,90 m. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 9 -FL23- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros 0,80 mfn. “1 “1 0,80 min. a) Vista superior Figura 5- Transposigao de obstaculos isolados b) Vista frontal 4.3.3 Mobiliarios na rota acessivel n Mobiliarios com altura entre 0,60 m ate 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiencies visuais, caso tenham saliencias com mais de 0,10 m de profundidade. COo d>o o 8 Quando da impossibilidade de urn mobiliario ser instalado fora da rota acessivel, ele deve ser projetado com diferenga minima em valor de reflexao da luz (LRV) de 30 pontos, em relagao ao piano de fundo conforme definido em 5.2.9.1.1, e ser detectavel com bengala longa ou atender ao descrito em 5.4.6.3. o CM E >u o n O f<v A Figura 6 apresenta possibilidades que dispensam a instalagao de sinalizagao tatil e visual de alerta.a cr c 3 Dimensoes em metros o o Q. o o n-/)V) CD < £ E 2 0,10oo V) ra E o t=Dz 1 *®^lOCOO 1Al 2a 2bo CO o VI Legenda borda ou saliencia detectavel com bengala longa, instalada na projegao de urn mobiliario suspenso, desde que nao seja necessaria a aproximagao de pessoas em cadeiras de rodas 2a instalada suspensa, a menos de 0,60 m acima do piso ou 2b protegao lateral instalada desde o piso 1 Figura 6 - Mobiliarios na rota acessivel © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados10 -FL24- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uoJa org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.3.4 Area para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento As medidas necessarias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, conforme a Figura 7, sao: a) para rotagao de 90° = 1,20 m x 1,20 m; b) para rotagao de 180° = 1,50 m x 1,20 m; c) para rotagao de 360° = circulo com diametro de 1,50 m. Dimensoes em metros 1,20 1,50 r- TI N \ \ / \ \/ / \ \ / \ / / lo o C\J CNJ I I l I \ ICDn \LO /CO \ /o Od) \o o I 8 L - J -5*. C! o CNJ 0 1,50E 1,20 1,50ajo5 o n O fIU 3 cr K °xrc3£ fIo Io I Q. o-o cn a ) Rotagao de 90° b) Rotagao de 180° c) Rotagao de 360° < & E Figura 7- Area para manobra de cadeira de rodas sem deslocamentooo</)n E o z 4.3.5 Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento A Figura 8 exemplifica condigoes para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento. Dimensoes em metros 1,200,90 i i Fi Mi oo JCN oo I1CNCT> O i 1,60 a) Deslocamento de 90°- Minimo para edificagoes existentes b) Deslocamento minimo para 90° © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 11 -FL25- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros 1,20 / o LO o N 1,50 x 1,20 0,90 c) Deslocamento recomendavel para 90° d) Deslocamento consecutivo de 90° com percurso intermediary- Caso 1 n 00o d>o o 8 <i oo 1 ,90oCM E u o n O f<va cr c 3 £o £ o 1,05 1,05a. O 0,60 < x < 1,20On i/) </) CD < e) Deslocamento consecutivo de 90° com percurso intermediary - Caso 2 f) Deslocamento de 180°is Eoo </)ra E Figura 8- Area para manobra de cadeiras de rodas com deslocamentooz 4.3.6 Posicionamento de cadeiras de rodas em espagos confinados A Figura 9 exemplifica condigoes para posicionamento de cadeiras de rodas em nichos ou espagos confinados. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados12 -FL26- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uoJa org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros 0,90 0,80 M.R. o o CN CN & 1,501,20 J F i § k ; ' j• 4 • • :: 5 J • • i ;i ;i ;i OQr* i 005; oo-•a CN7): r. 4 • * • • > > ;i .•i /i .*i ;i<0SA*n i 00 io d)o •1 **o 8 C! o CNJ E aj o5 Figura 9- Espagos para cadeira de rodas em areas confinadaso n O f<u 4.3.7 Protegao contra queda ao longo de rotas acessiveisacr c 3 Devem ser previstas protegoes laterals ao longo de rotas acessiveis, para impedir que pessoas sofram ferimentos em decorrencia de quedas. o £ o Q_ o-o-/!V) Quando uma rota acessivel, em nivel ou inclinada, e delimitada em urn ou ambos os lados por uma superficie que se incline para baixo com desnivel igual ou inferior a 0,60 m, composta por piano inclinado com proporgoes de inclinagao maior ou igual a 1:2, deve ser adotada uma das seguintes medidas de protegao: < is Eoo </)n E o z a) implantagao de uma margem lateral plana com pelo menos 0,60 m de largura antes do inicio do trecho inclinado, com piso diferenciado quanto ao contraste tatil e visual de no minimo 30 pontos, aferidos pelo valor da luz refletida (LRV), conforme 5.2.9.1.1 e conforme indicagao A da Figura 10; ou b) protegao vertical de no minimo 0,15 m de altura, com a superficie de topo com contraste visual de no minimo 30 pontos, medidos em LRV, conforme 5.2.9.1.1, em relagao ao piso do caminho ou rota, conforme indicagao B da Figura 10. Quando rotas acessiveis, rampas, terragos, caminhos elevados ou plataformas sem vedagoes laterais forem delimitados em urn ou ambos os lados por superficie que se incline para baixo com desnivel superior a 0,60 m, deve ser prevista a instalagao de protegao lateral com no minimo as caracteristicas de guarda-corpo, conforme indicagao C da Figura 10. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 13 -FL27- Normas com.br Acessado por [ivory unique@uola org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros Detalhe: borda com diferenga de LRV de 30 pontos em relagao ao piso Legenda desnivel igual ou inferior a 0,60 m e inclinagao igual ou superior a 1:2 lateral em nivel com pelo menos 0,60 m de largura contraste visual medido atraves do LRV (valor da luz refletida) de no minimo 30 pontos em relagao ao piso protegao lateral - com no minimo 0,15 m de altura e superficie de topo com contraste visual, conforme Segao 5 protegao lateral - com guarda-corpo desnivel superior a 0,60 m e inclinagao igual ou superior a 1:2 Figura 10- Exemplos de protegao contra queda 4.4 Area de transferencia 4.4.1 A area de transferencia deve ter no minimo as dimensdes do M.R., conforme 4.2.2. 4.4.2 Devem ser garantidas as condigoes de deslocamento e manobra para o posicionamento do M.R. junto ao local de transferencia. 4.4.3 A altura do assento do local para o qual for feita a transferencia deve ser semelhante a do assento da cadeira de rodas. © ABNT2015 - Todos os direitos reservados14 -FL28- Normas.com.br Acessado por [ivory umque@uolaorg] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.4.4 Nos locais de transference, devem ser instaladas barras de apoio, nas situagoes previstas nas Segoes 7 a 10. 4.4.5 Para a realizagao da transference, deve ser garantido um angulo de alcance que permita a execugao adequada das forgas de tragao e compressao (ver 4.6.4). Diversas situagoes de transference estao ilustradas nas Segoes 7 a 10. 4.5 Area de aproximagao Deve ser garantido o posicionamento frontal ou lateral da area definida pelo M.R. em relagao ao objeto, avangando sob este entre 0,25 m e 0,50 m, em fungao da atividade a ser desenvolvida (ver 4.3 e 4.6). Diversas situagoes de aproximagao estao ilustradas nas Segoes 7 a 10. 4.6 Alcance manual NOTA NOTA 4.6.1 Dimensoes referenciais para alcance manual As Figuras 11 a 13 exemplificam as dimensoes maximas, minimas e confortaveis para alcance manual frontal. n COo d>o o Dimensoes em metros8 o G1 = 0,50 a 0,55CM E u o n O f<va cr 0c >3 ‘03co £ £ o Ca. oo oOn-/)V) XCD ‘03< E£ 0inE OCNJoo CVi 03ra o oE 03Oo 03inz CM inoo in03in o o II03 a>o 03 CM o03 oa IIin oCD Oo II CD LU <( Legenda A1 altura do centra da mao estendida ao longo do eixo longitudinal do corpo altura do piso ate o centra da mao, com o antebrago formando angulo de 45° com o tronco altura do centra da mao, com o antebrago em angulo de 90° com o tronco altura do centra da mao, com o brago estendido paralelamente ao piso altura do centra da mao, com o brago estendido formando 45° com o piso = alcance maximo confortavel comprimento do antebrago (do centra do cotovelo ao centra da mao) comprimento do brago na horizontal, do ombro ao centra da mao Figura 11- Alcance manual frontal - Pessoa em pe B1 C1 D1 E1 F1 G1 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 15 -FL29- Normas.com.br Acessado por [ivory umque@uolaorg] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros % COo 03o Z3 0 C> 0'03 >tCO 0OCDCD CN C Xo '03oo 303 O E03CO X 0ooLO * 03 Oo E coo 03O 0 OII oCN LO CDCN C< I"- 03O in03o o COooCD 0003 03OCO Oin o03 CD CNII CNOo o XCNin03 LLIIO00 CN CNCO II LU Oo CNoIIn CN00 CDo d>o 12 = 0,42 a 0,51o 8 o J2 = 0,52 a 0,65•tCM E u o n O Legenda§ <v 3 A2 altura do ombro ate o assento altura da cavidade posterior do joelho (popliteal) ate o piso altura do cotovelo ate o assento altura dos joelhos ate o piso altura do centro da mao, com o antebrapo em angulo de 90° com o tronco altura do centro da mao, com o brapo estendido paralelamente ao piso altura do centro da mao, com o brago estendido formando 30° com o piso = alcance maximo confortavel altura do centro da mao, com o brago estendido formando 60° com o piso = alcance maximo eventual profundidade da nadega a parte posterior do joelho profundidade da nadega a parte anterior do joelho cr c 3 £ B2O£ o Q. C2Oo n-/)V) D2CD < £ E2Eoo V) F2ra oz G2 H2 I2 J2 Figura 12- Alcance manual frontal - Pessoa sentada © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados16 -FL30- Normas.com.br Acessado por [ivory umque@uoiaorg] em 24/01/2020 09:08:53 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros L3 = 0,50 a 0,55 M3 = 0,25 & °o i"1; N3 = min. 0,50 recomendavel 0,60 2©>s ca:Superficie de trabalho > £ oc X8 'COEin >• <v-CO oEo cs(0CT> £ in 8cCO o00o E 00 ONw(£> O COCO o o CO ino COin CO £M co.Er - mcoo COCONEo o oII Xo IICMII IIco o II COco Q CO< II CO IIU_ Oco coLU n coo d>o o 8 03 = 0,52 a 0,65 P3 = 0,30 min. o CM E Legendau 6 n A3 altura do centro da mao, com o antebrago formando 90° com o tronco altura do centro da mao estendida ao longo do eixo longitudinal do corpo altura minima livre entre a coxa e a parte inferior de objetos e equipamentos altura minima livre para encaixe dos pes altura do piso ate a parte superior da coxa altura minima livre para encaixe da cadeira de rodas sob o objeto altura das superficies de trabalho ou mesas altura do centro da mao, com o brago estendido paralelo ao piso altura do centro da mao, com o brago estendido formando 30° com o piso = alcance maximo confortavel altura do centro da mao, com o brago estendido formando 60° com o piso = alcance maximo eventual comprimento do brago na horizontal, do ombro ao centro da mao comprimento do antebrago (do centro do cotovelo ao centro da mao) profundidade da superficie de trabalho necessaria para aproximagao total profundidade da nadega a parte superior do joelho profundidade minima necessaria para encaixe dos pes o f<v B33cr c 3 £ C3O £ o D3Q. O o n-/)V) E3 a> < F3is Eo G3ovi ra E o H3Z I 3 J3 L3 M3 N3 03 P3 Figura 13- Alcance manual frontal com superficie de trabalho- Pessoa em cadeira de rodas © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 17 -FL31- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.6.2 Aplicagao das dimensoes referenciais para alcance lateral de pessoa em cadeira de rodas A Figura 14 apresenta as aplicagoes das relagoes entre altura e profundidade para alcance manual lateral para pessoas em cadeiras de rodas sem deslocamento do tronco. Dimensoes em metros 0,50 a 0,55 0,43 a 0,48 0,25 a 0,28 \ ''O 0,35 oC \\•S 0,43A\ooo -r - S=o •r̂ W' 0,33inCN03n Oin inotoC0 CO O /ino / 0,25d> or-TOo O)o inoo in oCD in8 oCO TO O O COo oo TO TO OCDO m o oo CM E oo u o n O f<va cr c 3 o £ o Q. o o n i/) in co < is Eoo y.</)raE X •TOo I..yyyr-.y y.- y.* .*yoyo;-.* •i*/ •i»/ •yyyy\•y•*y * c -‘:l.\*' y;yy. J. Ez O ox CVJ•TO E CD 00 O t 0,25 may. Figura 14- Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco A Figura 15 apresenta as aplicagoes das relagoes entre altura e profundidade para alcance manual lateral para pessoas em cadeiras de rodas com deslocamento do tronco. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados18 -FL32- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros 0,50 max. 0,50 - 0,64 max. X •TO x £ *<DEo CN o i\ l\ n 00o d>o o 8 o .* ;i.*.;i/.J.*. .* .*. .•. •I .* • • •^1• • • 4 A' - Ay. AA- Ay. y., •sr CM E X•CDu E XO o•CD CNn Eo § V CD CO o3 cr c 3 6 O £ o a. O o n-/!in 0,25 - 0,60 max.CD < £ Eoo Figura 15- Alcance manual lateral e frontal com deslocamento do tronco</ira E o z 4.6.3 Superficie de trabalho Asuperficie de trabalho acessivel e um piano horizontal ou inclinado para desenvolvimento de tarefas manuals ou leitura. A Figura 16-a) apresenta, na vista horizontal, as areas de alcance em superficies de trabalho, conforme o seguinte: a) A1 x A2 = 1,50 m x 0,50 m = alcance maximo para atividades eventuais; b) B1 x B2 = 1,00 m x 0,40 m = alcance para atividades sem necessidade de precisao; c) C1 x C2 = 0,35 m x 0,25 m = alcance para atividades por tempo prolongado. As areas de alcance em superficies de trabalho, em vista lateral, devem atender a Figura 16-b) e ao seguinte: a) altura livre de no mi'nimo 0,73 m entre o piso e a superficie inferior; b) altura entre 0,75 m a 0,85 m entre o piso e a sua superficie superior; c) profundidade inferior livre minima de 0,50 m para garantir a aproximagao da pessoa em cadeira de rodas. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 19 -FL33- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uoJa org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 A superficie de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no piano frontal com um angulo entre 15° e 20° de abertura do brago em relagao ao tronco, e no piano lateral com 25° em relagao ao tronco, conforme Figura 16-c). Dimensoes em metros A1 = 1,50 B1 = 1,00 c to o C1 = 0,35 Raio de alcance comTTO O o brago estendidon to CM 11< CM00 CM ro CM O a) Vista horizontaln 00o d)o o 8 C! o CM E u o5 6 0,50 min. n O fQ) 3 cr c 3 o c£ Eo Q. no r--O cn O g < is Eoo (A n b) Vista lateralEoz 20 o V Q c) Angulos ideais para apoio do brago Figura 16 - Superficie de trabalho © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados20 -FL34- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNTNBR 9050:20154.6.4 Angulos para execugao de formas de tragao e compressao As Figuras 17 e 18 mostram angulos e dimensoes para execugao adequada de forgas de tragao e compressao. Dimensoes em metros 30° Entre 15° e 30° Melhor relagao alcance/for9a Lm 15° 0° Maior alcance laterals: - \ \30° Maximo alcance posterior eventual n 00o Figura 17- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano horizontald>oo 8 Dimensoes em metroso CM E u 0,50 a 0,55 O n O f<v 3 cr c 3 o O£ o o Q. o 03o n-/)in inoo CD o< £ Eoo V) ra E o Figura 18- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano lateralz 4.6.5 Empunhadura Objetos como corrimaos e barras de apoio, entre outros, devem estar afastados no minimo 40 mm da parede ou outro obstaculo. Quando o objeto for embutido em nichos, deve-se prever tambem uma distancia livre minima de 150 mm, conforme Figura 19. Corrimaos e barras de apoio, entre outros, devem ter segao circular com diametro entre 30 mm e 45 mm, ou segao eliptica, desde que a dimensao maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. Sao admitidos outros formatos de segao, desde que sua parte superior atenda as condigoes desta subsegao. Garantir urn arco da segao do corrimao de 270°. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 21 -FL35- Normas com br Acessado por [ivory unique@uoJa org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em milimetros oun 100 Al 270° 3 Z> 40 i i X o00 TTo d> Alo o 8 o CM E a> o n O f<v Legenda cr c 3 medida da menor segao do corrimao medida da maior segao do corrimao arco da segao do corrimao ;• 1O £ o 2Q. o o n-/!in 3 co < h Figura 19- Empunhadura e segao do corrimaoEoo V) ra 4.6.6 Maganetas, barras antipanico e puxadoresEo z Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de facil pega, nao exigindo firmeza, precisao ou torgao do pulso para seu acionamento. 4.6.6.1 As maganetas devem preferencialmente ser do tipo alavanca, possuir pelo menos 100 mm de comprimento e acabamento sem arestas e recurvado na extremidade, apresentando uma distancia minima de 40 mm da superficie da porta. Devem ser instaladas a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16. 4.6.6.2 Os puxadores verticais para portas devem ter diametro entre 25 mm e 45 mm, com afastamento de no minimo 40 mm entre o puxador e a superficie da porta. O puxador vertical deve ter comprimento minimo de 0,30 m. Devem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16. 4.6.6.3 Os puxadores horizontais para portas devem ter diametro entre 25 mm e 45 mm, com afastamento de no minimo 40 mm. Devem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados22 -FL36- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 4.6.6.4 As barras antipanico devem ser apropriadas ao tipo de porta em que sao instaladas e devem atender integralmente ao disposto na ABNT NBR 11785. Se instaladas em portas corta-fogo, devem apresentar tempo requerido de resistencia ao fogo compativel com a resistencia ao fogo destas portas. Devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso acabado. Dimensoes em metros Puxador vertical Puxador / horizontalMaganeta 0,10 0,10 0,40 ! 1 O o o 03 03 03 OO On 00 CO CO 00 O o oo d>o o 8 Figura 20- Maganetas e puxadores - Exemplos 4.6.7 Controles (dispositivos de comando ou acionamento) Os controles, botoes, teclas e similares devem ser acionados atraves de pressao ou de alavanca. Recomenda-se que pelo menos uma de suas dimensoes seja igual ou superior a 2,5 cm, conforme Figura 17. o CM E u o n O f<va cr c 3 o £ Dimensoes em centimetroso Q. o O > 2,5n-/)V) //ICD V< )Sentido deacionamentoE /\o /o >V) / /TraE ino XCMz Al \\IJ >\ V /1 Figura 21- Controles- Vista lateral 4.6.8 Dispositivo para travamento de portas Em sanitarios, vestiarios e provadores, quando houver portas com sistema de travamento recomenda-se que este atenda aos principios do desenho universal.Estes podem ser preferencialmente do tipo alavanca ou do modelo tranqueta de facil manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mao. NOTA Os principios de desenho universal estao descritos no Anexo A. 4.6.9 Altura para comandos e controles A Figura 22 mostra as alturas recomendadas para o posicionamento de diferentes tipos de comandos e controles. » © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 23 -FL37- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros Campainha e acionador manual (alarme) Dispositivo de insergao e retirada de produtos Interfone, telefone e atendimento automatico Comando ComandoQuadro de luz Registro de pressao Comando de janela Maganeta de porta TomadaInterruptor dede aquecedor precisao && & l°y{ & 1,20 m 1,10 m 1,00 m l°/£ as|3tk fe; $A%i m £& «3*5tftjI OOj,0 0 4is? i O o * 3w IMS m•• o, )>°A » 0 0 1AV 4* 4|B0 gg 1*KM* si? mm w»& &sa 0,80 mM5tto 0 4 3v3•o o I te°o°rf1 0 0 1 t o o l K*3» 0 01 Kflr.%°* Sw<>0 0 4AW AVlot *Mvf Mod 0,60 mc*: asKS 5-a 0,40 m 0,00 mn 00o d> Figura 22 - Altura para comandos e controlesoo 8 o 4.7 Assentos para pessoas obesas CM E 4.7.1 Os assentos para pessoas obesas (P.O.) devem ter (ver Figura 23):o o f<v profundidade do assento minima de 0,47 m e maxima de 0,51 m, medida entre sua parte frontal e o ponto mais frontal do encosto tornado no eixo de simetria; a) cr O £ b) largura do assento minima de 0,75 m, medida entre as bordas laterals no tergo mais proximo do encosto. E admissivel que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m; o Q. o n-/)in a> < £ E c) altura do assento minima de 0,41 m e maxima de 0,45 m, medida na sua parte mais alta e frontal;o (A E o d) angulo de inclinagao do assento em relagao ao piano horizontal, de 2°a 5°;z angulo entre assento e encosto de 100° a 105°.e) Quando providos de apoios de bragos, estes devem ter altura entre 0,23 m e 0,27 m em relagao ao assento. 4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados24 -FL38- Normas.com.br Acessado por [ivory unique@uota org] em 24/01/2020 09:08:53 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros CM 0,47 a 0,51 oii CD CO CMI I o cc EEixo de simetria E o>LOi i r*-LO oo o 03 > —.io I I I I I I I I I 1/3 1 1/3 ' 1/3 i a) Vista lateral b) Vista superior n Figura 23- Dimensoes para assentos de pessoas obesasCOo d>o o 8 4.8 Parametros visuais o CM 4.8.1 Angulos de alcance visualEu o n As Figuras 24 e 25 apresentam os angulos visuais nos pianos vertical (pessoa em pe e sentada) e horizontal. o f<v 3 cr c 3 £ NOTA relagao ao piano horizontal. Na posigao sentada, o cone visual apresenta um acrdscimo de inclinagao de 8° para baixo emO £ o Q_ O O n-/!V) CD < is Eoo </)ra E o z o b) Pessoa sentada Legenda LH linha do horizonte visual, relacionada com a altura dos olhos CV cone visual correspondente a area de visao apenas com o movimento inconsciente dos olhos Figura 24- Angulo visual - Plano vertical © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 25 -FL39- Normas.com.br Acessado por [ivory umque@uolaorg] em 24/01/2020 09:08:53 ABNT NBR 9050:2015 \W°Sdos 0 \oco,C0^eê ° \e^ex\sc'Ĉ Plano medio = piano vertical imaginario entre os olhos 54 / TS° 3Q°oQ ’fro n 00o d> Figura 25- Angulo visual- Plano horizontaloo 8 o 4.8.2 Aplicagao dos angulos de alcance visualCM E u As Figuras 26 a 28 exemplificam, em diferentes distances horizontais, a aplicagao dos angulos de alcance visual para pessoas em pe, sentadas e em cadeiras de rodas. o n O f<v 3 cr Foi considerada a seguinte variagao de L.H.: (a) para pessoa em pe, entre 1,40 m e 1,50 m; (b)NOTA para pessoa sentada, entre 1,05 m e 1,15 m; (c) para pessoa em cadeira de rodas, entre 1,10 m e 1,20 m. c 3 £o £ o Q. o o n-/)V) CD < £ Eoo </)ra E o z © ABNT2015 - Todos os direitos reservados26 -FL40- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros 3,00 /A / / / / / / / / / / / / / /2,00 / / / / 00 / / C\J / /1,00 / / / / / / /0,75 / / in/ /(O-r / 8 /0,40 /aio / o /8 / / o 4 / /E /<u /CTl COo /TO o / O/ / / LO 0®TO /TO o / TO I VO• 116 CL O o TO </) Linha do horizonte visual o00LHft CDr-< o CMO)ois CMEo oo o</j TO COE oz ino \ «o +l \ O \in \ CM O\ \ oo o i \in oco \ CO \o o \ \ Figura 26- Cones visuais da pessoa em pe- Exemplo © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 27 -FL41- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 Dimensoes em metros 3,00 / / / / / / / / / / / / / / / / / /2,00 / / / / / / 1,00 / / / / CD/ /(O /-r /8 0,75 /ai /o /o / r^8 / CM / /O /'T<N 0,40 /E /<u /CTl /o O / / / 00/ a / / o /Vi 4I in 6 CM CL oo o O)ra </) in Linha do horizonte visualLH CM< is CDE COooo 00o o</jra E Nso Z ino o \-H CDO o m o \ \ s Figura 27- Cones visuais da pessoa sentada- Exemplo © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados28 -FL42- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNTNBR 9050:2015 Dimensoes em metros 3,00 4 / / / / / / / / / / / / /2,00 / / / / / / / / 1,00 // / CT>/ / / / (O /0,75-r /8 / /ai CNo 0,60 /o / 8 40,40o / 'l-CN /E /<u ACTl r̂/o CD O CO o G0^// co oy coa £irat/5 o I 6 CL Linha do horizonte visualLHoo ra </) 00CDft 00 CN00 ID CN< O is Eoo in</j oP3 E Oo N+iz \in CD in o oo o ¥ » Figura 28- Cones visuais da pessoa em cadeira de rodas- Exemplo 4.9 Parametro auditivo A percepgao do som esta relacionada a inumeras variaveis que vao desde limitagoes fisicas, sensoriais e cognitivas da pessoa ate a qualidade do som emitido, quanto ao seu conteudo, forma, modo de transmissao e contraste entre o som emitido e o rui'do de fundo. Urn som e caracterizado por tres variaveis: frequencia, intensidade e duragao. O ouvido humano e capaz de perceber melhor os sons na frequencia entre 20 Hz e 20 000 Hz, intensidade entre 20 dB a 120 dB e duragao minima de 1 s. Sons acima de 120 dB causam desconforto e sons acima de 140 dB podem causar sensagao de dor. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 29 -FL43- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 5 Informagao e sinalizagao Esta Segao estabelece as condigoes de informagao e sinalizagao para garantir uma adequada orientagao aos usuarios conforme o Anexo B. 5.1 Informagao 5.1.1 Geral As informagoes devem ser completas, precisas e claras. Devem ser dispostas segundo o criterio de transmissao e o principio dos dois sentidos. 5.1.2 Transmissao As informagoes podem ser transmitidas por meios de sinalizagoes visuais, tateis e sonoras, definidas em 5.2.6. 5.1.3 Principio dos dois sentidos(O-r 8 ai A informagao deve ocorrer atraves do uso de no rrrinimo dois sentidos: visual e tatil ou visual e sonoro.oo 8 5.2 Sinalizagaoo'l- E <u 5.2.1 GeralCTlo O a A sinalizagao deve ser autoexplicativa, perceptivel e legivel para todos, inclusive as pessoas com deficiencia, e deve ser disposta conforme 5.2.8. Recomenda-se que as informagoes com textos sejam complementadas com os simbolos apresentados em 5.3. a t/5 I 6 CL O 5.2.2 Classificagaoora V) V) < Os sinais podem ser classificados como: sinais de localizagao, sinais de advertencia e sinais de instrugao, e podem ser utilizados individualmente ou combinados. is Eoo </j E Em situagoes de incendio, panico e evacuagao, devem ser observadas as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros. o Z 5.2.2.1 Sinalizagao de localizagao Sao sinais que, independentemente de sua categoria, orientam para a localizagao de urn determinado elemento em urn espago. Os sinais visuais, sonoros e vibratorios devem ser intermitentes com periodo de 1 ciclo por segundo, + 10 %. 5.2.2.2 Sinalizagao de advertencia Sao sinais que, independentemente de sua categoria, tern a propriedade de alerta previo a uma instrugao. Os sinais visuais, sonoros e vibratorios devem ser intermitentes com periodo de 5 ciclos por segundo, ± 10 %. 5.2.2.3 Sinalizagao de instrugao Sao sinais que tern a propriedade de instruir uma agao de forma positiva e afirmativa. Quando utilizados em rotas de fuga ou situagoes de risco, devem preferencialmente ser nao intermitentes, de forma continua. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados30 -FL44- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 5.2.3 Amplitude As amplitudes dos sinais sonoros devem estarem conformidade com 4.10 e 5.2.8.5.3, ou com normas especificas de aplicagoes e equipamentos. 5.2.4 Categorias A sinalizagao quanto as categorias pode ser informativa, direcional e de emergencia. 5.2.4.1 Informativa Sinalizagao utilizada para identificar os diferentes ambientes ou elementos de urn espago ou de uma edificagao. No mobiliario esta sinalizagao deve ser utilizada para identificar comandos. 5.2.4.2 Direcional Sinalizagao utilizada para indicar diregao de urn percurso ou a distribuigao de elementos de urn espago e de uma edificagao. Na forma visual, associa setas indicativas de diregao a textos, figuras ou simbolos. Na forma tatil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tatil. Na forma sonora, utiliza recursos de audio para explanagao de direcionamentos e seguranga, como em alarmes e rotas de fuga. (D-r 8 aio o 8 o 'l-CN 5.2.4.3 EmergenciaE<u CTi o Sinalizagao utilizada para indicar as rotas de fuga e saidas de emergencia das edificagoes, dos espagos e do ambiente urbano, ou ainda para alertar quando ha urn perigo, como especificado na ABNT NBR 13434 (todas as partes). TO o TO TO TO I 5.2.5 Instalagao6 CL O o TO V) A sinalizagao quanto a instalagao pode ser permanente ou temporaria.V) < is 5.2.5.1 PermanenteEoo Vi TO E Sinalizagao utilizada nas areas e espagos, cuja fungao ja esta definida.c> Z 5.2.5.2 Temporaria Sinalizagao utilizada para indicar informagoes provisorias ou que podem ser alteradas periodicamente. 5.2.6 Tipos Os tipos de sinalizagao podem ser visual, sonora e tatil. 5.2.6.1 Sinalizagao visual E composta por mensagens de textos, contrastes, simbolos e figuras. 5.2.6.2 Sinalizagao sonora E composta por conjuntos de sons que permitem a compreensao pela audigao. 5.2.6.3 Sinalizagao tatil £ composta por informagoes em relevo, como textos, simbolos e Braille. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 31 -FL45- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 5.2.7 Informagoes essenciais As informagoes essenciais aos espagos nas edificagoes, no mobiliario e nos equipamentos urbanos devem ser utilizadas de forma visual, sonora ou tatil, de acordo com o princi'pio dos dois sentidos, e conforme Tabela 1. Tabela 1- Aplicagao e formas de informagao e sinalizagao Tipos Aplicagao Instalagao Categoria SonoraVisual Direcional/ informativaPermanente Edificagao/ espago/ equipamentos Emergencia (O-r Direcional/ informativa 8 aio o 8 Temporariao 'l- EmergenciaE o InformativaPermanentea MobiliariosViI o CL Temporaria Informativa"Ora </) V) NOTA e necessaria, por exemplo, bebedouros, telefones etc. As pegas de mobiliario contidas nesta Tabela sao aquelas onde a sinalizagao<is E E o 5.2.8 DisposigaoZ Entende-se por disposigao os seguintes itens: localizagao, altura, diagramagao e contraste. 5.2.8.1 Localizagao 5.2.8.1.1 A sinalizagao deve ser localizada de forma a identificar claramente as utilidades disponiveis dos ambientes. Devem ser fixadas onde decisbes sao tomadas, em uma sequencia logica de orientagao, de urn ponto de partida ao ponto de chegada. Devem ser repetidas sempre que existir a possibilidade de alteragoes de diregao. 5.2.8.1.2 Em edificagoes, os elementos de sinalizagao essenciais sao informagoes de sanitarios acessos verticais e horizontais, numeros de pavimentos e rotas de fuga.5.2.8.1.3 As informagoes devem levar em consideragao o disposto em 5.2.6 e 5.2.7. 5.2.8.1.4 A sinalizagao deve estar disposta em locais acessiveis para pessoa em cadeira de rodas, com deficiencia visual, entre outros usuarios, de tal forma que possa ser compreendida por todos. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados32 -FL46- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 5.2.8.1.5 Elementos de orientagao e direcionamento devem ser instalados com forma logica de orientagao, quando nao houver guias ou linhas de balizamento. 5.2.8.1.6 O local determinado para posicionamento do interprete de Libras deve ser identificado com o simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva. Deve ser garantido urn foco de luz posicionado de forma a iluminar o interprete de sinais, desde a cabega ate os joelhos. Este foco nao pode projetar sombra no piano atras do interprete de sinais. 5.2.8.1.7 Pianos e mapas acessiveis de orientagao podem ser instalados, dependendo da funciona- lidade e da circulagao no espago. Adotar conforme 5.4.2. 5.2.8.2 Altura 5.2.8.2.1 A sinalizagao deve estar instalada a uma altura que favorega a legibilidade e clareza da informagao, atendendo as pessoas com deficiencia sentadas, em pe ou caminhando, respeitando a Segao 4. 5.2.8.2.2 A sinalizagao deve incorporar sinalizagao tatil e ou sonora, conforme 5.4. (D-r 8 5.2.8.2.3 A sinalizagao suspensa deve ser instalada acima de 2,10 m do piso. Nas aplicagoes essenciais (ver 5.4), esta deve ser complementada por uma sinalizagao tatil e ou sonora. aio o 8 o 'T 5.2.8.3 Diagramagao A redagao de textos contendo orientagoes, instrugoes de uso de areas, objetos, equipamentos, regulamentos, normas de conduta e utilizagao deve: a) ser objetiva; b) quando tatil, conter informagoes essenciais em alto relevo e em Braille; c) conter sentenga completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado; d) estar na forma ativa e nao passiva; e) estar na forma afirmativa e nao negativa; f) enfatizar a sequencia das agoes. CN E o Vi I 6 CL T>ra V) ft < is E V) E oz Em sinalizagao, entende-se por tipografia as letras, numeros e sinais utilizados em placas,5.2.8.3.1 sinais visuais ou tateis, e por fonte tipografica urn conjunto de caracteres em urn estilo coerente. 5.2.8.3.2 Recomenda-se a combinagao de letras maiusculas e minusculas (caixas alta e baixa), letras sem serifa, evitando-se, ainda, fontes italicas, decoradas, manuscritas, com sombras, com aparencia tridimensional ou distorcidas. NOTA elemento de informagao em uma logica organizacional. A diagramagao consiste no ato de compor e distribuir textos, simbolos e imagens sobre um 5.2.8.4 Contraste E a percepgao das diferengas ambientais por meio dos sentidos. Pode ser determinado, equacionado, referenciado, projetado, medido e controlado. Os sentidos mais usuais - visao, tato e audigao - permitem perceber os ambientes atraves das diferengas contrastantes de suas caracteristicas, como sons, texturas e luminancia. A aplicagao dos contrastes visuais, tateis e sonoros deve estar de acordo com 5.1.3. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 33 -FL47- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNTNBR 9050:2015 5.2.9 Linguagem Define-se como um conjunto de si'mbolos e regras de aplicagao e disposigao, que torna possivel um sistema de comunicagao, podendo ser visual, tatil ou sonoro. Fundamentalmente, tem a capacidade de proporcionar inteligibilidade. 5.2.9.1 Linguagem visual Informagoes visuais devem seguir premissas de texto, dimensionamento e contraste dos textos e si'mbolos, para que sejam perceptiveis inclusive por pessoas com baixa visao. 5.2.9.1.1 Contraste visual O contraste visual tem como fungao destacar elementos entre si por meio da composigao claro- escuro ou escuro-claro para chamar a atengao do observador. O contraste tambem deve ser usado na informagao visual e para alertar perigos. O contraste e a diferenga de luminancia entre uma figura e o fundo. Para determinar a diferenga relativa de luminancia, o LRV da superficie deve ser conhecido.(O-r8 aio o A medigao do contraste visual deve ser feita atraves do LRV (valor da luz refletida) na superficie. O LRV e medido na escala de 0 a 100, sendo que 0 e o valor do preto puro e 100 e o valor do branco puro. ATabela 2 representa a diferenga na escala do LRV recomendada entre duas superficies adjacentes, conforme ASTM C609-07. 8 o 'l-CN E o Tabela 2- Aplicagao da diferenga do LRV na sinalizagao- ALRV a 75 Diferenga na escalaAplicagao visual do ALRV1 6 CL Areas amplas (parede, piso, portas, teto)"Ora </) in < is > 30 pontosElementos e componentes para facilitar a orientagao (corrimaos, controles, pisos tateis) E E oz Perigo em potencial > 60 pontos Texto informativo (sinalizagao) NOTA 1 Na aplicagao do LRV, os pianos mais claros devem ter minimo de 50 pontos. NOTA 2 relevantes de projeto dados do Anexo B. Utilizar como referenda para contraste visual o LRV e fatores 5.2.9.1.2 Legibilidade 5.2.9.1.2.1 Deve haver contraste, conforme Tabela 2, entre a sinalizagao visual (texto ou simbolo e fundo) e a superficie sobre a qual ela esta afixada, cuidando para que a iluminagao do entorno - natural ou artificial - nao prejudique a compreensao da informagao. 5.2.9.1.2.2 Os textos e simbolos, bem como o fundo das pegas de sinalizagao, devem evitar o uso de materiais brilhantes e de alta reflexao, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conforme Tabela 2. A tipografia em Braille nao necessita de contraste visual. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados34 -FL48- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 5.2.9.1.2.3 Quando a sinalizagao for retroiluminada, deve manter a relagao de contraste. 5.2.9.1.3 Letras e numeros visuais Adimensao das letras e numeros deve ser proporcional a distancia de leitura, obedecendo a relagao 1/200. Recomenda-se a utilizagao das seguintes fontes tipograficas: arial, verdana, helvetica, univers e folio. Devem ser utilizadas letras em caixas alta e baixa para sentencas, e letras em caixa alta para frases curtas, evitando a utilizagao de textos na vertical. 5.2.9.1.4 Simbolos visuais Para a sinalizagao dos ambientes, a altura do simbolo deve ter a proporgao de 1/200 da distancia de visada, com minirno de 8 cm. O desenho do simbolo deve atender as seguintes condigoes: a) contornos fortes e bem definidos; b) simplicidade nas formas e poucos detalhes; (D-r 8 c) estabilidade da forma;aio o 8 d) utilizar simbolos de padrao internacional.o 'TCN E 5.2.9.1.5 Luminancia o Relagao entre a intensidade luminosa de uma superficie e a area aparente dessa superficie, vista por um observador a distancia. Medida fotometrica da intensidade de uma luz refletida em uma dada diregao, cuja unidade SI e a candela por metro quadrado (cd/m2). a a Vi I 6 CL 5.2.9.1.6 Crominancia "D ra </) V) A aplicagao de cores nos sinais deve, por medida de seguranga, utilizar as orientagoes contidas da legislagao vigente (ver Bibliografia [21]), onde sao definidas as cores preferenciais. Sinteticamente, as cores vermelha, laranja, amarela, verde e branca devem utilizar os valores da Tabela 3. < is E E oz Tabela 3- Crominancia Cores Comprimento de onda Unidade Vermelha 625 nm a 740 nm Frequencia Laranja 590 nm a 625 nm Frequencia Amarela 565 nm a 590 nm Frequencia Verde 500 nm a 565 nm Frequencia Branca 5 500 °k ± 10 % Temperatura 5.2.9.2 Linguagem tatil 5.2.9.2.1 Contraste tatil Para textos e simbolos tateis, a altura do alto relevo deve estar entre 0,8 mm e 1,2 mm. Recomendam-se letras em caixa alta e caixa baixa para sentengas, e em caixa alta para frases curtas, evitando a utilizagao de textos na vertical. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 35 -FL49- Normas com.br Acessado por [knstal carra@uola org] em 24/01/2020 09:05 46 ABNT NBR 9050:2015 Amedigao de relevos tateis e bastante facil de executar. Rugosimetros, paqufmetros ou mesmo reguas
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