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NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

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Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBR
9050
Terceira edigao
11.09.2015
Valida a partir de
11.10.2015
Acessibilidade a edificagoes, mobiliario, espagos
e equipamentos urbanos
Accessibility to buildings, equipament and the urban environment
©
CN
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O
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03
z
ICS 91.010.99 ISBN 978-85-07-05706-2
Numero de referenda
ABNT NBR 9050:2015
148 paginas
ASSOCIACAO
BRASILEIRA
DE NORMAS
TUNICAS
© ABNT 2015
-FL1-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNT NBR 9050:2015
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© ABNT 2015
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicaqao pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletronico ou mecanico, incluindo fotocopia e microfilme, sem permissao por
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosII
-FL2-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNT NBR 9050:2015
PaginaSumario
Prefacio XIII
1 Escopo
References normativas
Termos, definigoes e abreviaturas
Termos e definigoes
Abreviaturas
Parametros antropometricos
Pessoas em pe
Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)
Cadeira de rodas
Modulo de referenda (M.R.)
Area de circulagao e manobra
Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas
Largura para transposigao de obstaculos isolados
Mobiliarios na rota acessivel
Area para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento
Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento
Posicionamento de cadeiras de rodas em espagos confinados
Protegao contra queda ao longo de rotas acessiveis
Area de transference
Area de aproximagao
Alcance manual
Dimensoes referenciais para alcance manual
Aplicagao das dimensoes referenciais para alcance lateral de pessoa em cadeira
de rodas
Superficie de trabalho
Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao
Empunhadura
Maganetas, barras antipanico e puxadores
Controles (dispositivos de comando ou acionamento)
Dispositivo para travamento de portas
Altura para comandos e controles
Assentos para pessoas obesas
Parametros visuais
Angulos de alcance visual
Aplicagao dos angulos de alcance visual
Parametro auditivo
Informagao e sinalizagao
Informagao
Geral
Transmissao
1
2 1
3 2
23.1
3.2 6
4 6
4.1 7
4.2 8
4.2.1 8
4.2.2 8
4.3 9
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CN 4.3.1 9o
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4.6.9
19
21
21
22
23
23
23
4.7 24
254.8
4.8.1 25
4.8.2 26
4.9 29
5 30
5.1 30
5.1.1 30
5.1.2 30
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservados •••III
-FL3-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNT NBR 9050:2015
Principio dos dois sentidos
Sinalizagao
Geral
Classificagao
Amplitude
Categorias
Instalagao
Tipos
Informagoes essenciais
Disposigao
Linguagem
Simbolos
Gerais
Simbolo internacional de acesso- SIA
Simbolo internacional de pessoas com deficiencia visual
Simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva
Simbolos complementares
Aplicagoes essenciais
Sinalizagao de portas e passagens
Pianos e mapas acessiveis
Sinalizagao de pavimento
Sinalizagao de degraus
Sinalizagao de elevadores e plataformas elevatorias
Sinalizagao tatil e visual no piso
Sinalizagao de emergencia
Condigoes gerais
Sinalizagao de areas de resgate e de espera e sinalizagao de vaga reservada
para veiculo
Alarmes
Condigoes gerais
Caracteristicas
Instalagdes
Aplicagoes essenciais
Acessos e circulagao
Rota acessivel
Geral
Iluminagao
Acessos- Condigoes gerais
Circulagao- Piso
Condigoes gerais
Revestimentos
Inclinagao
Desniveis
5.1.3 30
5.2 30
5.2.1 30
5.2.2 30
5.2.3 31
5.2.4 31
5.2.5 31
5.2.6 31
5.2.7 32
5.2.8 32
345.2.9
5.3 38
5.3.1 38
5.3.2 39to
CN
5.3.3 40o8
5.3.4 40o8a
T— 5.3.5 41s- icv
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5.6.4 53
6 53
6.1 54
6.1.1 54
6.1.2 54
6.2 54
6.3 55
6.3.1 55
6.3.2 55
6.3.3 55
6.3.4 55
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosIV
-FL4-
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ABNT NBR 9050:2015
6.3.5 Grelhas e juntas de dilatagao
Tampas de caixas de inspegao e de visita
Capachos, forragoes, carpetes, tapetes e similares
Sinalizagao no piso
Rotas de fuga- Condigoes gerais
Area de descanso
Rampas
Gerais
Dimensionamento
Guia de balizamento
Patamares das rampas
Degraus e escadas fixas em rotas acessiveis
Caracteristicas dos pisos e espelhos
Dimensionamento de degraus isolados
Escadas
Corrimaos e guarda-corpos
Equipamentos eletromecanicos de circulagao
Condigoes gerais
Elevador vertical ou inclinado
Plataforma de elevagao vertical
Plataforma de elevagao inclinada
Esteira rolante horizontal ou inclinada
Escada rolante com plataforma para cadeira de rodas
Dispositivos complementares de circulagao
Circulagao interna
Corredores
Portas
Janelas
Circulagao externa
Inclinagao transversal
Inclinagao longitudinal
Dimensoes minimas da calgada
Acesso do veiculo ao lote
Obras sobre o passeio
Dimensionamento das faixas livres
Travessia de pedestres em vias publicas ou em areas internas de edificagoes
ou espagos de uso coletivo e privado
Sinalizagao da travessia
Passarelas de pedestres
Vagas reservadas para veiculos
Condigoes das vagas
Circulagao de pedestre em estacionamentos
Previsao de vagas reservadas
56
6.3.6 56
6.3.7 56
6.3.8 56
6.4 56
6.5 58
6.6 58
6.6.1 58
6.6.2 58
6.6.3 60
6.6.4 60
6.7 61
6.7.1 61
6.7.2 61to
CN
6.8 62o8
6.9 63o8a
T— 6.10 65s- icv 6.10.1
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6.10.3
6.10.4
6.10.5
6.10.6
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6.12.7
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74
74
75
77
77
78
6.12.8 82
6.13 82
6.14 82
6.14.1
6.14.2
6.14.3
82
83
83
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservados V
-FL5-
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ABNTNBR 9050:2015
6.15 Portoes de acesso a garagens
Sanitarios, banheiros e vestiarios
Requisitos gerais
Tolerancias dimensionais
Localizagao
Quantificagao e caracteristicas
Dimensoes do sanitario acessivel e do boxe sanitario acessivel
Barras de apoio
Bacia sanitaria
Areas de transference
Instalagao de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas e barras
de apoio
Acionamento da valvula de descarga
Instalagao de lavatorio e barras de apoio
Sanitarios e banheiros com trocador para crianga e adulto- Sanitario familiar
Sanitario coletivo
Boxes comuns
Boxes com barras de apoio
Lavatorios em sanitarios coletivos
Mictorio
Acessorios para sanitarios acessiveis e coletivos
Espelhos
Papeleiras
Cabide
Porta-objetos
Puxador horizontal
Banheiros acessiveis e vestiarios com banheiro conjugados
Boxe para chuveiro e ducha
Comandos
Barras de apoio em boxes para chuveiros
Desnivel do piso do boxe do chuveiro e vestiarios
Banheira
Vestiarios
Cabinas
Bancos
Armarios
Espelhos
Cabides e porta-objetos
Mobiliario urbano
Condigoes gerais
Condigoes especificas
Pontos de embarque e desembarque de transporte publico
Semaforo de pedestre
83
7 83
7.1 83
7.2 83
7.3 83
7.4 83
7.5 85
7.6 88
7.7 89
7.7.1 89
7.7.2
90
7.7.3 98
7.8 99to
CN
7.9 102o
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7.14.1
7.14.2
7.14.3
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7.14.5
111
112
113
113
113
8 113
8.1 113
8.2 114
8.2.1 114
8.2.2 114
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosVI
-FL6-
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ABNT NBR 9050:2015
Telefonespublicos
Cabinas telefonicas
Bebedouros
Bebedouros de bica
Bebedouros de garrafao e outros modelos
Lixeiras e contentores para reciclados
Cabinas de sanitarios publicos
Ornamentagao da paisagem e ambientagao urbana- Vegetagao
Assentos publicos
Mobiliario
Condigoes gerais
Balcao, bilheterias e balcoes de informagao
Balcao de atendimento e de caixa bancario
Caixas de pagamento
Bilheterias, balcoes de informagao e similares
Acessibilidade ao atendente
Mesas ou superficies
Mesas ou superficies de trabalho
Mesas ou superficies de refeigao
Superficies de apoio para bandeja ou similares
Equipamentos de controle de acesso e maquinas de autoatendimento.
Equipamentos de controle de acesso
Caixas de autoatendimento bancario
Maquinas de autoatendimento para compra de produtos
Equipamentos urbanos
Geral
Bens tombados
Cinemas, teatros, auditorios e similares
Gerais
Localizagao dos espagos para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.0
Posicionamento dos espagos e assentos em edificios existentes
Dimensoes dos espagos para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.0
Espago para o cao-guia
Plateia, palco e bastidores - Circulagao
Sistemas auxiliares de comunicagao
Camarins
Locais de exposigdes
Restaurantes, refeitorios, bares e similares
Locais de hospedagem
Servigos de saude
Locais de esporte, lazer e turismo
Piscinas
Parques, pragas e locais turisticos
1148.3
8.4 114
8.5 115
8.5.1 115
8.5.2 116
1168.6
8.7 116
8.8 116
1168.9
9 117
9.1 117
9.2 117
9.2.1 117
9.2.2 118to
CN
9.2.3 118o£
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10.3.5
122
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126
126
128
10.4 128
10.5 128
10.6 129
10.7 129
10.8 129
10.9 129
10.10
10.11
10.12
10.13
131
131
132
135
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservados VII
-FL7-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNT NBR 9050:2015
10.14
10.15
10.16
10.17
10.18
10.19
10.20
Anexo A (informativo) Desenho universal e seus principios
Anexo B (informativo) Fatores relevantes de projeto
Informagao
A importancia do uso da sinalizagao tatil e visual no piso
Lingua Brasileira de Sinais- Libras
Localizagao da informagao
Contraste visual
Determinagao das diferengas de luminancia- LRV
Diferenga entre valores de LRV
Medidor de LRV
Anexo C (informativo) Detalhamento de barras de apoio
Anexo D (informativo) Sanitario para uso de pessoa ostomizada
Bibliografia
Praias
Escolas
Bibliotecas e centros de leitura
Locais de comercio
Estabelecimento bancario
135
135
136
137
137
Atendimento ao publico
Delegacias e penitenciarias
138
138
139
141
B.1 141
142B.2
B.3 142
142B.4
B.5 142to
CN
B.6 142o£
143B.7o8a
T— B.8 143s- icv 144E
"CT 147&
5 148&
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Figuras
Figura 1- Dimensoes referenciais para descolamento de pessoa em pe
Figura 2- Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva
Figura 3- Dimensoes do modulo de referenda (M.R.)
Figura 4- Largura para deslocamento em linha reta
Figura 5- Transposigao de obstaculos isolados
Figura 6- Mobiliarios na rota acessivel
Figura 7- Area para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento
Figura 8- Area para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento
Figura 9- Espagos para cadeira de rodas em areas confinadas
Figura 10- Exemplos de protegao contra queda
Figura 11- Alcance manual frontal - Pessoa em pe
Figura 12- Alcance manual frontal- Pessoa sentada
Figura 13- Alcance manual frontal com superficie de trabalho- Pessoa em cadeira
de rodas
Figura 14 - Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco
Figura 15- Alcance manual lateral e frontal com deslocamento do tronco
Figura 16- Superficie de trabalho
Figura 17- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano horizontal
Figura 18 - Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano lateral
Figura 19- Empunhadura e segao do corrimao
Figura 20- Maganetas e puxadores- Exemplos
2
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21
22
23
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosVIII
-FL8-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNT NBR 9050:2015
Figura 21- Controles- Vista lateral
Figura 22- Altura para comandos e controles
Figura 23- Dimensoes para assentos de pessoas obesas
Figura 24- Angulo visual - Plano vertical
Figura 25- Angulo visual - Plano horizontal
Figura 26- Cones visuais da pessoa em pe- Exemplo
Figura 27- Cones visuais da pessoa sentada- Exemplo
Figura 28 - Cones visuais da pessoa em cadeira de rodas - Exemplo
Figura 29 - Arranjo geometrico dos pontos em Braille
Figura 30 - Formato do relevo do ponto em Braille
Figura 31- Simbolo internacional de acesso- Forma A
Figura 32- Simbolo internacional de acesso- Forma B
Figura 33 - Simbolo internacional de pessoas com deficiencia visual
Figura 34- Simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva
Figura 35- Gravida
Figura 36- Pessoa com crianga de colo
Figura 37- Pessoa idosa
Figura 38 - Pessoa obesa
Figura 39 - Pessoa com mobilidade reduzida
Figura 40 - Pessoa com deficiencia visual acompanhada de cao-guia
Figura 41- Sanitario feminino
Figura 42 - Sanitario masculino
Figura 43 - Sanitario feminino e masculino
Figura 44- Sanitario feminino acessivel
Figura 45 - Sanitario masculino acessivel
Figura 46- Sanitario feminino e masculino acessivel
Figura 47- Sanitario familiar acessivel
Figura 48 - Elevador
Figura 49 - Escada rolante
Figura 50 - Escada rolante com degrau para cadeira de rodas
Figura 51- Escada
Figura 52- Escada com plataforma movel
Figura 53- Rampa
Figura 54- Esteira rolante
Figura 55- Simbolos internacionais de informagao
Figura 56- Telefone
Figura 57 - Telefone com teclado
Figura 58 - Telefone com amplificador sonoro
Figura 59 - Sinalizagao de portas e passagens- Faixa de alcance acessivel
Figura 60 - Sinalizagao de pavimento e corrimao
Figura 61- Sinalizagao de degraus
Figura 62 - Sinalizagao tatil de alerta e relevos tateis de alerta instalados no piso
Figura 63- Sinalizagao tatil direcional e relevos tateis direcionais instalados no piso
23
24
25
25
26
27
28
29
37
37
39
39
40
40
©
CN
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43
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44
45
47
49
50
© ABNT 2015 - Todos os direitos reservados IX
-FL9-
Normas.com.br: Acessado por [viraaj.bryant@uola.org] em 24/01/2020 09:01:26
ABNTNBR 9050:2015
Figura 64 - Area de resgate para pessoa com deficiencia
Figura 65- Sinalizagao do espago para P.C.R
Figura 66- Sinalizagao de estacionamento para pessoas com deficiencia
Figura 67- Possibilidade de posicionamento do dispositivo de alarme no banheiro -
Exemplos
Figura 68 - Tratamento de desniveis
Figura 69- Area reservada para cadeira de rodas em area de resgate - Exemplos
Figura 70- Dimensionamento de rampas
Figura 71- Rampa em curva- Planta
Figura 72- Guia de balizamento
Figura 73- Patamares das rampas- Vista superior
Figura 74- Altura e largura do degrau
Figura 75- Escada com lances curvos - Vista superior
Figura 76- Corrimaos em escada e rampa
Figura 77- Corrimao intermediary interrompido no patamar
Figura 78- Corrimao central
Figura 79- Sinalizagao de piso junto a plataforma de elevagao inclinada- Vista superior
Figura 80- Espago para transposigao de portas
Figura 81- Deslocamento frontal
Figura 82- Deslocamento lateral
Figura 83- Vaos de portas de correr e sanfonada
Figura 84- Portas com revestimento e puxador horizontal
Figura 85- Porta do tipo vaivem
Figura 86- Sinalizagao nas portas e paredes de vidro
Figura 87- Alcance de janela
Figura 88- Faixas de uso da calgada- Corte
Figura 89- Acesso do veiculo ao lote
Figura 90- Rampas de acesso provisorias- Vista superior
Figura 91- Redugao do percurso de travessia - Exemplo - Vista superior
Figura 92- Faixa elevada para travessia - Exemplo- Vista superior
Figura 93- Rebaixamentos de calgada- Vista superior
Figura 94- Faixa de acomodagao para travessia - Corte
Figura 95- Rebaixamentos de calgada entre canteiros- Vista superior
Figura 96- Rebaixamentosde calgadas estreitas
Figura 97- Areas de transference e manobra para uso da bacia sanitaria
Figura 98- Area de aproximagao para uso do lavatorio
Figura 99- Medidas minimas de um sanitario acessivel
Figura 100- Medidas minimas de um sanitario acessivel em caso de reforma-
Vista superior
Figura 101 - Dimensoes das barras de apoio
Figura 102- Areas de transferences para a bacia sanitaria
Figura 103- Altura da bacia- Vista lateral
Figura 104 - Bacia com soculo
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ABNT NBR 9050:2015
Figura 105- Bacia convencional com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral -
Exemplo A
Figura 106- Bacia suspensa com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede lateral -
Exemplo B
Figura 107- Bacia com caixa acoplada com barras de apoio ao fundo e a 90° na parede
lateral - Exemplo C
Figura 108- Sem parede lateral - Bacia convencional ou suspensa com barras de apoio
reta e lateral fixa- Exemplo A
Figura 109- Sem parede lateral - Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta
e lateral fixa - Exemplo B
Figura 110- Sem parede lateral - Bacia com caixa acoplada com barra de apoio lateral
articulada e fixa- Exemplo C
Figura 111- Altura maxima de acionamento da valvula de descarga
Figura 112- Area de aproximagao frontal - Lavatorio
Figura 113- Barra de apoio no lavatorio- Vista superior
Figura 114- Barra de apoio no lavatorio- Vista lateral
Figura 115- Boxe comum com porta abrindo para o interior
Figura 116- Boxe comum com porta abrindo para o exterior
Figura 117- Boxe com duas barras de 90°
Figura 118- Area de aproximagao P.M.R - Mictorio - Vista superior
Figura 119- Mictorio suspenso
Figura 120- Mictorio de piso- Vista frontal
Figura 121- Faixa de alcance de acessorios junto ao lavatorio- Vista frontal
Figura 122- Altura de instalagao do espelho- Vista lateral
Figura 123- Localizagao da papeleira embutida - Vista lateral
Figura 124- Localizagao da papeleira de sobrepor (rolo)- Vista lateral
Figura 125- Localizagao da papeleira de sobrepor (interfolhado)- Vista lateral
Figura 126- Boxe para chuveiro
Figura 127- Area de transference para banheira- Plataforma fixa
Figura 128- Area de transference para banheira- Plataforma movel
Figura 129- Localizagao de barras de apoio - Banheira
Figura 130- Cabinas para vestiario acessivel - Medidas e localizagao de barras
Figura 131- Bancos para vestiarios- Condigoes de aproximagao e area de transference....
Figura 132- Telefone acessivel - Medidas para instalagao e area de aproximagao-
Perspectiva
Figura 133- Banco- Area para transference- Exemplo- Vista superior
Figura 134- Mesa- Medidas e area de aproximagao
Figura 135- Refeitorios- Medidas e espago para circulagao- Vista frontal
Figura 136- Maquina de atendimento automatico- Area de aproximagao frontal
e alcance visual
Figura 137- Angulo visual dos espagos para P.C.R. em cinemas- Vista lateral
Figura 138- Angulo visual dos espagos para P.C.R. em teatros - Vista lateral
Figura 139- Anteparos em arquibancadas- Vista lateral
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ABNTNBR 9050:2015
Figura 140- Posicionamento, dimensao e cone visual para espagos reservados para P.C.R.
e assentos para P.M.R. e P.0- Planta- Exemplo
Figura 141 - Auditorio- Perspectiva
Figura 142- Espagos para P.C.R. na primeira fileira - Vista superior
Figura 143- Espagos para P.C.R. na ultima fileira - Vista superior
Figura 144 - Espagos para P.C.R. em fileira intermediary - Vista superior
Figura 145 - Assentos para P.M.R. e P.O.- Vista lateral
Figura 146- Dormitorio acessivel - Area de circulagao minima- Exemplo-
Vista superior
Figura 147- Cozinha- Area de aproximagao e medidas para uso
Figura 148- Banco de transference em piscinas
Figura 149- Escada submersa- Exemplo- Vistas lateral e superior
Figura 150- Escada submersa- Corrimao individual e continuo
Figura 151 - Equipamento de transference para a piscina
Figura 152- Terminals de consulta - Exemplo- Vista lateral
Figura 153- Estantes em bibliotecas - Exemplo- Vista frontal
Figura C.1- Barra de apoio reta
Figura C.2- Barra de apoio lateral
Figura C.3- Barra de apoio lateral articulada para bacia sanitaria
Figura C.4- Barra de apoio lateral para lavatorio
Figura C.5- Barra de apoio 90°
Figura D.1- Sanitario para uso de pessoas ostomizada- Vista frontal
125
126
126
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CM 145E
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o
o
Tabelas
Tabela 1- Aplicagao e formas de informagao e sinalizagao
Tabela 2- Aplicagao da diferenga do LRV na sinalizagao- ALRV
Tabela 3- Crominancia
Tabela 4- Dimensao da sinalizagao tatil e visual de alerta
Tabela 5- Dimensao da sinalizagao tatil e visual direcional
Tabela 6- Dimensionamento de rampas
Tabela 7- Dimensionamento de rampas para situagoes excepcionais
Tabela 8- Resumo da sinalizagao dos equipamentos eletromecanicos de circulagao
Tabela 9- Numero mi'nimo de sanitarios acessiveis
8< 32is
34
35
Z
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49
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59
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ABNT NBR 9050:2015
Prefacio
A Associagao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) e o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas
Brasileiras, cujo conteudo e de responsabilidade dos Comites Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissoes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao
elaboradas por Comissoes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
normalizagao.
Os Documentos Tecnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestagao sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados a ABNT a
qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagao em Regulamentos Tecnicos. Nestes
casos, os Orgaos responsaveis pelos Regulamentos Tecnicos podem determinar outras datas para
exigencia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.©CN
o
£
A ABNT NBR 9050 foi elaborada no Comite Brasileiro de Acessibilidade (ABNT/CB-040), pela
Comissao de Estudo de Acessibilidade em Edificagoes (CE-040:000.001). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital n° 08, de 20.08.2012 a 18.10.2012.
o
8a
T—5
CM
E
"CT
& Esta terceira edigao cancela e substitui a edigao anterior (ABNT NBR 9050:2004), a qual foi tecnica-
mente revisada.z&
«0I O Escopo em ingles desta Norma Brasileira e o seguinte:
2
£
&
o
o Scope
8
<
£ This Standard establishes criteria and technical parameters to be obsen/ed when designing, building,
and proceeding installation and adjustment of urban buildings to the conditions of accessibility.
Z To establish these criteria and technical parameters, different conditions of mobility and perception of
the environment were considered, including or not the use of help devices, such as prostheses, support
equipment, wheelchairs, tracking canes, assistive listening systems or any that can complement
individual needs.
This Standard aims to provide autonomous , independent and safe use of environment, buildings,
furniture, equipment and urban elements to the greatest amount of people, regardless of age, height
or limitation of mobility or perception.
Technical service areas, or restricted areas, such as engine rooms, technical passages, barrels,etc,
don’t need to be accessible.
Accessibilityto buildings, equipament and the urban environment
Residential multifamily buildings, condominiums and housing need to be accessible in their common
areas. Accessible autonomous units need to be located on accessible routes.
NOTE All spaces, buildings, urban furniture and equipment designed, constructed, assembled or deployed,
as well as renovations and expansions of buildings and urban facilities, match the provisions of this standards
to be considered accessible.
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s
I
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050:2015
Acessibilidade a edificagoes, mobiliario, espagos e equipamentos
urbanos
1 Escopo
Esta Norma estabelece criterios e parametros tecnicos a serem observados quanto ao projeto,
construgao, instalagao e adaptagao do meio urbano e rural, e de edificagoes as condigoes de
acessibilidade.
No estabelecimento desses criterios e parametros tecnicos foram consideradas diversas condigoes
de mobilidade e de percepgao do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos especificos, como
proteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos
de audigao ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuals.
© Esta Norma visa proporcionar a utilizagao de maneira autonoma, independente e segura do ambiente,
edificagoes, mobiliario, equipamentos urbanos e elementos a maior quantidade possivel de pessoas,
independentemente de idade, estatura ou limitagao de mobilidade ou percepgao.
CN
o
£
O
8a
T—s
As areas tecnicas de servigo ou de acesso restrito, como casas de maquinas, barriletes, passagem
de uso tecnico etc., nao necessitam ser acessiveis.
CM
E
"CT
&
5
As edificagoes residenciais multifamiliares, condominios e conjuntos habitacionais necessitam ser
acessiveis em suas areas de uso comum. As unidades autonomas acessiveis sao localizadas em rota
acessivel.
@i
(0s
2
£
&
o Para serem considerados acessiveis, todos os espagos, edificagoes, mobiliarios e equipamentosNOTA
urbanos que vierem a ser projetados, construidos, montados ou implantados, bem como as reformas
e ampliagoes de edificagoes e equipamentos urbanos, atendem ao disposto nesta Norma.
o
8
<
&
2 References normativasz
Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagao deste documento. Para refe-
rencias datadas, aplicam-se somente as edigoes citadas. Para references nao datadas, aplicam-se
as edigoes mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5410, Instalagoes eletricas de baixa tensao
ABNT NBR 9077, Saidas de emergencia em edificios
ABNT NBR 10152, Niveis de ruido para conforto acustico- Procedimento
ABNT NBR 10283, Revestimentos eletroliticos de metais e plasticos sanitarios- Requisites e metodos
de ensaio
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminagao de emergencia
ABNT NBR 11003, Tintas - Determinagao da aderencia
ABNT NBR 11785, Barra antipanico - Requisites
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ABNTNBR 9050:2015
ABNT NBR 13434 (todas as partes), Sinalizagao de seguranga contra incendio e panico
ABNT NBR 13713, Instalagdes hidraulicas prediais - Aparelhos automations acionados mecanica-
mente e com ciclo de fechamento automatico - Requisitos e metodos de ensaio
ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificagao
ABNT NBR 15097 (todas as partes), Aparelho sanitario de material ceramico
ABNT NBR 15250, Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancario
ABNT NBR 15599, Acessibilidade- Comunicagao na prestagao de servigos
ABNT NBR ISO 9386 (todas as partes), Plataformas de elevagao motorizadas para pessoas com
mobilidade reduzida - Requisitos para seguranga, dimensdes e operagao
ABNT NBR NM 313, Elevadores de passageiros - Requisitos de seguranga para construgao e insta-
lagao- Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiencia
©
CN
ABNT NBR IEC 60529, Graus de protegao para invdlucros de equipamentos eletricos (codigo IP)
ASTM C609-07, Measurement of light reflectance value and small color differences between pieces
of ceramic tile
o
£
O
8a
T—5
CM
E
"CT
&
3 Termos, definigoes e abreviaturas
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos, definigoes e abreviaturas.
5
&
(0s
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2
£
3.1 Termos e definigoesa
o
o
3.1.1
acessibilidade
possibilidade e condigao de alcance, percepgao e entendimento para utilizagao, com seguranga e
autonomia, de espagos, mobiliarios, equipamentos urbanos, edificagoes, transportes, informagao e
comunicagao, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros servigos e instalagoes abertos
ao publico, de uso publico ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa
com deficiencia ou mobilidade reduzida
8<
£
z
3.1.2
acessivel
espagos, mobiliarios, equipamentos urbanos, edificagoes, transportes, informagao e comunicagao,
inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcangado, acionado, utilizado
e vivenciado por qualquer pessoa
3.1.3
adaptavel
espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas possam ser
alteradas para que se torne acessivel
3.1.4
adaptado
espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas originais foram
alteradas posteriormente para serem acessiveis
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ABNT NBR 9050:2015
3.1.5
adequado
espago, edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento cujas caracteristicas foram original-
mente planejadas para serem acessiveis
3.1.6
ajuda tecnica
produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estrategias, praticas e servigos
que objetivem promover a funcionalidade, relacionada a atividade e a participagao da pessoa com
deficiencia ou mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independence, qualidade de vida e
inclusao social
Esse termo tambem pode ser denominado “tecnologia assistiva”.NOTA
3.1.7
area de aproximagao
espago sem obstaculos, destinado a garantir manobra, deslocamento e aproximagao de todas
as pessoas, para utilizagao de mobiliario ou elemento com autonomia e seguranga
©
CN
o
£
O
3.1.8
area de circulagao
espago livre de obstaculos, destinado ao uso de todas as pessoas
3
T—5
CM
E
"CT
&
3.1.9
area de descanso
area adjacente e interligada as areas de circulagao interna ou externa as edificagoes, destinada
a usuarios que necessitem de paradas temporarias para posterior continuagao do trajeto
5
&
«0s
2
£
*o 3.1.10
area de refugio ou resgate
area com acesso direto para uma sai'da, destinada a manter em seguranga pessoas com deficiencia
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situagao de sinistro
o
8<
is
3.1.11
area de transference
espago livre de obstaculos, correspondente no minimo a urn modulo de referenda, a ser utilizado para
transference por pessoa com deficiencia ou mobilidade reduzida, observando as areas de circulagao
e manobra
Z
3.1.12
banheiro
comodo que dispoe de chuveiro, banheira, bacia sanitaria, lavatorio, espelho e demais acessorios
3.1.13
calgada
parte da via, normalmente segregada e em nivel diferente, nao destinada a circulagao de veiculos,
reservada ao transito de pedestres e, quando possivel, a implantagao de mobiliario, sinalizagao,
vegetagao, placas de sinalizagao e outros fins
3.1.14
calgada rebaixada
rampa construida ou implantada na calgada, destinada a promover a concordance de nivel entre
estes e o leito carrogavel
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ABNTNBR 9050:2015
3.1.15
contraste
diferenga perceptfvel visual, tatil ou sonora
3.1.16
desenho universal
concepgao de produtos, ambientes, programas eservigos a serem utilizados por todas as pessoas
sem necessidade de adaptagao ou projeto especifico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva
NOTA
flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captagao da informagao, tolerancia ao erro, mi'nimo esforgo
fisico, dimensionamento de espagos para acesso, uso e interagao de todos os usuarios. E composto por sete
principios, descritos no Anexo A.
O conceito de desenho universal tem como pressupostos: equiparagao das possibilidades de uso,
3.1.17
elemento
qualquer dispositivo de comando, acionamento, comutagao ou comunicagao, como, por exemplo,
telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, valvulas, botoeiras, paineis de
comando, entre outros
©
CN
o
£
O
3 3.1.18
equipamento urbano
todos os bens publicos e privados, de utilidade publica, destinados a prestagao de servigos necessarios
ao funcionamento da cidade, em espagos publicos e privados
3.1.19
faixa elevada
elevagao do rn'vel do leito carrogavel composto de area plana elevada, sinalizada com faixa para
travessia de pedestres e rampa de transposigao para veiculos, destinada a nivelar o leito carrogavel
as calgadas em ambos os lados da via
3.1.20
faixa de travessia de pedestres
sinalizagao transversal ao leito carrogavel, destinada a ordenar e indicar os deslocamentos dos
pedestres para a travessia da via
3.1.21
fatores de impedancia
elementos ou condigoes que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por exemplo, mobiliario
urbano, entradas de edificagoes junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetagao,
postes de sinalizagao, entre outros
3.1.22
foco de pedestres
indicagao luminosa de permissao ou impedimento de locomogao na faixa apropriada
3.1.23
guia de balizamento
elemento edificado ou instalado junto aos limites laterals das superficies de piso, destinado a definir
claramente os limites da area de circulagao de pedestres
C!
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3.1.24
impraticabilidade
condigao ou conjunto de condigoes fisicas ou legais que possam impedir a adaptagao de edificagoes,
mobiliario, equipamentos ou elementos a acessibilidade
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ABNT NBR 9050:2015
3.1.25
iinha-guia
qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como referenda de orientagao
direcional portodas as pessoas, especialmente as com deficiencia visual
3.1.26
local de reuniao
espago interno ou externo que acomode grupo de pessoas reunidas para atividades de lazer, cultural,
politica, social, educacional, religiosa ou para consumo de alimentos e bebidas
3.1.27
mobiliario urbano
conjunto de objetos existentes nas vias e nos espagos publicos, superpostos ou adicionados aos
elementos de urbanizagao ou de edificagao, de forma que sua modificagao ou seu traslado nao provoque
alteragoes substanciais nesses elementos, como semaforos, postes de sinalizagao e similares, terminals
e pontos de acesso coletivo as telecomunicagoes, fontes de agua, lixeiras, toldos, marquises, bancos,
quiosques e quaisquer outros de natureza analoga
©
CN
o
£ 3.1.28
passeio
parte da calgada ou da pista de rolamento, neste ultimo caso separada por pintura ou elemento ffsico,
livre de interferences, destinada a circulagao exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas
o
8a
T—5
CM
E
"CT
& 3.1.29
piso tatil
piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relagao ao piso adjacente, destinado a constituir
alerta ou Iinha-guia, servindo de orientagao, principalmente, as pessoas com deficiencia visual
ou baixa visao. Sao de dois tipos: piso tatil de alerta e piso tatil direcional
5
&
«0s
2
£
&
o
D
3.1.30
rampa
inclinagao da superficie de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com declividade igual
ou superior a 5 %
8<
£
z 3.1.31
reforma
intervengao fi'sica em edificagao, mobiliario, equipamento urbano ou elemento, que implique a modifi-
cagao de suas caracteristicas estruturais e funcionais
3.1.32
rota acessivel
trajeto continuo, desobstruido e sinalizado, que conecte os ambientes externos ou internos
de espagos e edificagoes, e que possa ser utilizado de forma autonoma e segura por todas as
pessoas, inclusive aquelas com deficiencia e mobilidade reduzida. A rota acessivel pode incorporar
estacionamentos, calgadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, pisos, corredores, escadas
e rampas, entre outros
3.1.33
rota de fuga
trajeto continuo, devidamente protegido, constituido por portas, corredores, antecamaras, passagens
externas, balcoes, vestibulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saida ou combinagoes
destes, a ser percorrido pelo usuario, em caso de sinistro de qualquer ponto da edificagao, ate atingir
uma area segura
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3.1.34
sanitario
comodo que dispoe de bacia sanitaria, lavatorio, espelho e demais acessorios
3.1.35
servigo assisitido
apoio para auxiliar qualquer pessoa com dificuldade de circular no ambiente ou de utilizar algum
equipamento
3.1.36
uso comum
espagos, salas ou elementos, externos ou internos, disponiveis para o uso de um grupo especifico
de pessoas (por exemplo, salas em edificio de escritorios, ocupadas geralmente por funcionarios,
colaboradores e eventuais visitantes)
3.1.37
uso publico
espagos, salas ou elementos externos ou internos, disponiveis para o publico em gerai. O uso publico
pode ocorrer em edificagoes ou equipamentos de propriedade publica ou privada
©
CN
o
£
O
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T— 3.1.38
uso restrito
espagos, salas ou elementos internos ou externos, disponiveis estritamente para pessoas autorizadas
(por exemplo, casas de maquinas, barriletes, passagem de uso tecnico e outros com fungoes similares)
s- icv
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5
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«0I 3.1.39
vestiarios
comodo para a troca de roupa, podendo ser em conjunto com banheiros ou sanitarios
2
£
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o
NOTA
em legislagao vigente.
Os termos barreiras, pessoa com deficiencia e pessoa com mobilidade reduzida estao definidos8
<
3.2 Abreviaturas
z
M.R. -modulo de referenda;
P.C.R. - pessoa em cadeira de rodas;
RM.R. - pessoa com mobilidade reduzida;
RO. - pessoa obesa;
L.H. - linha do horizonte.
4 Parametros antropometricos
Para a determinagao das dimensoes referenciais, foram consideradas as medidas entre 5 % a 95 %
da populagao brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens
de estatura elevada.
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4.1 Pessoas em pe
A Figura 1 apresenta dimensoes referenciais para deslocamento de pessoas em pe.
Dimensoes em metros
0
'ia
0,75 0,90
a) Uma bengala b) Duas bengalas c) Andador com rodas
n
00o
d>o
«io
8 M0! Mo
CM >1E
0,85 0,75u
o
n d) Andador rigido- Vistas frontal e lateralo
f<v
3
cr
c
3
£o
£
o
Q.
o
o
1-/!</)0) * s< Hv£
E
v.Oo
</) 0,95ra 1,20E 1,20o
z
e) Muletas- Vistas frontal e lateral
m.
0,60
|
0,90
f) Muletas tipo canadense g) Apoio de tripe h) Sem ortese
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Dimensoes em metros
0,10
o
OJ
lIO \ .I ;CO \\ *y iio sV' /I *a
0,60 0,80lio M0,90
i) Bengala longa - Vistas lateral, frontal e superior j) Cao-guia
Figura 1- Dimensoes referenciais para descolamento de pessoa em pe
4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.)n
COo
d> 4.2.1 Cadeira de rodasoo
8
A Figura 2 apresenta dimensoes referenciais para cadeiras de rodas manuais ou motorizadas
sem scooter (reboque). A largura minima frontal das cadeiras esportivas ou cambadas e de 1,00 m.
o
>
CM
E
u
o
n Dimensoes em metroso
f<v 0,40 0,30 0.42 10,25a a 0,46cr a 0,40 a 0,45c
3
o Lr£
COo co r -Q. O) co)\1,5 CfD/ 1
Largura
da roda
oo inoO ro o-/! CD N-r- oCO cr>o -T O< oV&
E 0,33 1,000,95 a 1,150,60 a0,70oo
V)
ra d) Vista frontal -
Cadeira cambada
E a) Vista frontal aberta b) Vista frontal fechada c) Vista lateralo
z
Figura 2- Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva
4.2.2 Modulo de referenda (M.R.)
Considera-se o modulo de referenda a projegao de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma
pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou nao, conforme Figura 3.
Dimensoes em metros
1,20
IO
00
(o I
Figura 3- Dimensoes do modulo de referenda (M.R.)
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4.3 Area de circulagao e manobra
Os parametros apresentados nesta subsegao tambem se aplicam as criangas em cadeiras de rodas
infantis.
4.3.1 Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas
A Figura 4 mostra dimensoes referenciais para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeiras
de rodas.
Dimensoes em metros
0,90
n
COo
d>o
a) Uma pessoa em cadeira de rodas- Vistas frontal e superior
1,20 a 1,50 | |
o
8
o
CM
E
u
o
n
O
f<va
cr
c
3
o
£
o
Q.
' / / / / / / / / / / / / ,oo
n-/!
a>
<
b) Um pedestre e uma pessoa em cadeira de rodas- Vistas frontal e superiorEoo
V)
ra
E 1,50 a 1,80o
z
c) Duas pessoas em cadeira de rodas- Vistas frontal e superior
Figura 4- Largura para deslocamento em linha reta
4.3.2 Largura para transposigao de obstaculos isolados
A Figura 5 mostra dimensoes referenciais para a transposigao de obstaculos isolados por pessoas
em cadeiras de rodas.
A largura minima necessaria para a transposigao de obstaculo isolado com extensao de no maximo
0,40 m deve ser de 0,80 m, conforme Figura 5. Quando o obstaculo isolado tiver uma extensao acima
de 0,40 m, a largura minima deve ser de 0,90 m.
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Dimensoes em metros
0,80 mfn.
“1 “1
0,80 min.
a) Vista superior
Figura 5- Transposigao de obstaculos isolados
b) Vista frontal
4.3.3 Mobiliarios na rota acessivel
n
Mobiliarios com altura entre 0,60 m ate 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com
deficiencies visuais, caso tenham saliencias com mais de 0,10 m de profundidade.
COo
d>o
o
8
Quando da impossibilidade de urn mobiliario ser instalado fora da rota acessivel, ele deve ser projetado
com diferenga minima em valor de reflexao da luz (LRV) de 30 pontos, em relagao ao piano de fundo
conforme definido em 5.2.9.1.1, e ser detectavel com bengala longa ou atender ao descrito em 5.4.6.3.
o
CM
E >u
o
n
O
f<v A Figura 6 apresenta possibilidades que dispensam a instalagao de sinalizagao tatil e visual de alerta.a
cr
c
3 Dimensoes em metros
o
o
Q.
o
o
n-/)V)
CD
<
£
E 2 0,10oo
V)
ra
E
o t=Dz
1
*®^lOCOO 1Al 2a
2bo
CO
o
VI
Legenda
borda ou saliencia detectavel com bengala longa, instalada na projegao de urn mobiliario suspenso, desde
que nao seja necessaria a aproximagao de pessoas em cadeiras de rodas
2a instalada suspensa, a menos de 0,60 m acima do piso ou
2b protegao lateral instalada desde o piso
1
Figura 6 - Mobiliarios na rota acessivel
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4.3.4 Area para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento
As medidas necessarias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, conforme
a Figura 7, sao:
a) para rotagao de 90° = 1,20 m x 1,20 m;
b) para rotagao de 180° = 1,50 m x 1,20 m;
c) para rotagao de 360° = circulo com diametro de 1,50 m.
Dimensoes em metros
1,20 1,50
r- TI
N \
\ / \
\/ / \
\ / \
/ / lo o
C\J CNJ I I
l I
\ ICDn
\LO /CO \ /o Od) \o
o I
8 L - J -5*.
C!
o
CNJ 0 1,50E
1,20 1,50ajo5
o
n
O
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3
cr K °xrc3£ fIo
Io I
Q.
o-o
cn a ) Rotagao de 90° b) Rotagao de 180° c) Rotagao de 360°
<
&
E
Figura 7- Area para manobra de cadeira de rodas sem deslocamentooo</)n
E
o
z 4.3.5 Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento
A Figura 8 exemplifica condigoes para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento.
Dimensoes em metros
1,200,90
i
i
Fi Mi
oo
JCN
oo I1CNCT>
O i
1,60
a) Deslocamento de 90°- Minimo
para edificagoes existentes
b) Deslocamento minimo para 90°
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Dimensoes em metros
1,20
/
o
LO
o
N
1,50 x 1,20 0,90
c) Deslocamento recomendavel para 90° d) Deslocamento consecutivo de 90°
com percurso intermediary- Caso 1
n
00o
d>o
o
8
<i oo
1 ,90oCM
E
u
o
n
O
f<va
cr
c
3
£o
£
o 1,05 1,05a.
O 0,60 < x < 1,20On
i/)
</)
CD
< e) Deslocamento consecutivo de 90°
com percurso intermediary - Caso 2
f) Deslocamento de 180°is
Eoo
</)ra
E
Figura 8- Area para manobra de cadeiras de rodas com deslocamentooz
4.3.6 Posicionamento de cadeiras de rodas em espagos confinados
A Figura 9 exemplifica condigoes para posicionamento de cadeiras de rodas em nichos ou espagos
confinados.
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Dimensoes em metros
0,90
0,80
M.R.
o o
CN CN
& 1,501,20
J F
i
§ k
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:: 5 J
• •
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00 io
d)o •1 **o
8
C!
o
CNJ
E
aj
o5 Figura 9- Espagos para cadeira de rodas em areas confinadaso
n
O
f<u 4.3.7 Protegao contra queda ao longo de rotas acessiveisacr
c
3
Devem ser previstas protegoes laterals ao longo de rotas acessiveis, para impedir que pessoas sofram
ferimentos em decorrencia de quedas.
o
£
o
Q_
o-o-/!V) Quando uma rota acessivel, em nivel ou inclinada, e delimitada em urn ou ambos os lados por uma
superficie que se incline para baixo com desnivel igual ou inferior a 0,60 m, composta por piano
inclinado com proporgoes de inclinagao maior ou igual a 1:2, deve ser adotada uma das seguintes
medidas de protegao:
<
is
Eoo
</)n
E
o
z
a) implantagao de uma margem lateral plana com pelo menos 0,60 m de largura antes do inicio
do trecho inclinado, com piso diferenciado quanto ao contraste tatil e visual de no minimo
30 pontos, aferidos pelo valor da luz refletida (LRV), conforme 5.2.9.1.1 e conforme indicagao A
da Figura 10; ou
b) protegao vertical de no minimo 0,15 m de altura, com a superficie de topo com contraste visual de
no minimo 30 pontos, medidos em LRV, conforme 5.2.9.1.1, em relagao ao piso do caminho ou
rota, conforme indicagao B da Figura 10.
Quando rotas acessiveis, rampas, terragos, caminhos elevados ou plataformas sem vedagoes laterais
forem delimitados em urn ou ambos os lados por superficie que se incline para baixo com desnivel
superior a 0,60 m, deve ser prevista a instalagao de protegao lateral com no minimo as caracteristicas
de guarda-corpo, conforme indicagao C da Figura 10.
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Dimensoes em metros
Detalhe: borda com diferenga de LRV de
30 pontos em relagao ao piso
Legenda
desnivel igual ou inferior a 0,60 m e inclinagao igual ou superior a 1:2
lateral em nivel com pelo menos 0,60 m de largura
contraste visual medido atraves do LRV (valor da luz refletida) de no minimo 30 pontos em relagao ao
piso
protegao lateral - com no minimo 0,15 m de altura e superficie de topo com contraste visual, conforme
Segao 5
protegao lateral - com guarda-corpo
desnivel superior a 0,60 m e inclinagao igual ou superior a 1:2
Figura 10- Exemplos de protegao contra queda
4.4 Area de transferencia
4.4.1 A area de transferencia deve ter no minimo as dimensdes do M.R., conforme 4.2.2.
4.4.2 Devem ser garantidas as condigoes de deslocamento e manobra para o posicionamento
do M.R. junto ao local de transferencia.
4.4.3 A altura do assento do local para o qual for feita a transferencia deve ser semelhante a do
assento da cadeira de rodas.
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4.4.4 Nos locais de transference, devem ser instaladas barras de apoio, nas situagoes previstas nas
Segoes 7 a 10.
4.4.5 Para a realizagao da transference, deve ser garantido um angulo de alcance que permita
a execugao adequada das forgas de tragao e compressao (ver 4.6.4).
Diversas situagoes de transference estao ilustradas nas Segoes 7 a 10.
4.5 Area de aproximagao
Deve ser garantido o posicionamento frontal ou lateral da area definida pelo M.R. em relagao ao objeto,
avangando sob este entre 0,25 m e 0,50 m, em fungao da atividade a ser desenvolvida (ver 4.3 e 4.6).
Diversas situagoes de aproximagao estao ilustradas nas Segoes 7 a 10.
4.6 Alcance manual
NOTA
NOTA
4.6.1 Dimensoes referenciais para alcance manual
As Figuras 11 a 13 exemplificam as dimensoes maximas, minimas e confortaveis para alcance
manual frontal.
n
COo
d>o
o
Dimensoes em metros8
o
G1 = 0,50 a 0,55CM
E
u
o
n
O
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cr 0c >3
‘03co
£ £
o Ca. oo oOn-/)V) XCD
‘03< E£
0inE OCNJoo CVi 03ra o oE 03Oo 03inz CM inoo in03in o o II03 a>o 03
CM o03 oa
IIin oCD
Oo II
CD LU
<(
Legenda
A1 altura do centra da mao estendida ao longo do eixo longitudinal do corpo
altura do piso ate o centra da mao, com o antebrago formando angulo de 45° com o tronco
altura do centra da mao, com o antebrago em angulo de 90° com o tronco
altura do centra da mao, com o brago estendido paralelamente ao piso
altura do centra da mao, com o brago estendido formando 45° com o piso = alcance maximo confortavel
comprimento do antebrago (do centra do cotovelo ao centra da mao)
comprimento do brago na horizontal, do ombro ao centra da mao
Figura 11- Alcance manual frontal - Pessoa em pe
B1
C1
D1
E1
F1
G1
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Dimensoes em metros
%
COo 03o Z3
0 C> 0'03 >tCO 0OCDCD CN C Xo
'03oo 303 O E03CO X 0ooLO
* 03 Oo E coo 03O 0 OII oCN LO CDCN C< I"- 03O in03o o COooCD 0003 03OCO Oin o03 CD CNII CNOo o XCNin03 LLIIO00 CN CNCO II LU Oo CNoIIn
CN00
CDo
d>o 12 = 0,42 a 0,51o
8
o
J2 = 0,52 a 0,65•tCM
E
u
o
n
O Legenda§
<v
3
A2 altura do ombro ate o assento
altura da cavidade posterior do joelho (popliteal) ate o piso
altura do cotovelo ate o assento
altura dos joelhos ate o piso
altura do centro da mao, com o antebrapo em angulo de 90° com o tronco
altura do centro da mao, com o brapo estendido paralelamente ao piso
altura do centro da mao, com o brago estendido formando 30° com o piso = alcance maximo confortavel
altura do centro da mao, com o brago estendido formando 60° com o piso = alcance maximo eventual
profundidade da nadega a parte posterior do joelho
profundidade da nadega a parte anterior do joelho
cr
c
3
£
B2O£
o
Q. C2Oo
n-/)V) D2CD
<
£ E2Eoo
V) F2ra
oz G2
H2
I2
J2
Figura 12- Alcance manual frontal - Pessoa sentada
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Dimensoes em metros
L3 = 0,50 a 0,55
M3 = 0,25
&
°o
i"1;
N3 = min. 0,50 recomendavel 0,60 2©>s ca:Superficie de trabalho >
£ oc X8 'COEin
>• <v-CO oEo cs(0CT> £ in 8cCO o00o E 00 ONw(£> O COCO o o CO ino COin CO £M co.Er - mcoo COCONEo o oII Xo IICMII IIco o II COco Q CO< II CO IIU_ Oco coLU
n
coo
d>o
o
8 03 = 0,52 a 0,65 P3 = 0,30 min.
o
CM
E Legendau
6
n A3 altura do centro da mao, com o antebrago formando 90° com o tronco
altura do centro da mao estendida ao longo do eixo longitudinal do corpo
altura minima livre entre a coxa e a parte inferior de objetos e equipamentos
altura minima livre para encaixe dos pes
altura do piso ate a parte superior da coxa
altura minima livre para encaixe da cadeira de rodas sob o objeto
altura das superficies de trabalho ou mesas
altura do centro da mao, com o brago estendido paralelo ao piso
altura do centro da mao, com o brago estendido formando 30° com o piso = alcance maximo confortavel
altura do centro da mao, com o brago estendido formando 60° com o piso = alcance maximo eventual
comprimento do brago na horizontal, do ombro ao centro da mao
comprimento do antebrago (do centro do cotovelo ao centro da mao)
profundidade da superficie de trabalho necessaria para aproximagao total
profundidade da nadega a parte superior do joelho
profundidade minima necessaria para encaixe dos pes
o
f<v B33cr
c
3
£ C3O
£
o D3Q.
O
o
n-/)V) E3
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<
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Eo
G3ovi
ra
E
o H3Z
I 3
J3
L3
M3
N3
03
P3
Figura 13- Alcance manual frontal com superficie de trabalho- Pessoa em cadeira de rodas
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4.6.2 Aplicagao das dimensoes referenciais para alcance lateral de pessoa em cadeira de
rodas
A Figura 14 apresenta as aplicagoes das relagoes entre altura e profundidade para alcance manual
lateral para pessoas em cadeiras de rodas sem deslocamento do tronco.
Dimensoes em metros
0,50 a 0,55
0,43 a 0,48
0,25 a 0,28
\ ''O 0,35
oC \\•S 0,43A\ooo
-r - S=o
•r̂ W' 0,33inCN03n Oin inotoC0 CO
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CM
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3
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CD
00
O
t
0,25 may.
Figura 14- Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco
A Figura 15 apresenta as aplicagoes das relagoes entre altura e profundidade para alcance manual
lateral para pessoas em cadeiras de rodas com deslocamento do tronco.
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Dimensoes em metros
0,50 max. 0,50 - 0,64 max.
X
•TO x
£ *<DEo
CN o
i\ l\
n
00o
d>o
o
8
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A' - Ay. AA- Ay. y.,
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CM
E X•CDu
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§
V
CD
CO
o3
cr
c
3
6
O
£
o
a.
O
o
n-/!in 0,25 - 0,60 max.CD
<
£
Eoo Figura 15- Alcance manual lateral e frontal com deslocamento do tronco</ira
E
o
z 4.6.3 Superficie de trabalho
Asuperficie de trabalho acessivel e um piano horizontal ou inclinado para desenvolvimento de tarefas
manuals ou leitura.
A Figura 16-a) apresenta, na vista horizontal, as areas de alcance em superficies de trabalho,
conforme o seguinte:
a) A1 x A2 = 1,50 m x 0,50 m = alcance maximo para atividades eventuais;
b) B1 x B2 = 1,00 m x 0,40 m = alcance para atividades sem necessidade de precisao;
c) C1 x C2 = 0,35 m x 0,25 m = alcance para atividades por tempo prolongado.
As areas de alcance em superficies de trabalho, em vista lateral, devem atender a Figura 16-b)
e ao seguinte:
a) altura livre de no mi'nimo 0,73 m entre o piso e a superficie inferior;
b) altura entre 0,75 m a 0,85 m entre o piso e a sua superficie superior;
c) profundidade inferior livre minima de 0,50 m para garantir a aproximagao da pessoa em cadeira
de rodas.
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A superficie de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no piano frontal com um angulo entre
15° e 20° de abertura do brago em relagao ao tronco, e no piano lateral com 25° em relagao ao tronco,
conforme Figura 16-c).
Dimensoes em metros
A1 = 1,50
B1 = 1,00
c
to o C1 = 0,35 Raio de alcance comTTO
O o brago estendidon to
CM 11< CM00
CM ro
CM
O
a) Vista horizontaln
00o
d)o
o
8
C!
o
CM
E
u
o5
6 0,50 min.
n
O
fQ)
3
cr
c
3
o c£
Eo
Q. no r--O
cn
O
g
<
is
Eoo
(A
n
b) Vista lateralEoz
20 o
V Q
c) Angulos ideais para apoio do brago
Figura 16 - Superficie de trabalho
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ABNTNBR 9050:20154.6.4 Angulos para execugao de formas de tragao e compressao
As Figuras 17 e 18 mostram angulos e dimensoes para execugao adequada de forgas de tragao
e compressao.
Dimensoes em metros
30°
Entre 15° e 30°
Melhor relagao alcance/for9a
Lm
15°
0° Maior alcance laterals: - \
\30° Maximo alcance
posterior eventual
n
00o
Figura 17- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano horizontald>oo
8
Dimensoes em metroso
CM
E
u
0,50 a 0,55
O
n
O
f<v
3
cr
c
3
o O£ o
o
Q.
o 03o
n-/)in inoo
CD o<
£
Eoo
V)
ra
E
o Figura 18- Angulos para execugao de forgas de tragao e compressao- Plano lateralz
4.6.5 Empunhadura
Objetos como corrimaos e barras de apoio, entre outros, devem estar afastados no minimo 40 mm
da parede ou outro obstaculo. Quando o objeto for embutido em nichos, deve-se prever tambem uma
distancia livre minima de 150 mm, conforme Figura 19. Corrimaos e barras de apoio, entre outros,
devem ter segao circular com diametro entre 30 mm e 45 mm, ou segao eliptica, desde que a dimensao
maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. Sao admitidos outros formatos de segao, desde que sua
parte superior atenda as condigoes desta subsegao. Garantir urn arco da segao do corrimao de 270°.
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Dimensoes em milimetros
oun
100 Al
270° 3
Z> 40
i
i
X
o00
TTo
d> Alo
o
8
o
CM
E
a>
o
n
O
f<v Legenda
cr
c
3
medida da menor segao do corrimao
medida da maior segao do corrimao
arco da segao do corrimao
;• 1O
£
o 2Q.
o
o
n-/!in 3
co
<
h Figura 19- Empunhadura e segao do corrimaoEoo
V)
ra 4.6.6 Maganetas, barras antipanico e puxadoresEo
z
Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de facil pega, nao
exigindo firmeza, precisao ou torgao do pulso para seu acionamento.
4.6.6.1 As maganetas devem preferencialmente ser do tipo alavanca, possuir pelo menos 100 mm
de comprimento e acabamento sem arestas e recurvado na extremidade, apresentando uma distancia
minima de 40 mm da superficie da porta. Devem ser instaladas a uma altura que pode variar entre
0,80 m e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16.
4.6.6.2 Os puxadores verticais para portas devem ter diametro entre 25 mm e 45 mm, com
afastamento de no minimo 40 mm entre o puxador e a superficie da porta. O puxador vertical deve
ter comprimento minimo de 0,30 m. Devem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m
e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16.
4.6.6.3 Os puxadores horizontais para portas devem ter diametro entre 25 mm e 45 mm, com
afastamento de no minimo 40 mm. Devem ser instalados a uma altura que pode variar entre 0,80 m
e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 16.
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4.6.6.4 As barras antipanico devem ser apropriadas ao tipo de porta em que sao instaladas e devem
atender integralmente ao disposto na ABNT NBR 11785. Se instaladas em portas corta-fogo, devem
apresentar tempo requerido de resistencia ao fogo compativel com a resistencia ao fogo destas portas.
Devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso acabado.
Dimensoes em metros
Puxador
vertical
Puxador
/ horizontalMaganeta
0,10 0,10 0,40
! 1
O o o
03 03 03
OO On 00 CO CO
00 O o oo
d>o
o
8
Figura 20- Maganetas e puxadores - Exemplos
4.6.7 Controles (dispositivos de comando ou acionamento)
Os controles, botoes, teclas e similares devem ser acionados atraves de pressao ou de alavanca.
Recomenda-se que pelo menos uma de suas dimensoes seja igual ou superior a 2,5 cm, conforme
Figura 17.
o
CM
E
u
o
n
O
f<va
cr
c
3
o
£ Dimensoes em centimetroso
Q.
o
O > 2,5n-/)V) //ICD
V<
)Sentido deacionamentoE /\o /o >V) / /TraE ino XCMz Al \\IJ >\
V
/1
Figura 21- Controles- Vista lateral
4.6.8 Dispositivo para travamento de portas
Em sanitarios, vestiarios e provadores, quando houver portas com sistema de travamento
recomenda-se que este atenda aos principios do desenho universal.Estes podem ser preferencialmente
do tipo alavanca ou do modelo tranqueta de facil manuseio, que possa ser acionado com o dorso
da mao.
NOTA Os principios de desenho universal estao descritos no Anexo A.
4.6.9 Altura para comandos e controles
A Figura 22 mostra as alturas recomendadas para o posicionamento de diferentes tipos de comandos
e controles.
»
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Dimensoes em metros
Campainha
e acionador
manual
(alarme)
Dispositivo
de insergao
e retirada
de produtos
Interfone,
telefone e
atendimento
automatico
Comando ComandoQuadro
de luz
Registro
de pressao
Comando
de janela
Maganeta
de porta
TomadaInterruptor dede
aquecedor precisao
&& &
l°y{
& 1,20 m
1,10 m
1,00 m
l°/£ as|3tk fe; $A%i m £& «3*5tftjI OOj,0 0 4is?
i O o *
3w
IMS m••
o,
)>°A » 0 0 1AV
4* 4|B0
gg 1*KM*
si? mm w»& &sa 0,80 mM5tto 0 4 3v3•o o I te°o°rf1 0 0 1
t o o l
K*3» 0 01
Kflr.%°* Sw<>0 0 4AW AVlot *Mvf Mod 0,60 mc*: asKS 5-a 0,40 m
0,00 mn
00o
d> Figura 22 - Altura para comandos e controlesoo
8
o 4.7 Assentos para pessoas obesas
CM
E
4.7.1 Os assentos para pessoas obesas (P.O.) devem ter (ver Figura 23):o
o
f<v profundidade do assento minima de 0,47 m e maxima de 0,51 m, medida entre sua parte frontal
e o ponto mais frontal do encosto tornado no eixo de simetria;
a)
cr
O
£
b) largura do assento minima de 0,75 m, medida entre as bordas laterals no tergo mais proximo
do encosto. E admissivel que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois
assentos comuns, desde que seja superior a esta medida de 0,75 m;
o
Q.
o
n-/)in
a>
<
£
E c) altura do assento minima de 0,41 m e maxima de 0,45 m, medida na sua parte mais alta e frontal;o
(A
E
o d) angulo de inclinagao do assento em relagao ao piano horizontal, de 2°a 5°;z
angulo entre assento e encosto de 100° a 105°.e)
Quando providos de apoios de bragos, estes devem ter altura entre 0,23 m e 0,27 m em relagao
ao assento.
4.7.2 Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg.
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Dimensoes em metros
CM
0,47 a 0,51 oii
CD
CO
CMI
I o cc
EEixo de simetria E
o>LOi i r*-LO oo
o
03
> —.io I I
I I I
I I
I I
1/3 1 1/3 ' 1/3 i
a) Vista lateral b) Vista superior
n
Figura 23- Dimensoes para assentos de pessoas obesasCOo
d>o
o
8 4.8 Parametros visuais
o
CM 4.8.1 Angulos de alcance visualEu
o
n As Figuras 24 e 25 apresentam os angulos visuais nos pianos vertical (pessoa em pe e sentada)
e horizontal.
o
f<v
3
cr
c
3
£ NOTA
relagao ao piano horizontal.
Na posigao sentada, o cone visual apresenta um acrdscimo de inclinagao de 8° para baixo emO
£
o
Q_
O
O
n-/!V)
CD
<
is
Eoo
</)ra
E
o
z
o
b) Pessoa sentada
Legenda
LH linha do horizonte visual, relacionada com a altura dos olhos
CV cone visual correspondente a area de visao apenas com o movimento inconsciente dos olhos
Figura 24- Angulo visual - Plano vertical
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\W°Sdos 0
\oco,C0^eê °
\e^ex\sc'Ĉ
Plano medio = piano vertical imaginario
entre os olhos
54 / TS°
3Q°oQ ’fro
n
00o
d>
Figura 25- Angulo visual- Plano horizontaloo
8
o 4.8.2 Aplicagao dos angulos de alcance visualCM
E
u
As Figuras 26 a 28 exemplificam, em diferentes distances horizontais, a aplicagao dos angulos
de alcance visual para pessoas em pe, sentadas e em cadeiras de rodas.
o
n
O
f<v
3
cr Foi considerada a seguinte variagao de L.H.: (a) para pessoa em pe, entre 1,40 m e 1,50 m; (b)NOTA
para pessoa sentada, entre 1,05 m e 1,15 m; (c) para pessoa em cadeira de rodas, entre 1,10 m e 1,20 m.
c
3
£o
£
o
Q.
o
o
n-/)V)
CD
<
£
Eoo
</)ra
E
o
z
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Dimensoes em metros
3,00
/A
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/2,00 /
/
/
/ 00
/
/ C\J
/
/1,00 /
/
/
/
/
/
/0,75 /
/ in/
/(O-r /
8 /0,40 /aio /
o /8 /
/
o 4
/
/E
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/CTl
COo
/TO
o / O/
/
/ LO 0®TO
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/
TO
I VO• 116
CL
O
o
TO
</) Linha do horizonte visual o00LHft CDr-< o CMO)ois
CMEo oo o</j
TO COE
oz ino
\ «o
+l \ O
\in
\ CM
O\
\ oo
o
i
\in oco \ CO
\o o
\
\
Figura 26- Cones visuais da pessoa em pe- Exemplo
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ABNT NBR 9050:2015
Dimensoes em metros
3,00
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/2,00 /
/
/
/
/
/
1,00 /
/
/
/
CD/
/(O
/-r
/8 0,75 /ai /o /o / r^8 / CM
/
/O
/'T<N 0,40 /E
/<u
/CTl /o
O /
/
/
00/
a /
/ o
/Vi
4I in
6 CM
CL oo
o O)ra
</)
in
Linha do horizonte visualLH CM<
is
CDE COooo 00o o</jra
E Nso
Z ino
o \-H
CDO
o
m
o
\
\ s
Figura 27- Cones visuais da pessoa sentada- Exemplo
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Dimensoes em metros
3,00
4
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/2,00
/
/
/
/
/
/
/
/
1,00 //
/
CT>/
/
/
/
(O /0,75-r /8 /
/ai CNo 0,60 /o /
8
40,40o /
'l-CN /E /<u
ACTl r̂/o CD
O CO o
G0^// co oy coa
£irat/5 o
I
6
CL Linha do horizonte visualLHoo
ra
</) 00CDft 00 CN00 ID CN< O
is
Eoo in</j oP3
E Oo N+iz \in
CD
in
o oo
o
¥
»
Figura 28- Cones visuais da pessoa em cadeira de rodas- Exemplo
4.9 Parametro auditivo
A percepgao do som esta relacionada a inumeras variaveis que vao desde limitagoes fisicas, sensoriais
e cognitivas da pessoa ate a qualidade do som emitido, quanto ao seu conteudo, forma, modo
de transmissao e contraste entre o som emitido e o rui'do de fundo.
Urn som e caracterizado por tres variaveis: frequencia, intensidade e duragao.
O ouvido humano e capaz de perceber melhor os sons na frequencia entre 20 Hz e 20 000 Hz,
intensidade entre 20 dB a 120 dB e duragao minima de 1 s. Sons acima de 120 dB causam desconforto
e sons acima de 140 dB podem causar sensagao de dor.
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5 Informagao e sinalizagao
Esta Segao estabelece as condigoes de informagao e sinalizagao para garantir uma adequada
orientagao aos usuarios conforme o Anexo B.
5.1 Informagao
5.1.1 Geral
As informagoes devem ser completas, precisas e claras. Devem ser dispostas segundo o criterio
de transmissao e o principio dos dois sentidos.
5.1.2 Transmissao
As informagoes podem ser transmitidas por meios de sinalizagoes visuais, tateis e sonoras, definidas
em 5.2.6.
5.1.3 Principio dos dois sentidos(O-r
8
ai A informagao deve ocorrer atraves do uso de no rrrinimo dois sentidos: visual e tatil ou visual e sonoro.oo
8
5.2 Sinalizagaoo'l-
E
<u
5.2.1 GeralCTlo
O
a A sinalizagao deve ser autoexplicativa, perceptivel e legivel para todos, inclusive as pessoas com
deficiencia, e deve ser disposta conforme 5.2.8. Recomenda-se que as informagoes com textos sejam
complementadas com os simbolos apresentados em 5.3.
a
t/5
I
6
CL
O 5.2.2 Classificagaoora
V)
V)
< Os sinais podem ser classificados como: sinais de localizagao, sinais de advertencia e sinais de
instrugao, e podem ser utilizados individualmente ou combinados.
is
Eoo
</j
E
Em situagoes de incendio, panico e evacuagao, devem ser observadas as normas estabelecidas pelo
Corpo de Bombeiros.
o
Z
5.2.2.1 Sinalizagao de localizagao
Sao sinais que, independentemente de sua categoria, orientam para a localizagao de urn determinado
elemento em urn espago. Os sinais visuais, sonoros e vibratorios devem ser intermitentes com periodo
de 1 ciclo por segundo, + 10 %.
5.2.2.2 Sinalizagao de advertencia
Sao sinais que, independentemente de sua categoria, tern a propriedade de alerta previo a uma
instrugao. Os sinais visuais, sonoros e vibratorios devem ser intermitentes com periodo de 5 ciclos por
segundo, ± 10 %.
5.2.2.3 Sinalizagao de instrugao
Sao sinais que tern a propriedade de instruir uma agao de forma positiva e afirmativa. Quando
utilizados em rotas de fuga ou situagoes de risco, devem preferencialmente ser nao intermitentes,
de forma continua.
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5.2.3 Amplitude
As amplitudes dos sinais sonoros devem estarem conformidade com 4.10 e 5.2.8.5.3, ou com normas
especificas de aplicagoes e equipamentos.
5.2.4 Categorias
A sinalizagao quanto as categorias pode ser informativa, direcional e de emergencia.
5.2.4.1 Informativa
Sinalizagao utilizada para identificar os diferentes ambientes ou elementos de urn espago ou de uma
edificagao. No mobiliario esta sinalizagao deve ser utilizada para identificar comandos.
5.2.4.2 Direcional
Sinalizagao utilizada para indicar diregao de urn percurso ou a distribuigao de elementos de urn
espago e de uma edificagao. Na forma visual, associa setas indicativas de diregao a textos, figuras
ou simbolos. Na forma tatil, utiliza recursos como guia de balizamento ou piso tatil. Na forma sonora,
utiliza recursos de audio para explanagao de direcionamentos e seguranga, como em alarmes e rotas
de fuga.
(D-r
8
aio
o
8
o
'l-CN
5.2.4.3 EmergenciaE<u
CTi
o
Sinalizagao utilizada para indicar as rotas de fuga e saidas de emergencia das edificagoes, dos
espagos e do ambiente urbano, ou ainda para alertar quando ha urn perigo, como especificado na
ABNT NBR 13434 (todas as partes).
TO
o
TO
TO
TO
I 5.2.5 Instalagao6
CL
O
o
TO
V) A sinalizagao quanto a instalagao pode ser permanente ou temporaria.V)
<
is
5.2.5.1 PermanenteEoo
Vi
TO
E Sinalizagao utilizada nas areas e espagos, cuja fungao ja esta definida.c>
Z
5.2.5.2 Temporaria
Sinalizagao utilizada para indicar informagoes provisorias ou que podem ser alteradas periodicamente.
5.2.6 Tipos
Os tipos de sinalizagao podem ser visual, sonora e tatil.
5.2.6.1 Sinalizagao visual
E composta por mensagens de textos, contrastes, simbolos e figuras.
5.2.6.2 Sinalizagao sonora
E composta por conjuntos de sons que permitem a compreensao pela audigao.
5.2.6.3 Sinalizagao tatil
£ composta por informagoes em relevo, como textos, simbolos e Braille.
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5.2.7 Informagoes essenciais
As informagoes essenciais aos espagos nas edificagoes, no mobiliario e nos equipamentos urbanos
devem ser utilizadas de forma visual, sonora ou tatil, de acordo com o princi'pio dos dois sentidos,
e conforme Tabela 1.
Tabela 1- Aplicagao e formas de informagao e sinalizagao
Tipos
Aplicagao Instalagao Categoria
SonoraVisual
Direcional/
informativaPermanente
Edificagao/
espago/
equipamentos
Emergencia
(O-r Direcional/
informativa
8
aio
o
8
Temporariao
'l- EmergenciaE
o
InformativaPermanentea
MobiliariosViI
o
CL
Temporaria Informativa"Ora
</)
V)
NOTA
e necessaria, por exemplo, bebedouros, telefones etc.
As pegas de mobiliario contidas nesta Tabela sao aquelas onde a sinalizagao<is
E
E
o 5.2.8 DisposigaoZ
Entende-se por disposigao os seguintes itens: localizagao, altura, diagramagao e contraste.
5.2.8.1 Localizagao
5.2.8.1.1 A sinalizagao deve ser localizada de forma a identificar claramente as utilidades
disponiveis dos ambientes. Devem ser fixadas onde decisbes sao tomadas, em uma sequencia logica
de orientagao, de urn ponto de partida ao ponto de chegada. Devem ser repetidas sempre que existir
a possibilidade de alteragoes de diregao.
5.2.8.1.2 Em edificagoes, os elementos de sinalizagao essenciais sao informagoes de sanitarios
acessos verticais e horizontais, numeros de pavimentos e rotas de fuga.5.2.8.1.3 As informagoes devem levar em consideragao o disposto em 5.2.6 e 5.2.7.
5.2.8.1.4 A sinalizagao deve estar disposta em locais acessiveis para pessoa em cadeira de rodas,
com deficiencia visual, entre outros usuarios, de tal forma que possa ser compreendida por todos.
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5.2.8.1.5 Elementos de orientagao e direcionamento devem ser instalados com forma logica de
orientagao, quando nao houver guias ou linhas de balizamento.
5.2.8.1.6 O local determinado para posicionamento do interprete de Libras deve ser identificado
com o simbolo internacional de pessoas com deficiencia auditiva. Deve ser garantido urn foco de luz
posicionado de forma a iluminar o interprete de sinais, desde a cabega ate os joelhos. Este foco nao
pode projetar sombra no piano atras do interprete de sinais.
5.2.8.1.7 Pianos e mapas acessiveis de orientagao podem ser instalados, dependendo da funciona-
lidade e da circulagao no espago. Adotar conforme 5.4.2.
5.2.8.2 Altura
5.2.8.2.1 A sinalizagao deve estar instalada a uma altura que favorega a legibilidade e clareza
da informagao, atendendo as pessoas com deficiencia sentadas, em pe ou caminhando, respeitando
a Segao 4.
5.2.8.2.2 A sinalizagao deve incorporar sinalizagao tatil e ou sonora, conforme 5.4.
(D-r
8
5.2.8.2.3 A sinalizagao suspensa deve ser instalada acima de 2,10 m do piso. Nas aplicagoes
essenciais (ver 5.4), esta deve ser complementada por uma sinalizagao tatil e ou sonora.
aio
o
8
o
'T 5.2.8.3 Diagramagao
A redagao de textos contendo orientagoes, instrugoes de uso de areas, objetos, equipamentos,
regulamentos, normas de conduta e utilizagao deve:
a) ser objetiva;
b) quando tatil, conter informagoes essenciais em alto relevo e em Braille;
c) conter sentenga completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado;
d) estar na forma ativa e nao passiva;
e) estar na forma afirmativa e nao negativa;
f) enfatizar a sequencia das agoes.
CN
E
o
Vi
I
6
CL
T>ra
V)
ft
<
is
E
V)
E
oz
Em sinalizagao, entende-se por tipografia as letras, numeros e sinais utilizados em placas,5.2.8.3.1
sinais visuais ou tateis, e por fonte tipografica urn conjunto de caracteres em urn estilo coerente.
5.2.8.3.2 Recomenda-se a combinagao de letras maiusculas e minusculas (caixas alta e baixa),
letras sem serifa, evitando-se, ainda, fontes italicas, decoradas, manuscritas, com sombras, com
aparencia tridimensional ou distorcidas.
NOTA
elemento de informagao em uma logica organizacional.
A diagramagao consiste no ato de compor e distribuir textos, simbolos e imagens sobre um
5.2.8.4 Contraste
E a percepgao das diferengas ambientais por meio dos sentidos. Pode ser determinado, equacionado,
referenciado, projetado, medido e controlado. Os sentidos mais usuais - visao, tato e audigao -
permitem perceber os ambientes atraves das diferengas contrastantes de suas caracteristicas, como
sons, texturas e luminancia. A aplicagao dos contrastes visuais, tateis e sonoros deve estar de acordo
com 5.1.3.
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5.2.9 Linguagem
Define-se como um conjunto de si'mbolos e regras de aplicagao e disposigao, que torna possivel um
sistema de comunicagao, podendo ser visual, tatil ou sonoro. Fundamentalmente, tem a capacidade
de proporcionar inteligibilidade.
5.2.9.1 Linguagem visual
Informagoes visuais devem seguir premissas de texto, dimensionamento e contraste dos textos
e si'mbolos, para que sejam perceptiveis inclusive por pessoas com baixa visao.
5.2.9.1.1 Contraste visual
O contraste visual tem como fungao destacar elementos entre si por meio da composigao claro-
escuro ou escuro-claro para chamar a atengao do observador. O contraste tambem deve ser usado
na informagao visual e para alertar perigos. O contraste e a diferenga de luminancia entre uma
figura e o fundo. Para determinar a diferenga relativa de luminancia, o LRV da superficie deve ser
conhecido.(O-r8
aio
o A medigao do contraste visual deve ser feita atraves do LRV (valor da luz refletida) na superficie.
O LRV e medido na escala de 0 a 100, sendo que 0 e o valor do preto puro e 100 e o valor do
branco puro. ATabela 2 representa a diferenga na escala do LRV recomendada entre duas superficies
adjacentes, conforme ASTM C609-07.
8
o
'l-CN
E
o
Tabela 2- Aplicagao da diferenga do LRV na sinalizagao- ALRV
a
75 Diferenga na escalaAplicagao visual do ALRV1
6
CL
Areas amplas (parede, piso, portas, teto)"Ora
</)
in
<
is > 30 pontosElementos e componentes para facilitar
a orientagao (corrimaos, controles, pisos
tateis)
E
E
oz
Perigo em potencial
> 60 pontos
Texto informativo (sinalizagao)
NOTA 1 Na aplicagao do LRV, os pianos mais claros devem ter minimo de
50 pontos.
NOTA 2
relevantes de projeto dados do Anexo B.
Utilizar como referenda para contraste visual o LRV e fatores
5.2.9.1.2 Legibilidade
5.2.9.1.2.1 Deve haver contraste, conforme Tabela 2, entre a sinalizagao visual (texto ou simbolo
e fundo) e a superficie sobre a qual ela esta afixada, cuidando para que a iluminagao do entorno -
natural ou artificial - nao prejudique a compreensao da informagao.
5.2.9.1.2.2 Os textos e simbolos, bem como o fundo das pegas de sinalizagao, devem evitar o uso
de materiais brilhantes e de alta reflexao, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conforme
Tabela 2. A tipografia em Braille nao necessita de contraste visual.
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5.2.9.1.2.3 Quando a sinalizagao for retroiluminada, deve manter a relagao de contraste.
5.2.9.1.3 Letras e numeros visuais
Adimensao das letras e numeros deve ser proporcional a distancia de leitura, obedecendo a relagao
1/200. Recomenda-se a utilizagao das seguintes fontes tipograficas: arial, verdana, helvetica, univers
e folio. Devem ser utilizadas letras em caixas alta e baixa para sentencas, e letras em caixa alta para
frases curtas, evitando a utilizagao de textos na vertical.
5.2.9.1.4 Simbolos visuais
Para a sinalizagao dos ambientes, a altura do simbolo deve ter a proporgao de 1/200 da distancia
de visada, com minirno de 8 cm. O desenho do simbolo deve atender as seguintes condigoes:
a) contornos fortes e bem definidos;
b) simplicidade nas formas e poucos detalhes;
(D-r
8 c) estabilidade da forma;aio
o
8
d) utilizar simbolos de padrao internacional.o
'TCN
E
5.2.9.1.5 Luminancia
o Relagao entre a intensidade luminosa de uma superficie e a area aparente dessa superficie, vista
por um observador a distancia. Medida fotometrica da intensidade de uma luz refletida em uma dada
diregao, cuja unidade SI e a candela por metro quadrado (cd/m2).
a
a
Vi
I
6
CL 5.2.9.1.6 Crominancia
"D
ra
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V)
A aplicagao de cores nos sinais deve, por medida de seguranga, utilizar as orientagoes contidas
da legislagao vigente (ver Bibliografia [21]), onde sao definidas as cores preferenciais. Sinteticamente,
as cores vermelha, laranja, amarela, verde e branca devem utilizar os valores da Tabela 3.
<
is
E
E
oz
Tabela 3- Crominancia
Cores Comprimento de onda Unidade
Vermelha 625 nm a 740 nm Frequencia
Laranja 590 nm a 625 nm Frequencia
Amarela 565 nm a 590 nm Frequencia
Verde 500 nm a 565 nm Frequencia
Branca 5 500 °k ± 10 % Temperatura
5.2.9.2 Linguagem tatil
5.2.9.2.1 Contraste tatil
Para textos e simbolos tateis, a altura do alto relevo deve estar entre 0,8 mm e 1,2 mm. Recomendam-se
letras em caixa alta e caixa baixa para sentengas, e em caixa alta para frases curtas, evitando a utilizagao
de textos na vertical.
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Amedigao de relevos tateis e bastante facil de executar. Rugosimetros, paqufmetros ou mesmo reguas

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