Buscar

pre tcc vunerabilidade social rosana

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
10
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ROSANA MIRANDA ROSA
PROJETO DE TCC
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL
(Menor Infrator)
VITÓRIA-ES
2020
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ROSANA MIRANDA ROSA
PROJETO DE PESQUISA
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL
(Menor Infrator)
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso I.
Prof.(s) Valquíria Aparecida Dias Caprioli
VITÓRIA-ES
2020
SUMÁRIO
 
1. Introdução......................................................................................................4 
2. Delimitação e formulação do Problema.........................................................5 
3. Objetivos........................................................................................................5
3.1 Objetivo Geral..............................................................................................5 
3.2 Objetivos específicos...................................................................................6
4. Justificativa....................................................................................................6 
5. Metodologia...................................................................................................7 
6. Revisão bibliografica..............................................................................7
6.1 Vulnerabilidade e Risco Social....................................................................6
6.2 Menor infrator no contexto de Vulnerabilidade Social.................................8
 7. Cronograma da pesquisa.............................................................................11
8. Orçamento...................................................................................................11
9. Resultados esperados.................................................................................12
10. Referências bibliográficas...................................................................13
 
 
	
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
1. INTRODUÇÃO 
 
A definição de vulnerabilidade social nos transmite a ideia de fragilidade em que os indivíduos enfrentam dentro de um contexto social, principalmente indivíduos de menor nível socioeconômico. Devido a essa fragilidade, ou mesmo a dependência, esse indivíduo acaba por se tornar submisso ao meio físico e social em que se encontra. O estado de vulnerabilidade pode afeta-lo de diversas formas, como o seu estado de saúde física e mental, e consequentemente o seu comportamento no meio social. 
O tema aborda no presente projeto de pesquisa, justifica a condição do menor infrator, tendo como ponto de partida o seu histórico social. Isso porque, estudos comprovam que a criminalidade no contexto da adolescência é resultado de uma marginalização evidente nos dias de hoje, onde crianças e adolescentes encontram-se expostas a um meio vulnerável, tendo os seus direitos, educação e saúde violados, o que as colocam em situação de risco social. 
As questões relacionadas à infância e adolescência expostas a situação de risco social, vem dando origem a inúmeros estudos e pesquisas, isso por que vem aumentando consideravelmente a preocupação da sociedade em relação ao tema, que se mostra evidente em todos os pais. 
 A preocupação social em relação a temática é evidente, no entanto vale ressaltar que há uma resistência no que se refere ao menor infrator, muitos desconhecem ou simplesmente não aceitam a associação do menor infrator com o contexto de fragilidade e risco social em que vivem. Por isso este projeto de pesquisa objetiva abordar o tema apontado para a situação desde a sua origem, mostrando a trajetória de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. 
2. Delimitação e formulação do Problema
Com o objetivo de assegurar, à criança e adolescente no país proteção integral, e assegurar os seus direitos, a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990-Estatutos da Criança e do Adolescente declara que “crianças e adolescentes gozam de todos os direitos inerentes à pessoa humana”, estabelece uma complexa rede de auxílio e atendimento à população infanto-juvenil.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda destaca que “é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar com absoluta prioridade, os cumprimentos dos direitos referentes a vida, a saúde a alimentação, a educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, a cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdade e a convivência familiar e comunitária.”
No entanto, embora possamos reconhecer a preocupação do estado e das políticas sociais em relação à criança e ao adolescente, cada vez mais observamos que existem jovens em situação de risco social nas ruas. Isso provavelmente acontece porque há uma distância entre o que deveria ser feito e o que de fato é feito. Nesse contexto, surge a seguinte problemática: Qual a relação entre o menor infrator e contexto de vulnerabilidade e Risco Social em que vive?
3. Objetivos
3.1 Objetivo Geral 
 
O objetivo fundamental desse estudo é traçar um paralelo entre o Menor infrator, o contexto de vulnerabilidade e Risco Social em que vivem. 
 D esta car os co ncei tos d e V ul nerabilida de e Ri sco S oci al 
 Ide nti ficar a respo nsab ilida de do Estado no q ue se re fere as condi ções de 
 D esta car os co ncei tos d e V ul nerabilida de e Ri sco S oci al 
 Ide nti ficar a respo nsab ilida de do Estado no q ue se re fere as condi ções de 
3.2 Objetivos específicos 
 
· Destacar os conceitos de Vulnerabilidade e Risco Social 
· Identificar a responsabilidade do Estado no que se refere as condições de vida das crianças e adolescentes. 
· Investigar a situação de vida do Menor Infrator no país. 
4. Justificativa 
 
De acordo com ECA (1990), Cada vez mais, as políticas de atenção à criança em situação de risco enfrentam o desafio de condições precárias de vida em que estas se encontram, vivendo no cotidiano, muitas vezes, situações extremas de exclusão social, em que os direitos garantidos no Estatuto da Criança e do Adolescente não são respeitados. 
Importante destacar que os índices de violação dos direitos das Crianças e dos Adolescentes no Brasil, ainda são muito elevados. E pode-se apontar como forma de violação, vários fatores como por exemplo o abandono da família, condições de vida humilhante, privação do acesso à educação, trabalho precoce, exploração sexual, entre outros. 
No contexto da Vulnerabilidade social, esses jovens estão mais sujeitos a desenvolverem comportamentos infracionais. Para entender o motivo que levam o menor a cometer delitos, é necessário estudar a sociedade como um todo, bem como entender que há uma complexa cadeia de eventos que impactam na trajetória de vida do jovem. Condições sociais, pessoais, e estruturais, bem como a condição sócio econômica são fatores de risco que podem prejudicar o desenvolvimento desse individuo, o que em partes justifica a problemática do menor infrator. 
Este estudo não pretende adotar uma linha de análise explicativa sobre a criminalidade juvenil, muito pelo contrário. O objetivo trazer informações sobre a situação em que crianças e adolescentes vivem no Brasil, destacando o meio em que estes jovens vivem, o acesso a bens e serviços públicos disponíveis no ambiente em que vivem, entender como é a vida cotidiana dos mesmos, ou se o exercício da cidadania é aplicando, e se os seus direitos enquanto cidadãos estão sendo garantidos.
5. Metodologia 
 
Para o alcance do objetivo proposto sugere-se uma pesquisa bibliográfica e documental. Pois de acordo com Lakatos e Marconi (1999), a pesquisa bibliográfica é aquela que enfatiza a partir de um registro disponível decorrente de pesquisas anteriores, em documentos como livros, artigos, teses e etc. Vale destacar que o procedimento bibliográficose enquadra perfeitamente neste estudo pois por se tratar de um tema polêmico e de bastante interesse social, existem disponível uma vasta gama de materiais didáticos que abordam o assunto em vários aspectos. 
Destaca-se que a pesquisa bibliográfica é obrigatória na maioria dos trabalhos científicos, pois é por meio dela que se toma o conhecimento sobre a produção científica existente. Para o autor, o estudante na elaboração do trabalho de pesquisa sempre se valerá desse tipo de pesquisa, notadamente por ter que reservar um capitulo do trabalho para reunir a teoria condizente com seu estudo, normalmente chamado de revisão de literatura ou fundamentação teórica. 
No caso do tema proposto – Crianças em situação de vulnerabilidade e risco social – a pesquisa documental é, bibliográfica foi realizada por meio de artigos científicos publicados principalmente na Scielo, bem como relatórios estatísticos e projetos de leis que abordam o tema. 
Para Santos (2000), a pesquisa documental é realizada em fontes como tabelas estatísticas, cartas, pareceres, fotografias, atas, relatórios, obras originais de qualquer natureza – pintura, escultura, desenho, etc), nos tais, diários, projetos de lei, ofícios, discursos, mapas, testamentos, inventários, informativos, depoimentos orais e escritos, certidões, correspondência pessoal ou comercial, documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas, hospitais, sindicatos.
6. Revisão bibliográfica
 
6.1 Vulnerabilidade e Risco Social 
De acordo com a Secretaria Nacional de Assistência Social, a situação de vulnerabilidade social refere-se a sujeitos com vínculos familiares e comunitários fragilizados, porém ainda não rompidos. Possuem condições de privação relacionadas a ausência de renda ou de acesso aos serviços públicos e a fortes condições de pobreza. Já a situação de risco social, refere-se aos sujeitos que tiveram seus direitos violados ou ameaçados, cujos vínculos familiares encontram-se rompidos e sua convivência com a família de origem pode ser prejudicial ao seu desenvolvimento. 
A vulnerabilidade social é definida como situação em que os recursos e habilidades de um dado grupo social são insuficientes e inadequados para lidar com as oportunidades oferecidas pela sociedade. Essas oportunidades constituem uma forma de compartilhar a maiores níveis de bem-estar ou diminuir probabilidades de deterioração das condições de vida de determinados atores sociais. Assim, o conceito de vulnerabilidade social está indiretamente vinculado como de mobilidade social, posto que as possibilidades que indivíduos em vulnerabilidade social possuem de se movimentarem nas estruturas sociais e econômicas são restritas em termos de modificação de inscrição social. 
Pode-se dizer, portanto que Vulnerabilidade social é formada por pessoas, que estão expostas à exclusão social, são famílias, indivíduos sozinhos, e é um termo geralmente ligado a pobreza. As pessoas que estão incluídas na vulnerabilidade social são aquelas que não têm voz onde vivem, geralmente moram na rua, ou agregados, e muitas vezes de favores de outros. 
No Brasil os termos inclusão e exclusão social estão relacionados à situação de pobreza, pois os sujeitos nessa condição econômica encontram-se em vulnerabilidade e risco social, já que não possuem o devido acesso as políticas sociais básicas, como saúde, educação, habitação e alimentação.
Esses por sua vez podem ser considerados fatores de risco que comprometem o desenvolvimento do indivíduo, muitas vezes levando os mesmos a ingressarem num mundo de criminalidade. Ao falar de fatores de risco, é preciso levar em consideração os fatores de proteção para o indivíduo, como os citados a seguir: 
Fatores individuais, tais como auto-estima positiva, auto controle, autonomia, características de temperamento afetuoso e flexível; 
Fatores familiares, como coesão, estabilidade, respeito mútuo, apoio/suporte; 
Fatores relacionados ao apoio do meio ambiente, como um bom relacionamento com amigos, professores ou pessoas significativas que assumam papel de referência segura à criança e a faça sentir querida e amada. (Pacheco et.al., 200 9, p.168) 
Por situação de risco, entende-se a condição das crianças que, devido as circunstâncias de vida, acabam sendo expostas à violência, ingressando no mundo de criminalidade ao uso de drogas, e a um conjunto de situações que acabam por prejudicar o desenvolvimento e futuro do indivíduo. 
Importante considerar que os jovens que fazem parte das classes menos favorecidas são muitas vezes levados a pular a etapa da adolescência, tendo que assumir responsabilidade de adultos tornando-se responsáveis muitas vezes pelo sustento de suas famílias. Isso acontece devido à falta de recursos dessas famílias, e de uma condição desfavorável de existência. Estes fatores causam o abandono das escolas, o que gera uma crise de identidade, causando uma maior vulnerabilidade, pois as estruturas sociais na concepção do jovem não estão definidas. 
A família e o estado nesse contexto, possuem um dever com a criança e ao adolescente conforme descrito no Estatuto da criança e do adolescente (ECA), “É dever da família da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito a vida, a saúde, a alimentação, a educação, ao lazer, a profissionalização à cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdade a convivência familiar comunitária, além de coloca-la a salvo de toda forma de negligência discriminação, exploração, violência crueldade e opressão. 
6.2 Menor infrator no contexto da Vulnerabilidade Social 
 
Pode-se considerar que no Brasil, a situação de vulnerabilidade social em que vivem crianças e adolescentes, é de fato muito preocupante. Observa-se, um abismo social em que muitos jovens se atiram por não terem oportunidade ou condições de sobrevivência. Esses jovens acabam abrindo mão da escola, do aprendizado que poderiam receber, bem como do convívio na sociedade. 
Assistimos, muitas vezes esta situação sem fazer absolutamente nada para mudar, o reflexo disso é que crianças e adolescentes muitas vezes privados de cumprir o seu papel na sociedade como cidadãos, sem condições de saúde, educação e o convívio, acabam procurando o caminho mais “fácil”, ou seja, um caminho obscuro que pode lhe trazer diversas consequências. 
De acordo com Pacheco (2009), se levarmos em conta o elevado índice de menores abandonados à própria sorte, privados da convivência familiar, habitando viadutos e ruas percebermos o grau de equilíbrio entre o que é previsto pela lei e o que realmente acontece. As condições às quais são submetidos acabam por conduzi-los ao mundo do crime impedindo o direito a todas as oportunidades e facilidades, bem como o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. 
O autor ainda destaca que todos os fatores que podem ser influenciadores do comportamento infrator, Pacheco apresenta um grupo de variáveis familiares consideradas ilegal desse tipo de conduta. Destaca-se nesse grupo, o uso de drogas e o cometimento de delito por algum membro da família, maior número de irmãos, as práticas parentais inadequadas, como punições físicas, negligência, reforçando o comportamento negativo. 
A maioria dos adolescentes que cometem atos inflacionários provem de famílias pobres, e com estrutura desorganizada. Indivíduos que vivem sob constante pressão, e alguns casos, sofrendo agressões físicas e psicológicas, e buscam nas ruas outras formas de completar as carências sofridas dentro de casa. E é nesse momento que se iniciam os pequenos crimes. E existem ainda aqueles que são apresentados ao crime por seus próprios familiares. 
No campo da prevenção e do tratamento do uso de drogas observa-se que esta população é bastante vulnerável às circunstâncias da violência e do tráfico. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estariam mais propensos ao abuso de drogas aqueles: sem adequadas informações sobre os efeitos dasdrogas; com saúde deficiente; insatisfeitos com a própria vida; com personalidade deficientemente integrada; e com fácil acesso às drogas. 
Nota-se que os atos infracionais, sem dúvida, representam um grande problema para o Estado e para a sociedade. No Brasil, em média, para cada 10 .000 adolescentes entre 12 e 17 anos, 8,8 encontram-se privados ou restritos de liberdade, segundo dados da última edição do Levantamento Nacional do 
Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei (BRASIL, 2011). 
Neste contexto, entende-se que as propostas do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), necessitam ser efetivamente implantadas. É necessário a implementação das medidas socioeducativas no país. As leis, precisam ser cumpridas, e priorizar o cuidado de crianças e adolescentes em situações de risco social.
A família, juntamente com o estado possuem papel fundamental neste processo. A família por ser considerada o alicerce do desenvolvimento humano, e o estado por proporcionar aos indivíduos o acesso aos direitos desses jovens, principalmente o direito a educação. 
 
Conclui-se que a prevenção da criminalidade e a recuperação dos adolescentes em conflito com a lei se darão, com o Estatuto, com a efetivação das políticas sociais básicas, das policias sociais assistenciais (em caráter supletivo) e dos programas de proteção especial (destinados às crianças e adolescentes em situação de risco social ou pessoal, vale dizer, como Estado vindo a cumprir seu papel institucional e indelegável de atuar concretam ente na área da promoção social. Para o adolescente autor de ato infracional a proposta é que, no contexto da proteção integral, receba ele medidas sócio educativas (portanto não punitivas), tendentes a interferir no seu processo de desenvolvimento objetivando melhor compreensão da realidade e efetiva integração social. (Silva 2010, pag 35). 
 7. CRONOGRAMA DE PESQUISA
	ETAPAS
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Elaboração do Projeto
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de Literatura
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Conclusão e Redação
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Correção
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
8. ORÇAMENTO
Atendendo ao plano de atividades foi definido o seguinte orçamento, 
Material didático R$ 178,00
Alimentação R$ 250,00
Xerox R$ 32,00
Impressões R$ 160,00
 
 9. Resultados esperados 
 
Espera-se com o presente projeto de pesquisa proporcionar aos estudiosos do assunto uma visão complexa do problema, mostrando a responsabilidade da sociedade, da família e das políticas públicas no desenvolvimento da criança e do adolescente, e que a carência dos seus direitos como cidadão pode trazer consequências desastrosas para a sociedade como um todo. Espera-se ainda que este projeto sirva como base para pesquisas futuras relacionadas ao assunto. 
 
 
10. Referências bibliográficas 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. 
 
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia ci ent ífi ca: a cons tr ução do 
conheci men to. 2. ed . Ri o de Ja nei ro: D P& A , 19 99. 
 
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. São Paulo: Cortez, 2007. 
PACHECO, Janaína T. B.; HUTZ, Claudio S. Variáveis Familiares Preditoras do Comportamento Antissocial em Adolescentes A utores de Atos Inf raci ona is. P sic.: 
Te or. E Pesq., B ras íli a, vol . 25 n. 2 , pp. 213 -219, 20 09. 
 
PELLEGRINO , H . Pa cto edípi co e p acto soci al. In: P Y, L. A. et al . Gr upo sobre 
grup os. Ri o de Janei ro : Rocco, 1987. 
 
SIL VA ; K aroli na Oli nda . E st udo do pe r fi l do adolesce nte a utor de ato i nfraci o nal q ue 
re cebeu a medi da soci oe ducativa de li berdade a ssi sti da ou prestação d e ser viço s a 
comuni dade de flori anop oli s em 1998, 2002 e 2 010; disp oníve l em: 
ht tp: // ww w.i comflori pa.org .br/i com /wp -co ntent/ up load s/2013 /10/Est 
udo -
cri a n%C 3%A7as -bib li o-usa- map eamento - IC o m .pdf, acesso di a 13 de mai o de 20 16

Continue navegando