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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
CARINE SANTOS  D1490B3 
 
 
 
 
 
MONOGRAFIA DE ESTÁGIO 
AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINAS 
 
2019 
 
 
 
Introdução 
A estrutura do trabalho de monografia de Estágio Supervisionado, tem como objetivo uma perspectiva de analisarmos profundamente diversos desafios e problemas que são encontrados nos locais que são executados as atividades de Estágio. Além disso, proporciona aos estudantes um conhecimento de grande importância na vida profissional e acadêmica. 
As atividades que são exercidas no Departamento de Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas - SMDEST1 são diretamente com o público, obtendo 4 Postos de Informações Turísticas:  
· PIT Sousas 
· PIT Joaquim Egídio - Estação Ambiental 
· PIT Aeroporto Internacional de Viracopos 
· PIT Rodoviária de Campinas 
Além de ser um dos elementos básicos do produto turístico, os PIT’S têm a funcionalidade de atender e oferecer informações precisas e necessárias, de modo eficiente e adequado para o visitante. 
Alguns estagiários também exercem as atividades na própria Prefeitura Municipal, no setor SMDEST. 
São disponibilizados ao público materiais impressos e coloridos, possuindo imagens dos diversos pontos turísticos, como por exemplo o Pico das Cabras, que está localizado no Distrito de Sousas, no material gráfico contém diversas imagens do local, mapa de como chegar ao destino e informações de horário de funcionamento e meios de contato.  
Outro exemplo de material gráfico é a de Sete Maravilhas de Campinas, que possuem informações sobre os mais importantes pontos turísticos da cidade de Campinas, porém com um diferencial, há um conjunto dos idiomas em português e inglês. 
Além da falta de treinamento e orientação com o público nos PIT'S, outro problema encontrado é que são fornecidas informações do próprio local, como por exemplo no PIT do Aeroporto Internacional de Viracopos, as informações dadas são relativamente ao próprio aeroporto e não aos destinos turísticos. 
 No entanto, por mais que não seja informações relacionados ao turismo, os estagiários tem de obter um conhecimento sobre o local em que está para omitir as informações necessárias que as pessoas que tiram as suas dúvidas nos PIT’S.  
Já no Departamento de Turismo na Prefeitura Municipal de Campinas, há uma ausência de conhecimento e de informações também, pois as atividades que são feitas no setor é atender telefone, no qual são pessoas que buscam saber sobre cursos, eventos, pontos turísticos, etc.; além de fazer relatórios de pesquisa de demanda da Cidade, atualizar eventos no site de Campinas, analisar e atualizar o PDT2. 
Outra situação inconveniente é que todos os PIT’S são fechados durante os finais de semana justamente quando se tem o maior fluxo de pessoas. O funcionamento nos finais de semana deveria ser bem mais valorizado, além da melhoria que iria proporcionar ao público, haveria uma otimização do espaço. 
 
Justificativa 
Para os estagiários que atuam nos Postos de Informações Turísticas, principalmente a do Aeroporto Internacional de Viracopos, deveriam ser mais observadas, pois há um mal aproveitamento do espaço. Para obter uma melhoria, as informações devem ser sempre claras e objetivas de forma em que o turista se sinta confortável e bem recebido no destino. 
 
Tema 
O tema que está sendo utilizado neste trabalho eleva-se através de uma observação aos postos de informações turísticas que visa melhorar o atendimento ao público de uma forma eficaz, buscando implementar melhorias no atendimento com metas e resultados estabelecidos para o setor. 
Objetivos 
 Objetivo Geral 
Para obter uma resolução do problema o objetivo geral correlaciona ao desenvolvimento dos estagiários para um atendimento notável e cheio de perspectivas que fazem com que os passageiros se sintam mais à vontade e satisfeito com todas as dúvidas e informação que são passadas. 
Para que isso ocorresse, deveriam implementar algum tipo de curso e ou até mesmo palestras que incentivavam e desenvolvesse este relacionamento com o público, alcançando resultados positivos. 
                                                       
 Objetivos Específicos 
·  Estabelecer metas para atrair o maior número de turistas para conhecer a Cidade de Campinas; 
· Propor abertura de concurso público no Setor SMDEST da Prefeitura Municipal de Campinas; 
· Deslocar-se os Postos de Informações Turísticas para ficar visivelmente. 
 
Metodologia 
Os procedimentos metodológicos estabelecem de uma maneira simples e objetiva.  
Segundo Libâneo (1994): " o conceito mais simples de método é o caminho pra atingir o objetivo”  
 
A pesquisa do procedimento metodológico desta monografia foi baseada no livro de Marconi e Lakatos, que aprofunda os fundamentos de metodologia científica, que: 
De acordo com Marconi e Lakatos (2010, p.65) "método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros – traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista". 
 
Capítulo 1 
1.1 Conceitos e definições de Turismo/Hotelaria 
A origem da palavra tour quer dizer uma volta e tem seu equivalente turn, no inglês, do latim tornare. Tur é hebreu antigo e corresponde ao conceito de “viagem de descoberta, de exploração, e de reconhecimento.” 
O turismo atua como uma migração temporária com vínculo de transferência de renda. Ou seja, envolve o consumo efetuado fora do local de domicilio. Com isto, há uma procura de pessoas com renda disponível para viajar. Por outro lado, há a oferta, que é um núcleo receptor dotado de infraestrutura de equipamentos, de bens e serviços. Entretanto, isso prevê a existência de um mercado turístico. 
O setor de serviços turísticos obteve crescimento nas economias industrializadas. Como fenômeno de massa, é consequência da elevação do nível de renda da população mundial em geral, da multiplicação e barateamento dos meios de transporte, da melhoria do padrão de vida da sociedade urbana e industrial. 
O consumo de bens e serviços fornecidos pelo setor turístico é regional ou externo, razão pela qual o turismo é considerado como exportação visível de bens e serviços. A indústria turística absorve um conjunto de atividades desenvolvidas por vários estabelecimentos dos setores secundário e terciário dentro da economia nacional ou regional. É uma indústria composta por várias empresas independentes, sendo públicas ou privadas, que necessitam operar um conjunto para almejar os objetivos desejados. São serviços de hospedagem, transporte, alimentação, agências de viagens, propaganda e marketing, investimento, planejamento, comunicação, segurança, formação de mão de obra, suvenires e artigos em geral, câmbio, serviços de guias e interpretes, lazer, entretenimento, entre outros. 
Para Oliveira, o turismo é capaz de produzir um respeitável impacto na economia local. É um meio de redistribuir a renda, captar divisas, gerar novos empregos, incrementar outros setores econômicos, aumentar a arrecadação fiscal, promover o desenvolvimento regional e motivar novos investimentos com benefícios sociais. 
Em 1910 o austríaco Herman Von Schullard conceituou o turismo como: 
“A soma das operações, especialmente as de natureza econômica, diretamente relacionadas com a entrada, permanência e o deslocamento de estrangeiros para dentro e para fora de um país, cidade ou região.” 
A OMT3  definiu o turismo como: 
“O fenômeno que ocorre quando um ou mais indivíduos se trasladam a um ou mais locais diferentes de sua residência habitual por um período maior que 24 horas e menor que 180 dias, sem participar dos mercados de trabalho e capital dos locais visitados.” 
Como o turismo é uma atividade própria de sociedades de consumo, atividades que combina ações públicas e privadas, ele exige grandes investimentos financeiros e tecnológicos no fornecimento de bens e serviços aos turistas. Além disso, visa alcançar resultados que permitam o desenvolvimento econômico,político, social e cultural da sociedade envolvida. 
Oliveira ainda destaca que: 
“Denomina-se turismo o conjunto de resultados de caráter econômico, financeiro, político, cultural e social produzidos numa localidade, decorrentes do relacionamento entre os visitantes com os locais visitados durante a presença temporária de pessoas que se deslocam de seu local habitual de residência para outros, de forma espontânea e sem fins lucrativos.” 
A atividade turística possui componentes fundamentais que fomenta o seu desenvolvimento na cadeia produtiva do turismo, como citados anteriormente, que são os transportes, hospitalidade, alojamento, alimentação, lazer e entretenimento, etc. 
Segundo Bahl, o turismo deve ser entendido como uma atividade econômica, na qual todos os agentes participam desse processo de geração de riquezas.  O primeiro ponto importante são os turistas, consumidores de bens e serviços, e agentes que estão vinculados nas atividades turísticas tanto na forma direta como na indireta e o segundo ponto são as empresas produtoras de todos esses bens ou serviços.  
Contudo, Bahl ainda destaca o entendimento do termo Turismo sob a ótica moderna, ou seja, para gerar produção de bens e serviços para o homem propender1o contento abundante das necessidades básicas e secundárias é necessário uma observação como uma atividade econômica e fomento social. 
De acordo com Montejano (2001), o fenômeno turístico é uma atividade humana fundamentada em disciplinas relacionadas com as ciências sociais e humanas, interligado diretamente com o tempo livre e com a cultura do lazer. 
Para Hayakawa (1963, p.16) define dois pontos de vista relacionado ao turismo com o visitante e o sistema econômico como: 
 O primeiro ponto é compreender uma viagem ou excursão por prazer, em locais que despertam o interesse; e o segundo é de que o Turismo é o conjunto dos serviços necessários que visa dar condições de atendimento por meio de provisão de itinerários, guias, acomodações, transporte entre outros serviços para atrair os que fazem turismo. 
Deu-se a origem orginalmente a primeira definição técnica do Turismo em 1936 que define o turista como: 
·  As pessoas que viajam a negócios, com prévia programação e retorno em sua residência; 
 
· Pessoas que viajam em cruzeiros marítimos, mesmo sendo que a duração da estadia no receptivo seja inferior a 24 horas; 
E o que define não turista são: 
·  Pessoas que fixam residências em outros países; 
 
·  Pessoas que se habilitam em religiões fronteiriças e os que residem em um país e trabalham no outro. 
Diante dos conceitos descritos sobre o Turismo, entende-se que todo o comportamento do ser humano é o deslocamento para a atividade turística, seja ela o lazer, entretenimento, negócios, estudos, religiões, etc. E que alcance todos os bens e serviços que lhe o oferecem e que o direcionam a um valor significativo para permanecerem longe de sua residência. 
 
1.2 Breve Histórico no mundo e no Brasil 
O turismo é mais antigo do que a própria expressão. Os primeiros Jogos Olímpicos aconteceram em 776 a.C, na Grécia Antiga, quando foram fomentadas as primeiras viagens que, tempos depois, intensificaram-se com a descoberta das propriedades de cura das águas minerais. 
“O valor reconhecido das águas termais na civilização antiga motivou muita gente a buscar a cura do corpo e o descanso do espírito.”4 
Para facilitar as viagens, os fenícios deram o primeiro passo e inventaram a moeda e o comércio. Naquela época, os viajantes não precisavam carregar pedras preciosas, nem ouro e pratas para pagar as contas, eles podiam trocar os saquinhos de ouro pelas moedas. E com isso, as viagens se tornaram mais fáceis e seguras. 
Durante o Império Romano (27 a.C a 476 d.C.) podemos citar os romanos, pois foram construídas diversas estradas, no que se permitiu que se viajasse mais intensamente. Contudo, os romanos viajavam por lazer, comércio e para conquistar outras regiões. Os imensos espetáculos circenses e as lutas nas arenas romanas constituíam-se em grandes atrações de entretenimento e recreação, e foi por isso que os romanos teriam sido os primeiros a viajar por prazer. Devido algumas informações obtidas através de pinturas em azulejos, placas, vasos e mapas demonstram que os romanos iam à praia e aos spas5 . Também foram descobertos mosaicos em vilas romanas situadas à beira mar onde aparecem garotas jogando bolas, vestidas com algo muito parecido com biquínis, o que nos leva a entender, é que na antiga Roma os prazeres da praia já eram conhecidos. 
Em 476, houve a queda do Império Romano e as viagens de prazer haviam acabado devido com um grande declínio do comércio e as estradas foram destruídas. Com isso, a motivação de viajar reduziu-se drasticamente pela insegurança que os povos bárbaros causaram com as invasões na maior parte das terras dos romanos. 
Em 1453, com a tomada de Constantinopla (atual Istambul) pelos turcos, que surgiu a necessidade de encontrar novos caminhos para o oriente. Naquele momento, começava outro tipo de viagens, as transoceânicas, que utilizavam os barcos como meio de transporte. Os portugueses e os espanhóis foram os primeiros a mostrar a existência de um novo mundo e a despertar nos europeus a curiosidade de conhecê-lo. 
No período da pré-história, os deslocamentos aconteciam por necessidade de sobrevivência, naquela época eles se movimentavam em diversos lugares em busca um objetivo: alimentos (fruta e caça). 
Na época da antiguidade, alguns povos enfatizaram e incentivaram o apoio as viagens voltadas diretamente aos negócios (egípcios, sumérios, gregos, fenícios), pelo desenvolvimento do comércio e a invenção das moedas. Neste período, os sumérios já pagavam pelo transporte e pela acomodação (BARBOSA, 2002). 
O que motivaram os gregos eram os jogos olímpicos, que obtinham um caráter religioso no qual impulsionavam o fluxo de pessoas entre as cidades e o sucediam em homenagem ao deus Zeus, em Olímpia. 
Segundo Barbosa (2002), os romanos viajavam para apreciar as pirâmides e os monumentos do Egito e tomar banhos medicinais em espécies de spas destinados ao divertimento e o descanso. 
O movimento das grandes navegações foi marcado pela transição da Idade Média para a Idade Moderna, no qual readquiriram o comércio internacional e as viagens culturais que ocasionou o renascimento das artes e do comércio. 
O Grand Tour surgiu durante o século XVII formando centro de férias e uma viagem de longa duração que era bastante comum entre a elite britânica com propósito educacional reunindo prazer e instrução. Os jovens tinham o intuito de estender sua cultura em suas viagens, entretanto, acabavam-se privilegiando o lado do lazer. Entretanto, as viagens eram voltadas para lugares históricas e culturais. 
Um dos frutos da Revolução Industrial é o turismo de massa nos dias atuais e ao longo do tempo proporcionou transformações significativas na sociedade e na economia. Com isso, houve aumento do nível de renda média trabalhadora, tanto nas fábricas como nos direitos trabalhistas, entre eles, a generalização de férias pagas, concedendo um grande nível de pessoas que possuísse um momento para se dedicar às viagens e ao lazer. 
 
A Revolução Industrial (1688-1689), estimulou a criação dos transportes de massa para o deslocamento de diversas pessoas ao mesmo tempo, como os trens das embarcações a vapor e logo adiante, o transporte aéreo. 
No final do século XVIII e início do século XIX, as viagens ampliaram-se para a Espanha, Grécia, e países do Oriente. A Itália continuava a ser o roteiro preferido. Nessa época, muitos livros foram escritos pelos viajantes ilustres que, com suas descrições, influenciaram outros viajantes. 
Em 1818, Lord Byron6 descreveu os encantos de Portugal, Espanha, Grécia, Albânia e da Itália. 
Atuando de forma diferente dos viajantes comuns, os escritores não tinham o interesse em trazer para casa lembranças adquiridas nos locais visitados. “Limitavam-se a deixar marcas de sua passagem, escrevendo seus próprios nomes nos monumentos e, mais do que isso, solidificando,com inscrições, os monumentos que viveram, nos livros que escreveram ao voltar para casa.”7  Esses livros eram levados pelos viajantes para os lugares que iam visitar, quando então seguiam as orientações e explicações históricas. Curiosamente, os viajantes procuravam as marcas deixadas nos monumentos pelos famosos escritores. Ainda é possível encontrar nomes de Byron nas colunas de templos gregos e o de Chateaubriand nas pirâmides do Egito. 
No século XIX o grande impulsionador do Turismo foi Thomas Cook, que foi o primeiro agente de viagens e além disso, ele também introduziu o pacote turístico; o traveller check; o primeiro guia de viagem; introduziu o voucher e a primeira volta ao mundo. 
Além das agências de viagens, o trem, assim como o navio, tornou-se fatores determinantes para o desenvolvimento da atividade. A Revolução Industrial proporcionou melhoria no padrão de vida, apareceu a classe média, que, com os melhores salários, podia pagar entretenimentos e mesmo viajar a turismo. 
Com todas essas evoluções na época, muitos países notaram o poder econômico da atividade turística e buscaram novas fontes para que o número de turistas aumentasse em quantidade muito significativa para tornar o turismo um dos mercados extremamente competitivo. 
Ainda no século XIX, o turismo tomou novos rumos e entrou na etapa do chamado “turismo romântico.” As pessoas passaram a apreciar a natureza. As montanhas não eram mais obstáculos que provocavam apavoramento, no que impediam a passagem. Os Alpes passaram a ser vistos como algo belo, romântico, com ar puro e ideal para a prática de esportes, como esqui e alpinismo. 
O final do século XVIII e todo o século XIX foram marcados por uma nova motivação para o turismo: a contemplação da natureza, a apreciação das paisagens naturais e a necessidade do descanso. O novo comportamento humano foi decorrente da deterioração da qualidade de vida nos grandes centros urbanos e industriais. Os habitantes passaram a necessitar de períodos de descanso para recuperar as forças obtidas. 
O turismo adquire uma nova roupagem no século XIX e o desenvolvimento tecnológico, no qual obteve-se aumento dos ganhos por parte de quem trabalhava e as facilidades que os meios de transporte da época ofereciam e permitiram que o turismo tomasse um extraordinário impulso e o transporte de pessoas passou a representar importante valor econômico. 
No início do século XX, a atividade turística apresentava-se então mais organizada. Na Inglaterra, as férias dos trabalhadores realizadas em acampamentos, os chamados holidays camps, tinham atividades programadas com todos os horários ocupados. Em 1915, o governo inglês adotou o passaporte para controlar o trafego de turistas por seu território. Fortaleceu o crescimento do movimento turístico nos países da Europa e da América do Norte, mas houve uma decaída neste fluxo devidamente aos acontecimentos mundiais que interferiram diretamente na estrutura política e econômica do mundo, como a Primeira e Segunda Guerra Mundial. 
Quando, porém, a guerra terminou, surgiu uma grande novidade que revigorou a prática de turismo: a utilização do avião como meio de transporte de civis. As companhias aéreas comerciais criaram em 1945 sua primeira associação, denominada IATA8 , para regulamentar a atividade. Em 1949, foi vendido o primeiro pacote de turismo que utilizou o avião como meio de transporte. A partir de 1957, o avião já começou a fazer forte concorrência aos navios, pois exigia menos tempo de deslocamento e oferecia preços mais acessíveis. 
Ainda no período pós- Segunda Guerra Mundial (1945 –1973), obteve-se a retomada do turismo de massa, e na década de 1973, houve uma outra crise mundial de petróleo, que consequentemente teve um aumento nas viagens internacionais. 
Os impactos pela sustentabilidade da globalização chegaram ao turismo e muitos destinos foram descaracterizados na atividade turística pelas ações predatórias. 
A Evolução do Turismo no Brasil ocorreu no período colonial que houve os deslocamentos externos no qual restringiram ao movimento dos portugueses indo e vindo de Portugal e Brasil. Esses deslocamentos internos ocorriam por conta do transporte da produção de ouro, café, açúcar, entre outros. 
Na década de 1808, o Brasil responsabilizou-se um título significativo de sede no Reino, na cidade do Rio de Janeiro, após a vinda da família real, e desde então, todos os que mantinham negócios com a realeza, se deslocavam para a antiga colônia. 
Em 1920, foi criado o Touring Club do Brasil 9com o objetivo de promover o Turismo e expor o país em diversos eventos internacionais e foi com essa ideia que o governo teve para incentivar e alavancar o Turismo no país. 
Havia identidades turísticas que direcionavam os principais destinos no Brasil, que eram: São Paulo, um destino visado para turismo de negócios, e Rio de Janeiro, como turismo de lazer. 
Nas décadas de 1960 e 1970, houve diversas situações que chamaram a atenção do mundo no Brasil, pois em 1966, o governo criou a Embratur,10 com propósito de estruturar e sistematizar politicamente a divulgação do Brasil como destino Turístico. 
A partir da década de 1980, o desenvolvimento tecnológico permitiu que os serviços turísticos, englobando todas as áreas da atividade, passassem a ser mais rápidos, mais eficientes e com preços mais baixos. As reservas de acomodações nos meios de hospedagens, de lugares nas empresas transportadoras, de aluguel de veículos, por exemplo, passaram a ser feitas eletronicamente. As companhias aeras baixaram mais de 50% os preços das passagens, tanto nacionais como internacionais. As diárias hoteleiras seguiram o mesmo caminho. Os consumidores de viagens passaram a dispor, em seus computadores domésticos, de muitas das informações de que necessitavam. As fronteiras, antes fechadas, abriram-se, permitindo a entrada de multidões de turistas. O mundo ficou cada vez menor e as pessoas mais próximas umas das outras em consequência da globalização. 
Durante o ano 2000, novos desafios, mudanças e exigências surgiram, obrigando os empresários de turismo a modificar suas atitudes e aperfeiçoar os serviços prestados. As responsabilidades cresceram perante um público consumidor altamente exigente e com novos interesses. 
 
1.3 Panorama atual do Turismo/ Hotelaria 
O Turismo é um ramo bastante promissor e com muitas perspectivas de crescimento. Não apenas no Brasil, mas em diversos países. Contudo, o Turismo é um setor econômico muito significativo, pois ele é o gerador de rendas e empregos. 
Os estudos que são realizados para identificar as suas principais tendências tem como o alicerce do comportamento do turista, no qual contribuem as empresas do setor a se predeterminar para o futuro. 
De acordo com algumas pesquisas, em 2030 certamente terá um bilhão de novas pessoas no mundo. E 20% delas, que são consideráveis 200 milhões, serão viajantes. Isso é uma demanda extremamente expressiva que exigirá uma adaptação do sistema global de Viagens e Turismo. 
Esses novos viajantes irão acompanhar consigo mesmos novos hábitos e novos comportamentos de compras, no qual irão remodelar o sistema global de viagens e conduzir novos desafios para a indústria. Foram relacionadas cinco tendências para o turismo em 2030, no qual sustentará o sucesso dos negócios e o fundamental, que é compreender o que esses turistas realmente anseiam. 
·  Aplicativos móveis já estão sendo uma tendência e tanto nos dias atuais, realizando diversas funções, como compras online, informações e pagamento sobre viagens e que irá dominar as compras aéreas até 2030; 
· Os tablets definitivamente irá ultrapassar o uso dos computadores de mesa, pois todos eles terão sensores de impressão digital, permitindo operações com apenas um toque. Com essa tendência, ficará mais fácil e ágil para os turistas; 
·  Hotéis e companhias aéreas irão proporcionar simulações de experiências prévias ao seu serviço através da tecnologia de realidade virtual, concedendo aos clientes a oportunidade de vivenciar a viagem antes de comprá-la. 
·Os smartwatches já estão se tornando uma tendência, e que até 2030, se tornará muito comum, além de transformar o controle remoto do mundo físico. São capazes de digitalizar um cartão de embarque e até mesmo para completar tarefas rápidas e curtas, como por exemplo chamar um táxi. 
· Robôs provavelmente irá substituir o trabalho de muitas pessoas futuramente, como por exemplo em hotéis e industrias. Esses robôs terão acesso a dados dos clientes em tempo real, além de conceder um serviço personalizado. 
Outra tendência é o turismo compartilhado, no qual se resulta no movimento da economia compartilhada e que tem transformado a maneira de viajar dos turistas. Alguma delas são através de plataformas digitais e que se baseia em trocas comerciais. Exemplo da empresa do Uber, em menos de cinco anos multiplicou o valor do mercado, tornando-se uma das melhores empresas de transporte por aplicativo, além de oferecer preços acessíveis de acordo com o local em que deseja ir. 
Este serviço comove a maneira de como o turista se desloca até o destino turístico, pois ao invés de se locomover com transportes terrestres, como ônibus, automóvel ou trem, ele irá utilizar os serviços do Uber no qual os custos de viagens ficam mais econômicos. 
Outra empresa que trem crescido rapidamente no turismo compartilhado é o Airbnb. Os serviços oferecidos são de hospedagem, no qual qualquer pessoa pode deixar um quarto ou casa disponíveis para alugar. 
Esta opção atrai e chama atenção de muitos turistas, pois viabiliza uma vivência completamente diferente do que as dos hotéis, além de serem muito acessíveis e para todos os interesses de classes sociais. 
 
1.4 Relações do Turismo com o tema que será abordado 
O tema está absolutamente relacionado com o Turismo, pois trata-se de um turismo receptivo, que é o fluxo de entrada de turistas em um determinado local. Além disso, os PIT’S são os portões de entrada para este setor, pois são locais onde se aglomeram a entrada e saída de turistas, como por exemplo nos aeroportos. 
Segundo Robert McIntosh: 
“Turismo pode ser definido como a ciência, a arte e a atividade de atrair e transportar visitantes, alojá-los e cortesmente satisfazer suas necessidades e desejos.” 
 
Diante da comunidade receptora, é fundamental que apresente serviços qualificados, infraestrutura adequada, oferecendo serviços como a hospitalidade, lazer e entretenimento, além de informações turísticas e de agenciamento, os transportes turísticos, locações de veículos e embarcações, espaços de eventos e as empresas organizadoras de eventos. Sendo assim, a qualidade da imagem do local irá satisfazer os turistas fomentando a lucratividade e ao desenvolvimento econômico e turístico. 
O tema aborda o PIT do Aeroporto Internacional de Viracopos, no qual os atendimentos ao público e a relação com os turistas devem ser fundamentais e qualificada para atendê-los e orienta-los em suas necessidades ao chegarem no aeroporto. 
Os aeroportos são cada vez mais importantes para a competitividade das cidades e regiões na economia global. A oferta de ligações frequentes para destinos diversificados vai originar o aumento do contato entre empresas de diferentes regiões, atrair novo investimento e novas áreas de negócio como aqueles relacionados com as áreas financeiras, de serviços ou novas tecnologias (Brueckner, 2003; York Aviation, 2004) 
Um aeroporto pode ser definido como um sistema que serve um conjunto variado de necessidades relacionadas com o movimento de passageiros e mercadorias, representando uma componente essencial do sistema do transporte aéreo (Graham, 2003). Betancor e Rendeiro, 1999 cit. in Almeida (2011) e Graham (2003) salientam que um aeroporto é composto por infraestruturas de apoio ao processamento de aviões, de passageiros e de carga, como por exemplo uma ou mais pistas, uma área de placa de estacionamento de aeronaves, caminhos de circulação, terminal de passageiros e terminal de carga, uma torre de controlo, entre outras. Segundo Betancor e Rendeiro, 1999 e Parlamento Europeu, 2007 cit. in Almeida (2010), cada uma destas componentes serve diferentes fins, que quando combinadas permitem o intercâmbio entre os meios de transporte terrestres e aéreos. 
Capítulo 2 
2.1 Importância do Tema 
 O tema trata-se de um assunto meramente importante, pois as informações turísticas são como um elemento chave, ou seja, o turismo receptivo deve obter e transmitir uma boa imagem para a divulgação dos destinos turísticos. 
Montejano definiu informação turística como: 
“Conjunto de serviços que são oferecidos ao turista como objetivo de informar, orientar e atendê-lo antes e durante sua viagem ou estada de férias em escritórios de informação turística, por meio de informadores turísticos ou de guias, guias intérpretes, acompanhantes de turistas, guias de rota, acompanhantes de grupo, etc. “ 
Os PIT’S representam um dos elementos básicos do produto turístico (Augustyn, 1998), e possui o objetivo de atender, de uma maneira eficiente, o visitante durante o período de permanência no destino. (De Lucca Filho, 2005). 
As viagens tem crescido bastante nos últimos anos, e com este desenvolvimento e crescimento no setor, as informações turísticas se destacam no mercado e no produto turístico, pois são transmitidos elos de segurança para o visitante com o destino. 
Os PIT’S possuem a responsabilidade em oferecer informações turísticas sobre o destino em que se encontram, além de ser informações confiáveis, também são adequadas. Isto gera-se um desenvolvimento no setor, contribuindo de forma eficaz para a importância no produto turístico. 
Na figura a seguir, Augustyn (1998) apresenta os componentes do produto turístico da seguinte forma: 
 
 
Analisando a figura, percebe-se que as informações são o destaque no produto turístico. Hu (1996) alega que as informações representam o conteúdo do processo de comunicação entre o destino e o turista, sendo consideradas importantes e críticas para a retenção dos turísticas em um determinado destino. 
 
Os PIT’S são de responsabilidade do setor público e se inserem no sistema turístico como parte da infraestrutura de que uma localidade necessita para atender ao turista (BENI, 2003). 
 
Figura 02 - Relação do turismo com a informação 
 
Levando em consideração a relevância da informação para o turismo, pode-se ressaltar que os Postos de Informações Turísticas influenciam diretamente na qualidade do produto turístico. Isso ocorre principalmente em função de turistas mais viajados, mais experientes e mais exigentes, que passam a ter necessidades específicas de informação. (Nascimento; Silva, 2004). 
2.2 Desenvolvimento 
O Aeroporto Internacional de Viracopos foi inaugurado em 19 de outubro de 1960. Sua localidade é de 17 quilômetros do centro de Campinas e a 95 quilômetros do centro de São Paulo. 
O VCP1 foi eleito um dos melhores aeroportos de carga no mundo no Air Cargo Excellence Awards no ano de 2018. A premiação foi realizada pela Air Cargo World, localizado em Nova York (EUA), sendo uma das principais publicações do setor, e que celebra as melhores performances na área de transporte aéreo mundial. 
Em junho deste ano, Viracopos foi eleito pela 11ª vez o Melhor Aeroporto do Brasil em pesquisa com passageiros. 
Segundo as informações obtidas no site: Viracopos apresentou crescimento de 12,64% em agosto em relação ao mesmo período do ano passado, com um total de 913.928 pessoas embarcando ou desembarcando pelo terminal aéreo no período. 
Segundo Ignarra, houve um crescimento direcionado ao desenvolvimento dos transportes, principalmente o aéreo. Com a ajuda da evolução da tecnologia das comunicações obteve uma influência no crescimento da demanda Turística. Com isto, fez com que os consumidores passassem a tomar conhecimento de outras regiões, países e culturas, despertando, assim, o desejo de viajar. 
Em Viracopos, há um enorme fluxo de pessoas que passam em frente do PIT, no qual alguma delas passam para obter informações sobre transporte, endereços de hotéis, universidades, locais de eventos, etc,e sobre os equipamentos do próprio aeroporto. Raramente ocorre informações que estejam interligadas diretamente com as informações turísticas da Cidade de Campinas e é neste objetivo em que este trabalho de monografia desenvolve sugestões para a melhoria no atendimento ao turista. 
2.3 Análise e reflexões sobre o tema abordado 
Como mencionado anteriormente, o turismo receptivo é classificado como o fluxo de entrada de turistas em um determinado local e no Aeroporto Internacional de Viracopos há um fluxo muito grande de passageiros, sendo que os PIT’S é a porta de entrada. Como são poucas as informações turísticas na comunidade local, o problema que solucionaria era de divulgar imensamente o turismo, principalmente os atrativos turísticos, históricos e culturais que há na Cidade. 
 
Capítulo 3 - Análise e Experiência do Estágio 
3.1 - O perfil do profissional em Turismo/Hotelaria e o desenvolvimento profissional  
Mercado de trabalho: principais segmentos 
O perfil de um profissional em Turismo/Hotelaria deve possuir conhecimentos aprofundados ao mundo do turismo, estar apto para exercer atividades globais e o essencial é demonstrar atitudes capazes de responsabilidade e qualidade nas prestações de serviços. 
Conforme Dencker (2004), o destino da atividade turística está associado ao desenvolvimento de seus profissionais, ou seja, o profissional de turismo é visto como um elemento chave no desenvolvimento dessa atividade. 
Segundo as Diretrizes Curriculares do MEC para o Turismo e Hotelaria, os procedimentos são visados para: 
·  Entender todas as funções, tais como o conhecimento teórico e prático; 
·  Ser inovador e criativo; 
·  Obter informações tecnológicas atualizadas; 
·  Possuir o domínio de idiomas; 
·  Buscar permanentemente da produtividade e da competitividade; 
·  Ampla formação cultural - conhecer/saber; 
·  Ter comprometimento com o negócio, além de possuir engajamento no empreendedorismo; 
·  Ter visão estratégica. 
 
3.1.1 Desenvolvimento profissional 
Há diversos campos de atuação para o profissional de Turismo e Hotelaria desenvolver, que alguma delas são: 
·  Organizações governamentais e não governamentais de patrimônio cultural, artístico e histórico; 
· Centros de informações, documentação e pesquisas turísticas tanto no âmbito municipal como no estadual e federal; 
·  Setor privado em meios de hospedagem, agências de viagens e de turismo, transportes, alimentos e bebidas, eventos, entretenimento e câmbio.  
As áreas de atuação em que um profissional poderá atuar em diferentes setores, são: 
Hospedagem: Hotéis, flats, resorts, pousadas, campings, hospitais, colônia de férias, entre outros. 
Em um hotel, por exemplo, é preciso ter uma boa comunicação com o público, fluência no idioma em inglês, ter conhecimento em informática (pacotes de word, excel), experiências em reservas, check list e check out, geração de notas e serviços. 
Transportes: Companhias aéreas, rodoviárias, ferroviárias, locadoras de automóveis, cruzeiros marítimos e fluviais. 
Nesta área de transporte, o profissional deverá ter algumas experiências como a venda do produto, seja em uma locadora de carros ou companhias aéreas, além de possuir conhecimento e habilidade na tomada de decisões para a segurança de seus passageiros. 
Agência de viagens: Agências, operadoras, consolidadoras de turismo e empresas de turismo. 
Nas agências de viagens, por exemplo, o conhecimento financeiro e econômico é de suma importância, obter vários idiomas, especificamente em inglês e espanhol, ter experiência em sistema de reserva, conhecimento sobre os destinos e produtos e ser bom de comunicação. Algumas empresas exigem que o candidato/profissional tenha disponibilidade para fazer viagens e ou possuir CNH. 
Entretenimento: Lazer, recreação/ animação cultural e esportiva, clubes e parques temáticos. 
Na recreação, o profissional atua em diversos setores, como: hotéis, resorts, colônia de férias, festas de aniversários, navios, entre outros. Ele deverá elaborar e exercer atividades para entreter esse tipo de público, além do conhecimento e a responsabilidade, ser uma pessoa ativa, dinâmica, animado, ter disponibilidade para trabalhar aos finais de semana, e ter habilidade para trabalhar com pessoas de todas as idades. 
Eventos: Área de eventos em geral (sociais, culturais, esportivos, entre outros) e de âmbito nacional e internacional. 
Na área de eventos, o profissional deverá saber organizar, gerenciar, captar, promover, administrar, realizar tarefas no pré e pós evento e prestar serviços especializados para uma empresa em que o evento ocorrerá. 
Além disso, o profissional deverá ter responsabilidade, controlar prazos e os fornecedores, estar bastante atento para pensar estrategicamente e alcançar resultados positivos. A comunicação é essencial, pois é através disso que poderá se relacionar com a equipe, ter liderança, além de passar confiança em seus clientes e no ato de uma negociação, conseguir valores mais acessíveis e parcerias agradáveis. 
Área Pública: Prefeitura, secretarias municipais ou estaduais. 
O bacharel irá promover e divulgar as atrações locais tanto no planejamento, no qual é examinar o impacto do turismo sobre a cultura local e o meio ambiente, como também no assessoramento a políticas públicas do turismo regional. 
Docente: Recreação/ educação 
Nesta área, o profissional poderá exercer suas funções em empresas de recreação, sendo atividades turísticas, no que irá favorecer o entretenimento do público de eventos. Além disso, o bacharel também poderá dar aulas em universidades, como programas de educação para o turismo. 
Gastronomia: Restaurantes, bares, casas noturnas, eventos. 
Nesta área são vinculados às práticas gastronômicas de uma determinada localidade que podem ser operacionalizadas a partir de atrativos como culinária regional, eventos gastronômicos e oferta de estabelecimentos de alimentos e bebidas diferenciados, bem como roteiros, rotas e circuitos gastronômicos. 
O profissional irá exercer suas atividades em locais que atendem a sua área, em locais como eventos gastronômicos, bares e restaurantes. Porém, o bacharel também poderá ter um cargo superior na área, como gerente e coordenação. Para isso, o profissional deverá obter muitas experiencias na área em geral da gastronomia. 
 
3.1.1.1  Aspectos legais existentes para a atuação no mercado profissional 
Lei N° 12.591 - Reconhecimento da profissão do Turismólogo 
Abaixo será descrito a Lei Nº 12.591 de 18 de janeiro de 2012 que reconhece a profissão do Turismólogo no mercado de trabalho no território nacional brasileiro. 
 
Lei Nº 12.591 
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o  (VETADO).  
Art. 2o  Consideram-se atividades do Turismólogo:  
I - planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo;  
II - coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica;  
III - atuar como responsável técnico em empreendimentos que tenham o turismo e o lazer como seu objetivo social ou estatutário;  
IV - diagnosticar as potencialidades e as deficiências para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação;  
V - formular e implantar prognósticos e proposições para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação;  
VI - criar e implantar roteiros e rotas turísticas;  
VII - desenvolver e comercializar novos produtos turísticos;  
VIII - analisar estudos relativos a levantamentos socioeconômicos e culturais, na área de turismo ou em outras áreas que tenham influência sobre as atividades e serviços de turismo;  
IX - pesquisar, sistematizar, atualizar e divulgar informações sobre a demanda turística;  
X - coordenar, orientar eelaborar planos e projetos de marketing turístico;  
XI - identificar, desenvolver e operacionalizar formas de divulgação dos produtos turísticos existentes;  
XII - formular programas e projetos que viabilizem a permanência de turistas nos centros receptivos;  
XIII - organizar eventos de âmbito público e privado, em diferentes escalas e tipologias;  
XIV - planejar, organizar, controlar, implantar, gerir e operacionalizar empresas turísticas de todas as esferas, em conjunto com outros profissionais afins, como agências de viagens e turismo, transportadoras e terminais turísticos, organizadoras de eventos, serviços de animação, parques temáticos, hotelaria e demais empreendimentos do setor;   
XV - planejar, organizar e aplicar programas de qualidade dos produtos e empreendimentos turísticos, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes;  
XVI - emitir laudos e pareceres técnicos referentes à capacitação ou não de locais e estabelecimentos voltados ao atendimento do turismo receptivo, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes;  
XVII - lecionar em estabelecimentos de ensino técnico ou superior;  
XVIII - coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico.  
Art. 3o  (VETADO).  
Art. 4o  (VETADO).  
Art. 5o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.  
Brasília,  18  de janeiro de 2012; 191o da Independência e 124o da República.  
 
DILMA ROUSSEFF 
José Eduardo Cardozo 
Paulo Roberto dos Santos Pinto 
Gastão Vieira 
Luís Inácio Lucena Adams 
(Publicada no Diário Oficial de 19 de janeiro de 2012, Seção 1) 
 
Diante desta lei, o profissional poderá exercer a função de Turismólogo sem ter uma formação acadêmica nesta área em específico. Considera-se um progresso ao reconhecimento da profissão do Turismólogo na legislação brasileira, portanto, o que está implicando e dificultando é a questão de qualificação profissional, ou seja, o diploma é muito significativo na carreira e essencial para a realização de atividades e tentar incluir algumas exigências como essa em novos decretos. 
 
 3.2 Perfil do profissional de Turismo/Hotelaria na empresa a qual realizo o estágio 
O perfil necessário para trabalhar Departamento de Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas - SMDEST é somente através de concurso público ou que seja formado em bacharel em Turismo ou técnico, além também de não ter a necessidade de idiomas ou experiências na área. 
O processo de seleção para a vaga de estágio foi através do CIEE1 no qual o candidato deverá ter um cadastro e atualizar sempre que possível seus dados. Neste caso, a condição é estar cursando o bacharel em Turismo e estar no mínimo no segundo semestre do curso, além de possuir experiências como a comunicação com o público, possuir idioma em inglês é um diferencial, ser responsável, saber lidar em equipe e ter conhecimento básico na área da informática. 
A entrevista no processo seletivo foi em grupo, além de questionários e uma redação referentemente aquela vaga. Logo após o preenchimento, o avaliador sugeriu em saber mais sobre o candidato individualmente, anexo com o currículo questionando-o suas qualidades, defeitos, seus conhecimentos e o porque queria aquele estágio. 
As razões pela qual consegui ser contratada na empresa foram porque demonstrei interesse na vaga, por possuir o idioma de inglês no nível intermediário, e por atender às experiências exigidas. 
O PIT do Aeroporto Internacional de Viracopos é em um ambiente externo e as tarefas em que realizo como estagiária é o atendimento direto com o público, e são dadas informações sobre os equipamentos do aeroporto, acessos locais, hotéis, eventos, entre outros e além de materiais gráficos que ficam expostos no balcão, que algum deles são:  7 Maravilhas de Campinas; Turismo Rural; Torre do Castelo; Mapa Turístico da Cidade; Escola Preparatória de Cadetes do Exército; Ciclo Turismo; Museu Aberto de Astronomia. 
Uma das habilidades e competências necessárias é ter o domínio da língua inglesa e do espanhol, pois isso flui e desempenha muito o estagiário com os estrangeiros, principalmente no Aeroporto Internacional de Viracopos, que há um fluxo enorme de pessoas de diversos países. Além disso, o conhecimento no Pacote Office também é importante, pois há o preenchimento das planilhas, onde são registrados mensalmente o total de pessoas que pediram informações no PIT, e organizações de documentos referentemente sobre o aeroporto. 
A maneira que atendo ao público no PIT do Aeroporto Internacional de Viracopos é através de dedicação e gostar bastante do ambiente. Sempre faço o possível para tirar todas as dúvidas dos visitantes, independentemente sendo sobre os equipamentos do aeroporto ou sobre as informações turísticas da cidade. 
Já no ambiente interno, encontra-se o Departamento de Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas, as atividades ocorrem através do supervisor de estágio, pois é ele quem coordena e repassa aos estagiários o que é para ser feito. 
Para aprimorar as minhas tarefas cotidianas e melhorar o meu desempenho é aperfeiçoar o idioma de inglês, aprender o idioma espanhol e ser fluente em ambos. Com isso, obteria uma comunicação muito mais eficaz com o turista estrangeiro. 
As informações e os conhecimentos que são obtidos no curso para aprimorar a gestão das minhas tarefas cotidianas no Aeroporto Internacional de Viracopos e nos outros PITs, é de deixar as informações bem claras e objetivas para os turistas, adquirindo mais responsabilidade e a eficiência no conhecimento. Além também de proporcionar o conhecimento no curso, coloca-se em prática no dia-a-dia, no qual é um enriquecimento no empenho profissional. 
 
3.3. Segmento de Atuação do Departamento de Turismo 
Os serviços que são fornecidos no Departamento de Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas são os postos de atendimentos ao público, no qual oferecem informações turísticas da cidade. 
Também são disponibilizados ao público materiais impressos e coloridos, possuindo imagens e mapas dos diversos pontos turísticos. 
Já na gastronomia, é realizado eventos em diversos locais da cidade para divulgar a cultura típica não só da região, mas também como de outros países. Por exemplo, o Festival da Festa das Nações, que normalmente ocorre na Estação Cultura2, é um evento onde há diversidades na culinária de diversos países, como:  Alemanha, Bélgica, Brasil, Chile, China, Egito, Espanha, Estados Unidos, França, entre outros. 
O perfil dos clientes no Departamento de Turismo são os cidadãos da Região, além dos turistas e visitantes que passam por esta cidade. 
Há diferenças do tipo de clientes nos atendimentos ao público nos PITs3. No Aeroporto Internacional de Viracopos, o tipo de público é voltado mais para as pessoas de poder aquisitivo superior ao da Rodoviária, além das necessidades diferenciadas. Já no PIT do Distrito de Sousas e Joaquim Egídio, o público é diretamente turístico, pois são aqueles que almejam por um lazer diferenciado, e além de gostarem, buscam por ter contato diretamente com a natureza. 
Um dos principais concorrentes é a cidade de São Paulo, além de ser muito populosa, é a cidade brasileira mais influente no cenário global e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. Diante de uma pesquisa feita em 2018, possui moradores nativos de 196 países diferentes na cidade de São Paulo.  
Inaugurado em 12 de abril de 1936, o Aeroporto de Congonhas é um aeroporto doméstico no município de São Paulo, além de ser considerado um dos aeroportos mais antigos, também é conhecido como um destino executivo no Brasil devido ao grande número de fluxos de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo, Campinas e outros grandes centros.  Além disso, o Aeroporto de Congonhas exerce uma grande atividade nas áreas gastronômica e cultural. 
 São Paulo é um dos maiores destino turístico brasileiro, com quase 13 milhões de turistas por ano. No verão 2018, por exemplo, São Paulo foi apontadacomo a cidade mais procurada pelos viajantes.4 
Os pontos negativos são do grande engarrafamento que há nos horários de pico e a poluição sonora e do ar. 
Outra cidade concorrente é Belo Horizonte, sendo o 6º município mais populoso do país, o terceiro mais populoso da Região Sudeste e o mais populoso de seu estado. Além disso, a cidade também é bastante movimentada pelo turismo de negócios durante o ano inteiro. Além de ser uma sede de grandes empresas, indústrias e startups, que frequentemente atraem executivos para eventos corporativos, e também de ser sede administrativa do governo. 
Belo Horizonte é uma cidade mundialmente conhecida e significativa na influência nacional e até mesmo no internacional, sendo no cultural, econômico ou político. Além de possuir monumentos históricos, parques e museus, é uma cidade estruturada, afins de receber turistas, realizações de eventos de lazer e negócios. 
Os pontos negativos são que a maioria dos habitantes não usufruem os monumentos históricos que a cidade obtém. 
A estimativa da população de Campinas é de 1.204.073, segundo a pesquisa feita pelo IBGE. Porém, Campinas segue como 14ª maior cidade do Brasil, que tem 210,1 milhões de habitantes. Além também da cidade de Campinas possuir um potencial turístico de grande valor. 
Figura 3 - Cidades com mais de 1 milhão de habitantes 
	Ordem 
	Município 
	Estado 
	População 
	1º 
	São Paulo 
	SP 
	12.252.023 
	2º 
	Rio de Janeiro 
	RJ 
	6.718.903 
	3º 
	Brasília 
	DF 
	3.015.268 
	4º 
	Salvador 
	BA 
	2.872.347 
	5º 
	Fortaleza 
	CE 
	2.669.342 
	6º 
	Belo Horizonte 
	MG 
	2.512.070 
	7º 
	Manaus 
	AM 
	2.182.763 
	8º 
	Curitiba 
	PR 
	1.933.105 
	9º 
	Recife 
	PE 
	1.645.727 
	10º 
	Goiânia 
	GO 
	1.516.113 
	11º 
	Belém 
	PA 
	1.492.745 
	12º 
	Porto Alegre 
	RS 
	1.483.771 
	13º 
	Guarulhos 
	SP 
	1.379.182 
	14º 
	Campinas 
	SP 
	1.204.073 
	15º 
	São Luís 
	MA 
	1.101.884 
	16º 
	São Gonçalo 
	RJ 
	1.084.839 
	17º 
	Maceió 
	AL 
	1.018.948 
Fonte: IBGE - 28 de agosto de 2019 
A estimativa é que os habitantes da cidade de Campinas cresçam ainda mais ao decorrer dos anos. Pois com seus atrativos turísticos naturais, gastronômico e cultural é um dos pontos de enriquecimento da cidade, além de receber um grande fluxo de turistas no Aeroporto Internacional de Viracopos, na Rodoviária e até mesmo nas rodovias. 
 
 
Figura 4  
Fonte: IBGE - 28 de agosto de 2019 
 
O Departamento de Turismo é uma estrutura que fomenta esse crescimento, pois as atividades que são realizadas no setor SMDEST3 é o desenvolvimento para que a cidade seja mais conhecida para que os turistas conheçam e tenham a experiência melhor da cidade, com seus monumentos históricos, entretenimentos, eventos, lazer, cultural e gastronômico. 
O Turismo é uma fonte crescente de receita e empregos para a cidade e região. Com isso, o Setor SMDEST tem como metas e objetivos de atrair diversos turistas e visitantes para conhecer Campinas. Com os trabalhos divulgados feito pelo Departamento, Campinas foi premiado em primeiro lugar no ranking de cidade mais inteligente e conectada do Brasil. 
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas, além do primeiro lugar, Campinas ficou na liderança em mais quatro categorias: 1º lugar no ranking por faixa populacional mais de 500 mil habitantes; 1º lugar de ranking Região Sudeste; 1º lugar na categoria Econômica ( foi o 2º em 2018); e 1º lugar na categoria de Tecnologia e Inovação ( foi 5º em 2018). 
Contudo, o Departamento atende principalmente o desenvolvimento turístico na cidade de Campinas, fomento cada vez mais nas estratégias para que a cidade seja ainda mais conhecida mundialmente, e que todos possam usufruir dos atrativos turísticos que a cidade possui. 
 
Considerações Finais 
Durante o cumprimento do estágio foi possível compreender, de uma maneira geral, a rotina e funcionamento dos locais designados para o estágio, que é o setor SMDEST e os PIT’s. O estágio realizado trouxe aprimoramento e crescimento não só para a carreira profissional, como também para o pessoal. Além dos desenvolvimentos obtidos com responsabilidades para trabalhar em equipe, foi possível compreender ainda mais a importância da informação turística e o conhecimento intenso sobre a cidade de Campinas, monumentos históricos, lazer, entretenimento e os diversos pontos turísticos que há na cidade. 
Diante das observações nas atividades realizadas no estágio no setor de Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas, é possível detectar alguns aspectos que prejudicam os PIT’s. Pois durante os finais de semana e feriados, onde são mais concentrados os fluxos de turistas, os postos são fechados. O objetivo desta monografia se faz necessário para aplicar uma solução para que não seja prejudicado o local em que se realiza o estágio. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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BAHL, Miguel. Mercado Turístico: Áreas de Atuação. Editora: Rocca, 1º ed: 2 novembro de 2003. 
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Editora: Thomson, 2ª edição; 2003. 
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2ª edição;  São Paulo 1998. 
MONTEJANO, Jordi Montaner. Estrutura do Mercado Turístico. 2ª Edição Atualizada; Editora: Rocca;  2001. 
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Planejamento e Gestão em Turismo e Hospitalidade.  São Paulo; Editora: Pioneira Thomson Learning, 2004. 
 
Bridi, Guilherme. Formação e atuação do turismólogo no cenário das Agências de Turismo - contrapondo competências.  Editora: EDIPUCRS – PUC RS, Edição: 2012. 
 
PORTAL MEC. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0146.pdf >  Acessado em 3 de setembro de 2019. 
 
PORTAL EDUCAÇÃO.   Disponível  em:   <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/turismo-e-hotelaria/turismologo-profissional-do-turismo/5410>>  Acessado em 4 de setembro e 2019. 
 G1 CAMPINAS E REGIÃO E G1. População de Campinas é de 1.204.073, aponta estimativa do IBGE. 28 de agosto de 2019. Disponível  em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/28/populacao-de-campinas-e-de-1204073-aponta-estimativa-do-ibge.ghtml  Acessado em 4 de setembro de 2019. 
 
PREFEITURA DE CAMPINAS.  Coordenadoria Setorial da Estação Cultura. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/estacao-cultura.php Acessado em 15 de outubro de 2019. 
 
BRASIL. Decreto nº 12591/12, 18 de janeiro de 2012. Reconhece a profissão de Turismólogo e disciplina o seu exercício. Publicado no Diário Oficial em 19 de janeiro de 2012, Seção 1. Disponível em: http://www.abbtur.com.br/abbtur/conteudo.asp?cod=31 Acessado em 4 de setembro de 2019. 
 
WIKIPÉDIA. São Paulo.  Disponível    em: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo Acessado em 15 de outubro de 2019. 
 
WIKIPÉDIA.   Aeroporto de São Paulo – Congonhas.    Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_de_S%C3%A3o_Paulo-Congonhas Acessado em 16 de outubro de 2019. 
 
ASSESORIA DE IMPRENSA DA PREFEITURA DE CAMPINAS. Campinas conquista primeiro lugar no ranking de cidade mais inteligente e conectada do Brasil. 17 de setembro de 2019. Disponível em: https://www.campinas.com.br/turismo/2019/09/campinas-conquista-primeiro-lugar-no-ranking-de-cidade-mais-inteligente-e-conectada-do-brasil/ . Acessado em 16 de outubro de 2019. 
 
IBGE CAMPINAS.   Disponível    em:  https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/campinas/panorama  Acessado em 16 de outubro de 2019. 
 
COSTA, Maria Teresa. População ultrapassa 1,2 milhão. 29 de agosto de 2019. Correio. Disponível em: https://correio.rac.com.br/_conteudo/2019/08/campinas_e_rmc/860369-populacao-ultrapassa-1-2-milhao.html Acessado em 16 de outubro de 2019. 
 
Wikipédia. Belo Horizonte. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte Acessado em 5 de novembro de 2019.

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