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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL II

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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
01
Lubrificação Industrial – Parte 2
Prof. Waydson Martins Ferreira
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
02
luish
Retângulo
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
03
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
04
luish
Máquina de escrever
> SABÕES METÁLICOS < 
ARGILAS TRATADAS
POLÍMEROS DE UREIA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
05
luish
Máquina de escrever
contato com água, < 80ºC
luish
Máquina de escrever
altas vel. e temp.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
06
luish
Máquina de escrever
aderência, proteção ferrugem e resist. lavagem
luish
Máquina de escrever
aplicações múltiplas: relativamente insolúvel e bastante aderente
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
07
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
08
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
09
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
10
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
11
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
12
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
13
Graxas - Características
Viscosidade aparente
A viscosidade aparente varia em função da 
temperatura. Entretanto essa variação se dá de modo 
diferente de uma graxa para outra pois é influenciada 
por:
•Viscosidade do óleo
•Processo de fabricação
•Estrutura e concentração do sabão
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
14
Graxas - Características
Ponto de gota
É a temperatura na qual uma graxa torna-se suficiente fluida para gotejar. Essa 
temperatura é determinada por meio de um dispositivo especial segundo a 
norma ASTM D566
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
15
Graxas - Características
Cor
A cor da graxa indica, de modo vago, o tipo de óleo que a compõe. Assim, as 
graxas escuras podem indicar que são feitas com óleos escuros ou possuem 
aditivos que lhes dão a cor preta esverdeada.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
16
Graxas - Características
Teor de óleo mineral
É o percentual de óleo contido em determinada graxa.
Teor de sabão
De modo análogo ao teor de óleo mineral, a porcentagem de sabão é um 
dado de muita importância para a produção de graxa.
Teor de água
É o percentual de água presente na graxa e auxilia na seleção do produto.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
17
Graxas - Características
Número de neutralização
Esse número indica a quantidade (em miligramas) de hidróxido contido em 
um grama de amostra. A importância principal desse número está no 
controle da contaminação e na produção das graxas.
Cargas
São os lubrificantes sólidos colocados na graxa. São eles: grafite, mica, 
asbesto, bissulfeto de molibdênio, negro de fumo, lã de vidro, zinco, chumbo, 
etc.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
18
Graxas - Características
Extrema pressão
Os ensaios para a qualidade extrema pressão das graxas são os mesmos 
usados para os óleos.
Resistência à água
De modo geral, uma graxa pode ser solúvel ou insolúvel em água. A 
solubilidade é determinada pelo sabão contido na graxa.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
19
Graxas - Características
Estabilidade à oxidação
Como todos os materiais orgânicos, as graxas 
tendem a se oxidar em contato com o ar. A 
velocidade de sua oxidação é proporcional à 
temperatura do ar ambiente.
Um dos métodos usados para avaliar 
a estabilidade á oxidação é a norma 
hoffman bearing company. O método 
consiste em oxidar artificialmente a 
graxa em presença de oxigênio a 110 
lb/pol² de pressão e a 99ºC de 
temperatura. A duração do ensaio é 
de cem horas.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
20
Graxas - Características
Corrosão em lâmina de cobre
Geralmente, avalia-se a ação de uma graxa sobre a lâmina de cobre. Nessa 
lâmina, pode-se observar a presença de substâncias de caráter ácido ou 
contendo enxofre, uma vez que o cobre muda de coloração facilmente em 
presença dessas substâncias.
Grau de contaminação
O grau de contaminação das graxas refere-se à contaminação por partículas 
sólidas. O teor de contaminantes depende das condições de operação, do 
estado das linhas de enchimento e do estado das embalagens.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
21
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
22
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
29
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
30
Lubrificação de Equipamentos
Lubrificação com óleo ou graxa?
Quando se trata de lubrificar elementos, a primeira questão é: lubrificar com 
óleo ou com graxa?
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
32
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
33
Aplicação dos Lubrificantes
Para que se tenha uma lubrificação correta é necessário que 
simultaneamente o lubrificante seja:
 Adequado ao equipamento;
 Aplicado no local correto;
 Usado em quantidade exata;
 Usado em intervalos corretos.
Cabe ao responsável pelo setor de manutenção assegurar-se de que o 
lubrificador aplique o lubrificante adequado no local correto.
luish
Sublinhar
luish
Sublinhar
luish
Sublinhar
luish
Sublinhar
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
34
Aplicação dos Lubrificantes
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
35
Almotolia
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
36
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
38
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
39
Oleadeiras
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
48
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
49
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
50
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
51
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
52
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
53
Princípios e Armazenagem
Estoque e manuseio
Para que o lubrificante cumpra sua função, ele precisa chegar intacto ao seu 
local de uso. Para isso, certos cuidados durante o recebimento, 
armazenagem e manuseio são fundamentais.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
54
Princípios e Armazenagem
Armazenagem
O maior inimigo dos lubrificantes é a água. A contaminação 
por água prejudica
sensivelmente a grande maioria dos lubrificantes.
Portanto, a grande preocupação na estocagem é evitar a 
entrada de água nas
embalagens. Outros cuidados:
• Evitar exposição a temperaturas muito altas, que podem 
decompor os óleos e principalmente as graxas;
• Evitar a contaminação por areia, pó ou outros materiais 
particulados que podem ser abrasivos;
• Nunca deixar as latas de graxa abertas, pois elas oxidam-se 
facilmente.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
55
Princípios e Armazenagem
Armazenagem vertical
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
56
Princípios e Armazenagem
Armazenagem horizontal
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
57
Transporte
Universidade Federal do Piauí
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
58
Universidade Federal do Piauí
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
59
- VIANA, Denilson J. Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes. 2017. 32 slides.
- SENAI – FIEMG. Apostila de Lubrificação. 2011. 40 p.
- LUBRIFIQUE. Apostila de Lubrificação. 2009. 21 p.
- OLIPES. Classificação das massas lubrificantes de acordo com a DIN 51502. 
Disponível em <https://www.olipes.com/eu/pt/module/csblog/post/138-3-massas-
lubrificantes-classificacao-din-51502-e-a-iso-6743-9.html>. Acesso em : 17 de setembro 
de 2019.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
60
Obrigado pela atenção
	LUB. INDUSTRIAL - PT. 2
	Graxas
	Vantegens e desvantagens
	Tipos
	Classificação
	qt. natureza do sabão metálico
	Cálcio e de Sódio
	Alumínio e Lítio
	*Tabela Resumo*
	Complexo
	Sem sabão
	Propriedades
	Consistência
	Características
	Viscosidade aparente
	Ponto de gota
	Cor
	Teor de óleo mineral, sabão e água
	Nº de neutralização e cargas
	Extrema pressão e resist. água
	Estabilidade à oxidação
	Corrosão em lâmina de cobre
	Grau de contaminação
	Bombeabilidade
	Espec. DIN 51 502
	Lubrificação de equipamentos
	óleo ou graxa?
	aplicação de lubrificntes
	cuidados
	métodos
	com perda total e com reaproveitamento
	perda total
	almotolia
	cpo graxeiro
	pistola graxeira
	oeadeiras
	pincel e espatula
	copo conta-gotas
	copo com mecha tipo sifão
	lubrificador por névoa
	lubrificador mecânico
	lubrificação centralizada
	reaproveitamento
	por banho de óleo
	banho de óleo com anel
	banho de óleo com ccolar
	nível constante
	por salpico
	banho com estopa
	sistema circulatório
	Princípios e Armazenagem
	Estoque e manuseio
	Armazenagem
	 vertical
	 horizontalTransporte

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