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Este conteúdo foi produzido pelo Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e sua reprodução e distr ibuição 
são autorizadas apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós -graduação e extensão da 
Universidade Brasil e das Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou 
Acordos de Cooperação Técnica com a Un iversidade Brasil , devidamente celebrados em contrato. 
 
 
 
 
NOVOS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 
1. POLÍTICA DE INCLUSÃO NA SALA DE AULA ......................................................... 4 
2. CONCEITOS PARA A IGUALDADE SOCIAL ............................................................ 5 
3. PERSONALIDADES NEGRAS IMPORTANTES NA LUTA PELA IGUALDADE 
RACIAL ......................................................................................................................... 7 
4. FECHAMENTO ....................................................................................................... 13 
5. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 14 
 
 
 
4 
 
2 
 
 
 
3 
 
 
 
AULA 4 
 
 
NOVOS DESAFIOS DA 
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES 
ÉTNICO-RACIAIS 
 
 
 
 
Analisar a Política para a Igualdade racial no contexto da educação 
étnico-racial; 
Perceber por meio de conceitos os termos e expressões 
antirracistas; 
Comparar processos de Ação Afirmativa por meio do 
conhecimento de personalidades negras do Brasil. 
 
4 
 
1. POLÍTICA DE INCLUSÃO NA SALA DE AULA 
As diferenças educacionais entre brancos e negros são enormes, e constituem o 
principal determinante das desigualdades observadas em várias áreas. Tal fato ocorre 
primeiramente, porque o acesso à educação favorece muito mais o indivíduo branco devido 
ao poder econômico e modo de vida. 
FIQUE ATENTO 
 
Muitos jovens param de estudar porque precisam trabalhar para ajudar na 
renda familiar e, ainda, há casos de famílias que vivem em lugares distantes, 
cujo acesso à escola exige muito sacrifício. Ainda há a situação também, das 
crianças mal alimentadas que não conseguem obter o sucesso escolar. 
 
Com algumas políticas, dentre elas, a de inclusão, o resultado do acesso ao ensino 
fundamental cresceu e com ele, as diferenças entre brancos e negros, no alfabetismo de 
crianças e jovens, estão reduzindo. 
 
Ao examinar a situação educacional dos negros brasileiros, devemos mudar a direção 
de nosso olhar, deixando para trás a teoria de que o insucesso da criança ou do jovem se deve 
ao insucesso dos pais. A falta de oportunidade afasta o interesse e a motivação destes, terem 
uma educação de qualidade, evidentemente, conhecer sobre sua história, antepassados e 
cultura, fará do afro-brasileiro um participante ativo na sala de aula, concedendo-lhe o direito 
e a percepção dos valores trazidos por aqueles que um dia lutaram pela sua africanidade. 
 
5 
 
 
 Figura 1. 
 
 
2. CONCEITOS PARA A IGUALDADE SOCIAL 
As discussões abertas sobre temas relacionados à história africana podem ser uma 
ótima ferramenta para construir conceitos positivos e que favorecem as relações de 
igualdade. 
Os receios por usar determinadas expressões têm acentuado, cada vez mais, a tal da 
democracia racial, num processo, ainda em andamento, do racismo velado. Substituir a 
palavra “negro” ou “negra” por “moreninho (a) ”, torna o falante tão racista quanto aquele que 
se assume racista. Certos cuidados no tratamento são fundamentais para a boa relação entre 
os diferentes. 
EXEMPLO 
 
É o caso daquele que se refere ao cabelo crespo de um negro ou negra como 
“ruim”. Veja que esta expressão, por si só, carrega a negatividade e o sentido 
de exclusão. O cabelo não é ruim, pois não fez mal a ninguém. 
 
6 
 
Atendendo às Diretrizes curriculares, alguns conceitos trarei aqui para reflexão e 
automaticamente, tornar-se-a Ação, realização física e mental para uma Política adequada ao 
direito de todos terem acesso à educação, sem que precise passar por constrangimentos. 
Chega das imagens nos livros didáticos mostrando um negro na posição de mula e 
carregando branco nas costas1, ou mesmo aquelas imagens do escravo apanhando no 
tronco. Mas pior ainda, chega de imagens modernas indicando que o negro só serve para ser 
empregado doméstico ou aquele com funções subalternas. 
São termos que facilitarão, como já fora dito, os debates e reflexões sobre as questões 
ligadas à história do afro-brasileiro e do indígena: 
 
 AFRICANIDADE: 
Em sentido geral, pensar em africanidade nos remete ao sentido de 
reconhecimento tanto do lugar histórico, sociopolítico e lúdico cultural, onde tudo se 
liga a tudo; 
 
 AFRODESCENDENTE: 
O termo afrodescendente se refere aos/às descendentes de africanos (as) na 
diáspora, em contextos de aproximação política e cultural, e é utilizado como correlato 
de negros (as) (ou, às vezes “pretos”) nos países de língua portuguesa, como o Brasil; 
 
 CULTURA/CULTURA NEGRA: 
Conceito central das humanidades e das ciências sociais e que corresponde a 
um terreno explícito de lutas políticas; 
 
 PRECONCEITO: 
 Quando há o pré-julgamento em relação a outra pessoa e toda sua condição 
física e estrutural; 
 
1 Esta imagem aparece em uma gravura no livro Casa Grande e Senzala, representando o Engenho Noruega, antigo engenho 
dos bois em Pernambuco. 
 
7 
 
 RACISMO: 
Para muitos estudiosos, quando nos referimos a raça, estamos classificando 
biologicamente certas espécies de animais. Quando nos referimos ao ser humano, o 
classificamos como origem por meio da etnia. Entretanto, a expressão racismo, nesta 
situação é usada para discriminar e negar etnias diferentes de quem pratica o racismo; 
 
 DISCRIMINAÇÃO: 
Significa o ato de discriminar, distanciar, de negar a participação do outro ao 
lugar de interesse; 
 
 ETNOCENTRISMO: 
Quando há intensa e excessiva valorização à própria cultura, ou seja, o 
etnocêntrico não reconhece outra cultura que não seja a própria; 
 
 XENOFOBIA: 
Apesar da sua proximidade com o racismo, na xenofobia há a discriminação 
direta da cultura de um grupo étnico diferente. 
 
 
3. PERSONALIDADES NEGRAS IMPORTANTES NA LUTA PELA 
IGUALDADE RACIAL 
No decorrer da história do Brasil e do afro-brasileiro, muitas personalidades negras 
ganharam destaque ao lutar pela igualdade racial, colocando em prática ou superando 
algumas das expressões apresentadas no setor anterior. Apresentarei, também, apenas 
alguns nomes porque foram muitas as contribuições para a história do Brasil, para a história 
da liberdade do negro: 
 
 
8 
 
 
1. Aqualtune (c.1600 - ?) - princesa e comandante militar – 
Nascida no Reino do Congo, Aqualtune era uma princesa que ocupou um importante 
papel na sua terra natal. Comandou um exército de 10 mil homens contra o Reino de Portugal 
defendendo seu território. Derrotada, foi vendida como escrava e trazida para Alagoas. No 
engenho onde estava como escrava ficou sabendo da existência do Quilombo dos Palmares e 
fugiu para o local levando consigo vários companheiros. Ali teria três filhos que se 
destacariam na luta contra a escravidão: Ganga-Zumba e Gana, líderes no Quilombo dos 
Palmares; e Sabina, a mãe de Zumbi; 
 
2. Zumbi dos Palmares (1655 - 1695) - líder do Quilombo dos Palmares – 
Zumbi dos Palmares foi o símbolo da resistência dos escravos que conseguiam fugir 
das fazendas de Alagoas e arredores. Liderando o Quilombo dos Palmares, seu exército foi 
derrotado, mas seu exemplo de luta foi passado de geração em geração. A vida de Zumbi se 
tornou exemplo para o movimento negro atual; 
 
3. Dandara (? - 1694) - esposa de Zumbi – 
Não se sabe se ela teria nascido no Brasil ou na África, no entanto, o certo é que ela 
foi esposa de Zumbi e mãe dos seus três filhos. Além disso,participou da resistência contra 
o governo português lutando ao lado das tropas que defendiam o Quilombo dos Palmares. 
 
 
4. Tereza de Benguela (? - 1770) - rainha do Quilombo de Quariterê – 
Foi a rainha do Quilombo de Quariterê, no Mato Grosso. Após a morte do companheiro, 
liderou a luta do quilombo contra os soldados portugueses. Sua grande inovação foi a 
instituição de um Parlamento no quilombo onde se discutiam as normas que regulavam o 
funcionamento do lugar. Após seu exército ter sido derrotado, Tereza de Benguela foi morta 
e decapitada com a cabeça exposta em praça pública. Desta maneira, o governo pretendia 
que o castigo por desafiá-lo servisse de exemplo para todos. Dia 25 de julho, data de sua 
morte, é celebrado o Dia da Mulher Negra no Brasil. 
 
9 
 
 
 
5. Luís Gama (1830 - 1882) - escritor e ativista político – 
Nascido na Bahia de uma liberta e de um português empobrecido, Luís Gama nasceu 
livre, mas foi vendido como escravo pelo pai que estava endividado. Foi para São Paulo aos 
10 anos e trabalhou como escravo doméstico. Aprendeu a ler aos 17, e nesta época, 
conseguiu provar junto aos tribunais que era mantido como escravo injustamente e que, 
portanto, deveria ser posto em liberdade. Uma vez livre, Gama passou a atuar como rábula, 
um advogado sem diploma que pleiteava causas específicas. No seu caso, Luís Gama 
conseguiu libertar mais de 500 escravos alegando que todo negro chegado ao Brasil após 
1831 deveria ser livre. Escritor abolicionista, o enterro de Luís Gama foi um verdadeiro 
acontecimento em São Paulo, acompanhado por 4000 pessoas. Em 2015, a OAB - Ordem de 
Advogados do Brasil, concedeu-lhe postumamente o título oficial de advogado. 
 
6. André Rebouças (1838 - 1898) - engenheiro e ativista político – 
Nascido na Bahia, André Rebouças era filho de um conselheiro do Imperador Dom 
Pedro I e estudou engenharia no exterior. Construiu docas nos portos de Salvador, Rio de 
Janeiro e Recife. Propôs meios para melhorar o abastecimento de água da capital do Império 
e planejou linhas ferroviárias junto com seus irmãos Antônio e José. Abolicionista, amigo da 
Família Imperial, foi um dos fundadores da "Sociedade Brasileira Contra a Escravidão". 
A princesa Isabel causou escândalo quando dançou com André Rebouças nos bailes da Corte, 
deixando claro sua posição abolicionista. Monarquista, acompanhou a família imperial no seu 
exílio em Lisboa e dali partiu para Angola. 
 
7. Francisco José do Nascimento (1839 - 1914) - marinheiro e ativista político – 
Natural do Ceará, filho de pescadores, desde cedo aprendeu o ofício do mar e exerceu 
o de prático-mor. O abolicionismo se espalhava pelo país, e no Ceará contou com o apoio 
decisivo dos jangadeiros. Em 1881, os jangadeiros, liderados por Francisco do Nascimento, 
recusam-se a transportar os escravos para o sul do país. Desta forma, o comércio ficou 
paralisado. O ato do jangadeiro correu por todo país e foi saudado pelos abolicionistas como 
um gesto heroico. A partir de então, sua alcunha seria "Dragão do Mar" e entraria para história 
do estado e do país. O Ceará foi a primeira província do Brasil a abolir a escravidão em 1884. 
 
10 
 
 
 
8. Estêvão Silva (1845 - 1891) - pintor, desenhista e professor – 
Nascido no Rio de Janeiro, formou-se como pintor na Academia Imperial de Belas-
Artes. Na Academia recebia um grande número de negros e filhos de alforriados, e Estêvão 
Silva é considerado o maior de todos eles. Especializou-se na pintura de natureza-morta, e o 
crítico Gonzaga Duque observou que "ninguém era capaz de pintá-las tão bem quanto Estêvão 
Silva". Igualmente, retratou paisagens e figuras religiosas. Apesar de esquecido pela 
historiografia brasileira, Estêvão Silva participou do Grupo Grimm, que renovou o paisagismo 
brasileiro no século XIX. Na praia da Boa Viagem, em Niterói, os membros pintavam sob 
orientação do alemão Georg Grimm. Faziam parte do Grupo Grimm nomes como Antônio 
Parreiras e França Júnior, entre outros. O Museu Afro Brasil, em São Paulo, realizou uma 
exposição para resgatar a figura deste importante personagem. 
 
9. José do Patrocínio (1853-1905) - farmacêutico e ativista político – 
Com Joaquim Nabuco, em 1880, fundou a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão. 
Além de comícios políticos, a organização arrecadava dinheiro para alforrias e facilitava fugas 
de escravos. Do mesmo modo, concorreu e ganhou a eleição para vereador do Rio de Janeiro 
em 1886. Assinada a Lei Áurea, em 1888, Patrocínio vai a Paris, de onde volta com o primeiro 
automóvel da cidade do Rio de Janeiro. Igualmente, investe suas economias na fabricação de 
dirigíveis. Falece de tuberculose aos 51 anos de idade. 
 
10. Laudelina de Campos Melo (1904-1991) - empregada doméstica e ativista política – 
Nascida em Poços de Caldas (MG). Desde cedo teve que ajudar a mãe com trabalhos 
domésticos, fazendo doces para ajudar o sustento da casa. Mesmo assim participava de 
associações culturais e se filiou ao PCB na década de 30. Laudelina fundou a primeira 
Associação de Trabalhadores Domésticos do Brasil, posteriormente fechada pelo Estado 
Novo. Com a volta da democracia, Laudelina continuou a lutar pela valorização da cultura 
negra e do trabalho doméstico. Para isso, auxiliava a fundar associações de cunho político e 
cultural. Também organizava manifestações e abaixo-assinados com o propósito de 
pressionar os legisladores a promulgarem leis favoráveis ao trabalhador doméstico. Deixou 
sua casa em testamento para a Associação que ajudara a criar. 
 
11 
 
 
SAIBA MAIS 
 
Lista disponível em: https://www.todamateria.com.br/personalidades-
negras-brasileiras/ 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
4. FECHAMENTO 
 
1. As Políticas para a Igualdade racial têm por objetivo facilitar o acesso do afro-
brasileiro na sala de aula e a permanência do mesmo; 
 
2. As reparações dos conteúdos e o uso de temas pertinentes à cultura afro poderão 
trazer ao educando a sensação de pertencimento e valorização, evitando-se com 
isso, que ocorra uma maior evasão escolar; 
 
3. O uso e conhecimento de conceitos e expressões como racismo, discriminação e 
preconceito colaboram para a construção de novas ferramentas pedagógicas, 
sociais e políticas para Ação Afirmativa; 
 
4. Conhecer nomes e atitudes de personalidades negras que fizeram a diferença na 
luta para acabar com a desigualdade racial, mola propulsora e motivacional para 
sustentar os movimentos negros e ainda proporcionar ao afro-brasileiro que se 
sinta representado e orgulhoso por essas pessoas que tiveram a coragem para 
romper barreiras e gritar pela sua liberdade cultural. 
 
Este conteúdo foi produzido pelo Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e sua reprodução e distribuição são autorizadas 
apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das 
Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a 
Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato. 
 
5. REFERÊNCIAS 
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Global, 2004. 
GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Classes, Raças e Democracia. São Paulo: editora 34, 
2002. 
LOPES, Nei. Dicionário Escolar Afro-Brasileiro. São Paulo: Selo Negro, 2006. 
___________. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004. 
MBEMBE, Achille, LANÇA, Marta (trad.). Crítica da Razão Negra. 2ª. Lisboa: Antígona, 2017. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Secretaria da Educação continuada. Orientações e Ações para a 
Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. 
SODRÉ, Muniz. Claros e Escuros, Identidade, povo e mídia no Brasil. 2ª. Petrópolis, RJ: Vozes, 
2000. 
 
 
 
 
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