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3 Durante o decorr er de nossas aulas, vimo s fundamento s pert inentes ao e mbasamento necessár io para o desenvolviment o deste tr abalho final. D ai podemos perceber que ao lo ngo do s anos o desenvo lvimento de software t em encontrado grandes desafios , to rnado este processo cada vez mais co mp lexo, meno s pr odutivo e mais dispendioso financeiramente , devido a gr ande d emanda. Po r isso existe, uma busca const ante por abor dagens que agreguem vantagens neste contexto , co m a cr iação de so ft wares de for ma ráp ida e pr inc ipalmente sem co mpr ometer a qua lidade e o custo intencio nando- se a boa utilização dos recursos computacionais e novas t ecno log ias é u ma gra nde preo cupação da indú str ia de so ftware. Sendo assim, a po rtabilidade, int ero perabilidade, preparação para ma nutenções e do cumentação se apresent a m co mo fatores cruciais na qua lificação de um sistema. Durante o decorr er de nossas aulas, vimo s fundamento s pert inentes ao e mbasamento necessár io para o desenvolviment o deste tr abalho final. D ai podemos perceber que ao lo ngo do s anos o desenvo lvimento de software t em encontrado grandes desafios , to rnado este processo cada vez mais co mp lexo, meno s pr odutivo e mais dispendioso financeiramente , devido a gr ande d emanda. Po r isso existe, uma busca const ante por abor dagens que agreguem vantagens neste contexto , co m a cr iação de so ft wares de for ma ráp ida e pr inc ipalmente sem co mpr ometer a qua lidade e o custo intencio nando- se a boa utilização dos recursos computacionais e novas t ecno log ias é u ma gra nde preo cupação da indú str ia de so ftware. Sendo assim, a po rtabilidade, int ero perabilidade, preparação para ma nutenções e do cumentação se apresent a m co mo Universidade Estácio de Sá Pós-graduação em Engenharia de Software ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS – SOA E WEBSERVICES Nome: Raphael Pereira Valle Matricula: 201604038322 Professor: Denis Goncalves Cople Brasília 2017 Sumário 1. Introdução..........................................................................................03 2. Interoperabilidade.............................................................................04 2.1. Históricos.........................................................................................04 3. Big Data...............................................................................................02 3.1. Por que o Big Data pode não ser eficiente? ..................................05 3.2. Como posso ajudá-lo a inovar ........................................................05 3.3 O Big Data no universo dos dispositivos móveis.............................06 4. Conclusão..............................................................................................07 5. Referencia..............................................................................................08 8 1. Introdução Durante o decorrer de nossas aulas de Arquitetura orientada a serviços, vimos fundamentos importantes ao embasamento necessário para o desenvolvimento deste trabalho final, podemos perceber que ao longo dos anos o desenvolvimento de software tem encontrado grandes desafios e paradigmas, tornado este processo cada vez mais complexo no dia a dia, menos produtivo e mais oneroso financeiramente, devido à grande demanda. O processo de desenvolvimento de um software é um conjunto de finalidades e atividades que visam a criação de um software bem estruturado e de qualidade. Por isso existe, uma busca constante por abordagens que agreguem vantagens neste contexto, com a criação de softwares de forma rápida e principalmente sem comprometer a qualidade e o custo intencionando-se a boa utilização dos recursos computacionais e novas tecnologias é uma grande preocupação da indústria de software. Desça forma a interoperabilidade, portabilidade, preocupação com a manutenções e documentação que é essencial para os registros do sistema esses fatores são fundamentais o aumento na qualificação final do um projeto. 2. Interoperabilidade A interoperabilidade é a eficiência do sistema de se comunicar de forma direta e transparente, compartilhando dados e complementando funcionalidades, com outros sistemas. É possível implementar a interoperabilidade de diversas formar não é somente integração de sistemas nem somente integração de redes assim alcançamos a definição e uso de arquiteturas orientadas a serviço. Figura 1 de interoperabilidade 2.1. Históricos Um siste ma intero perável de ve per mit ir ac esso a suas fu ncio nalidades segundo padr ões de comunicação aberto s, aceit o s pelo mercado , de for ma a t ornar transparent e, ou quase, o processo de integração Em meados da década de 90, foi desenvolvido de uma forma dependente, uma forma de armazenar, recuperar e processar dados, pois algumas ilhas espaciais dificultavam o compartilhamento dos dados, funcionalidades e poder de processamento. Foram utilizados conversores de dados; os arquivos de um determinado fabricante eram convertidos para um determinado formato, que outro fabricante pudesse ler. 3. Big data Big data é um termo utilizado para descrever grandes volumes de dados e que ganha cada vez mais relevância à medida que a sociedade se depara com o aumento do volume de informações gerado a cada dia. As dificuldades em armazenar, analisar e utilizar grandes conjuntos de dados têm sido um considerável gargalo para as empresas. A possibilidade de tomar decisões inteligentes para criar serviços, produtos, prever comportamento se atuar conforme o contexto, tudo baseado nos grandes volumes de dados minerados e analisados em tempo real ou armazenados, está mais que nunca ao alcance das empresas. Os dados analisados existentes proporcionam diversas perspectivas de negócio de forma rápida a tomar de decisões poderá ajudar as organizações com base na análise dos dados. 3.1. Por que o Big Data pode não ser eficiente? O Big Data é uma tendência dos tempos atuais por trazer uma resposta ao número infinito de informações publicadas por usuários de Redes Sociais, site, blogs, dispositivos moveis, sistemas empresarias e corporativos todos os diariamente. Na tentativa de agrupar e ‘dominar’ esse volume, as ferramentas de Big Data oferecem gráficos maravilhosos que trazem informações quantitativas e qualitativas que auxiliam na tomada de decisões das empresas. 3.2. Como posso ajudá-lo a inovar No intuito de deixar a ideia de Big Data mais clara, alguns especialistas passaram a resumir o assunto em aspectos que conseguem descrever satisfatoriamente a base do conceito: os cincos 'Vs' - volume, velocidade e variedade, com os fatores veracidade e valor aparecendo posteriormente. Volume: que está relacionado à grande quantidade de dados que possuímos dentro e fora da empresa; Velocidade: pois a cada segundo muitos dados novos são criados na internet, e alguns destes dados podem ser interessantes para sua empresa; Variedade: sendo que o dado pode ser um compartilhamento de um texto em uma rede social, um post no blog, um review em um e-commerce. Veracidade: também pode ser considerado, pois não adianta muita coisa lidar com a combinação Valor: A combinação "volume + velocidade + variedade + veracidade", além de todo e qualquer outro aspecto que caracteriza uma solução de Big Data, se mostrará inviável se o resultado não trouxer benefícios significativos e que compensem o investimento. 3.3. O Big Data no universo dos dispositivos móveis Para que os dados sejam úteis, é preciso capturá-los e armazená-los de maneira eficiente. Para isso, alguém precisa gerenciar os dados e também analisá-los para extrair valor deles. Dados "soltos" e desorganizados simplesmente não possuem valor agregado algum. Por esse motivo, os dadosmóveis são particularmente adequados para o Big Data. Grandes volumes de dados móveis não são gerados apenas pela penetração de smartphones em um número cada vez maior de mercados. Os dados também são criados por aplicativos e outros serviços que trabalham em segundo plano, o que significa que eles não são tão diferentes dos dados criados a partir da web tradicional. A grande diferença é que os consumidores estão produzindo mais dados móveis. u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente Nunca exist iu uma t ecno log ia que pro met esse u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s Nunca exist iu uma t ecno log ia que pro met esse u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s Nunca exist iu uma t ecno log ia que pro met esse u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s Nunca exist iu uma t ecno log ia que pro met esse u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s Nunca exist iu uma t ecno log ia que pro met esse u ma muda nça t ão profunda na fo r ma e m que nascem a s ideias nas organizações. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s para criar produtos, prever comportamento s e at uar confo r me o co nt exto, t udo baseado nos dados analisados e m t empo rea l, está mais que nunca ao alc ance das e mpresas. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s para criar produtos, prever comportamento s e at uar confo r me o co nt exto, t udo baseado nos dados analisados e m t empo rea l, está mais que nunca ao alc ance das e mpresas A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s para criar produtos, prever comportamento s e at uar confo r me o co nt exto, t udo baseado nos dados analisados e m t empo rea l, está mais que nunca ao alc ance das e mpresas. A po ssibilidade de t o mar dec isões inte ligente s para criar produtos, prever comportamento s e at uar confo r me o co nt exto, t udo baseado nos dados analisados e m t empo rea l, está mais que nunca ao alc ance das e mpresas 4. Conclusão A interoperabilidade é a troca de informações e/ou dados através de computadores. Interoperabilidade é também a capacidade de comunicar, executar programas através de várias unidades funcionais as organizações trabalharem em conjunto de modo a garantir que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente. Mas nos próximos anos da internet serão marcados, principalmente por três tendências: Computação em nuvem; Big Data; E pelas plataformas mobile. A Internet das coisas, o uso do Big Data, computação em nuvem e o desenvolvimento de plataformas móveis são mercados que as empresas precisam ficar atentas as oportunidades de negócio oriundas de Big Data, computação em nuvem e mobile. Sendo assim, esse será o grande desafio para os próximos anos da Internet e principalmente para os profissionais de TI, saírem em busca de adequação tecnológica e profissional para atender essa demanda. 5. Referencia Livro - Big Data / Cezar Taurion - Rio de Janeiro: Brasport, 2013. http://www.diegomacedo.com.br/o-que-e-interoperabilidade/ http://www.cbsi.net.br/search/label/Big%20Data http://www.cbsi.net.br/search/label/Big%20Data
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