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1 UNIVERSIDADE PAULISTA TIAGO GOMES DE OLIVEIRA SILVA RA 1924743 MRA SERVIÇOS AMBIENTAIS PIM V TOLEDO 2020 2 UNIVERSIDADE PAULISTA TIAGO GOMES DE OLIVEIRA SILVA RA 1924743 MRA SERVIÇOS AMBIENTAIS PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar V para obtenção do título de Gestor Ambiental apresentado à Universidade Paulista. Orientador: Daniela Patto TOLEDO 2020 3 RESUMO Projeto Integrado Multidisciplinar V nesta etapa do curso de Gestão Ambiental tem como proposito analisar o quão importante é as matérias estudadas dentro de uma empresa atuante no mercado e que lida diretamente com ade saneamento básico, resíduos e efluentes. As matérias que serão destacadas são: Gestão de Resíduos Sólidos, Efluentes e Emissões, Climatologia, Matemática Financeira e Plano de Negócios. Destacando qual a correlação direta delas, serão utilizadas informações em sites de pesquisa, livros, citações devidamente referenciadas e debates de grupo ligados a área para que este trabalho ficasse conciso. Palavras-chave: saneamento – clima – matemática. 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05 2.GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, EFLUENTES E EMISSÕES........................06 3. CLIMATOLOGIA................................................................................................... 09 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA .............................................................................. 11 5. PLANO DE NEGÓCIOS........................................................................................13 6. CONCLUSÃO..................... ................................................................................. 16 7. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 17 5 1. INTRODUÇÃO Quando se fala de assuntos ligados a questões ambientais surge inúmeras discussões acerca do assunto visto que uma demanda uma opinião sobre o atual cenário em que nosso país está vivendo em relação as mais variadas situações. Neste Projeto Integrado foi detalhado para que a empresa abordada tivesse uma relação direta com o trabalho de sistema de estação de tratamento de resíduos sólidos, de efluentes ou de emissões gasosas assim sendo a empresa MRA Serviços Ambientais ao longo de seus 28 anos de mercado atua em assuntos relacionados à Engenharia Ambiental e Química, agregando projetos Mecânico, Elétrico e Civil quando necessários. Ao longo desses anos a MRA sempre recicla seus conhecimentos através do treinamento de seus colaboradores, ampliando constantemente o escopo de seus serviços, atendendo a necessidade de mercado, desenvolvendo estudos e projetos de diversos tipos relacionados as áreas acima citadas. A MRA está registrada junto ao CRQ-IV Região sob nº 20990-F tendo como Responsável Técnico seu sócio- proprietário Eng. Ricardo Saad sob nº 04352726 e também é registrado no CREA-SP sob nº 060160406-2. Tem como filosofia desenvolver trabalhos em parceria com seus clientes, contribuindo com o desenvolvimento ambiental e as exigências da legislação, utilizando técnicas e metodologias mundialmente conhecidas e adequadas para o desenvolvimento dos serviços prestados e propondo alternativas relacionadas à produção mais limpa (P+L) que está relacionada a mitigação dos aspectos e o seus respectivos impactos ambientais com o melhor custo/benefício. A eficácia da MRA está embasada na excelência dos seus profissionais, comprometidos em participar e interagir com as pessoas envolvidas nos processos, visando orientá-las em busca da melhoria da qualidade. A MRA ainda conta com parcerias com profissionais de outras áreas Ambiental, Geologia, Agronomia, Arquitetura e Advocacia. Atualmente têm sido um dos assuntos mais discutidos pelos especialistas e pelas empresas que atuam no ramo tanto se fala na situação em que esta o meio ambiente e como as empresas tem lidado com o impacto no ciclo da vida. 6 2. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, EFLUENTES E EMISSÕES A gestão de resíduos e tratamento de efluentes tem sido por muitas décadas um grande desafio de diversos setores produtivos, e ênfase nesse tema vem sendo dada na busca de soluções que envolvam adequação de efluentes líquidos aos padrões de qualidade aceitáveis e um tratamento de resíduos que garanta o menor impacto ambiental possível. A combinação entre resíduos sólidos, tratamento de efluentes e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL pode ajudar significativamente na viabilização técnica e econômica de projetos para o setor. Inicialmente, foram buscadas soluções internas, em que o gerador do resíduo procurava dar destinação interna por meio de construção de depósitos ou aterros de resíduos. Em um segundo momento, buscou-se também minimizar a geração dos resíduos por meio de análise do processo produtivo e aumento de sua eficiência no uso das matérias-primas e reuso dos resíduos. Finalmente, os resíduos ganharam status de co-produtos, que, quando bem manejados e desenvolvidos, ainda atendem a demanda de outros processos ou empresas como sendo insumos desses. O tratamento de efluentes vem evoluindo e ganhando contribuições tecnológicas importantes, uma vez que as restrições legais para o seu lançamento são cada vez maiores. Grande foco na reutilização desses efluentes tem sido dada, tanto para evitar o lançamento no meio ambiente, como para diminuir custos das empresas com captação de água ou mesmo para contribuir para a segurança industrial, uma vez que diminui a dependência da empresa no que se refere à água que, cada vez mais, torna- se mais escassa e cara para as empresas. Existe um potencial de emissão de GEE para o tratamento anaeróbico de efluentes com alta carga orgânica, causado pela geração de metano (CH4) e mesmo pela destinação final do lodo orgânico gerado. No caso de resíduos sólidos com alta carga orgânica, a sua destinação pode gerar formação de GEE (CH4) por sua estocagem final, o que é o caso dos aterros sanitários ou dos resíduos de biomassa de empresas destinados a aterros próprios ou de terceiros. Com a ratificação do Protocolo de Quioto e a criação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que visam diminuir a geração de GEE, um maior incentivo foi possível para buscar soluções adequadas para aterros e efluentes. Na 7 medida em que a redução de emissões pode ser transforma da em projetos de MDL, passou a haver um maior incentivo para a busca de soluções alternativas na gestão de resíduos e efluentes. A transformação de emissões de GEE em projetos de MDL, por meio da redução dessas emissões, é possível a partir do atendimento das regras estabelecidas no Artigo 12 do Protocolo de Quioto, e em documentos correlatos, conforme o capítulo 2 desse trabalho. A Tabela abaixo apresenta algumas sugestões e possibilidades de projetos relacionados a resíduos sólidos ou líquidos. Outras oportunidades podem existir, mas a tabela serve como um bom guia para identificação de oportunidades. Exemplos de metodologias atualmente aprovadas: Resíduos (aterros) Reaproveitamento de resíduos (cimento) Reaproveitamento de resíduos (insumo para cimento) Cogeração de energia com resíduos de biomassa Sistemas de tratamento de dejetos de animais Emissão de metano em tratamento de efluentes orgânicos Tratamento de efluentes anaeróbicos em lagoas existentes Emissão evitada em resíduos orgânicos por tratamento alternativo de efluentes Substituição de combustível fóssil por resíduos de biomassaem caldeiras para geração de calor Redução de emissão de metano em efluentes orgânicos e lixo sólido orgânicos usando compostagem Produção de biodiesel a partir de óleo de cozinha Aumento de eficiência de caldeira pelo uso de emulsão de resíduos de água e óleo Emissão de metano evitada de resíduos de biomassa com seu uso como insumo na produção de papel e celulose. A empresa MRA trabalha de forma consciente no sentido de dar um destino adequado e correto aos resíduos sólidos, seus efluentes e emissões, tendo como objetivo os menores danos possíveis ao meio ambiente e garantido serviços de qualidade as empresas contratantes. Dependendo do resíduo propomos a coleta e destinação pela própria MRA de modo atender as necessidades do pequeno e médio gerador. Nosso diferencial está no 8 processo de mitigação, identificado no levantamento industrial, visando reduzir despesas de destinação, atendendo o disposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) regulamentado através do Decreto Federal 7404/2010 que regulamenta a Lei Federal 12305/2010. Desenvolvemos alternativas técnicas e economicamente viáveis. GERENCIAMENTO - Levantamento dos aspectos e impactos ambientais; - Classificação dos resíduos de acordo com a NBR 10004 e Resolução CONAMA 313; - Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS); - Segregação dos resíduos; - Desenvolvimento de alternativas para destinação; - Obtenção do CADRI – Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental junto a CETESB; - Definição do procedimento e controle de geração e destinação de resíduos; - Inventário de Resíduos – elaboração e entrega anual do inventário. SERVIÇOS É feita a coleta, embalagem, transporte e destinação de lâmpadas fluorescentes queimadas, pilhas e baterias, sendo que outros resíduos deve ser feita consulta prévia para saber nossa possibilidade. Implantação de coleta seletiva de lixo de escritório, porém é desenvolvido um plano de trabalho com envolvimento de colaboradores da empresa para que tenha sucesso. O trabalho é diferenciado, pois atua diretamente no processo produtivo, sugerindo mitigação dos impactos gerados, visando otimizar o processo e reduzindo as gerações ambientais (líquidos, resíduos e ambientais). Sistemas de tratamento de efluentes industriais e sanitários - Sistema Primário Físico-Químico; - Sistema Secundário Biológico; - Sistema Terciário – Polimento Final e Reuso de Água. Reuso de água Após o tratamento do efluente poderá ser feito o tratamento terciário com membranas de ultrafiltração (MBR, MBBR), nano filtração ou osmose reversa, desenvolvendo estudo de viabilidade econômica para o reuso da água. 9 Depósito de Resíduos e Produtos Químicos - Projeto de acordo com as NBR’s 11174 e 12235 para os resíduos industriais; - Projeto de acordo com a NBR 17505 para produtos químicos inflamáveis e combustíveis; - Estocagem de produtos químicos de forma segura. Segregação de redes - Cadastramento das redes atuais; o - Identificação de redes não conformes; o - Proposta de Segregação das redes. Definir o estudo de segregação das redes de acordo com a legislação vigente, sendo que na falta de uma legislação específica, será adotada a nossa experiência. Compensação ambiental e de Intervenção em APP - Levantamento da área em estudo, identificando as degradações pretendidas ou implantadas; - Avaliação da temporalidade da ocasião da degradação; - Desenvolvimento de projeto de compensação de acordo com a legislação vigente da época. 3. CLIMATOLOGIA A climatologia é uma ciência muito importante, pois diversas atividades humanas (agricultura, economia, comércio, etc) dependem de dados do clima para tomar atitudes. Um fazendeiro, por exemplo, necessidade de informações do clima para saber quando, quando e como poderá plantar e colher determinado gênero agrícola. Com o uso da tecnologia moderna, principalmente dos satélites, a climatologia atual vem oferecendo dados e informações cada vez mais precisas sobre chuvas, secas, temporais, furacões, geadas, etc. As informações de médio e longo prazo, que antes eram inexatas, agora são geradas com alto grau de acerto pela climatologia. Com as mudanças climáticas que temos verificado nas últimas décadas, principalmente o aquecimento global, a climatologia tornou-se ainda mais importante. 10 Esta ciência oferece dados capazes de sinalizar para o aumento ou diminuição das temperaturas em nosso planeta. No quadro a seguir, pode-se observar algumas tecnologias e suas respectivas influências no clima, bem como sugestões de melhoria. 11 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA A matemática financeira é a área da matemática que estuda a equivalência de capitais no tempo, ou seja, como se comporta o valor do dinheiro no decorrer do tempo. Sendo uma área aplicada da Matemática, estuda diversas operações ligadas ao dia a dia das pessoas. Por esse motivo, conhecer suas aplicações é fundamental. Como exemplos dessas operações podemos citar as aplicações financeiras, empréstimos, renegociação de dívidas, ou mesmo, tarefas simples, como calcular o valor de desconto num determinado produto. Então, a partir dos conceitos gerais de Matemática Financeira, vamos conceituar os recursos necessários para pensá-la: Capital: É o valor principal de uma operação, ou seja, do dinheiro em um momento inicial. Juros: Representam os valores obtidos pela remuneração de um capital. Os juros representam, por exemplo, o custo do dinheiro tomado emprestado. Ele pode também ser obtido pelo retorno de uma aplicação ou ainda pela diferença entre o valor à vista e a prazo em uma transação comercial. Montante: Corresponde ao valor futuro, ou seja, é o capital mais os juros acrescidos ao valor. Taxa de Juros: É o percentual do custo ou remuneração paga pelo uso do dinheiro. A taxa de juros está sempre associada a um certo prazo, que pode ser por exemplo ao dia, ao mês ou ao ano. Investimento Operação financeira em que se faz aplicação de um valor e espera recebê-lo acrescido dos juros incorridos no período. Empréstimo Operação financeira na qual se buscam recursos no mercado para fazer frente às necessidades das mais variadas espécies. Amortização Antecipação de pagamentos de operação de financiamentos, na qual se fazem necessários os conceitos de valor atual e futuro O conceito de amortização é o processo de extinção de uma dívida através de pagamentos periódicos, que são realizados em função de um planejamento, de modo 12 que cada prestação corresponde a soma do reembolso do capital ou dos juros do saldo devedor (juros sempre são calculados sobre o saldo devedor), podendo ainda ser o reembolso de ambos. Neste sentido de aplicar recursos e para definir a saúde financeira da MRA Serviços Ambientais podemos destacar o sistema de gestão ambiental projetos que demandam grande obtenção de recursos financeiros e um estudo para a onde e como serão destinados sem afetar a estrutura da empresa. Consultoria para aquisição de empresas ou para assuntos relacionados a engenharia ambiental para empresas, conforme segue: Estratégico - Aquisição de empresas, terrenos e/ou imóveis; – verificação de documentação, avaliação de uso do solo no passado, avaliação de passivos ambientais; - Documentos requeridos para implantação de empresas; Técnico -Levantamento dos aspectos e impactos ambientais; -Desenvolvimento de alternativas para mitigar os impactos, produção mais limpa (P+L); -Gerenciamento dos impactos; -Implantação de procedimentos, instruções técnicas de trabalhos, bem como os registros; -Treinamento dos profissionais envolvidos; -Controle de Documentos; -Selo verde; -Esclarecimentos técnicos sobre dúvidas ambientais no âmbito municipal, estadual e federal; -Suporte técnico aos assuntos relacionadosa Engenharia Ambiental, indicando parceiros qualificados e que atenderão as necessidades da empresa. 13 5. PLANO DE NEGÓCIOS Plano de negócio "é uma obra de planejamento dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros". Segundo o mesmo autor, a estratégia de inserção no mercado talvez seja a tarefa mais importante e crucial do planejamento de novos negócios. O plano de negócio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econômica ou expandir o seu negócio. • Permite estruturar as principais visões e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido e minimiza os riscos já identificados. • Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que pode representar a sobrevivência da empresa. • Serve como instrumento de solicitação de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, novos sócios e investidores. • Definir claramente o conceito do negócio, seus principais diferenciais e objetivos financeiros e estratégicos • Mapear de maneira detalhada O QUE será feito, POR QUEM será feito e COMO será feito, para que os objetivos do negócio sejam atingidos; • Relacionar os produtos que serão oferecidos ao mercado; • Definir A QUEM vai ser oferecido e QUEM vai competir com o novo negócio; • Posicionar COMO o cliente vai ser localizado e atendido; • Mapear QUANTO será necessário investir no novo negócio, e QUANDO será o retorno financeiro previsto; • Descrever QUANDO poderão ser realizadas as atividades e como serão atingidas as metas; • Identificar os riscos e minimizá-los, e até mesmo evitá-los através de um planejamento adequado; • Identificar os pontos fortes e fracos da organização e compara-los com a concorrência e o ambiente de negócios em que se atua; 14 • Conhecer o mercado de atuação e definir estratégias de marketing para seus produtos e serviços; • Analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliando os investimentos, retorno sobre o capital investido. Na MRA pode ser definido plano de negócios, não através de planilhas mais sim de sua assessoria no aspecto de facilitar o processo de concessão de licenças para eventuais contratos e execução de serviços. Órgãos Municipais - Prefeituras - Licenciamentos Ambientais - Certidão de uso e ocupação do solo - Manifestações ambientais - Alvará de Funcionamento Órgãos Municipais - Vigilância Sanitária - Desenvolvimento de licenças de atividades relacionadas à saúde; - Desenvolvimento de planos de monitoramento de sistema alternativo de distribuição de água (poços artesianos e cacimba, corpos d’água, outros); - Controles mensais de análises; - Responsabilidade Técnica Órgãos Federais - IBAMA - Cadastro Técnico Federal - Relatório Anual de Atividades Órgãos Estaduais - Licenças Ambientais; - CADRI – Certificados de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental; - Atendimento de exigências técnicas. Órgãos Estaduais - DAEE - Outorgas para captação de água; - Outorgas de barragens; - Outorgas de descartes de efluentes em corpos d’água. Órgãos Estaduais - Corpo de Bombeiros 15 - Desenvolvimento de proposta de sistema de combate a incêndios; - Avaliação dos sistemas de combate a incêndios; - Obtenção do Auto de Vistoria (AVCB). Figura 1: Fonte http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/view/932/787 Figura 2: Fonte: http://www.biosferamg.com.br/licenciamento/pgrs-plano-de-gerenciamento-de- residuos-solidos/ http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/view/932/787 http://www.biosferamg.com.br/licenciamento/pgrs-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/ http://www.biosferamg.com.br/licenciamento/pgrs-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/ 16 6. CONCLUSÃO A busca diária por condições de sustentabilidade viáveis onde a gestão ambiental e suas aplicações tenham o mínimo de efeito colateral dentro do meio ambiente se tornou uma meta e um projeto a ser concretizado por diversas empresas e a MRA não fica atrás destes planos, visto que possui um sistema de tratamento de resíduos e com um equipe de profissionais altamente capacitados afim de levar uma prestação de serviços de qualidade e com isso garantir uma estabilidade climática no mundo. Eles prezam pela melhoria e aperfeiçoamento na área de descartes de resíduos efluentes e emissões, implantando deste setor todo o recurso financeiro e estudos de climatologia para que o meio ambiente evolua e não se perca em danos causados pela ação do homem, uma das ferramentas mais utilizadas no que diz respeito sistema ambiental. No ponto de vista geral já superou todas as expectativas, pois atua de forma cidadã e sustentável, distribuindo seus recursos com um único objetivo trazer uma qualidade de vida melhor e mais duradora a humanidade e ao meio ambiente. 17 7. REFÊRENCIAS AYOADE, J. O. 1996. Introdução á climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. CAVALEIRO, Jean Carlos. Matemática Financeira / Jean Carlos Cavaleiro. São Paulo: Editora Sol, 2020. Fonte: Manual de Capacitação sobre Mudança do Clima e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – Brasília, DF: 2008 GARCIA, Solimar. Plano de negócios / Solimar Garcia. - São Paulo: Editora Sol, 2012. http://www.mraservicosambientais.com.br/index.asp acesso em 16/04/20 https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_neg%C3%B3cios acesso em 16/04/20 PATTO, Daniela da Cunha Souza. Gestão de resíduos sólidos, efluentes e emissões / Daniela da Cunha Souza Patto. – São Paulo: Editora Sol, 2015. RAMIREZ, Ivete Maria Soares Ramirez. Elementos de climatologia; domínios e paisagens vegetais. / Ivete Maria Soares Ramirez Ramirez, Claudia Maria Martins. São Paulo: Editora Sol, 2020. http://www.mraservicosambientais.com.br/index.asp https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_neg%C3%B3cios Sistemas de tratamento de efluentes industriais e sanitários Reuso de água Depósito de Resíduos e Produtos Químicos Segregação de redes Compensação ambiental e de Intervenção em APP Órgãos Municipais - Prefeituras Órgãos Municipais - Vigilância Sanitária Órgãos Federais - IBAMA Órgãos Estaduais Órgãos Estaduais - DAEE Órgãos Estaduais - Corpo de Bombeiros
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