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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
nome do curso
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Estética e imagem pessoal
Alessandra Feliciano
Iasmine pedroso
josiane silva
katiara Regina costa
mariana cimardi
estética facial - Melasma
Trabalho de Estética, Embelezamentos e Imagem Pessoal apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média na disciplina de Seminário temático, 2º semestre. 
Orientador: Profa. Luciane Barbosa
Profª. Vanessa Vilela Berbel
Profª. Cláudia Sahd
Profª. Heloísa Licha
Profª Aline Tiburcio Toque
Rio do Sul - SC
2015
sumário
1.	Introdução	3
2.	melasma	4
3.	DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS	11
4.	CONCLUSÃO	18
Referências Bibliográficas	19
1. Introdução
Neste trabalho será abordado o tema “melasma”. Com o passar dos anos a população vem se preocupando cada vez mais com sua saúde, com sua beleza corporal, e também facial. E o que tem levado os clientes em busca de tratamentos estéticos cada vez mais, são os famosos “melasmas”. 
O melasma é uma condição caracterizada pelo surgimento de manchas escuras na pele, com maior frequência no rosto, mas também pode ocorrer nos braços e colo. O melasma aparece em ambos os sexos, porem com maior frequência em mulheres.
Não há nada definido que justifique o surgimentos das tais manchas, mas pode estar relacionado ao uso de comprimidos anticoncepcionais femininos, ao período de gravidez e principalmente à exposição solar e neste último o fator que desencadeia isso é a exposição  à luz ultravioleta e também à luz visível, também fatores hormonais, exposição aos raios solares, e por fim a possibilidade genética ou do histórico familiar que também tem uma influência no surgimento das tais. 
2. melasma
Melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ocorrer nos braços e colo. Afeta mais frequentemente as mulheres, podendo ser vista também nos homens. Não há uma causa definida, mas muitas vezes esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e principalmente à exposição solar. O fator desencadeante é a exposição  à luz Ultravioleta e mesmo à luz visível. Além dos fatores hormonais e da exposição aos raios solares, à predisposição genética e histórica familiar também influencia no surgimento desta condição.
Fatores etiológicos na patogênese do melasma incluem: gestação, o uso de anticoncepcionais hormonais ou terapia hormonal com estrogênio, estimulação ovariana ou disfunção tireoidiana, tumores ovarianos, certos cosméticos, nutrição, medicamentos fotossensibilizantes, doenças hepáticas, parasitoses, drogas fototóxicas e medicamentos anticonvulsivantes. Os mesmos fatores causam melasma em homens e mulheres, exceto gravidez e contracepção. A presença de familiares com melasma dão suporte a uma predisposição genética, mas não foi identificado um modelo de herança (COSTIN 2006 apud HEXSEL, 2009).
O Melasma é uma dermatose comum que leva a alteração da cor da pele normal, resultante da hiperatividade melanocítica local epidérmica  por meio de um processo químico complexo mas que envolve principalmente os melanócitos o melasma ele também pode ser citado como manchas, vemos agora algumas particularidades: 
-O melasma epidérmico é quando a deposito aumentado de pigmento na epiderme. 
-O melasma dérmico quando a deposito de melanina ao redor dos vasos superficiais. 
-Misto: Quando se tem excesso de pigmento na epiderme em certas áreas e na derme em outras regiões
Os melanócitos são células importantes, responsáveis pela pigmentação da pele e dos pêlos, estão localizados na camada basal da epiderme e, ocasionalmente, na derme. Projetam seus dendritos, através da camada malpighiana, onde transferem seus melanossomas aos ceratinócitos. As desordens no processo melanogênico podem causar as hiperpigmentações, sendo a de maior freqüência o melasma.
O significado da palavra melasma ( ‘melas'' ) é  derivada do grego que significa negro. Trata se de uma é hiper melanose adquirida, caracterizada por máculas acastanhadas.
Seu acometimento ocorre principalmente em mulheres, na faixa etária entre 30 e 50 anos sendo que raramente acomete os homens estando entre (10%). 
Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar (maçãs do rosto), centrofacial (testa, bochechas, acima do lábio, nariz e queixo) e mandibular, conforme a região em que aparece.
O tratamento é feito com o uso de substâncias despigmentantes, aplicadas na pele associada na maioria das vezes com ácidos (peelings) que promovam a renovação celular da pele.
 É conhecido que a principal forma de prevenção e manutenção dos resultados no tratamento é por meio da proteção contra a radiação UV e mormaço podendo ser realizado com o uso de bloqueadores solares e barreiras como (chapéu /óculos, sombrinhas e outros). O tratamento deve ser orientado de acordo com cada caso, pelo médico dermatologista.
Como o melasma ataca a pele que é nosso o maior órgão do corpo humano, pode aparecer pigmentação em excesso pode se localizar na epiderme (camada mais superficial da pele), na derme (camada mais profunda da pele) ou em ambas, determinado o melasma epidérmico, dérmico ou misto, respectivamente.
Além da classificação quanto à profundidade, o melasma facial costuma seguir padrões específicos, fazendo com que ele também possa ser classificado em:
– Centrofacial: quando envolve testa, bochechas, nariz, lábio superior e queixo.
– Malar: quando envolve bochechas e nariz.
– Mandibular: quando envolve áreas ao redor da mandíbula.
Melasma Malar
 Melasma Centrofacial
 Melasma Mandibular
A fisiopatologia do melasma é incerta, apesar de serem conhecidos fatores desencadeadores, que podem incluir influências genéticas, étnicas (determinando os fototipos), hormonais e ambientais (exposição aos raios UVA ou UVB), também são aceitas ocorrências espontâneas (BOLANCA, 2008 apud ORTONNE, 2009).
A ação dos raios ultravioletas-B faz com que ocorra uma multiplicação dos melanócitos ativos e estimula a enzima tirosinase, isso faz com que ocorra um aumento na síntese de melanina, que é uma reação defensiva da pele promovendo a formação de pigmentação indireta, já os raios ultravioleta fazem com que ocorra a oxidação e escurecimento dos precursores incolores da melanina, promovendo uma pigmentação direta. A exposição a esta luz ultravioleta faz que ocorra o aparecimento destas manchas devido o processo que ocorre quando a pele entra em contato com luz ultravioleta (PEREIRA, 2013). 
Outros fatores que implicam no desenvolvimento do melasma e os altos níveis de hormônios como estrogênio e progesterona, pois estes hormônios estão associados com a gravidez, ao uso de contraceptivos e nos casos de reposição hormonal em mulheres pós-menopausicas. A influência genética também é um fator de risco para o desencadeamento do melasma (KEDE e SABATOVICH, 2004). 
O uso de cosméticos, que muitas vezes pode ser inadequado ao tipo de pele, seguido da exposição solar pode desencadear ou agravar a hiperpigmentação pele, alguns exemplos de cosméticos são: perfumes e maquiagem que contenham ação fototóxica que ao induzem os radicais livres fazem com que ocorra uma hiperprodução dos melanócitos (KEDE e SABATOVICH, 2004). 
A exposição solar induz a melanogênese, a falta de fotoproteção faz com que a pele fique mais vulnerável ao aparecimento de melasma por isso e necessário que se faça a fotoproteção adequada para que ocorra o bloqueio da radiação solar, com isso pode-se evitar a síntese de melanina nos melanócitos.
PRINCIPAIS TRATAMENTOS PARA O MELASMA
 O tratamento do Melasma é demorado e exige muita paciência e dedicação do paciente. É recomendável que se evite o uso de contraceptivos orais e se reduza a exposição aos raios solares, suspensão do uso de produtos cosméticos perfumados e de drogas fototóxicas (RAMOS, 2009). 
Para um tratamentoeficiente deste melasma, é necessário identificar a área da lesão, fazer o diagnóstico desta área lesada, avaliar qual camada foi atingida. O resultado satisfatório não é atingido imediatamente, pois tudo depende do grau da despigmentação (PEREIRA, 20013). 
A proposta de um tratamento eficaz para o melasma resulta de algumas etapas indispensáveis no tratamento como prevenção e proteção contra a radiação solar, inibição da atividade dos melanócitos, destruição dos grãos de melanina (PEREIRA, 2013). 
O tratamento do melasma tem como principal objetivo o clareamento e prevenção da área a ser tratada com o mínimo possível de efeitos adversos, há vários tipos de tratamento para melasma mais os principais são os peelings químicos e a microdermoabrasão e Luz Intensa Pulsada (LIP) (RASSNER, 1990). 
DESPIGMENTANTES 
Os despigmentantes agem por três mecanismos distintos: Clareamento da melanina, inibição da função melanocitária e a distribuição dos melanócitos (FIGUEIRÓ, 2008). 
HIDROQUINONA 
A hidroquinona é um agente mais comum é mais efetivo utilizado. É inibidor da melanogênese, que é um derivado fenólico atuando sobre o melanócito (FIGUEIRÓ, 2008; BOLANCA, 2008). Tem como mecanismo de ação a inibição da oxidação da tirosinase em Diidroxifenilalanina (DOPA), por meio da inibição da síntese melânica e da ação citotóxica, levando a diminuição da produção de melanina, podendo ser aplicado em creme ou em solução álcool-base (COSTIN, 2006; FIGUEIRÓ, 2008; BOLANCA, 2008). Este agente é o despigmentante mais utilizado no tratamento de hiperpigmentações como o melasma. Alguns efeitos colaterais como irritação da pele, dermatites de contato e fotosensibilidade fazem com que este agente seja restrito e proibido em alguns casos(PEREIRA, 2013). 
TRETINOÍNA 
A Tretinoína, que deriva da vitamina A (ácido trans-retinóico), menos efetiva que hidroquinona, podendo levar em média 6 meses ou mais para ocorrer uma melhora.(COSTIN, 2006 apud BOLANCA, 2008). Este tem como função diminuir a pigmentação na pele, principalmente nos casos de melasma epidérmico, este em concentração elevada só poderá ser manuseado em consultório médico(PEREIRA, 2013). 
ARBUTIN 
É um derivado metabólico da hidroquinona, considerado como a hidroquinona natural, é obtida das folhas da amoreira. O seu mecanismo primário de ação é a inibição da tirosinase, além da capacidade degradação da melanina, inibindo a 37 hiperpigmentação e na diminuição do melasma existente (FIGUEIRÓ 2008). 
ÁCIDO AZELÁICO 
O ácido azeláico é um inibidor da tirosinase, tem também ação de antimicrobiano, diminui a formação de comedões, regula a oleosidade e a queratinização da pele (FIGUEIRÓ, 2008). O mecanismo de ação não é certo, mas a indícios que tem como alvo apenas os melanócitos hiperativos e anormais, de forma que não irá clarear a pele nos locais em que existem melanócitos normalmente funcionamento ,assim evitando a ocorrência de leucodermias e ocronoses (COSTIN,2006; FIGUEIRÓ, 2008; BOLANCA,2008). É eficaz no tratamento de hiperpigmentação, devido sua ação anti-tirosinase, preconizando-se a porcentagem de 20% (PEREIRA, 2013). 
ÁCIDO KÓJICO 
O ácido Kójico tem grande eficácia no tratamento do melasma, pois inibe a ação da tirosinase como quelante de íons cobre e promove a diminuição da eumelanina e do seu precursor (PEREIRA, 2013). Quando associado ao ácido glicólico, tem resultados semelhantes à hidroquinona a 2% no tratamento do melasma (FIGUEIRÓ, 2008). Este ácido tem a vantagem de apresentar uma suavidade de sua ação em contato com a pele,pois o mesmo não causa efeitos adversos como irritação e fotosensibilização do usuário, com a possibilidade de ser usado durante o dia.(PEREIRA, 2013). 
ALFA-HIDROXIÁCIDOS (AHA'S) 
Os peelings de Alfa- hidroxiácidos (AHA´S), bem como ácido glicólico e ácido láctico, promovem a melhora do melasma ocorrendo um afinamento do estrato córneo (diminuindo a adesão dos corneócitos), promove dispersão da melanina pela camada basal e aumento na síntese de colágeno na derme (COSTIN, 2006 apud FIGUEIRÓ, 2008). O ácido glicólico é um despigmentante devido sua ação de descamação, de acordo com a concentração e tempo levando em consideração a necessidade do cliente. Em baixa concentração seu efeito e de hidratação, já em alta concentração apresenta um efeito esfoliante e descamante. O ácido glicólico pode ser encontrado na cana- de açúcar, beterraba, uva, abacaxi (PEREIRA, 2013).
MICRODERMOABRASÃO 
O equipamento que realiza a microdermoabrasão utilizado atualmente oferece ao profissional a possibilidade de regular os níveis de esfoliação. A abrasão produzida nos tecidos é condicionada pela quantidade de microcristais que são jateados na pele, pela pressão utilizada, para a projeção, aspiração e também pelo número de passagens sobre a área tratada (KEDE e SABATOVICH, 2004). O procedimento é feito com níveis leves de esfoliação e com número controlado de passagens da ponteira do equipamento sobre a pele, atingindo-a superficialmente, não promovendo lesões (KEDE e SABATOVICH, 2004). A utilização da microdermoabrasão no tratamento de melasma pode contribuir para uma reposta de resultado mais rápido, principalmente se a despigmentação ocorrer nas camadas mais superficiais (KEDE e SABATOVICH, 2004).
LUZ INTENSA PULSADA (LIP) 
A tecnologia conhecida como Luz Intensa Pulsada (ILP) consiste em fontes luminosas de alta intensidade, que são capazes de emitir uma luz policromática multidireccional, utilizada de maneira eficaz para tratamento de disfunções vasculares e pigmentares e também fotodepilação (AGNE, 2011). O uso da IPL apresenta algumas limitações em alguns tratamentos como no tratamento de lesões pigmentadas e vasculares em tipos de pele mais escura, principalmente nos fototipos IV, V, VI, devido isto cabe ao profissional determinar a fluência de energia de acordo com o fototipo de pele (AGNE, 2011). Trata-se de um procedimento não ablativo, indolor, rápido, é indicado para o tratamento de discromias induzidas pela exposição solar como o melasma, já que o seu amplo espectro trata a melanina e os vasos sanguíneos dilatados, embora também tenha sido descoberto que a luz intensa pulsada estimula a produção de colágeno e elastina (NARINS, 2004 apud ODO, 2005).
3. 
DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Caracterizamos este estudo como uma pesquisa quantitativa, pois traduz em números as opiniões e informações obtidas através da aplicação de um questionário a trinta mulheres de nossa região. Posteriormente foi realizada a análise dos dados obtidos, e estes são apresentados a seguir. 
Consideramos também esta pesquisa como um estudo de caso, no qual tínhamos por objetivo investigar e analisar o conhecimento das clientes, referentes ao surgimento, tratamento e prevenção o melasma. 
A seguir, apresentaremos e discutiremos os resultados obtidos durante a investigação, expressos em gráficos com a finalidade de facilitar a visualização dos dados e análise. Para cada pergunta feita as clientes será apresentado um gráfico, com a respectiva legenda e as porcentagens dos dados obtidos.
Das trinta participantes da pesquisa 27% tem entre 18 a 25 anos, 23% entre 40 e 59 anos, 40% entre 26 e 39 anos e 10% maior ou igual a 60 anos. Ou seja, teremos informações de uma grande faixa etária. Conforme mostra o gráfico 1 abaixo.
Gráfico 1 – Idade da participante
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Em relação à ocupação das participantes, 64% estão ativas no mercado, 10% do lar e 13% aposentadas e 13% são estudantes. O que nos dá um leque de Conforme mostra o gráfico 2 abaixo.
Gráfico 2 – Ocupação das participantes
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
O grau de escolaridade das participantes é de 37% com ensino superior incompleto, 23% com ensino superior completo, 20% com ensino médio completo e 20% com ensino fundamental completo. Conforme mostra o gráfico 3 abaixo.
Gráfico 3 – Grau de escolaridade da participante
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Conforme o gráfico 4 abaixo, a renda mensal das participantes fica entre 44% com renda entre2 e 5 salários mínimos, 40% com renda entre 1 e 2 salários mínimos e 13% com renda menor do que 1 salário mínimo e 3% entre 5 a 10 salários mínimos. Temos então participantes de várias classes sociais, ou seja, participantes que podem ter acesso a todos os tipos e tratamentos faciais para o tratamento do melasma até participantes que terão mais dificuldades de podes fazer um tratamento facial, devido a sua condição financeira. 
Gráfico 4 – Renda mensal da participante
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Conforme o gráfico 5 abaixo, 73% das participantes apresentam hipercromias/melasmas e 27% não apresentam. As participantes que apresentaram manchas na face, mostraram-se bastante preocupadas com a situação e relataram que gostariam de poder eliminar os melasmas que apresentam.
Gráfico 5 – Presença de melasma
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Conforme conversa com as participantes, 41% do aparecimento do melasma se deram devido a fatores externos, tais como radiação ultravioleta e luz artificial, relatam que trabalharam por muito tempo na agricultura e não faziam o uso de proteção como bonés e protetor solar. 27% das participantes teve o desenvolvimento do melasma após a gestação e relataram que sabiam que isto poderia acontecer por a pele ficar mais sensibilizada neste período. 16% perceberam o aparecimento das manchas na face após o início do uso de anticoncepcional por conta da grande carga de hormônios que estavam ingerindo e 16% apresentam o melasma devido a genética, pois suas mães, tias e avós também apresentavam o aparecimento do melasma, de acordo com o gráfico 6. 
Gráfico 6 – Início da apresentação do melasma
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Dentre as participantes que apresentam melasma 67% já realizaram procedimentos estéticos para tentar apagar ou amenizar as manchas escuras do rosto, relatando estar verdadeiramente incomodada com a presença das machas na face.
Gráfico 7 – Realização de procedimento estético para tratamento do melasma
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Os procedimentos estéticos realizados pelas participantes foram: 53% com o uso de cosméticos despigmentantes comprados em revistas ou lojas da sua cidade, e 10% utilizaram outros procedimentos como passar água na qual foi lavado o arroz, dentre outros procedimentos que não trouxeram resultado significativo, conforme relataram as participantes. 10% apontaram já ter feito tratamentos de peeling, mostrando-se parcialmente satisfeitas com o resultado. 10% também relataram já ter feito tratamentos com laser e se mostraram bastante satisfeitas com o resultado obtido e 17% já fizeram o uso de nutricosméticos, mostrando-se parcialmente satisfeitas com o resultado, conforme mostra o gráfico 8 abaixo. 
Gráfico 8 – Procedimento utilizado para amenizar o aparecimento do melasma
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Dentre as participantes da pesquisa 90% não consideram que a alimentação possa interferir no aparecimento de melasma. Conforme mostra o gráfico 9 abaixo.
Gráfico 9 – Influência da alimentação no aparecimento do melasma
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
Apesar de estarem ciente dos cuidados que são necessários com a pele facial, apenas 70% das participantes fazem uso do protetor solar regularmente e destas somente uma relatou fazer a reaplicação do produto no decorrer do dia, mas demonstraram estar cientes da importância do uso e da reaplicação, mesmo não a fazendo, Conforme o gráfico 10 abaixo.
Gráfico 10 – Uso de filtro solar.
Fonte: Dados obtidos pelas autoras (2015)
4. CONCLUSÃO
Melasma representa um desafio terapêutico devido à alta taxa de recaídas. O melasma é considerado uma discromia que afeta mais o sexo feminino e é de fácil diagnóstico. Para programação do tratamento, considerar o caráter crônico e redicivante do melasma. 
A etiologia da doença, reúne inúmeros fatores envolvidos como influências genéticas, exposição à radiação ultravioleta, gravidez, menopausa, terapias hormonais, anticoncepcionais orais, cosméticos e outros. Sendo que a predisposição genética e exposição às radiações solares, ganha maior destaque quando relacionados aos fatores envolvidos. Os resultados no tratamento dependem muito da avaliação de sua extensão e profundidade, além do histórico  de cada indivíduo, podendo ser superficial (epidérmico)  mais profundo (dérmico) na maioria da vezes apresenta se misto.
Existe a possibilidade de tratamento clínico com vários tipos de clareadores, medicamentos e cosméticos. Uma estratégia é abordar duas ou mais etapas da etiopatogenia do melasma, por isso as terapias combinadas e associações medicamentosas tendem a ser mais eficazes. Sempre deve ser orientada a fotoproteção que deve incluir o uso de filtros solares de amplo espectro e medidas fotoprotetoras, como uso de chapéus, bonés, óculos de sol, roupas adequadas, sombrinha, guarda-sol, dentre outras medidas. 
Uma conscientização sobre o uso correto do protetor solar deve ser feito, por ser aconselhado após todos os diferentes tipos de tratamento realizados. 
Referências Bibliográficas
AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti 2011.
 
BRASIL. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de precaução e isolamento a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por influenza A (H1N1). ANVISA Publicações Eletrônicas. s.d. Disponível em < http://www.anvisa.gov.br/hotsite/influenza/arquivos/nota_tecnica_medidas_precaucao_controle.pdf> Acesso em: 01/05/2015.
FIGUEIRÓ T. L. M., FIGUEIRÓ-FILHO E. A., COELHO L. R. Pele e gestação: aspectos atuais dos tratamentos e drogas comumente utilizados. FEMINA 36 (8) pags. 511-521, 2008.
GUNDALINI, L. S. et al. Biossegurança em odontologia. Curitiba: Odontex, 1998.
GUNDALINI, L. S. et al. Como controlar a infecção na odontologia. Londrina: Gnatus, 1997.
KEDE,M. P. V. [ed];SABATOVICH,Oleg [ed] Dermatologia estética 1.ed.São Paulo: Atheneu. 771p. 2004. 
ODO L, Odo M. Nova modalidade de luz intense pulsada no rejuvenescimento facial. MedNews; 2005. 
RAMOS, D. O que é Melasma. Revista Nossa Gente. Ano 2, nº24, p.34,2009. 
RASSNER G. Atlas Dermatologia. 3a edição, São Paulo: Livraria e editora Santos, 04 p. 1990. 
RODRIGUES, A. et al. A importância dos equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde da Central de Material e Esterilização. 2011. Disponível em < http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-equipamento-de-protecao-individual-para-os-profissionais-de-saude-da-central-de-material-de-esterelizacao/65689/> acesso em 02 mai 2015.
Shmidlin, K. C. S. Biossegurança na Estética. Equipamentos de Proteção Individual – EPIs. S.d. Disponível em < http://www.revistapersonalite.com.br/bioseguranca> acesso em 01 mai 2015.
UENO, Caroline Amarante. PORTAL EDUCAÇÃO. Melasma
http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos/9706/melasma#ixzz3phKpDjTT
Idade
Entre 18 a 25	Entre 26 a 39	Entre 40 a 59 	Maior ou igual 60	8	12	7	3	Ocupação
Ativo no mercado	Estudante	Do lar	Aposentado	19	4	3	4	Grau de Escolaridade
Ensino Fundamental	Ensino Médio	Ensino Superior	Ensino Superior Incompleto	6	6	7	11	Renda mensal
<	 que 1 salário mínimo	1 a 2 salários mínimos	2 a 5 salários mínimos	5 a 10 salários mínimos	Maior que 10 salários mínimos	Não soube informar	4	12	13	1	0	0	Você apresenta hipercromias/melasmas? 
sim	não	22	8	Se a resposta da pergunta anterior for sim, quando se deu o início? 
Após a gestação	Com o uso de anticoncepcional	Genética	Fatores externos (radiação ultravioleta, luz artificial)	Outros	10	6	6	15	0	Você já realizou algum procedimento estético para o tratamento dos melasmas ? 
Sim 	Não	20	10	Caso a resposta anterior for sim, qual o procedimento realizado? 
Cosméticos despigmentantes	Peeling	Laser	Nutricosméticos	Outros	16	3	3	5	3	Você acha que a alimentação exerce influência no tratamento dos melasmas? 
Sim	Não	3	27	Você usa filtro solar regularmente? 
Sim	Não	21	9

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