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CONT INTERMEDIARIA AULA 3

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9 PASSIVO
São classificadas, no passivo, as obrigações da empresa para com 
terceiros em geral (fornecedores, bancos, governos, funcionários). 
O passivo compreende as origens de recursos, representadas 
por obrigações. As contas que compõem o passivo deverão ser 
apresentadas no balanço patrimonial, em ordem crescente dos 
vencimentos estabelecidos ou esperados, ou seja, as contas deverão 
ser apresentadas em ordem decrescente de exigibilidades.
De acordo com o Artigo 37 da Lei nº 11.941/09, o passivo está 
subdivido em:
 I. passivo circulante; 
II. passivo não circulante; e 
III. patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas 
de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de 
lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados
Nota: ressaltando que no passivo circulante e no não 
circulante são registradas as obrigações para com terceiros, e no 
patrimônio líquido registram-se as obrigações próprias, ou seja, 
com os proprietários da empresa.
Conforme demonstra o Artigo 37 da Lei nº 11.941/09, as 
dívidas com terceiros serão agrupadas ou no passivo circulante ou 
no passivo não circulante; logo, as contas que eram classificadas 
como resultado de exercícios futuros passam a integrar o passivo 
não circulante.
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
9.1 Circulante
Objetivando à classificação contábil dos elementos patrimoniais 
nos respectivos grupos de contas do passivo, foi estabelecido o 
conceito de curto prazo. Incluem-se, no curto prazo, todas as 
obrigações para com terceiros em geral (passivos) exigíveis, com 
vencimentos até o término do exercício social seguinte.
Na empresa em que o ciclo operacional tiver duração superior 
ao exercício social, a classificação, no passivo circulante, terá 
por base o prazo desse ciclo.
Podemos subdividir o passivo circulante em sete grandes 
grupos, com suas respectivas contas componentes:
a) obrigações com fornecedores: duplicatas a pagar; 
fornecedores;
b) obrigações financeiras: promissórias a pagar; empréstimos 
bancários;
c) obrigações trabalhistas: salários a pagar, encargos sociais a 
pagar; encargos sociais a recolher;
d) obrigações fiscais: ICMS a recolher; IPI a recolher; ISS a 
recolher; imposto de renda a recolher; imposto de renda a 
pagar; ICMS a pagar; IPI a pagar; ISS a pagar, etc.;
e) obrigações com sócios e participantes do lucro: 
dividendo a pagar; participações de empregados a pagar; 
participações de debenturistas a pagar; participações de 
partes beneficiárias a pagar;
f) provisões: provisão para 13° salário; provisão para férias; 
provisão para imposto de renda; provisão para contingências; 
provisão para contribuição social sobre o lucro líquido;
g) outras obrigações: adiantamento de clientes; aluguéis a 
pagar; multas a pagar; contas a pagar.
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Unidade III
Observações:
1) As provisões, quer sejam contas de ativo ou do passivo, 
representam estimativas que envolvem incertezas 
variáveis de grau. Assim, por exemplo, as provisões do 
passivo representam obrigações de valores incertos, 
ou seja, quando se calcula o imposto de renda sobre o 
lucro, dada a complexidade do seu fato gerador, não há 
certeza sobre a exatidão do seu valor. Por este motivo, 
usa-se a conta provisão para imposto de renda, e não 
a conta imposto de renda a pagar, que só deverá ser 
usada quando a empresa tiver certeza do valor a ser 
pago.
2) A conta imposto de renda a recolher representa o imposto 
de renda descontado do salário bruto dos funcionários, o 
qual deverá ser recolhido (pago) pela empresa à Receita 
Federal. A mesma linha de raciocínio deverá ser utilizada 
para explicar a função das contas encargos sociais a receber 
e encargos sociais a pagar.
9.2 Não circulante 
Conforme demonstra o Artigo 37 da Lei nº 11.941/09, as 
dívidas com terceiros serão agrupadas ou no passivo circulante 
ou no passivo não circulante; logo, as contas que eram 
classificadas como resultado de exercícios futuros, passam a 
integrar o passivo não circulante.
Objetivando a classificação contábil dos elementos 
patrimoniais nos respectivos grupos de contas do passivo, foi 
estabelecido o conceito de longo prazo.
Incluem-se, no longo prazo, todas as obrigações para com 
terceiros em geral (passivos), exigíveis, com vencimento após o 
término do exercício social seguinte, ou em prazo superior ao 
ciclo operacional da empresa.
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Destacamos, neste grupo, dentre outras contas, os 
financiamentos obtidos junto a instituições financeiras, 
emissão de debêntures, imposto de renda diferido, provisão 
para previdência complementar e outras obrigações a longo 
prazo.
Classificam-se como resultados de exercícios futuros as 
contas representativas de receitas futuras, diminuídas dos custos 
e despesas a elas correspondentes. Teremos, então, como contas 
deste grupo, por exemplo:
• receitas recebidas antecipadamente;
• encargos a vencer sobre receitas antecipadas.
As operações que envolvem o resultado de exercícios futuros 
são muito restritas, delas devendo constar apenas valores 
recebidos e que não serão, em hipótese alguma, devolvidos 
pela empresa nem representam obrigações quaisquer de sua 
parte de entregar bens ou prestar serviços.
Além disso, esses recebimentos devem referir-se a operações 
que afetarão o patrimônio nos exercícios seguintes, após 
transitarem pelo resultado.
Assim, por exemplo, se a Cia “A” alugar um imóvel 
para Cia “B”, e esta pagar antecipadamente o aluguel de 
um ano no valor de $ 12.000, teremos, para a Cia “A”, uma 
receita antecipada de aluguéis (que é semelhante a uma 
obrigação de deixar a Cia “B” utilizar o imóvel alugado); 
daí a classificação da conta aluguéis a vencer no grupo 
resultados de exercícios futuros.
Caso o aluguel seja intermediado por uma administradora 
que cobre, por exemplo, 10% de comissão, teremos no balanço 
da Cia “A”:
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Unidade III
 Aluguéis a vencer 12.000
 Custo de aluguéis a vencer (1.200) 10.800
Observa-se que no contrato de ligação do imóvel entre a 
Cia “A” e Cia “B” deve constar, expressamente, que não haverá 
reembolso, devolução, mesmo que a Cia “B” devolva o imóvel 
antes do prazo contratual.
10 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Compreendem o patrimônio líquido os recursos próprios de 
entidade, da empresa, ou seja, a diferença, a maior, do valor do 
ativo sobre o valor do passivo.
De acordo com a nova redação dada para o Artigo 178, 
contemplado na Lei nº 11.638/07, as contas que compõem 
patrimônio líquido são: 
- capital social;
- reservas de capital;
- ajustes de avaliação patrimonial;
- reservas de lucros;
- ações em tesouraria;
- prejuízos acumulados.10.1 Capital social
10.1.1 Capital
É o investimento feito pelos proprietários (acionistas/
cotistas) na empresa. Compreende a parte do patrimônio 
líquido formada pelas ações subscritas na constituição ou no 
aumento do capital de uma empresa.
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
10.1.2 Capital a realizar
Também denominado capital a integralizar, corresponde ao 
capital social subscrito pelos proprietários e ainda não realizado, 
ainda não integralizado.
É a dívida dos proprietários perante a própria empresa.
É uma conta redutora do capital social.
10.1.3 Capital realizado (integralizado)
É a diferença entre o capital subscrito e o capital a integralizar.
10.2 Reservas de capital
São constituídas por valores recebidos dos proprietários ou 
de terceiros.
Podemos ter as seguintes reservas de capital:
• reserva de ágio recebido na emissão de ações;
• reserva de alienação de partes beneficiárias;
• reserva de alienação de bônus de subscrição.
10.2.1 Reserva de ágio na emissão de ações
Devemos entender como ações os títulos representativos 
do capital social de uma sociedade anônima. O estatuto da 
sociedade anônima fixará o número de ações em que se divide o 
capital social e indicará se as ações terão ou não valor nominal, 
sendo este o valor em moeda na cautela de ações (certificado de 
propriedade de acionista).
No caso de as ações terem valor nominal, o ágio é o excesso 
do preço de emissão (preço de venda) pago sobre o valor nominal, 
e comporá uma reserva de capital de mesma denominação.
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10.2.2 Alienação de partes beneficiárias
As partes beneficiárias são valores mobiliários que 
normalmente são dados gratuitamente como prêmio a pessoas 
que, de alguma forma, tiveram papel importante para a 
companhia (fundadores, acionistas ou terceiros). Nesse caso, 
não darão origem à reserva de capital.
As partes beneficiárias garantem uma participação no lucro 
da empresa. Entretanto, algumas vezes, as partes beneficiárias 
podem ser vendidas, por exemplo, aos empregados. O valor 
dessa venda comporá uma reserva de capital.
10.2.3 Alienação de bônus de subscrição 
Bônus de subscrição são títulos de crédito emitidos pela 
companhia no limite do capital autorizado pelo estatuto, os quais 
dão a seus titulares o direito de subscreverem ações de companhia, 
mediante a apresentação do título e pagamento do preço da emissão 
das ações. Caso esses bônus sejam vendidos, o valor recebido pela 
empresa deverá compor uma reserva de capital.
10.3 Ajustes de avaliação patrimonial
Serão classificados como ajustes de avaliação patrimonial, 
enquanto não computados no resultado do exercício em 
obediência ao regime de competência, as contrapartidas de 
aumento ou diminuição de valor atribuído a elementos do ativo e 
do passivo, em decorrência de sua avaliação a preço de mercado.
10.4 Reservas de lucro
As reservas de lucro são compostas por contas que fazem 
parte do patrimônio líquido e que têm origem no lucro líquido 
da empresa. Constituem, pois, uma das partes de lucro líquido, 
quando de sua distribuição.
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As reservas de lucro podem ser de dois tipos:
10.4.1 Reserva de lucro obrigatória
A reserva legal é a única reserva de lucro obrigatória, daí o 
termo legal, vista a obrigatoriedade da lei societária.
Essa reserva tem por finalidade dar proteção ao credor da 
empresa. Portanto, 5% do lucro líquido do exercício devem 
ser destinados a esta reserva, que não poderá superar 20% de 
capital social corrigido.
10.4.2 Reservas de lucros facultativas ou estatutárias
O estatuto de uma empresa pode criar reservas para 
destinação do lucro líquido, desde que indique a sua 
finalidade, indique a parcela anual de lucro líquido que 
será destinado à sua constituição e estabeleça o seu limite 
máximo.
Observando esses critérios gerais, as principais reservas 
facultativas são:
10.4.2.1 Reserva para contingências
Objetiva esta reserva compensar, em exercício futuro, a 
diminuição de lucro decorrente de perda julgada provável, 
cujo valor possa ser estimado. Como exemplo dessas perdas, 
podemos citar greve, seca, redução das vendas no próximo 
exercício, em virtude da entrada no mercado de uma nova 
empresa concorrente etc.
10.4.2.2 Reserva para expansão
Também denominada reserva orçamentária, destina-se à 
realização de projetos de investimento na empresa. Observe-se 
que, para a criação desta reserva, deverá haver previsão 
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Unidade III
orçamentária previamente aprovada pela assembleia geral de 
acionistas.
10.4.2.3 Reserva de lucros a realizar
Objetiva a constituição dessa reserva o adiamento do 
pagamento de dividendos sobre os lucros ainda não realizados, 
principalmente no próximo exercício. Dessa forma, a empresa 
que, apesar de ter um resultado positivo, não dispõe de caixa 
para pagar dividendos, reteria, através dessa reserva de lucros 
a realizar, parte do lucro, para evitar o desembolso com a 
distribuição de dividendos.
10.5 Prejuízos acumulados
 
De acordo com a nova redação dada para o Artigo 178, 
contemplado na Lei nº 11.638/07, estabelecendo somente 
conta de prejuízos acumulados para o patrimônio líquido, está 
claro que o lucro apurado no período deverá ser incorporado 
à empresa por meio de reservas ou totalmente distribuído aos 
seus proprietários.
Sendo assim, devemos manter duas contas separadas para 
absorver o resultado apurado na Demonstração de Resultado 
do Exercício (DRE), uma de lucros acumulados e outra de 
prejuízos acumulados. A conta de lucros acumulados, que, 
após receber o lucro findo da DRE, deverá ser zerada, ou 
seja, o lucro será destinado a reservas e/ou distribuído aos 
proprietários; e somente a conta de prejuízos acumulados 
permanecerá no patrimônio líquido.
10.6 Ações em tesouraria
São as ações da empresa adquiridas pela própria empresa. 
É uma conta devedora, retificadora de patrimônio líquido; a 
empresa adquire suas próprias ações, objetivando adequar o seu 
capital social a uma nova realidade, por exemplo.
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Unidade III
10.8 Exercício proposto resolvido
O patrimônio da empresa Bardella S.A. em 31/12/0X é 
demonstrado nas contas a seguir:
CONTAS VALOR
1) Caixa e bancos 380
2) Outros investimentos 2.230
3) Despesas do exercício seguinte 485
4) Fornecedores nacionais 5.054
5) Capital 4.225
6) Títulos vinculados ao mercado aberto 2.123
7) Instituições financeiras (CP) 19.661
8) Impostos e taxas diferidos 44.226
9) Clientes 108.890
10) Empréstimos compulsórios 273
11) Fornecedores estrangeiros 3.172
12) Instituições financeiras 15
13) Aplicações financeiras 143.097
14) Impostos e taxas a recolher 2.668
15) Participações em outras empresas 1.956
16) Outros créditos 1.825
17) Reservas de capital 47.598
18) Fornecedores estrangeiros (LP) 968
19) Provisão devedores duvidosos 1.330
20) Adiantamento a fornecedores (LP) 32
21) Provisão para férias e encargos 7.255
22) Produtos em elaboração 3.129
23) Imobilizado 46.652
24) Cauções contratuais 73
25) Salários e encargos sociais a pagar 3.762
26) Reservas de lucros 137.257
27) Contas a receber de coligadas e controladas 1.919
28) Ações em tesouraria 59
29) Outros débitos a pagar 68
30) Créditos de impostos a receber 501
31) Dividendos propostos 3.991
32) Clientes (LP) 293
33) Outros débitos a pagar (CP) 740
34) Estoques de produtos acabados 1.205
35) Participações em coligadas 2.902
36) Empresas coligadas (dívidas) 14.066
37) Matéria-prima 6.315
38) Adiantamento de clientes 29.575
39) Adiantamento a fornecedores (CP) 821
40) Estoque de material de consumo 471
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Responda às questões a seguir, baseando-se na legislação 
vigente:
1. Qual é o valor total do ativo circulante?
a) 268.185
b) 269.808
c) 268.478
d) 267.912
e) 267.944
Resposta: D
2. Qual o valor total das contas que compõem o realizável a 
longo prazo e que são classificadas como ativo não circulante?
a) 2.590
b) 3.075
c) 2.317
d) 2.818
e) 3.303
Resposta: A
3. Qual o valor total do ativo não circulante, exceto os itens 
do realizável a longo prazo?
a) 52.137
b) 45.049
c) 53.740
d) 7.088
e) 54.727
Resposta: C
4. Qual é o valor total do passivo circulante?
a) 75.890
b) 75.875
c) 62.515
d) 77.205
e) 75.878
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Unidade III
5. Qual o valor total do passivo não circulante? 
a) 45.875
b) 59.343
c) 9.411
d) 63.334
e) 62.515
Resposta: B
6. Qual é o valor total do patrimônio líquido?
a) 4.225
b) 97.224
c) 4.225
d) 189.080
e) 189.021 
Resposta: E
7. Qual é o valor total do capital de terceiro?
a) 75.875
b) 59.343
c) 135.221
d) 189.021
e) 324.242
Resposta: C
8. Qual é o valor das aplicações de recursos?
a) 324.301
b) 324.242
c) 325.631
d) 326.067
e) 326.008
Resposta: B
9. Qual é o valor total do capital próprio?
a) 4.225
b) 97.224
c) 189.021
d) 189.080
e) 44.258
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57
CONTABILIDADEINTERMEDIÁRIA
Para a resolução desse exercício, temos que seguir alguns passos:
1º passo
Classificar todas as contas, conforme a legislação vigente, ou 
seja, Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. Sendo o ativo em: circulante, 
não circulante (realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado 
e intangível) e o passivo em: circulante, não circulante (exigível a 
longo prazo e resultado de exercícios futuros) e patrimônio líquido 
(capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, 
reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados).
Assim, teremos:
Contas Valor Classificação
01) Caixa e bancos 380 AC
02) Outros investimentos 2.230 ANC-Inv.
03) Despesas do exercício seguinte 485 AC
04) Fornecedores nacionais 5.054 PC
05) Capital 4.225 PL
06) Títulos vinculados ao mercado aberto 2.123 AC
07) Instituições financeiras (CP) 19.661 PC
08) Impostos e taxas diferidos 44.226 PNC
09) Clientes 108.890 AC
10) Empréstimos compulsórios 273 ANC-RLP
11) Fornecedores estrangeiros 3.172 PC
12) Instituições financeiras (LP) 15 PNC
13) Aplicações financeiras 143.097 AC
14) Impostos e taxas a recolher 2.668 PC
15) Participações em outras empresas 1.956 ANC-Inv.
16) Outros créditos 1.825 AC
17) Reservas de capital 47.598 PL
18) Fornecedores estrangeiros (LP) 968 PCN
19) Provisão devedores duvidosos 1.330 (AC)
20) Adiantamento e fornecedores (LP) 32 ANC-RLP
21) Provisão para férias e encargos 7.255 PC
22) Produtos em elaboração 3.129 AC
23) Imobilizado 46.652 ANC
24) Cauções contratuais 73 ANC-RLP
25) Salários e encargos sociais a pagar 3.762 PC
26) Reservas e lucros 137.257 PL
27) Contas a receber de coligadas e controladas 1.919 ANC-RLP
28) Ações em tesouraria 59 (PL)
29) Outros débitos a pagar (LP) 68 PNC
30) Créditos de impostos a receber 501 AC
31) Dividendos propostos 3.991 PC
32) Clientes (LP) 293 ANC-RLP
33) Outros débitos a pagar (CP) 740 PC
34) Estoques de produtos acabados 1.205 AC
35) Participações em coligadas 2.902 ANC-Inv.
36) Empresas coligadas (dívidas) 14.066 PNC
37) Matéria-prima 6.315 AC
38) Adiantamento de clientes 29.575 PC
39) Adiantamento a fornecedores (CP) 821 AC
40) Estoque de material de consumo 471 AC
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Unidade III
2º passo
Após a classificação de todas as contas, montar o balanço 
patrimonial.
Balanço patrimonial da empresa Bardella S.A em 31/12/0X
Ativo circulante Passivo circulante
Caixa e bancos 380 Adiantamento de clientes 29.575
Aplicações financeiras 143.097 Fornecedores nacionais 5.054
Títulos vinculados ao mercado aberto 2.123 Instituições Fin. (CP) 19.661
Clientes 108.890 Fornecedores estrangeiros 3.172
PDD (1.330) Impostos e taxas recolher 2.668
Adiantamento a fornecedores 821 Provisão férias e encargos 7.255
Crédito de impostos a receber 501 Salários enc. sociais a pagar 3.762
Outros créditos 1.825 Outros débitos a pagar (CP) 740
Estoques de produtos acabados 1.205 Dividendos propostos 3.991
Matéria-prima 6.315 Total PC 75.878
Produtos em elaboração 3.129
Estoque material consumo 471 Passivo não circulante
Despesas do exercício seguinte 485 Impostos e taxas diferidos 44.226
Total AC 267.912 Instituições financeiras 15
Ativo não circulante Fornecedores estrangeiros (LP) 968
Realizável a longo prazo Outros débitos a pagar 68
Empréstimos compulsórios 273 Empresas coligadas (dívidas) 14.066
Cauções contratuais 73 Total PNC 59.343
Contas a receber coligadas de controladas 1.919
Clientes (LP) 293 Patrimônio líquido
Adiantamento a fornecedores 32 Capital 4.225
Total RLP 2.590 Reservas de capital 47.598
Reservas de lucros 137.257
Participação outras empresas 1.956 Ações em tesouraria (59)
Participações em coligadas 2.902 Total PL 189.021
Outros investimentos 2.230
Imobilizado 46.652
Total do ativo não circulante 53.740
Total ativo 324.242 Total passivo/PL 324.242
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
3º passo
Baseado no balanço patrimonial, feito conforme legislação 
vigente, o próximo passo é comparar os valores totais obtidos 
com as alternativas das questões.
As únicas observações a serem feitas são: (1) quanto ao 
total do capital de terceiros (questão 7), que é formado pela 
soma do (PC+PNC); (2) quanto ao total do capital próprio 
(questão 9), que é igual à soma do PL; e (3) quanto ao total 
das aplicações de recursos (questão 8), que é igual ao total do 
ativo.
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