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Ciência Política Profª Ma. Ana Moser ana.moser@uniasselvi.com.br Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história. Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos. MISSÃO VISÃO VALORES Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros. Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas. Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento dos nossos alunos. Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio. Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto. Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um. UNIDADE 1 CIÊNCIA, POLÍTICA E ESTADO CONCEITO DE CIÊNCIA POLÍTICA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO POLÍTICO O PENSAMENTO POLÍTICO CONTEMPORÂNEO Conceito de Ciência Política Ciência Política Não há um consenso sobre a definição de Ciência Política Ciência do Estado Estudo do Estado, de sua soberania. Ciência do Poder Compreensão dos diversos aspectos do poder e suas manifestações na sociedade. Conceito de Ciência Política Ciência do Estado: Estudo do Estado, de sua soberania. Ciência do Poder: Compreensão dos diversos aspectos do poder e suas manifestações na sociedade. Ciência do Poder Político: poder político como capacidade de produzir ação – vontade da maioria para realizar o bem público. Teoria do Estado: atributos do poder político na sociedade, suas relações com os grupos sociais, funções, atuação e legitimação. Fonte: Disponível em: https://www.neipies.com/politica-uma-grandeza-patria/ Acesso em 19 set 2018. Estado: “órgão executor da soberania nacional” (MALUF, 1998, p.22) Estado: “jogo de papeis e funções que se interligam e se complementam de maneira sistêmica, ora como um aparelho repressivo, que tende a defender os interesses das classes dominantes no bloco hegemônico de forças”. (WOLKMER, 2000,p. 63). Fonte: Disponível emhttp://geoprofessora.blogspot.com/2011/04/qual-diferenca-de-povo-nacao-governo.htmlAcesso em 19 set 2018. Antiguidade Sócrates: Foi julgado pela sociedade da época por incentivar o pensamento crítico. As decisões políticas eram resultado das assembleias e da vontade dos cidadãos. Platão: Divide a sociedade em três classes cada uma com atribuições específicas. É um pensador utópico, pois elaborou uma versão ideal da sociedade. Aristóteles: Três formas de poder: monarquia, aristocracia e democracia. Em sua forma corrupta: tirania, oligarquia e demagogia. Idade Média Santo Agostinho: Todos os homens são iguais, pois são filhos de Deus. Em sua visão um bom cristão seria um bom cidadão. Santo Tomás de Aquino: Procurou aplicar os conceitos de Aristóteles na teologia cristã. Defendia um regime político misto com três sistemas de governo (monarquia, aristocracia e democracia). Idade Média Santo Agostinho: Todos os homens são iguais, pois são filhos de Deus. Em sua visão um bom cristão seria um bom cidadão. Santo Tomás de Aquino: Procurou aplicar os conceitos de Aristóteles na teologia cristã. Defendia um regime político misto com três sistemas de governo (monarquia, aristocracia e democracia). Montesquieu: Aprofundou a teoria de Locke e estabelece a doutrina da divisão dos poderes, a base do regime constitucional moderno. Rousseau: Os homens nascem livres e os conflitos pela propriedade os tornam escravos, para resolver essa questão é preciso firmar um pacto social. Marx: Defendeu um novo modelo do Estado – socialista/comunista – baseado na organização coletiva. Idade Moderna O pensamento político contemporâneo Hannah Arendt: Analisa a origem comum dos regimes totalitários (monopolização do partido + apoio das classes médias inferiores + criação de uma unicidade religiosa). Inversão da esfera pública e da privada. John Rawls: Retoma a teoria do contrato social ao afirmar a necessidade de dois princípios básicos para justiça: liberdade e igualdade. O indivíduo abre mão de parte de sua liberdade em troca do sentimento de pertencer a um grupo. Anthony Giddens: Elaborou a noção de terceira via para superar os fracassos do Estado de Bem-estar social e do neolibrealismo. A terceira via seria a social-democracia, um modelo de Estado pautado no desenvolvimento econômico e na justiça social. Teorias que justificam o Estado Teoria do Direito Divino Sobrenatural: Estado fundando por Deus – Teoria absolutista. Teoria do Direito Divino Providencial: a origem do Estado é divina, mas providencial: o poder vem de Deus através do povo. Teorias Contratualistas: O Estado é resultado da ação humana e nasce de um acordo entre os homens para superar o estado de natureza. Escola Histórica: o Estado é resultado do desenvolvimento natural de uma determinada sociedade. 1. Originários 2. Secundários 3. Derivados Teoria a origem violenta do Estado: a sociedade política é um produto da luta pela vida. Teoria da formação jurídica do Estado: é necessário analisar o Estado a partir daquilo que o constitui, ou seja, o Estado surge com a Constituição. Idade Moderna Montesquieu: Aprofundou a teoria de Locke e estabelece a doutrina da divisão dos poderes, a base do regime constitucional moderno. Rousseau: Os homens nascem livres e os conflitos pela propriedade os tornam escravos, para resolver essa questão é preciso firmar um pacto social. Marx: Defendeu um novo modelo do Estado – socialista/comunista – baseado na organização coletiva. Origem do Estado: Teoria da origem familiar: A humanidade tem origem em um casal originário. Apresenta duas correntes: 1. Patriarcal e 2. Matriarcal Teoria da origem patrimonial: a posse de bens materiais gera o poder público e, por consequência, o estatal. Teoria da força: poder de dominação dos mais fortes sobre os mais fracos. Teorias que justificam o Estado Idade Antiga Estados antigos (os Impérios teocráticos) Estado de Israel Estado Grego (a Polis) Estado Romano (a Civitas) Idade Média Monarquias medievais Feudalismo O Estado Medieval e a Igreja Romana Renascença O absolutismo monárquico Idade Moderna Reação antiabsolutista Liberalismo Reações antiliberais (socialismo, fascismo, nazismo, etc) Estado Social Democrático Origem e evolução do Estado Estado antigo: confusão entre a família, a religião, o Estado e a organização econômica. A forma de governo era teocrática e hereditária. Estado de Israel: sem interferência do povo, o poder estava concentrado no rei e submetido a ordem divina. Estado Grego: separação entre religião e política e dividido em cidades-Estado. Estado Romano: tinha origem familiar, dividido em duas classes (paters e clientes) e a vontade nacional era a fonte do Direito. Estado Medieval: forma monárquica de governo, supremacia do direito nacional, descentralização feudal, submissão do Estado ao poder espiritual. Estado Moderno: povo e território – elementos materiais + soberania – elemento formal + finalidade – regulação da vida social.
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