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ATIVIDADE MAPA 20147220-5

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M.A.P.A.
Material de Avaliação Prática da Aprendizagem.
	Curso:
	Bacharelado em Ciências Contábeis
	 
	Disciplina:
	Introdução ao Direito Público e Privado
	
	Formador:
	Mariane Lopes
	
	Acadêmico:
	JENNIFER COELHO DE CAMPOS
	
	  R.A.: 20147220-5
INSTRUÇÕES GERAIS DO MAPA:
1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos.
2. O aluno deverá, obrigatoriamente, utilizar este formulário padrão para realizar a atividade.
3. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso seja identificado plágio, a atividade será zerada. Cópias de terceiros como livros, internet, sem citar a fonte, inclusive cópia de colegas, caracterizam-se como plágio.
4. Objetivo da atividade: exercitar a capacidade de síntese, argumentação e criatividade nas respostas dissertativas, incentivando pesquisas em outros materiais além dos propostos, contribuindo na aprendizagem da disciplina.
5. Antes de realizar esta atividade leia as orientações e atente-se ao comando da questão. Procure argumentar de forma clara e objetiva, evite respostas curtas e desarticuladas. Ao utilizar algum material de apoio, não deixe de citar corretamente a fonte.
6. Formatação exigida: o documento deverá ser salvo somente no formato Word; Tamanho da fonte: 12; Espaçamento: 1,5; Tipo de letra: Arial ou Times New Roman. 
7. Critérios avaliativos:
Conteúdo/Características de Redação Científica Gramatical (desenvolvimento, argumentação, clareza, linguagem adequada e correlação com os conteúdos estudados).
Normas de apresentação (ortografia, concordância verbal e nominal, formatação, citação, referências, respeitando a ABNT)
8. Para realizar esta atividade, renomeie o arquivo, salve no seu computador, anexe no campo indicado “Sua resposta”, clique em “Responder” e, posteriormente em “Finalizar o questionário”
ATENÇÃO: após anexar, certificar-se que se trata do arquivo correto, depois que finalizar, não será possível reenviar a atividade ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado.
Valor da atividade MAPA: 2,0 pontos. 
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu professor mediador. 
Bons estudos!!!
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS DA ATIVIDADE:
Analisando o texto disponibilizado no MAPA e com base nas alterações que estamos acompanhando nos contratos, responda as questões a seguir:
A) Faça uma pesquisa sobre o adimplemento das obrigações, verificando de que forma ele acontece, como acontece, quem deve proporcionar o recibo. Adimplemento significa pagamento. Consiste no pagamento de determinada obrigação.
No Direito Civil, adimplemento, também chamado de pagamento, compreende uma das formas de extinção de uma determinada obrigação através do seu cumprimento pelo devedor. O caso mais comum de forma de adimplemento é a entrega de dinheiro ao credor. O adimplemento/pagamento pode ocorrer tanto nas obrigações pessoais quanto nas obrigações de crédito. Através da entrega do dinheiro ou de um bem ao credor. Quem deve proporcionar o recibo: o recibo deve ser proporcionado pela pessoa que está recebendo o dinheiro.
	
B) Analise a porcentagem de inadimplência com a pandemia COVID 19. Pontos a serem observados: houve um aumento significativo? Demonstre as razões que justificam esse aumento significativo, fundamentando sua resposta. Apesar de até agora as preocupações terem vindo do cenário global, no Brasil a situação já passa a preocupar. O rápido aumento no número de casos no país, e principalmente em São Paulo, já está levando a fechamento de escolas, cancelamento de eventos e de aglomerações, e aumentado fortemente as restrições de movimentação de pessoas em algumas cidades. Essas restrições irão ter impacto inevitável na economia brasileira, e o governo já anunciou medidas extraordinárias para tentar conter os impactos na economia. Neste cenário de deterioração econômica, acreditamos que a análise do endividamento das empresas se torna muito relevante, exigindo atenção especial. Isso por conta do impacto no fluxo de caixa esperado para os próximos meses, aliado à necessidade de serviço da dívida, e à maior dificuldade em emissão de dívida e de ações.
C) Por estarmos vivendo um período diferenciado e único em nossas vidas, demonstre como ficam os inadimplentes com a justificativa da pandemia. Consumidores recorrentemente inadimplentes e aqueles cujas dívidas não teriam necessariamente relação com a pandemia, em detrimento dos que cumprem suas obrigações regularmente por mais dificuldades que possam ter. Ademais, haveria mais prejuízo aos fornecedores do que propriamente garantia de direitos aos consumidores, já que aqueles também sentem os efeitos da crise econômica gerada pela pandemia e nem sequer poderiam constranger, de forma regular, os consumidores ao pagamento. Outra observação é que o direito requerido é individual, portanto, só é passível de tutela em ação coletiva se homogêneo e decorrente de origem comum. Como se tratam de situações individuais com peculiaridades próprias, não se pode presumir que toda dívida de qualquer consumidor, inadimplida desde a edição do decreto mencionado, decorre exclusivamente da pandemia. Apenas a análise de cada caso concreto, com prova da dívida e apuração do motivo do inadimplemento, é que permitiria o julgamento, mas isso só poderia ser realizado individualmente, a fim de proteger justamente o direito do consumidor.
		
D) Fundamente se há alguma obrigação que não justifica o inadimplemento pela pandemia COVID 19. 
O sistema normativo brasileiro contempla, como escusa por inadimplemento contratual, as hipóteses de caso fortuito e força maior, assim entendidos os eventos supervenientes imprevistos e imprevisíveis, que se colocam além e acima da vontade e das possibilidades de reação das partes contratantes. Esse evento se coloca como excludente de responsabilidade por descumprimento contratual. A pandemia causada pela Covid-19 parece se subsumir, com perfeição, a essa hipótese normativa, prestando-se a escudar os inadimplementos voluntários e involuntários. Há de ser observado que essa regra difere daquela da teoria da imprevisão, que permite a resolução contratual por onerosidade excessiva. Em casos de força maior, não se cogita da onerosidade superveniente do adimplemento, mas da impossibilidade de realizá-lo.
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