ESTUDOS DISCIPLINARES I - Questionário II

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Pergunta 1
Resposta
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a.
Respostas: a.
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c.
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e. 
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resposta:
A respeito do negócio jurídico:
Trata-se do fato jurídico humano lícito, cujos efeitos, além de estarem determinados por lei, podem sofrer a in�uência da
vontade das partes através da concretização da autonomia privada.
Trata-se do fato jurídico humano lícito, cujos efeitos, além de estarem determinados por lei, podem sofrer a in�uência da
vontade das partes através da concretização da autonomia privada.
É considerado um fato jurídico natural lícito, cujos efeitos decorrem da lei.
Trata-se de um fato jurídico humano ilícito, cujos efeitos além de estarem previstos em lei, também decorrem da vontade das
partes.
Trata-se de um fato jurídico humano lícito, cujos efeitos decorrem necessariamente da lei.
É considerado um fato jurídico natural ilícito, pois decorre da vontade das partes.
Resposta: A 
Comentário: o negócio jurídico é um fato humano considerado lícito, que produz efeitos reconhecidos pelo ordenamento
jurídico, os quais decorrem da lei e podem sofrer a in�uência da vontade das partes, em razão da autonomia negocial.
Pergunta 2
Resposta
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c.
Respostas: a.
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resposta:
Para um negócio jurídico existir, ser válido e produzir efeitos, necessita de:
Agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem vícios, e forma livre ou de
acordo com o prescrito em lei.
Agente incapaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem vícios, e forma livre ou de
acordo com o prescrito em lei.
Agente capaz, objeto lícito, impossível jurídica ou �sicamente, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem
vícios, e forma livre ou de acordo com o prescrito em lei.
Agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem vícios, e forma livre ou de
acordo com o prescrito em lei.
Agente incapaz, objeto lícito, possível, não determinado, manifestação de vontade sem vício, e forma livre ou de acordo com
o prescrito em lei.
Agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade com vício de consentimento, e
forma livre ou de acordo com o prescrito em lei.
Resposta: C 
Comentário: de acordo com a Escada Ponteana, os requisitos de existência e validade do negócio jurídico, a �m de que ocorra a
produção de efeitos são: agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem vícios,
e forma livre ou de acordo com o prescrito em lei.
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Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
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Pergunta 3
Resposta
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e. 
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b.
c.
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resposta:
Os elementos acidentais do negócio jurídico são:
Condição, termo e encargo.
Agente incapaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, manifestação de vontade sem vício e condição.
Agente capaz, manifestação de vontade sem vícios, e forma livre ou de acordo com o prescrito em lei, condição, termo e
encargo.
Agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, forma livre ou de acordo com o prescrito em lei, e
encargo.
Objeto lícito, possível e determinável, condição, termo e encargo.
Condição, termo e encargo.
Resposta: E 
Comentário: de acordo com a Escada Ponteana, a condição, o termo e o encargo são elementos facultativos, portanto,
acidentais na constituição do negócio jurídico.
Pergunta 4
Resposta
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d.
Respostas: a. 
b. 
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resposta:
Em conformidade com o Código Civil e com os elementos essenciais de constituição do negócio jurídico:
Os absolutamente incapazes e os relativamente incapazes podem fazer parte de negócios jurídicos, desde que sejam
representados ou assistidos.
Os relativamente incapazes não podem fazer parte de negócios jurídicos.
Os absolutamente incapazes não podem fazer parte de negócios jurídicos.
Tanto os relativamente incapazes quanto os absolutamente incapazes, não podem fazer parte de negócio jurídico.
Os absolutamente incapazes e os relativamente incapazes podem fazer parte de negócios jurídicos, desde que sejam
representados ou assistidos.
Somente o relativamente incapaz, devidamente assistido, pode fazer parte de negócios jurídicos.
Resposta: D 
Comentário: a representação do absolutamente incapaz e a assistência do relativamente incapaz, supre a falta de capacidade
civil plena desses sujeitos, dando validade ao negócio jurídico.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
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Os absolutamente incapazes e os relativamente incapazes poderão fazer parte de um negócio jurídico, desde que:
O absolutamente incapaz seja representado por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente, e o relativamente incapaz,
por idade, seja assistido por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente, e nas demais hipóteses, seja assistido pelo
curador, nomeado judicialmente.
O absolutamente incapaz seja representado por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente, e o relativamente incapaz,
por idade, seja assistido por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente, e nas demais hipóteses, seja assistido pelo
curador, nomeado judicialmente.
O absolutamente incapaz seja representado pelo tutor, nomeado judicialmente, e o relativamente incapaz, por idade, seja
assistido pelo curador, nomeado judicialmente.
O absolutamente incapaz e o relativamente incapaz sejam assistidos pelos pais, tutores ou curadores, nomeados
judicialmente.
O absolutamente incapaz seja assistido por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente e o relativamente incapaz, por
idade, seja representado por um dos seus pais ou tutor, nomeado judicialmente, e nas demais hipóteses, seja assistido pelo
curador, nomeado judicialmente.
O absolutamente incapaz e o relativamente incapaz sejam interditados com nomeação judicial de tutor.
Resposta: A 
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resposta: Comentário: a representação do absolutamente incapaz e a assistência do relativamente incapaz por quem de direito, supre
a falta de capacidade civil plena para realizar negócios jurídicos.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
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resposta:
A impossibilidade física inicial do objeto do negócio jurídico:
Não gera invalidade, pois se trata de impossibilidade física relativa.
Resulta na sua inexistência.
Resulta na sua invalidade.
Resulta em ine�cácia.
Não gera invalidade, pois se trata de impossibilidade física relativa.
Gera ine�cácia, pois se trata de impossibilidade física absoluta.
Resposta: D 
Comentário: art. 106: a impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for relativa ou se cessar antes de
realizada a condição a que ele estiver subordinado.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
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e. 
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resposta:
Para a realização do negócio jurídico válido, a manifestação de vontade do agente:
Não pode conter víciosde consentimento ou vícios sociais.
Deve ter origem em erro e dolo.
Deve conter simulação.
Não pode conter vícios de consentimento ou vícios sociais.
Pode ser decorrente de estado de perigo e lesão.
Não pode conter vícios sociais, mas pode possuir vícios de consentimento.
Resposta: C 
Comentário: art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: II - por vício resultante de
erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá
o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
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e. 
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resposta:
Roseli, portadora de esquizofrenia severa, foi interditada com a nomeação de um curador. Ocorre que, Roseli pretende se casar. Para celebrar
o seu matrimônio:
Não precisa ser assistida pelo curador, pois a curatela afetará somente os atos de natureza patrimonial, e não alcança o
direito ao matrimônio.
Deverá ser representada pelo curador em razão da sua incapacidade civil absoluta.
Não precisa ser assistida pelo curador, pois a curatela afetará somente os atos de natureza patrimonial, e não alcança o
direito ao matrimônio.
Deverá ser assistida pelo curador, pois a curatela afeta os atos de natureza patrimonial e extrapatrimonial.
Deverá ser representada pelo curador em razão da sua incapacidade civil relativa.
Necessitará de ordem judicial autorizando o casamento.
Resposta: B 
Comentário: 
Estatuto da Pessoa com De�ciência: art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza
patrimonial e negocial. § 1º A de�nição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à
privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto.
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Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
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resposta:
Diante do Estatuto da Pessoa com De�ciência e do Código Civil, a pessoa portadora de de�ciência:
Pode se bene�ciar do instituto da tomada de decisão apoiada ou, se necessário, poderá ser submetida à curatela.
Não poderá ser interditada.
Deve, obrigatoriamente, ser interditada.
Pode se valer somente do instituto da tomada de decisão apoiada.
Não pode utilizar o instituto da tomada de decisão apoiada.
Pode se bene�ciar do instituto da tomada de decisão apoiada ou, se necessário, poderá ser submetida à curatela.
Resposta: E 
Comentário: 
Estatuto da Pessoa com De�ciência: art. 84. A pessoa com de�ciência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade
legal em igualdade de condições com as demais pessoas. § 1º Quando necessário, a pessoa com de�ciência será submetida à
curatela, conforme a lei. § 2º É facultado à pessoa com de�ciência a adoção de um processo de tomada de decisão apoiada.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
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resposta:
Diante de má-fé de terceiro que se aproveita da falta de discernimento da pessoa portadora de de�ciência na realização de um negócio
jurídico, causando-lhe prejuízo:
O negócio jurídico será nulo ou anulável se existir vício de consentimento ou vício social.
É possível a anulação do negócio por incapacidade relativa do agente.
É possível a anulação do negócio jurídico por incapacidade absoluta do agente.
O negócio jurídico realizado é nulo.
O negócio jurídico será nulo ou anulável se existir vício de consentimento ou vício social.
O negócio jurídico será nulo se existir vício social e não será anulável se houver vício de consentimento.
Resposta: D 
Comentário: em decorrência da capacidade civil plena da pessoa portadora de de�ciência, não submetida à tomada de decisão
apoiada ou à curatela, o negócio jurídico por ela realizado será nulo ou anulável, nas hipóteses de vícios social ou de
consentimento.
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